PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ
|
|
- Pietra Araújo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ Elizama da Silva de Lima¹; Jarleandra de Souza Pereira²; Juan Afonso Carlos Santana de Araújo³; Leandro Regis Melo Alves⁴; Rodrigo Jacob Moreira de Freitas⁵ Bacharel em Enfermagem, Universidade Potiguar (UnP); INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é hoje um fenômeno universal, observado tanto nos países desenvolvidos como também, de modo crescente, nos países em desenvolvimento. Trata-se de um fenômeno complexo e dinâmico que interfere diretamente na qualidade de vida. É sabido que o processo de envelhecimento da população brasileira tem se acentuado significativamente nas últimas décadas. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), entre 1950 e 2025, a população de idosos no país crescerá 16 vezes contra 5 vezes o crescimento populacional total, colocando nosso país como a sexta população em contingente de idosos no mundo 1. No ano 2020, teremos aproximadamente 31,8 milhões de habitantes com mais de 60 anos 2. Em função do aumento do número de idosos e das dificuldades apresentadas pelos familiares, na tarefa de cuidarem, surgem as Instituições de Longa Permanência (ILP). Conhecida também por asilo, abrigo, lar, casa de repouso, clínica geriátrica e ancionato 3. Embora a legislação brasileira estabeleça que o cuidado dos membros dependentes deva ser responsabilidade das famílias, este se torna cada vez mais escasso, em função da redução da fecundidade, das mudanças na nupcialidade e da crescente participação da mulher tradicional cuidadora no mercado de trabalho 4.
2 Diante desse contexto, uma das alternativas de cuidados não-familiares existentes corresponde às instituições de longa permanência para idosos (ILPIs), sejam públicas ou privadas 4. Foram objetivos deste estudo: identificar o perfil de idosos residentes em uma Instituição de Longa Permanência (ILP), na cidade de Mosso ró, no estado do Rio Grande do Norte, Brasil. METODOLOGIA A pesquisa é do tipo exploratória, descritiva e quantitativa, em que, utiliza-se instrumentos formais para a coleta de informações como: questionários, testes, entrevistas 5. A pesquisa ocorreu no Instituto Amantino Câmara também conhecido como (Abrigo dos Idosos). O mesmo conta com 55 idosos residentes, é uma entidade filantrópica, e presta serviços na área social, médica, enfermagem, fisioterapia e de psicologia. Atualmente o abrigo está localizado na rua: Wenceslau Braz, Nº 431, bairro Paredões, na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. A amostra dos residentes teve como critérios de inclusão que o idoso, ter 60 anos ou mais, for orientado, quanto ao tempo e espaço, ter condições de interação, concordar em participar do estudo, tivesse o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado. A coleta de dados ocorreu nos meses de fevereiro e março de O instrumento utilizado para a coleta de dados foi um formulário estruturado, aplicado pelo entrevistador junto ao idoso, apresentando duas partes: caracterização do idoso e avaliação afetiva. Na caracterização do idoso estão presentes os dados de identificação e familiares, além daqueles relacionados ao seu suporte social. Tais como: idade, estado civil, cidade de origem, profissão, escolaridade e outros.
3 Na avaliação afetiva, utilizou-se a Escala de Depressão Geriátrica em versão reduzida de Yesavage (GDS-15). Utilizada e validada como instrumento diagnóstico de depressão em pacientes idosos. Nos procedimentos de análise de dados, esses foram tabulados, dispostos em tabelas, utilizando o Excel RESULTADOS E DISCUSSÃO Idoso: caracterização e questões sociais Participaram da pesquisa 10 idosos, sendo 6 homens e 4 mulheres. A idade variou entre 68 e 109 anos. Quanto à cidade de procedência 3 eram de Mossoró e os demais de cidades e estados vizinhos. Foi encontrado 4 viúvos, 2 casados, 2 solteiros e 2 divorciados. As condições viúvos e solteiros, já eram esperadas em se tratando de um estudo realizado em ILP, onde muitos idosos foram encaminhados ou optaram por residir na instituição por apresentarem-se sem condições de residirem sós, seja por terem perdido o cônjuge ou por não terem filhos 6. Quanto à profissão prevaleceu a do lar, referida por 4 idosas. Outras profissões como: comerciante, pedreiro, agricultor, eletricista, professor e ajudante, foram citadas. Em relação a escolaridade, 3 idosos não tem instrução; 4 têm ensino fundamental incompleto; 2 têm ensino fundamental completo; e 1 têm ensino superior completo. Podemos comprovar a dificuldade encontrada nas décadas anteriores em se tratando das oportunidades de estudos que eram mais difíceis, tornando o acesso à educação mais distante da realidade. Atualmente, como consequência, encontramos níveis mais reduzidos de educação nos idosos 6. Dos entrevistados, 7 idosos residem na ILP há menos de cinco anos. 1 entre cinco e seis anos; 2 há mais de quinze anos. Do total, 3 foram trazidos à ILP por familiares; 3 vieram residir através de amigos; 1 por conta própria; e 3 por outras pessoas. Esse número de idosos trazidos por suas famílias comprova que as ILPs surgem como uma forma de auxiliar as famílias na tarefa de cuidá-los 4.
