CO-AUTORIA E COLABORAÇÃO CIENTÍFICA ENTRE PESQUISADORES DA SAÚDE: UM ESTUDO DE CASO.

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1 GT 7: Informação para Diagnóstico, Mapeamento e Avaliação. CO-AUTORIA E COLABORAÇÃO CIENTÍFICA ENTRE PESQUISADORES DA SAÚDE: UM ESTUDO DE CASO. Maria de Fátima Santos Maia Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da FABICO/UFRGS. Bolsista da CAPES. famaia@brturbo.com.br Sônia Elisa Caregnato Professora doutora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da FABICO/UFRGS. sonia.caregnato@ufrgs.br Resumo: Análise dos artigos publicados por um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisas Epidemiológicas (CPE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), durante o período de 20 anos ( ). Os padrões de co-autoria e colaboração são examinados e revelam as estruturas de organização entre os pesquisadores. Estudos sobre as dinâmicas de trabalho desses pesquisadores e suas atuações colaborativas podem constituir-se em um importante instrumento para que se conheça como ocorre a construção do conhecimento e da ciência dentro das instituições brasileiras. Os resultados demonstraram um padrão alto de colaboração, a existência de uma liderança na equipe e um aumento da colaboração entre os pesquisadores nos últimos tempos. Palavras-chave: Comunicação científica. Colaboração científica. Co-autoria. Abstract: It analyses articles published by researchers from the Centre for Epidemiological Research from the Federal University of Pelotas, during a 20-years period ( ). Patterns of co-authorship and collaboration are examined and reveal structures of organisation amongst researcher. Studies of the work dynamics of such researchers and their collaborative experiences can be an important instrument for eliciting how knowledge and science production occur inside Brazilian institutions. Results show a high level of collaboration amongst researchers in the last years. Keywords: scholarly communication, collaboration, co-authorship

2 1 INTRODUÇÃO A construção do conhecimento científico passa sempre pela maneira como ele circula e é divulgado é o que se chama comunicação científica. Para que haja comunicação entre pesquisadores são necessários alguns elementos básicos: os produtores ou autores, os canais de divulgação (periódicos, livros, etc), as mensagens transmitidas pelos autores através dos canais, e os leitores ou receptores da informação. A reunião desses elementos forma uma rede de relações que pode ser estudada a partir de qualquer um deles. Para observar o fenômeno de colaboração é necessário enfocar o elemento produtor ou autor, e verificar como ele se comporta ao produzir o que se conhece como literatura científica. Aqui serão analisadas as características, padrões de organização e colaboração de um grupo de pesquisadores da área da saúde, do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas. Os dados poderão representar parcialmente as características de colaboração entre os autores na literatura científica brasileira. 2 A COLABORAÇÃO CIENTÍFICA A colaboração científica é um fenômeno recente e crescente. Meadows afirma que há um século a maioria dos artigos científicos possuía um único autor e destaca: a idéia de trabalho em equipe como uma atividade orientada desenvolveu-se na primeira metade do século XX, quando começaram a surgir grupos científicos formados por assistentes de pesquisa, estudantes e técnicos, orientados por um pesquisador sênior. (1999, p.108). No surgimento das primeiras pesquisas científicas os pesquisadores trabalhavam de forma isolada, pois havia o receio de perder a autoria e prioridade das descobertas. Atualmente percebe-se que a maior parte dos pesquisadores trabalha em grupo, e é mais valorizado aquele capaz de formar boas, eficientes e produtivas equipes de trabalho. Bruno Maltrás Barba (2003) salienta que as relações de colaboração e competitividade são comportamentos aparentemente antagônicos, mas que podem ser vistos como reforçadores (p. 244). Thomas Khun (2005) afirma que a competição entre segmentos da comunidade científica é o único processo histórico que realmente resulta na rejeição de uma teoria ou na adoção de outra (p. 27). Michael White (2003) também compartilha da idéia que as lutas e disputas no campo científico são responsáveis por grandes avanços e descobertas, pois a ciência é um processo que tem a discussão em seu centro. Sendo assim pode-se concluir que a colaboração e a competição são fenômenos constitutivos do fazer científico e que, através dos estudos destes fenômenos, é possível fazer uma avaliação da estrutura social da ciência. O trabalho compartilhado e em rede é uma característica da ciência atual em todos os campos do conhecimento. Grupos de pesquisa são estimulados por instituições governamentais ou não-governamentais a compartilharem suas pesquisas, pois esse compartilhamento proporciona economia de recursos financeiros e permite a formação de novos pesquisadores. Beaver e Rosen (1978) i citados por Maltrás Barba (2003, p. 243) apontam alguns motivos de colaboração: ter acesso a equipamentos especiais ou materiais raros; aumentar a eficiência de tempo de trabalho; adquirir experiência; treinar investigadores e discípulos; incrementar a produtividade; conseguir fontes de financiamento, visibilidade ou reconhecimento; ou ainda por mero acidente. A colaboração também pode ser imposta ou induzida por razões políticas e econômicas. Além disso, pode também incluir um ou mais dos motivos acima citados. Convém salientar que o ato de colaborar nem sempre gera um produto, muitas vezes centros de pesquisas, laboratórios ou departamentos colaboram entre si, mas não geram uma patente, artigo científico, livro, etc. 2

