DIÁRIO DA JUSTIÇA DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. NEY BATISTA COUTINHO

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1 SEXTA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 2011 FUNDADO EM 04 DE AGOSTO DE 1994 EDIÇÃO Nº 4144 ANO XVI DIÁRIO DA JUSTIÇA ÓRGÃ O OFICI AL DO PODER JUDICIÁRI O DO ESTAD O DO ESPÍRIT O SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SEGUNDA INSTÂNCIA OUVIDORIA JUDICIÁRIA: / / COMPOSIÇÃO DO PLENO (ANTIGUIDADE): QUINTA-FEIRA - 14HORAS DES. ADALTO DIAS TRISTÃO DES. MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU DES. MANOEL ALVES RABELO DES. PEDRO VALLS FEU ROSA DES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA DES. ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA DES. SERGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA DES. ARNALDO SANTOS SOUZA DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS CONSELHO DA MAGISTRATURA (SEGUNDA-FEIRA - 13:00 HORAS) DES. MANOEL ALVES RABELO - PRESIDENTE DES. ARNALDO SANTOS SOUZA - VICE-PRESIDENTE DES. SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA - CORREGEDOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL - MEMBRO DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS - MEMBRO DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - SUPLENTE DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS - SUPLENTE 1ª CÂMARA CÍVEL (TERÇA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA - PRESIDENTE DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES 2ª CÂMARA CÍVEL (TERÇA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES.ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON - PRESIDENTE DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DES. CARLOS SIMÕES FONSECA DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO 3ª CÂMARA CÍVEL (TERÇA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA - PRESIDENTE DES. DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA DES. ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO 4ª CÂMARA CÍVEL (SEGUNDA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES.MAURILIO ALMEIDA DE ABREU - PRESIDENTE DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES.TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO 1º GRUPO CÍVEL (1ª SEGUNDA-FEIRA DO MÊS ÀS 15:00 HORAS) DES.ARNALDO SANTOS SOUZA - PRESIDENTE DES. ALVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DES. CARLOS SIMÕES FONSECA DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES 2º GRUPO CÍVEL (2ª QUARTA-FEIRA DO MÊS ÀS 14:00 HORAS) DES.ARNALDO SANTOS SOUZA - PRESIDENTE DES. MAURILIO ALMEIDA DE ABREU DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA DES.TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO DES. ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR DES. NEY BATISTA COUTINHO DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DES. CARLOS SIMÕES FONSECA DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES DES. DAIR JOSÉ BREGUNCE DE OLIVEIRA DES. TELÊMACO ANTUNES DE ABREU FILHO DES. ROBERTO DA FONSECA ARAÚJO 1ª CÂMARA CRIMINAL (QUARTA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES. PEDRO VALLS FEU ROSA - PRESIDENTE DES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS DES. NEY BATISTA COUTINHO 2ª CÂMARA CRIMINAL (QUARTA-FEIRA - 14:00 HORAS) DES.ADALTO DIAS TRISTÃO - PRESIDENTE DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS CÂMARAS CRIMINAIS REUNIDAS (1ª QUARTA-FEIRA DO MÊS ÀS 13:00 HORAS) DES.ARNALDO SANTOS SOUZA - PRESIDENTE DES. ADALTO DIAS TRISTÃO DES. PEDRO VALLS FEU ROSA DES. SERGIO BIZZOTTO PESSOA DE MENDONÇA DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS DES. NEY BATISTA COUTINHO 1ª TURMA - CAPITAL PRESIDENTE: JUIZ VLADSON COUTO BITTENCOURT MEMBRO: JUÍZA GISELE SOUZA DE OLIVEIRA (AFASTADA) MEMBRO: JUÍZA INÊS VELLO CORRÊA SUPLENTE: JUÍZA GISELE ONIGKEIT 2ª TURMA - CAPITAL PRESIDENTE: JUIZ ANTÔNIO CARLOS DE OLIVEIRA DUTRA MEMBRO: JUIZ JÚLIO CÉSAR BABILON MEMBRO: JUIZ JAIME FERREIRA ABREU SUPLENTE: JUIZ ADEMAR JOÃO BERMOND 3ª TURMA - CAPITAL PRESIDENTE: JUIZ MARCOS ASSEF VALE DEPS MEMBRO: JUIZ IDELSON SANTOS RODRIGUES MEMBRO: JUÍZA HERMÍNIA MARIA SILVEIRA AZOURY SUPLENTE: JUÍZA ROZENEA MARTINS DE OLIVEIRA REGIÃO SUL PRESIDENTE: JUIZ UBIRAJARA PAIXÃO PINHEIRO MEMBRO: JUIZ ROBERTO LUIZ FERREIRA SANTOS MEMBRO: JUIZ ELIEZER MATTOS SCHERRER JUNIOR SUPLENTE: JUIZ LAILTON DOS SANTOS REGIÃO NORTE PRESIDENTE: JUIZ ANTONIO CORTES DA PAIXÃO MEMBRO: JUIZ ANTÔNIO DE OLIVEIRA ROSA PEPINO MEMBRO: JUIZ WESLEY SANDRO CAMPANA DOS SANTOS SUPLENTE: JUIZ VANDERLEI RAMALHO MARQUES COMISSÃO DE REFORMA JUDICIÁRIA DES.ADALTO DIAS TRISTÃO - PRESIDENTE DESª. CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS - MEMBRO DES. CARLOS ROBERTO MIGNONE - MEMBRO DES. NEY BATISTA COUTINHO - SUPLENTE DES. CARLOS SIMÕES FONSECA - SUPLENTE COMISSÃO DE REGIMENTO INTERNO DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA - PRESIDENTE DES. RONALDO GONÇALVES DE SOUSA - MEMBRO DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA - MEMBRO DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - SUPLENTE DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA - SUPLENTE COMISSÃO DE SÚMULA E JURISPRUDÊNCIA - BIÊNIO 2010/2011 DES. ARNALDO SANTOS SOUZA - PRESIDENTE DES.MAURÍLIO ALMEIDA DE ABREU - MEMBRO DES. SAMUEL MEIRA BRASIL JUNIOR - MEMBRO COMPOSIÇÃO DA TURMAS RECURSAIS

2 2 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO DIRETORIA JUDICIÁRIA DE COMPRAS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA DE COMPRAS O 8º ciclo de transporte de materiais do Setor de Almoxarifado deste Egrégio Tribunal de Justiça até as Comarcas das Regiões 2 a 5 realizar-se-á nos meses de Novembro e Dezembro, nas seguintes datas: - Região 2: previsão de saída em 21/11/2011 e previsão de retorno em 25/11/ Região 3: previsão de saída em 28/11/2011 e previsão de retorno em 02/12/ Região 4: previsão de saída em 05/12/2011 e previsão de retorno em 09/12/ Região 5: previsão de saída em 12/12/2011 e previsão de retorno em 16/12/2011. Na oportunidade solicito apoio dos servidores dos Fóruns no sentido de auxiliar a equipe do caminhão na carga e descarga dos materiais. ANDERSON RICHA Diretor Judiciário de Compras Responsável pelo Setor de Almoxarifado do TJ/ES

3 3 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA DE COMPRAS LOGÍSTICA DE ENTREGA DE MATERIAIS DO ALMOXARIFADO Região 1 (Grande Vitória) Região 2 (Norte-Nordeste) Região 3 (Norte-Noroeste) Região 4 (Sul-Sudeste) Região 5 (Sul-Sudoeste) Cariacica Aracruz Água Doce do Norte Alfredo Chaves Alegre Serra Boa Esperança Águia Branca Anchieta Apiacá Viana Conceição da Barra Alto Rio Novo Atílio Vivácqua Bom Jesus do Norte Vila Velha Fundão Baixo Guandú Afonso Cláudio Dores do Rio Preto Vitória (Fórum) Ibiraçú Barra São Francisco Cachoeiro Itapemirim Domingos Martins João Neiva Colatina Castelo Guaçuí Jaguaré Ecoporanga Conceição do Castelo Ibatiba Linhares Mantenópolis Guarapari Ibitirama Montanha Marilândia Iconha Iúna Mucurici Nova Venécia Itapemirim Jerônimo Monteiro Pedro Canário Pancas Itaguaçu Marechal Floriano Pinheiros São Domingos Norte Itarana Mimoso do Sul Rio Bananal São Gabriel da Palha Laranja da Terra Muniz Freire São Mateus Marataízes Muqui Piúma São José do Calçado Presidente Kennedy Santa Leopoldina Rio Novo do Sul Santa Maria de Jetibá Santa Teresa V. Nova do Imigrante Vargem Alta OBSERVAÇÕES: - A logística divide as comarcas do Poder Judiciário/ES em regiões, possibilitando a entrega dos materiais de uma região através do caminhão no prazo aproximado de 01 (uma) semana. - A entrega através do caminhão será priorizada para as comarcas das regiões 2, 3, 4 e 5, pois as comarcas da região 1 (Grande Vitória) estão mais próximas do TJ/ES (sede). ANDERSON RICHA Diretor Judiciário de Compras - TJ/ES