4 Com relação à satisfação em morar na ILP, 9 idosos referem gostar; 1 refere não gostar. Quando realizada essa pergunta foi enfatizado que as respostas iriam estar em sigilo com o entrevistador, garantindo a privacidade do idoso entrevistado. Quanto as atividades de lazer, 4 idosos relatam não participar; 6 participam de alguma atividade como: bingo, dança, passeio, leituras e assistir televisão. As atividades do tipo leitura e assistir televisão são realizadas individualmente. No entanto, as atividades de bingo, dança e passeio são organizadas de forma voluntárias por pessoas que visitam o abrigo dos idosos (alunos de escolas, comunidade), e estagiam (alunos da graduação dos cursos de enfermagem, fisioterapia, nutrição, educação física e do curso técnico de enfermagem). Dentre os sintomas apresentados e relatado pelos idosos, foram: alterações visuais, dores nas articulações e tristeza. Sendo os dois primeiros físicos, e o último emocional. Esses sintomas eram esperados, visto que, as Doenças Crônicas Não- Transmissíveis ocorrem com maior frequência na velhice. Segundo Ramos, 2003 a velhice é um período da vida com uma alta prevalência de DCNT, limitações físicas, perdas cognitivas, sintomas depressivos, declínio sensorial, acidentes e isolamento social 7. As doenças referidas foram: metabólicas como o diabetes, encontrado em 3 idosos. E as cardiovasculares como a hipertensão arterial, encontrada em 2 idosos. Para Francisco et al 8,(2010): Entre as doenças crônicas não transmissíveis, o diabetes mellitus se destaca como importante causa de morbidade e mortalidade, especialmente entre os idosos. O acelerado ritmo do processo de envelhecimento da população, a maior tendência ao sedentarismo e a inadequados hábitos alimentares, além de outras mudanças sóciocomportamentais, contribuem para os crescentes níveis de incidência e prevalência do diabetes, bem como de mortalidade pela doença 8. Quanto às doenças cardiovasculares, segundo Liberman, 2007 a hipertensão arterial (HA) é uma doença altamente pre valente em indivíduos idosos,
5 tornando-se fator determinante na elevada morbidade e mortalidade dessa população 9. Idoso: avaliação afetiva Para a avaliação afetiva, foi utilizada a escala de depressão geriátrica em versão reduzida de Yesavage (GDS -15). Amplamente utilizada e validada como instrumento diagnóstico de depressão em pacientes idosos. É um teste para detecção de sintomas depressivos no idoso, com 15 perguntas negativas/afirmativas onde o resultado de 5 ou mais pontos diagnostica depressão, sendo que o escore igual ou maior que 11 caracteriza depressão grave 10. Os resultados indicaram 7 idosos normais; 3 idosos com depressão de severidade crescente; nenhum gravemente deprimido. 1 idoso apresentou a pontuação de zero pontos na escala. 1 idoso apresentou um ponto na escala, 1 idoso apresentou dois pontos na escala. 2 apresentaram três pontos. 1 apresentou quatro pontos. 1 apresentou cinco pontos. 1 apresentou seis pontos. 1 apresentou oito pontos. 1 apresentou nove pontos. TABELA 1 Relação número de idosos x Pontuação na escala de Yesavage Número de Idosos Pontuação na escala de Yesavage Idoso Normal Depressão de Severidade 1 9 Crescente Gravemente Deprimido
6 Os resultados da avaliação afetiva nos surpreendeu positivamente, em que, as perguntas número 2 da escala, você está satisfeito com sua vida? e número 7, você se sente feliz na maioria das vezes?. Em sua grande parte foram com respostas afirmativas. Após essas perguntas serem respondidas com um sim, perguntamos por que eles se sentem feliz na ILP? As respostam foram: eu ganho presentes aqui; tenho várias amigas aqui; gosto das festas daqui; Infere-se que esses presentes sejam doações da comunidade. As festas são organizadas pelos estagiários no final de sua passagem pela ILP. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após a caracterização do idoso e a utilização da escala geriátrica de Yesavage, os objetivos traçados no inicio da pesquisa foram alcançados, identificouse o perfil de idosos residentes em uma ILP na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte. Observamos que, a maioria dos idosos consideram-se satisfeitos em residir na ILP, visto que, obtivemos 90% das respostas positivas (SIM), quando perguntamos se os mesmos gostavam da ILP. Esse número foi encontrado devido às atividades de lazer que são realizadas dentro do abrigo. A frequência dessas atividades faz com que, o idoso crie empatia pelo ambiente em que reside. E dessa forma afasta índices de depressão no idoso. Sabendo que, essa patologia é mais frequente em pessoas da terceira idade 10. REFERÊNCIAS 1. Veras R. Terceira idade: um envelhecimento digno para o cidadão do futuro. Rio de Janeiro: Relume Dumará, p. 2. Pereira RJ, Cotta RMM, Franceschini SCS, Ribeiro RCL, Sampaio RF, Priore SE,