3 Independentemente dos motivos ou do produto gerado, é possível afirmar que a coautoria é um indicativo de colaboração e que estudos de colaboração podem detectar sutilezas e detalhes do fazer científico e contribuir para que novos trabalhos cooperativos possam ser estudados e desenvolvidos. O Centro de Pesquisas Epidemiológicas (CPE) da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) tem como sua marca inicial um estudo que registrou os aspectos físicos, biológicos e sócio-econômicos de todas as crianças nascidas no município de Pelotas no ano de Esses indivíduos, que hoje estão com 23 anos, ainda são acompanhados e estudados. Esse projeto de investigação deu origem a diversas publicações, outros projetos e também ao Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia recentemente avaliado com nota seis pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), conceito esse dado aos programas com nível de excelência e com desempenho equivalente aos mais importantes centros internacionais de ensino e pesquisa. No Brasil, as universidades e, sobretudo, os cursos de pós-graduação, são os principais responsáveis pela formação de pesquisadores e produção de conhecimento científico. Estudos sobre as dinâmicas de trabalho desses pesquisadores, suas características de organização e atuações colaborativas, podem constituir-se em um importante instrumento para que governos, instituições e os próprios pesquisadores conheçam, de forma clara e objetiva, como se dá a construção do conhecimento e da ciência dentro de suas instituições e no país. 3 METODOLOGIA O primeiro passo para analisar as características de colaboração entre os pesquisadores do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel, foi montar um banco de dados com todas as referências bibliográficas dos artigos publicados entre 1982 e Esse banco de dados foi montado no aplicativo EndNote (THOMSON, 2001). Vale destacar que não foram incluídos no banco de dados os trabalhos publicados em livros, capítulos de livros, anais de congressos, entre outros. Optou-se em utilizar apenas os artigos de periódicos por serem o principal canal de divulgação de resultados de pesquisas na área da saúde (MEADOWS, 1999; STREHL, 2003, MULLER, 2003). O Centro de Pesquisas Epidemiológicas não é um órgão oficialmente constituído, isto é, existe a partir do agrupamento de determinados pesquisadores que juntos desenvolvem pesquisas epidemiológicas. Há pesquisadores de outros departamentos da própria UFPel, pesquisadores de outras instituições brasileiras e também estrangeiras. A partir da reunião do material publicado, constatou-se que tínhamos 368 autores relacionados a 308 artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros. Decidiu-se então destacar aqueles com 10 ou mais artigos publicados no período de 20 anos, ficando com uma amostra de 24 pesquisadores que foram analisados detalhadamente quanto às características de co-autoria e colaboração. Após essas primeiras análises, alguns dados foram exportados para uma planilha do aplicativo Excel (MICROSOFT CORPORATION, 2000), visando realizar análises mais detalhadas. Por fim, para visualizar os aspectos da rede de relações de co-autoria e colaboração entre os pesquisadores, utilizou-se o aplicativo Ucinet (BORGATTI, 2002). 4 RESULTADOS As primeiras análises do banco de dados das referências bibliográficas revelaram que no período de 1982 até 2001, os pesquisadores do CPE/UFPel publicaram 308 artigos em 33 periódicos estrangeiros e 4 nacionais (média de 15 por ano), envolvendo um total de 368 autores. Como já comentado anteriormente, optou-se em fazer as análises apenas dos autores com 10 publicações ou mais no período. 3