4 4 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONCURSO PÚBLICO JUIZ SUBSTITUTO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA COMISSÃO DE CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE JUIZ SUBSTITUTO INTIMO: INTIMAÇÕES 01 - Mônica Perin Rocha e Moura, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 14- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Ranieri Moulim dos Reis Bayerl, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 15- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Maria das Graças Santana, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 13- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Renato Maciel Kock, para tomar ciência da r. Decisão de fls.16 - verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Bruno Fonseca Ribeiro, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 13-verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Carlos Gustavo Cugini, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 12- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Juliano Cardoso Bolzan, para tomar ciência da r. Decisão de fls verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Henrique Rocha Fraga, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 13-verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Djenane Brasil de Faria, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 14- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Bianor Machado Neto, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 15- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Márcia Cruz Rodrigues, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 15- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº ,que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Maria Aparecida Peixoto Concinio Azevedo, para tomar ciência da r. Decisão de fls. 13- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Monique Maria Lima Cabral, para tomar ciência da r. Decisão de fls.12- verso, que reconsiderou a decisão exarada no rosto da petição protocolada sob o nº , que solicita o cancelamento da inscrição e devolução da taxa paga, por ter sido intempestivo, conforme o subitem , do Edital nº 01/2011, publicado no D.J. e no D.O.E. de 15/08/2011, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº INTIMO: 01 - Gustavo Pimentel, para tomar ciência do r. Despacho de fls. 09, que indeferiu o pedido constante da petição protocolada sob o nº , tendo em vista que não foi observado o prazo para o requerimento do cancelamento de inscrição e devolução da taxa, nos autos do Processo de Concurso Público para o cargo de Juiz Substituto nº Vitória, 25 de outubro de 2011 DESEMBARGADOR FABIO CLEM DE OLIVEIRA PRESIDENTE DA COMISSÃO ATOS E DESPACHOS DO PRESIDENTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO NORMATIVO 150/2011 O Excelentíssimo Senhor Desembargador Manoel Alves Rabelo, Presidente do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto no Art. 58 da Resolução nº 15/95 - Regimento Interno do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, que atribui ao seu Presidente a competência geral para exercer a superintendência de todo o serviço judiciário, na qualidade de Chefe da Magistratura do Estado; RESOLVE: 1 DETERMINAR o fechamento do 2º Juizado Especial Cível, da 11ª Vara Criminal e do 3º Juizado Especial Criminal, todos do Juízo de Vitória, Comarca da Capital, de Entrância Especial, no dia 28 de Outubro de 2011 (sextafeira), assim como a suspensão dos prazos processuais, em razão das referidas Varas funcionarem em edifício do Poder Executivo Municipal, CIC - Centro Integrado de Cidadania, onde não haverá funcionamento neste dia, em razão de decretação de ponto facultativo nos órgãos da administração do Poder Executivo Municipal. As medidas de urgência deverão ser encaminhadas à Diretoria do Fórum de Vitória, sito à rua Pedro Palácios, 105-4º andar - Centro, Fórum Des. José Mathias de Almeida Neto, telefones ou Publique-se. Vitória, 27 de Outubro de Desembargador Manoel Alves Rabelo Presidente