7 Cecon PR. Contribuição dos domínios físico, social, psicológico e ambiental para a qualidade de vida global de idosos. Rev Psiquiatr Rs. 2006; 28(1): Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Instituição de longa permanência para idosos. São Paulo: Imprensa Oficial, p. 4. Camarano AA, Kanso S. As instituições de longa permanência para idosos no Brasil. R. Bras. Est. Pop jan-jun; 27(1): Polit DF, Hungler BP. Fundamentos de pesquisa em enfermagem. 3.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, Santos SSC, Feliciani AM, Silva BT. Perfil de idosos residentes em instituição de longa permanência: proposta de ações de enfermagem/saúde. Rev. Rene setdez; 8(3): Ramos LR. Fatores determinantes do envelhecimento saudável em idosos residentes em centro urbano: Projeto Epidoso, São Paulo. Cad. Saúd. Pública. 2003; 19(3): Francisco PMSB, Belon AP, Barros MBA, Carandina L, Alves MCGP; Goldbaum M, Cesar CLG. Diabetes auto-referido em idosos: prevalência fatores associados e práticas de controle. Cad. Saúd. Pública jan; 26(1): Liberman A. Aspectos epidemiológicos e o impacto clínico da hipertensão no indivíduo idoso. Rev. Bras Hipertens. 2007; 14(1): Ferrari JF, Dalacorte RR. Uso da escala de depressão geriátrica de yesavage para avaliar a prevalência de depressão em idosos hospitalizados. Scientia Medica jan-mar; 17(1): 3-8.
PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ
PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE MOSSORÓ INTRODUÇÃO O envelhecimento populacional é hoje um fenômeno universal, observado tanto nos países desenvolvidos
Leia maisPERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
PERFIL DE IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NA CIDADE DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Isabela Caroline Pimentel de Moura (); Jéssica Regina Nascimento Alves (); Maria Caroline Machado
Leia mais18º Congresso de Iniciação Científica DEPRESSÃO E DEMÊNCIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
18º Congresso de Iniciação Científica DEPRESSÃO E DEMÊNCIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Autor(es) EDNA FIGUEIREDO DA SILVA ZANDONA Orientador(es) VERA LÚCIA MENDIONDO OSINAGA Apoio Financeiro FAPIC/UNIMEP
Leia maisAVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES BÁSICAS DA VIDA DIÁRIAS DOS IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS EM MOSSORÓ, RIO GRANDE DO NORTE. Elano Marcos dos Santos¹; Fernanda Anízia Bezerra²;
Leia maisAvaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO
Avaliação da glicemia e pressão arterial dos idosos da UNATI da UEG-GO Maira Ayumi Matsuoka 1 * (IC), Deborah Cunha da Silva 2 Freitas 3 (PQ) (IC), Jaqueline Gleice Aparecida de 1 Graduação, bolsista da
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS
QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES HIPERTENSOS E HIPERTENSO/DIABÉTICOS Autores: Ana Raquel de Figueiredo Rego 1, Mônica Oliveira da Silva Simões 2, Rômulo Lustosa Pimenteira de Melo 3, Paulo Cesar Dantas da
Leia maisENVELHECIMENTO ATIVO: QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS
ENVELHECIMENTO ATIVO: QUALIDADE DE VIDA, SAÚDE E ATIVIDADES FÍSICAS EM IDOSOS Mahissa Nahelli Ferreira Carlôto Araújo (FACENE) - mahissa_nahelli@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) - morganna_guedes@hotmail.com
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY
RESUMO PERFIL NUTRICIONAL E DE SAÚDE DE IDOSOS DIABÉTICOS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO LAURO WANDERLEY FERREIRA 1,Camila da Silva GUIMARÃES, Keyth 2, Sulamitta de Lima
Leia maisQUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB
QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS QUE PARTICIPAM DE UM GRUPO DE CONVIVÊNCIA NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor (a) Auzeni Rodrigues de Lacerda Silva. *FCM. diaudan.80@hotmail.com Coautor (a) Aline Trindade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
CARACTERIZAÇÃO DE IDOSOS COM DOEÇAS CRÔNICAS EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA NO MUNCÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Jéssica Regina Nascimento Alves Universidade Federal de Pernambuco, jessica20regina@gmail.com
Leia maisAUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA
AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA GLOBAL DE USUÁRIOS DE UM AMBULATÓRIO DE FONOAUDIOLOGIA Palavras-chave: Qualidade de vida, Processo saúde-doença, Fonoterapia Introdução De acordo com a OMS, qualidade
Leia maisÍndice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados
Índice de massa corporal e prevalência de doenças crônicas não transmissíveis em idosos institucionalizados Cadimiel Gomes¹; Raíla Dornelas Toledo²; Rosimar Regina da Silva Araujo³ ¹ Acadêmico do Curso
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisO IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP.