4 Na Tabela 1 apresentamos, em ordem decrescente de quantidade, o número de publicações por pesquisador e a proporção deste número em relação ao total da produção. Através dela podemos ver que o pesquisador Victora, C. G. é o autor da maior parte da produção bibliográfica (61,4%), destacando-se de forma isolada, pois o seguinte (Barros, F. C.), possui quase a metade da sua produção (37%). Tabela 1 - Quantidade de artigos e proporção no total da produção Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel (n = 24). Identificação Nº de artigos Proporção na produção (%) Victora, C G ,4 Barros, F C ,0 Vaughan, J P 46 14,9 Menezes, A M B 35 11,4 Tomasi, E 35 11,4 Dias da Costa, J S 34 11,0 Horta, B L 30 9,7 Halpern, R 23 7,5 Santos, I S 22 7,1 Olinto, M T A 21 6,8 Béria, J U 18 5,8 Cesar, J A 17 5,5 Facchini, L A 16 5,2 Huttly, S R 16 5,2 Piccini, R X 16 5,2 Teixeira, A M B 16 5,2 Lombardi, C 15 4,9 Barros, A J 14 4,5 Fuchs, S M 14 4,5 Martines, J C 13 4,2 Gigante, D P 12 3,9 Kirkwood, B R 12 3,9 Fassa, A G 11 3,6 Post, C L A 11 3,6 Através do software Ucinet construímos uma representação das colaborações dos 24 pesquisadores principais. Através da Figura 1 se pode ver que Victora (no centro) é o pesquisador que possui o maior número de laços colaborativos com os outros membros da equipe. A matriz dos dados que deu origem a Figura 1, mostrou que Victora teve 392 trabalhos em colaboração com 23 pesquisadores. Como o total da amostra é 24, significa que ele colaborou com todos os pesquisadores mais produtivos da equipe. Esse dado indica que o referido pesquisador exerce uma liderança dentro do grupo, além disso, verificamos também que ele é o primeiro autor de 70 do total dos 308 artigos. Algumas áreas do conhecimento utilizam a apresentação de autoria em ordem alfabética. No caso dos pesquisadores do CPE/UFPel, o primeiro autor da lista de autoria é aquele que contribuiu de forma mais relevante no conjunto de todas as fases que geram um artigo científico. 4

5 Figura 1 Rede de colaboração entre os pesquisadores - Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel (n = 24). A Figura 1 permite visualizar que o pesquisador localizado no centro da figura é o ponto de união entre toda equipe, e pode-se ver também que há muitas inter-relações entre os demais pesquisadores do CPE/UFPel. Além disso, através da Figura 1 é possível concluir que métodos de análise de redes sociais se aplicam, de forma satisfatória, aos estudos sobre comunidades científicas, pois permitem que se veja a estrutura como um todo e não cada uma das unidades de forma isolada. Mesmo havendo uma liderança, vê-se que os pesquisadores não agem de forma independente, pelo contrário, influenciam uns aos outros. Para verificar as características de co-autoria, analisamos a quantidade de autores por artigo. Na Figura 2 pode-se perceber que a maioria dos trabalhos têm a parceria de 3, 4 e 5 autores respectivamente. Outros estudos sobre co-autoria mostram resultados semelhantes, Glazel (2002) encontrou, entre pesquisadores da área biomédica, uma média de 3,47 em 1980, 3,96 em 1986, 4,57 em 1992 e 5,13 em Newman (2004) encontrou 3,75 autores por artigo na área da biologia, 2,53 na física e 1,45 na matemática. 5