5 5 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ESPECIAL ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 1363/ CONSIDERAR afastado, o Exmº. Sr. Dr. FÁBIO BRASIL NERY, MM. Juiz de Direito Titular da 5ª Vara de Família do Juízo de Cariacica, Comarca da Capital, de Entrância Especial, por 08 (oito) dias, por motivo de falecimento de pessoa da família, a partir de 14/10/2011, de acordo com o inciso II, do artigo 72, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 24 de outubro de 2011 Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATOS ESPECIAIS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 1364/ CONSIDERAR LICENCIADO o Exmº. Sr. Dr. MAURÍCIO CAMATTA RANGEL, MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Cível do Juízo de Vitória, Comarca da Capital, de Entrância Especial, por 02 (dois) dias, a partir de 06/10/2011, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). ATO E Nº 1365/ CONSIDERAR LICENCIADO o Exmº. Sr. Dr. HELIMAR PINTO, MM. Juiz de Direito Titular do 3º Juizado Especial Cível do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial, por 02 (dois) dias, a partir de 06/10/2011, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). ATO E Nº 1366/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. ANA AMÉLIA BEZERRA RÊGO, MM. Juíza de Direito Titular da 1ª Vara Criminal do Juízo de Viana, Comarca da Capital, de Entrância Especial, no dia 07/10/2011, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). ATO E Nº 1367/ CONSIDERAR LICENCIADA a Exmª. Srª. Drª. PRISCILA DE CASTRO MURAD, MM. Juíza de Direito Titular da Comarca de Fundão, de 1ª Entrância, por 05 (cinco) dias, a partir de 10/10/2011, para tratamento de saúde, de acordo com o artigo 69, inciso I, da Lei Orgânica da Magistratura Nacional (LOMAN). P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 24 de outubro de 2011 Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATOS ESPECIAIS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO E Nº 1368/ CONCEDER à Exmª. Srª. Drª. TELMELITA GUIMARÃES ALVES, MM. Juíza de Direito Titular da 3ª Vara Cível do Juízo da Serra, Comarca da Capital, de Entrância Especial, 30 (trinta) dias de férias relativas ao segundo semestre de 2011, para gozo oportuno, por imperiosa necessidade de serviço. ATO E Nº 1369/ CONCEDER ao Exmº. Sr. Dr. ALCENIR JOSÉ DEMO, MM. Juiz de Direito Titular da 4ª Vara Criminal do Juízo da Serra, Comarca da Capital, de Entrância Especial, 30 (trinta) dias de férias relativas ao segundo semestre de 2011, para gozo oportuno, por imperiosa necessidade de serviço. ATO E Nº 1370/ CONCEDER à Exmª. Srª. Drª. CHRISTINA ALMEIDA COSTA, MM. Juíza de Direito Titular do 7º Juizado Especial Cível do Juízo de Vitória, Comarca da Capital, de Entrância Especial, 30 (trinta) dias de férias relativas ao segundo semestre de 2011, para gozo oportuno, por imperiosa necessidade de serviço. ATO E Nº 1371/ CONCEDER à Exmª. Srª. Drª. ANA FLÁVIA MELO VELLO MIGUEL, MM. Juíza de Direito Titular da 2ª Vara da Comarca de Alegre, de 2ª Entrância, 30 (trinta) dias de férias relativas ao segundo semestre de 2011, para gozo oportuno, por imperiosa necessidade de serviço. ATO E Nº 1372/ CONCEDER ao Exmº. Sr. Dr. ROBSON LOUZADA LOPES, MM. Juiz de Direito Titular da Vara da Fazenda Pública Municipal, Registros Públicos e Meio Ambiente da Comarca de Cachoeiro de Itapemirim, de 3ª Entrância, 30 (trinta) dias de férias relativas ao segundo semestre de 2010, para gozo oportuno, por imperiosa necessidade de serviço. P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 24 de outubro de 2011 Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. ATO Nº 1718 /11 - NOMEAR o Sr. FLÁVIO DIIRR LIMA para o exercício do cargo em comissão de Assistente Judiciário deste Egrégio Tribunal de Justiça. P U B L I Q U E - S E Vitória, 25 de outubro de Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO Nº 1719 / 11 - DESIGNAR a Sra. WALÉRIA BARCELLOS PARANHOS MARQUES, Analista Judiciário 02 - AJ - Direito, para substituir a Sra. MARIA HELENA PENEDO SARDENBERG no cargo em comissão de Diretora Judiciária de Serviços Sociais deste Egrégio Tribunal de Justiça, por 09 (nove) dias, a partir de 20/10/11. P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 25 de outubro de DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO PRESIDENTE -**********- -**********- -**********- -**********- -**********- ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO Nº 1720 /11 O EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, USANDO DE ATRIBUIÇÃO LEGAL E TENDO EM VISTA O QUE CONSTA NOS TERMOS DO ART.35, 2º, INCISO II DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº46/94. RESOLVE:

6 6 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO PRORROGAR a localização provisória do Sr. ÉRICO VIDIGAL COUTINHO, Analista Judiciário 01 - QS - Escrevente Juramentado da Comarca de Muniz Freire, de 1ª Entrância, na 5ª Vara Criminal do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial, pelo período de 06 (seis) meses, tendo em vista r decisão da Egrégia Presidência no processo nº P U B L I Q U E SE Vitória-ES, 25 de outubro de 2011 DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATOS ASSINADOS PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO Nº 1721 /11 - PRORROGAR a disposição da Sra. ALVINA FIORESE MACHADO, Analista Judiciário 01 - QS- Escrevente Juramentado da Comarca de Conceição do Castelo, de 1ª Entrância, à disposição na 4ª Vara Criminal do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial, pelo período de 06 (seis) meses tendo em vista r. decisão da Egrégia Presidência nº ATO Nº 1722 /11 - PRORROGAR a disposição do Sr. CALISTRATO ALVES MACHADO, Servidor Estável da Comarca de Conceição do Castelo, de 1ª Entrância, à disposição na 3ª Vara Criminal do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial, pelo período de 06 (seis) meses tendo em vista r. decisão da Egrégia Presidência nº P U B L I Q U E SE Vitória-ES, 25 de outubro de 2011 DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO Presidente -**********- -**********- ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO Nº 1723 /11 O EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, USANDO DE ATRIBUIÇÃO LEGAL E TENDO EM VISTA O QUE CONSTA NOS TERMOS DO ART.35, 2º, INCISO II DA LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº46/94. RESOLVE: PRORROGAR a localização provisória da Sra. AURORA MARCIA DE MELO, Analista Judiciário 01 - QS - Escrevente Juramentado da Comarca de Presidente Kennedy, de 1ª Entrância, na Vara da Fazenda Pública da Comarca de Marataízes, de 3ª Entrância, pelo período de 04 (quatro) meses, tendo em vista r decisão da Egrégia Presidência no processo nº P U B L I Q U E SE Vitória-ES, 25 de outubro de 2011 DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO Nº 1724 /11 O EXMº SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, USANDO DE ATRIBUIÇÃO LEGAL E TENDO EM VISTA DECISÃO DO EGRÉGIO CONSELHO DA MAGISTRATURA NO PROCESSO Nº RESOLVE: REMOVER a Sra. ROSANA FAUSTINI DAS NEVES, Analista Judiciário 02 - AJ - Direito da 4ª Vara de Família do Juízo de Cariacica, Comarca da Capital, de Entrância Especial, para a 1ª Vara Especializada da Infância e Juventude do Juízo de Vila Velha, Comarca da Capital, de Entrância Especial. P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 26 de outubro de 2011 DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO PRESIDENTE -**********- ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ATO Nº 1725/11 - Resolve interromper a licença para trato de interesses particulares da Sr.