O IMPACTO DE CONDIÇÕES CRÔNICAS NA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE (SF-36) DE IDOSOS EM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL ISA-SP. Margareth Guimarães Lima (DMPS FCM-UNICAMP); Marilisa Berti de Azevedo
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS FATORES DE RISCO PARA DOENÇA CORONARIANA DOS SERVIDORES DO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Natália Ribeiro (PIBIC/CNPq/FA-UEM), Ana Paula Vilcinski
Leia maisCOMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2
COMUNICAÇÃO PARA NECESSIDADES BÁSICAS ENTRE IDOSOS DEPENDENTES EM COMUNIDADE Patrícia Maria Lima da Silva 1 ; Vanessa de Lima Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco, patrícia.maria77@gmail.com. 2
Leia maisTÍTULO: INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: LIMITAÇÕES DO ENFERMEIRO
TÍTULO: INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: LIMITAÇÕES DO ENFERMEIRO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO
Leia maisENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS
ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: PERCEPÇÃO DO AUTOCUIDADO EM IDOSOS Ana Lucia de França Medeiros, E-mail: Ana_lucia_medeiros@yahoo.com.br Thays Jorgeana Alexandre e Silva, faculdade Santa Maria. E-mail: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia maisINCIDÊNCIA DA DEPRESSÃO NA PESSOA IDOSA EM CONDIÇÃO ASILAR NA CIDADE DE JOÃO PESSOA
INCIDÊNCIA DA DEPRESSÃO NA PESSOA IDOSA EM CONDIÇÃO ASILAR NA CIDADE DE JOÃO PESSOA Cristiane Galvão Ribeiro (Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ) cristianegr@ig.com.br Regina Irene Diaz Formiga
Leia maisEXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB
EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP
Leia maisASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNCIONAIS DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com Camilla de Sena Guerra
Leia maisTHAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS
THAMIRES DE PAULA FELIPE PREVALÊNCIA DE ALTERAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS RELACIONADAS À FUNCIONALIDADE E FATORES ASSOCIADOS Trabalho apresentado à Universidade Federal de Minas Gerais, como exigência parcial,
Leia maisINTRODUÇÃO. Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania-SMDSC,
PERFIL DE IDOSOS SUBMETIDOS A AVALIAÇÃO GERIÁTRICA COM A EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 Fábia Maria de Santana; 2 Mariana dos Santos
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin
Leia maisPAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA
PAPEL DA NUTRIÇÃO NO ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL: UMA REVISÃO NA LITERATURA João Paulo da Silva Lima¹; Carla Kilenny Tavares dos Santos²; Luana Suely Albuquerque de Lima³. INTRODUÇÃO Centro Universitário Tiradentes
Leia maisPERCEPÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E SUA RELAÇÃO COM ESTADO DE HUMOR DEPRIMIDO.
PERCEPÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E SUA RELAÇÃO COM ESTADO DE HUMOR DEPRIMIDO. Marielly Silva Nobre (1) ; Larissa Garrote Duarte (2) ; Oceano Teixeira Tavares Pereira (3) ; Felipe de Lima
Leia maisIDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA
IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS: AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE VIDA DIÁRIA Cristina Marques de Almeida Holanda 1, Michele Alexandre da Silva 2 cristinamahd@gmail.com 1, michelebr@live.com 2 Universidade Federal
Leia maisPERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E PRESENÇA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS EM IDOSOS DE UM GRUPO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E PRESENÇA DE CONDIÇÕES CRÔNICAS EM IDOSOS DE UM GRUPO DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE Francisca Leonisia Barros¹; Ticiane Maria Santos Muniz²; Ana Caroline Cipriano Brandão³; Bruna Silva
Leia maisPERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG.