6 Nº de artigos Nº de autores Total Figura 2 Número de autores por artigo - Centro de Pesquisas Epidemiológicas Universidade Federal de Pelotas (RS) (n=308). Outro aspecto destacado na literatura é que o número de autores por artigo tem aumentado nos últimos anos (GLANZEL, 2002; MOLINA, 2001; NEWMAN, 2004). Para verificar se esse fator se confirma entre os pesquisadores do CPE/UFPel buscamos o número de autores envolvidos na produção de cada ano ( ). A Figura 3 representa o número de autores e o número de publicações no período. 100 Quantidade / 2001 Nº Nº Figura 3 - Número de publicações e número de autores dos artigos publicados pelos pesquisadores do Centro de Pesquisas Epidemiológicas da UFPel (n = 308). Através da Figura 3, vê-se que a produção (número de artigos) aumentou constantemente, mas o número de autores que colaboraram na produção teve um aumento superior durante todo o período, mesmo com uma queda no ano de CONCLUSÃO Através dessas análises foi possível perceber que a equipe de pesquisadores do CPE/UFPel tem um padrão alto de colaboração, pois dos 308 artigos publicados entre 1982 e 2001, apenas 34 tem um autor, o restante (274 artigos) tem dois ou mais autores. Conforme o indicado na literatura, também se verificou que a colaboração científica tem aumentado nos últimos tempos. Identificou-se que as colaborações se repetem, ou seja, parece que uma colaboração gera outra e as parcerias se consolidam, formando um núcleo de colaboradores que, durante um período, produzem diversos trabalhos em conjunto. 6

7 Os dados apontaram que há uma liderança na equipe onde um pesquisador (Victora, C.G.) compartilhou informações com todos os outros pesquisadores e, como demonstrado na Figura 1, constitui-se a célula central de relação entre a equipe. Esse fator pode ser entendido pelo fato de que Victora é o pesquisador principal do estudo comentado na introdução desse trabalho - onde todas as crianças nascidas em 1982 no município de Pelotas foram e são estudadas até hoje. Esse estudo gerou outros estudos e projetos que conseqüentemente publicaram seus resultados em forma de artigo, livros, capítulos de livros, relatórios, apresentações em seminários e congressos, onde o referido pesquisador foi sempre colaborador. Foi possível verificar também que os modelos de redes sociais se aplicam de forma satisfatória para um melhor entendimento e visualização das interações entre os sujeitos produtores de conhecimento científico. Por fim vale destacar que estes dados são parte da dissertação que está sendo desenvolvida junto ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. REFERÊNCIAS BORGATTI, S. P. ; EVERETT, M. G; FREEMAN, L. C. Ucinet for Widows: software for social network analysis. Harvard, MA: Analytic Technologies, GLÄZEL, W. Coauthorship patterns and trends in the sciences ( ): a bibliometric study with implications for database indexing and search strategies. Library Trends, v.50, n.3, p , KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva, p. MALTRÁS-BARBA, B. Los indicadores bibliométricos: fundamentos y aplicación al análisis de la ciencia. Gijon: Trea, MEADOWS, A. J. A comunicação científica. Brasília: Briquet de Lemos, p. MICROSOFT Corporation. Microsoft Excel, versão 7. Redmond, Washington: Microsoft, MOLINA, J. L.; MUÑOZ, J. M.; DOMENECH, M. Redes de publicaciones científicas: un analisis de la estructura de coautorias. In: INTERNATIONAL SUNBELT SOCIAL NETWORK CONFERENCE 21, 2001, Budapest. Anais... Budapest: INSNA, MUELLER, S. P. M. SANTANA, M. G. A ciência da informação no CNPq: fomento à formação de recursos humanos e à pesquisa entre DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, v.4, n.1, NEWMAN, M. E. J. Coautorship networks and patterns of scientific collaboration. PNAS, v.101, suppl. 1, p ,

8 STREHL, L. Relações entre algumas características de periódicos de física e seus fatores de impacto f. Dissertação (Mestrado em Comunicação e Informação) Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. THOMSON Researchsoft. EndNote Program, version Stamford, Conn: Thomson, WHITE, M. Rivalidades produtivas: disputas e brigas que impulsionaram a ciência e a tecnologia. Rio de Janeiro: Record, p. NOTAS i Beaver, D.; Rosen, R. Stdies in scientific collaboration. Part I: the professional origins of scientific coautorship. Scientometrics, v. 1, n. 1, 1978, p

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