ª SANDRA MARIA AMBOS CORRÊA DA SILVA, Analista Judiciário 2 - AE - Análise de Sistemas deste Egrégio Tribunal de Justiça, a partir de 01/09/11, nos termos do art º da Lei Complementar 46/94, renumerada pela Lei Complementar nº 98/97. P U B L I Q U E - S E Vitória-ES, 25 de Outubro de RESOLVE: DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO PRESIDENTE -**********- ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ATO Nº 1726 /2011 O Exmº Sr. Desembargador MANOEL ALVES RABELO, Presidente deste Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista o que consta, no processo administrativo nº CONCEDER a reabertura do prazo para conclusão dos trabalhos da Comissão Sindicante designada pela Portaria nº 03/2011 publicada publicada no DJ em 20/09/11, alterada através do ato nº 1641/11 publicado no DJ em 20/10/11, a partir de 20/10/11, tendo em vista o que consta no processo administrativo nº P U B L I Q U E SE Vitória-ES, 26 de outubro de 2011 Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente

7 7 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA ATO ASSINADO PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. ATO Nº 1727/11 - NOMEAR a Sra. GREICIKELLY GABURRO PANETO, habilitada em concurso público, para exercer o cargo de Analista Judiciário 01 - Área: Apoio Especializado - Especialidade: Técnico em Edificações deste Egrégio Tribunal de Justiça (Inscrição nº ). P U B L I Q U E - S E Vitória, 26 de outubro de Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA ERRATA ASSINADA PELO EXCELENTÍSSIMO SENHOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA. ERRATA: Na redação do ato nº 1660/11 publicado no DJ de 21/10/11... ONDE SE LÊ: 1ª Entrância LEIA-SE: 3ª Entrância P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 25 de outubro de Desembargador MANOEL ALVES RABELO PRESIDENTE -**********- -***********- ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PORTARIA Nº 037/2011-E O EXMO. SR. DESEMBARGADOR PRESIDENTE DESTE EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES. Determina ao Chefe do Poder Executivo Estadual que inclua, no competente orçamento, a importância de R$ ,98 (Duzentos e vinte e um mil, quarenta e quatro reais e noventa e oito centavos), atualizada até 14/07/2011, referente ao Precatório Nº , de natureza Alimentícia, cujo ofício requisitório foi protocolizado em 01/08/2011, oriundo do Processo Nº , para pagamento a MARIA DE LOURDES REZENDE E DRª VERA FLORES DA CUNHA, por ser devedor o Estado do Espírito Santo, em virtude de sentença judicial transitada em julgado, devendo ser feita a atualização da referida quantia até a data do efetivo pagamento. As dotações orçamentárias e os créditos abertos deverão ser consignados diretamente ao Poder Judiciário, recolhendo-se as importâncias à Diretoria Judiciária Econômica, Financeira e Contábil do Tribunal de Justiça, cabendo ao Presidente determinar o pagamento, observada a ordem cronológica das Portarias já expedidas, em conformidade com o disposto no art. 100, alterado pela EC nº 62/2009, e, 106 da Constituição Federal e Estadual respectivamente, CUMPRA-SE PUBLIQUE-SE Vitória, 25 de outubro de Desembargador MANOEL ALVES RABELO Presidente ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DIRETORIA JUDICIÁRIA ADMINISTRATIVA RESUMO DE CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO E O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, VISANDO AO INTERCÂMBIO DE INTELIGÊNCIA NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, COM CESSÃO DE USO DO SISTEMA DE SELO DIGITAL GAÚCHO, BEM COMO SEU RESPECTIVO CÓDIGO DE FONTE Processo nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, neste ato representado por seu Presidente Des. MANOEL ALVES RABELO. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, neste ato representado por seu Presidente Des. LEO LIMA. OBJETO: 1.1. Constitui objeto do presente termo a Cooperação e o intercâmbio de inteligência na área de tecnologia da informação, com cessão de uso do Sistema de Selo Digital gaúcho, bem como seu respectivo Código de Fonte, entre o TJ/RS e o TJ/ES, nas atividades de desenvolvimento de sistemas, ambiente operacional e comunicação de dados, atendendo aos seguintes objetivos específicos: Integrar os Órgãos Cooperados com vistas a racionalizar esforços e investimentos, especialmente aqueles relativos à modernização tecnológica, visando ao benefício mútuo e a prestação de melhores serviços à sociedade; Promover a cooperação técnica de forma a permitir o compartilhamento de soluções tecnológicas, por meio do intercâmbio de experiências e conhecimentos; Permitir a existência de sistemas de uso comum que satisfaçam os requisitos funcionais das partes e que possam ser utilizados de forma compartilhada entre os Órgãos Cooperados; Transmitir conhecimentos técnicos entre os servidores dos Órgãos Cooperados, por meio de cursos de interesse de quaisquer das partes, ministrados por membros daqueles órgãos que estejam devidamente capacitados para tal atividade; Possibilitar a realização de ações conjuntas de investimentos e implementação de projetos visando á racionalidade dos recursos e dos esforços Permitir o compatilhamento de informações com o objetivo de ampliar os serviços oferecidos aos operadores do direitoe á sociedade; Possibilitar a doação ou cessão, em regime de comodato, de equipamentos de informática entre os Órgãos Cooperados; Desenvolver, de forma cooperada e, preferencialmente, em software livre, sistemas de informações voltados á área judicante e administrativa; Realizar treinamentos cooperados de multiplicadores e repasse de know-how tecnológico quando necessário. DA VIGÊNCIA: O presente Termo de Cooperação entra em vigor na data de sua assinatura e terá validade de 60 (sessenta) meses, consoante o limite disposto no art. 57, inc. II, da Lei Federal nº 8666/93. PUBLIQUE-SE. Vitória, 25 de outubro de 2011 DESEMBARGADOR MANOEL ALVES RABELO PRESIDENTE ATOS E DESPACHOS DO DIRETOR- GERAL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO PORTARIA Nº 815/ O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 1834/2009, publicado no DJ do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resolução nº 006/11, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias aos servidores abaixo relacionados, conforme requerimento:

8 8 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO Analista Anchieta Participar de 04 a 05/11/2011 Judiciário 1 mutirão na Ralph Oliveira Marquez Júnior Saionara Almeida de Jesus Alvarenga Luciana da Luz Fernandes Marco Antonio Lucindo Bolelli Analista Judiciário 1 Adjunto Judiciário Chefe de Secretaria da Comarca da Serra Anchieta Anchieta Anchieta Comarca Participar de mutirão na Comarca Participar de mutirão na Comarca Participar de mutirão na Comarca 04 a 05/11/ a 05/11/ a 05/11/2011 REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Vitória, 27 de outubro de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Diretor Geral ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO PORTARIA Nº 816/ O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 1834/2009, publicado no DJ do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resolução nº 006/11, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias aos servidores abaixo relacionados, conforme requerimento: NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO José Adriano Diretor Anchieta Conduzir veículo para 04 a 05/11/2011 Pereira Judiciário de Transportes transportar funcionários da Justiça Nealdo Zaidan Júnior José Adriano Pereira Cândida Silva de Morais Carlos Alberto dos Santos Lira Naiani Pereira Decarli Analista Judiciário 1 Diretor Judiciário de Transportes Analista Judiciário 1 Diretor Técnico Judiciário Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau da Comarca de Aracruz Anchieta Afonso Cláudio, Domingos Martins e Iúna Barra de São Francisco e São Mateus Cachoeiro de Itapemrim e Itapemirim Vitória Comunitária Conduzir veículo para transportar funcionários da Justiça Comunitária 04 a 05/11/2011 Fiscalizar contratos 08 a 09/11/2011 Participar da