PERFIL CLÍNICO E SÓCIO-ECONÔMICO DE IDOSOS PARTICIPANTES DO PROJETO DE EXTENSÃO DE HIDROGINÁSTICA NA FEF/UFG. PRADO, Elen Cristine Gomes 1 ; BRITO, Giulia Gam Moraes 2 ; DALLA DÉA, Vanessa Helena Santana
Leia maisSAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
SAÚDE E QUARTA IDADE: UM ESTUDO DOS FATORES DETERMINANTES PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL Thays Jorgeana Alexandre e Silva. Acadêmica de enfermagem da Faculdade Santa Maria Email: thaysjorgeana@hotmail.com
Leia maisRASTREIO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS NO LAR SÃO VICENTE DE PAULA APUCARANA-PR
RASTREIO DA DEPRESSÃO EM IDOSOS NO LAR SÃO VICENTE DE PAULA APUCARANA-PR RESUMO LIMA, Patrícia Pereira 1 ; MIRANDA, Joisy Aparecida Marchi 2 Objetivo: Realizar o rastreio da depressão em idosos residentes
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisPERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA
PERFIL SOCIO DEMOGRAFICO E ARRANJO DOMICILIAR DE IDOSOS CADASTRADOS NO HIPERDIA INTRODUÇÃO Marluce Leite da Silva 1 Veruska Ribeiro de Medeiros Villar 2 Renata Rabelo Pereira 3 Mayara Muniz Dias Rodrigues
Leia maisPERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE
I Pesquisa sobre Saúde e Condições de Vida de Idosos. Cidade do Rio de Janeiro, 2006 PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE Silvana Costa Caetano 1 ; Rosanna Iozzi 1 ; Alcides J. Carneiro 2 ; Lucia Helena B. Santos,
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS
ESTADO NUTRICIONAL E FREQUÊNCIA ALIMENTAR DE PACIENTES COM DIABETES MELLITUS SOUZA, J. P.; MARIN, T. Resumo O diabetes vem sendo considerado um grave problema de saúde pública. O objetivo do estudo foi
Leia maisPERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
PERCEPÇÃO DE FISIOTERAPEUTAS RESIDENTES SOBRE IDOSOS CUIDADORES DE IDOSOS EM UM AMBULATÓRIO DE FISIOTERAPIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA Marluce Umbelino França, Flávia Laís da Silva Residência Multiprofissional
Leia maisATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO.
ATIVIDADES EDUCATIVAS SOBRE SAÚDE CARDIOVASCULAR PARA IDOSOS RESIDENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DE ANTÔNIO DIOGO. Paula Alves de Lima 1, Rafaella Pessoa Moreira 2, Jerry Deyvid Freires Ferreira 3, Paula
Leia maisPERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO
PERFIL DO CUIDADOR NA VISÃO DO IDOSO INSTITUCIONALIZADO SANTOS, Francisco Anderson Romão dos. Faculdade Santa Maria, [anderson.romao@hotmail.com] LIRA, João Paulo Lucena. Faculdade Santa Maria. [lirajps@hotmail.com]
Leia maisTRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO,
XVIII CONGRESSO MUNDIAL DE EPIDEMIOLOGIA VII CONGRESSO BRASILEIRO DE EPIDEMIOLOGIA TRABALHO, SUPORTE SOCIAL E LAZER PROTEGEM IDOSOS DA PERDA FUNCIONAL, ESTUDO EPIDOSO, SÃO PAULO, 1991-1999 Eleonora d Orsi
Leia maisPERFIL DE SAUDE DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
PERFIL DE SAUDE DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS MARIA ADELAIDE SILVA P. MOREIRA TATYANNI RODRIGUES PEIXOTO MARIA YARA CAMPOS DE MATOS NYCHELA JUNAAN MARQUES COUTINHO ANTONIA OLIVEIRA SILVA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA EM TERESINA PIAUÍ
ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA EM TERESINA PIAUÍ Ana Paula de Sousa Pereira 1, Bruno Quintino Borges 1, Danylo Rafhael Costa Silva², Maria da Conceição
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE.
ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA SOB A PERCEPÇÃO DE IDOSOS INTEGRANTES DE GRUPOS DE CONVIVÊNCIA NA CIDADE DE SANTA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE. Hercilla Nara Confessor Ferreira de Farias. Universidade Federal
Leia maisMultimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos
Multimorbidade e medidas antropométricas em residentes de um condomínio exclusivo para idosos Januse Nogueira de Carvalho 1* ; Samuel de Sousa Nantes 2# ; Paolla Jessica da Cunha 3# ;Larissa Guerra Oliveira
Leia maisDEPRESSÃO EM RESIDENTES DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL/ RN, SEGUNDO ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA.
DEPRESSÃO EM RESIDENTES DE INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS NO MUNICÍPIO DE NATAL/ RN, SEGUNDO ESCALA DE DEPRESSÃO GERIÁTRICA. ROSIMEIRE FONTES DE QUEIROZ IZABEL CRISTINA MEDEIROS DE OLIVEIRA
Leia maisSATISFAÇÃO COM O SUPORTE SOCIAL EM IDOSAS MORADORAS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
SATISFAÇÃO COM O SUPORTE SOCIAL EM IDOSAS MORADORAS DE UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA Autor (1); Antônio Gabriel Araújo Pimentel de Medeiros; Coautor (1) Yasmin Ramos Gusmão; Coautor (2) Claudimara
Leia maisA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ISTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB, UM OLHAR DA FISIOTERAPIA
A QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ISTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB, UM OLHAR DA FISIOTERAPIA Autor Ana Cecília Rodrigues de Souza Lima Co-autor : Christiane Kelen Lucena da Costa. INSTITUTO
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisPREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB
PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS AUTÔNOMOS DE UMA UNIDADE BÁSICA EM CAMPINA GRANDE - PB Autora: Isa Raquel Soares de Queiroz - SMS Caicó - isa_rsqueiroz@hotmail.com Orientadora:
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA BIOMÉDICA MILENA ABREU TAVARES DE SOUSA FISCHER DESAFIOS DE MOBILIDADE
Leia maisADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA
ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE IDOSOS COM DOENÇAS CRÔNICAS NÃO-TRANSMISSÍVEIS: NOTA PRÉVIA PERIN, Cláudia Bruna; COVALSKI, Danieli; LENKNER, Fernanda; BRUM, Crhis Netto de; ZUGE, Samuel Spiegelberg
Leia maisCUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
CUIDADO DE ENFERMAGEM AO IDOSO INSTITUCIONALIZADO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Amanda Alves do Vale Acadêmica do 8º período do curso de enfermagem da Universidade Potiguar (UnP). E-mail: amandaezequiel.moura@gmail.com
Leia maisDOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS
DOENÇA DE PARKINSON NA VIDA SENIL PANORAMA DAS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE E INCIDÊNCIA ENTRE AS REGIÕES BRASILEIRAS Maykon Wanderley Leite Alves da Silva 1, José Victor de Mendonça Silva 2, Nycolas Emanuel
Leia maisDEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE
DEPRESSÃO NA TERCEIRA IDADE: PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CAMPO DA SAÚDE Eveline de Oliveira Barros (UFPB). evinhabarros@gmail.com Fabiana Medeiros de Brito (UFPB). fabianabrito_@hotmail.com Janaíne Chiara Oliveira
Leia maisUMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS
UMA ANÁLISE DO BEM-ESTAR SUBJETIVO EM IDOSOS Samara Pereira Cabral samarapcj@hotmail.com Graciara Alves dos Santos gracijp_@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com Juliete
Leia maisPERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM, PA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA EM BELÉM, PA Horácio Pires MEDEIROS MEDEIROS, Horácio Pires. Avaliação da qualidade de vida de idosos atendidos na estratégia
Leia maisCORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO
CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA E NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DE IDOSOS EM UMA CIDADE DO NORDESTE BRASILEIRO Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Anna Cláudia Freire
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS-SP
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA DO MUNICÍPIO DE SÃO CARLOS-SP Érica Pugliesi (1) Doutora em Ciências da Engenharia Ambiental. Professora Adjunta do Departamento
Leia maisPROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO.
PROGRAMAS SOCIAIS E CULTURAIS PARA PESSOAS IDOSAS: INVESTIGAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO. Maria Francinete de Oliveira - Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte netinhaoliveira@hotmail.com
Leia maisSATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA
SATISFAÇÃO DE IDOSOS SOBRE ASSISTÊNCIA À SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA INTRODUÇÃO Elizabeth Gomes de Oliveira (FACENE) elizabethgoliveira@hotmail.com Morganna Guedes Batista (FACENE) morganna_guedes@hotmail.com
Leia maisIV Seminário do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais Faculdade de Filosofia e Ciências 26 e 27 de fevereiro de 2018 ISSN
avaliação da qualidade de vida de indivíduos hipertensos em uma unidade de saúde da família Aneleide Pacheco Rocha 1 ; Aila Narene Dahwache Criado Rocha 2 aneleide.r@hotmail.com 1 Departamento de Educação
Leia maisTÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisIDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR
IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência
Leia maisENVELHECIMENTO BEM SUCEDIDO, ATIVO E SAUDÁVEL Marli Alves Viana de Araújo¹; Benaia Alves de Araújo Melo²; Orientador: Saulo Victor e
ENVELHECIMENTO BEM SUCEDIDO, ATIVO E SAUDÁVEL Marli Alves Viana de Araújo¹; Benaia Alves de Araújo Melo²; Orientador: Saulo Victor e INTRODUÇÃO Silva³ Universidade Potiguar UnP E-mail: marlialves_13@hotmail.com
Leia maisDEPRESSÃO EM IDOSOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: UM ESTUDO DE PREVALÊNCIA
DEPRESSÃO EM IDOSOS NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA: UM ESTUDO DE PREVALÊNCIA Perla Figueredo Carreiro Soares/Membro do Grupo de Pesquisa em Saúde Coletiva. GPESC/UFCG. E-mail: perla07figueredo@gmail.com
Leia maisPREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA
PREVALENCIA DAS DOENÇAS CRONICAS NÃO-TRANSMISSIVEIS EM IDOSOS NO ESTADO DA PARAIBA Rita de Cássia Sousa Silva (1); Daniele Fidelis de Araújo (1); Ítalo de Lima Farias (2); Socorro Malaquias dos Santos
Leia maisPERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO
PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.
Leia maisTERCEIRA IDADE: uma abordagem sobre a prática de atividades físicas
TERCEIRA IDADE: uma abordagem sobre a prática de atividades físicas Luana de Sousa Pereira Antonio Morais Jales E-mail: antonyjales@hotmail.com Ivana Conceição Porto Morais Verusa Fernandes Duarte Secretaria
Leia maisMÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS FOR EVALUATING THE QUALITY OF LIFE IN OLD AGE1
271 INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO RESUMO EXPANDIDO PARA O 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE1 METHODS
Leia maisMULTIDIMENSIONALIDADE DO ENVELHECIMENTO HUMANO NA PERSPECTIVA DOS IDOSOS ATIVOS
MULTIDIMENSIONALIDADE DO ENVELHECIMENTO HUMANO NA PERSPECTIVA DOS IDOSOS ATIVOS Juliana Cláudia Leite; Deivison da Silva Ferreira; Rebeca Pereira Da Silva; Rachel Cavalcanti Fonseca Faculdade de Ciências
Leia maisENVELHECIMENTO HUMANO E SEUS FATORES: UM OLHAR DE UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS ASSISTIDOS PELA FISIOTERAPIA
ENVELHECIMENTO HUMANO E SEUS FATORES: UM OLHAR DE UM GRUPO DE IDOSOS ATIVOS ASSISTIDOS PELA FISIOTERAPIA Rebeca Pereira Da Silva Taynan Da Silveira Rodrigues Mykaella Bruna Guimarães Valesca Ferreira Orientadora:
Leia maisAnálise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica
Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013
CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO IDOSA DE MINAS GERAIS PELA PNAD 2013 Eleusy Natália Miguel Universidade Federal de Viçosa, eleusy.arq@gmail.com INTRODUÇÃO Observa-se o exponencial crescimento da população
Leia maisO COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO IDOSO ATIVO
O COMPORTAMENTO ALIMENTAR DO IDOSO ATIVO Tainara Cavalcante Silva¹; Marilia Carolina dos Santos Silva ²; Saulo Victor e Silva³ Universidade Potiguar (UnP), Avenida Senador Salgado Filho, nº 1610, Lagoa
Leia maisSINTOMAS DE ANSIEDADE SOB A PERPECTIVA DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: ESTUDO DE PREVALÊNCIA
SINTOMAS DE ANSIEDADE SOB A PERPECTIVA DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: ESTUDO DE PREVALÊNCIA Alyne Fernandes Bezerra 1, Camila Cavalcante Rolim 2, Jéssicka Suelen Nascimento Silva 3 Lenilma Bento de Araújo Meneses
Leia maisO EFEITO DOS ESTÍMULOS COGNITIVOS PARA IDOSOS COM SINTOMAS DEPRESSIVOS
O EFEITO DOS ESTÍMULOS COGNITIVOS PARA IDOSOS COM SINTOMAS DEPRESSIVOS Souza, Adriana Ribeiro¹; Alvarenga, Márcia Regina Martins² ¹ Estudante do Curso de Enfermagem da UEMS, Unidade Universitária de Dourados,
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS
INVESTIGAÇÃO DE FATORES DE RISCO PARA SÍNDROME METABÓLICA EM UNIVERSITÁRIOS Jayne Ramos Araujo Moura (jayne_moura@hotmail.com) Universidade Federal do Piauí/ Campus Senador Helvidio Nunes De Barros (UFPI/CSHNB);
Leia maisPERFIL DOS PACIENTES HIPERTENSOS EM UMA UNIDADE SAÚDE DA FAMÍLIA NO MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL DOS
Leia maisENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS
ENVELHECIMENTO E QUALIDADE DE VIDA NOS GRUPOS DE CONVIVÊNCIA PARA IDOSOS Suellen Duarte de Oliveira Matos FACENE suellen_321@hotmail.com Kay Francis Leal Vieira FACENE - kayvieira@yahoo.com.br Adriana
Leia maisQualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros
Qualidade De Vida De Idosos Portugueses E Brasileiros Coordenador: Saul Neves de Jesus Qualidade De Vida De Idosos Brasileiros Saul Neves de Jesus Apresentadora: Cecilia Araujo Melo Resumo Nos últimos
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA E ACOLHIMENTO AO IDOSO
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA E ACOLHIMENTO AO IDOSO Gisele Santana Pereira Carreiro 1. UFRN. Email: giselecarreiro@gmail.com Elvira AyanoHatagami 2. FIP. Email: elvira_miuky@hotmail.com José Everton Vital de
Leia maisCARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS DE IDOSOS EM CAMPINA GRANDE-PB Janaina Meirelles Correia Leal 1 Annuska Paula B. Almeida 2 1.Graduanda em Fisioterapia, Faculdade Maurício de Nassau, Campina Grande/PB janaina.mei@hotmail.com
Leia maisPARTICIPAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA PROMOÇÃO DO CUIDADO EM GRUPO DE IDOSOS E ADULTOS DO PROJETO EADASC
PARTICIPAÇÃO DE EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA PROMOÇÃO DO CUIDADO EM GRUPO DE IDOSOS E ADULTOS DO PROJETO EADASC Thaís Manuella Ferreira¹, Ingrid Franciny Nascimento Ferreira¹, Josineide Francisco Sampaio
Leia maisNÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS IDOSOS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN INTRODUÇÃO
NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA DOS IDOSOS DA CIDADE DE MOSSORÓ-RN ¹ MARCOS SAULO PATRÍCIO SOUSA, ² KALIANE LOPES OLIVEIRA, ³ DANIELE DOS SANTOS BESSA, ³ HIDERALDO BEZERRA SANTOS, ¹Aluno de Pós-Graduação do
Leia maisFRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS
FRAGILIDADE E CAPACIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Anna Cláudia Freire de Araújo Patrício UFPB/ email: claudia.freirearaujo@gmail.com Marcella Costa Souto Duarte UFPB/ e-mail: marcellasouto@hotmail.com
Leia mais1 ; 2 ; 3 ; 4 ; 5.
A INSERÇÃO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR EM SAÚDE NA ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA AO IDOSO EM UNIDADES DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS EM ÂMBITO NACIONAL Zaqueu
Leia maisA PREVALÊNCIA DA DEPRESSÃO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
A PREVALÊNCIA DA DEPRESSÃO EM IDOSOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Lívia Crispim de Carvalho 1 ; Angélica da Silva Soares 2 ; Gláucia de Souza Abreu Alencar 3 ; Emanuely Rolim Nogueira 4 1. Faculdade Santa
Leia maisORIENTAÇÃO SOBRE O CUIDADO COM ALIMENTAÇÃO DOS IDOSOS QUE PERTENCEM AO GRUPO DE HIPERDIA: EXPERIÊNCIA EM SERVIÇO.
ORIENTAÇÃO SOBRE O CUIDADO COM ALIMENTAÇÃO DOS IDOSOS QUE PERTENCEM AO GRUPO DE HIPERDIA: EXPERIÊNCIA EM SERVIÇO. Paloma Katlheen Moura Melo (1); Lourdes Michele Duarte de Morais (2); Tainah Pessoa Cabral
Leia maisPREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS
PREVALÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS E FATORES ASSOCIADOS Karla Sunamita de Oliveira Santos (1); Kerle Dayana Tavares de Lucena (2); Elaine Cristina Tôrres Oliveira (3) Universidade Estadual
Leia maisSEMINÁRIO TRANSDISCIPLINAR DA SAÚDE - nº 04 - ano 2016 ISSN:
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR EM IDOSOS FISICAMENTE ATIVOS Adriene Paiva, Adegmar Magalhães, Caroline Pompeu, Renatha Cristina Martins, Rosana Fortes. Profa. Dra. Centro Universitário
Leia maisPRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PRÁTICAS DE AUTOCUIDADO E MEDICAÇÕES UTILIZADAS PELOS IDOSOS EM UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Tatianne da Costa Sabino 1 ; Rosângela Vidal de Negreiros 2 ; Lidiany Galdino Felix 3 ; Cristiana Barbosa
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS
20 a 24 de outubro de 2008 ESTADO NUTRICIONAL E RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS Gizele Regina Fanhani Casarin 1 ; Rose Mari Bennemann 2 RESUMO: O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo,
Leia maisPROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
PROJETO ENVELHECER COM QUALIDADE: AÇÕES DE EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL Ellen Maria Custodio dos Santos; Adriana Maria da Silva; Camilla Peixoto Santos; Flávio Campos de Morais. (Universidade Federal
Leia maisAUTOR(ES): THAIS CRISTINA FELICIANO PETRONILIO, LUIZ GUSTAVO DE OLIVEIRA, LIANE PEREIRA DA LUZ
TÍTULO: CENTRO DE LAZER: ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA E ACOLHIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Serviço Social INSTITUIÇÃO(ÕES): FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU - UNIFAC
Leia maisPERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL)
PERFIL CLÍNICO E NUTRICIONAL DOS INDIVÍDUOS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE NUTRIÇÃO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO (HUPAA/UFAL) Maria Bárbara Galdino Silva barbaragaldiino@gmail.com Karine Maria Moreira Almeida
Leia maisO MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR.
O MEDO DE CAIR EM IDOSOS DA COMUNIDADE URBANA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR. Fabiana Satiko Fucahori (Araucária), Juliana Jaqueline Aparecida Correia, Carolina Kruleske da Silva, Celita Salmaso Trelha (Orientadora),
Leia maisPREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1
PREVALÊNCIA DE DEPRESSÃO EM IDOSOS DE UMA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 1 Eduardo Gonçalves 2, Bárbara Cenci Rossetto 3, Thais Zanela Mendes 4, Ana Paula Pillatt 5, Angela Sartori 6, Camila Korte Fortes
Leia maisMORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB
MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com
Leia mais