visita à unidade prisional de São Mateus Participar de Audiência Trabalhis em Cachoeiro de Itapemirim e analisar problemas em gabinete de Itapemirim Participar de mutirão conforme Ato Normativo nº 145/ e 04/11/ a 09/11/ e 04/11/2011 REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Vitória, 27 de outubro de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Diretor Geral ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO PORTARIA Nº 817/ O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 1834/2009, publicado no DJ do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resolução nº 006/11, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE conceder diárias ao MM. Juiz de Direito abaixo relacionado, conforme requerimento, observado o limitador contido no Art. 9º, 2º, bem como o art. o Art. 12, 2º, da Resolução supracitada: NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO Dr. Edmilson Rosindo Filho Juiz de Direito Água Doce do Norte Jurisdição Estendida 17, 18, 24, 25, 26, 27 e 31/10/2011 REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Vitória, 27 de outubro de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Diretor Geral ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO RETIFICAÇÃO, a pedido, ref. protocolo nº Na redação da Portaria nº 810/2011 publicada no DJ de 26/10/2011 Onde se lê: Willian Gomes Pereira Leia-se: Willian Gomes Pereira Oficial Judiciário - Motorista Oficial Judiciário - Motorista Iconha Iconha P U B L I Q U E - SE Vitória-ES, 27 de outubro de Conduzir veículo para membros da Comissão Correicional - Edital nº 135/09/2011 Conduzir veículo para membros da Comissão Correicional - Edital nº 135/09/2011 JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Diretor Geral ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO 25/10/ e 26/10/2011 RETIFICAÇÃO, a pedido, ref. protocolo nº Na redação da Portaria nº 811/2011 publicada no DJ de 26/10/2011 Onde se lê: Dr. Edmilson Souza Santos Leia-se: Dr. Edmilson Souza Santos P U B L I Q U E SE Juiz de Direito Juiz de Direito Presidente Kennedy Presidente Kennedy Vitória-ES, 26 de outubro de Jurisdição Estendida Jurisdição Estendida JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Diretor Geral 1º, 07, 08, 21 e 22/11/ , 07, 08, 21 e 22/11/2011 REPUBLICADO POR TER SIDO PUBLICADO COM INCORREÇÃO -************- -**********- -***********- -**********- ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO PORTARIA Nº 812/ O DIRETOR GERAL DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a delegação de competência de que trata o Ato nº 1834/2009, publicado no DJ do dia 19/01/2010 e de acordo com a Resolução nº 006/2011, publicada no DJ de 08/02/2011. RESOLVE cancelar diárias deferidas aos servidores abaixo relacionados, conforme requerimento: NOME CARGO DESTINO ATIVIDADE PERÍODO Assessor de Vitória Participar do Curso 21 a 22/10/2011 Juiz de Direito de Funcionalidades de 1º Grau do Sistema Ejud Antônio Carlos Vargas de Oliveira Aracy Pereira Ventorim da Mota Bruna Vianna Scaramussa Cintia Furieri Pandini Emília Comério Gava José Luiz Caliari Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau Assessor de Juiz de Direito Vitória Vitória Vitória Vitória Vitória Participar do Curso de Funcionalidades do Sistema Ejud Participar do Curso de Funcionalidades do Sistema Ejud Participar do Curso de Funcionalidades do Sistema Ejud Participar do Curso de Funcionalidades do Sistema Ejud Participar do Curso de Funcionalidades 21 a 22/10/ a 22/10/ a 22/10/ a 22/10/ a 22/10/2011

9 9 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO de 1º Grau do Sistema Ejud José Augusto Assessor de Vitória Participar do Curso Guilherme de Barros Juiz de Direito de 1º Grau de Funcionalidades do Sistema Ejud Juliana Altoé Tais Galote Gadioli de Oliveira Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau Assessor de Juiz de Direito de 1º Grau Vitória Vitória Participar do Curso de Funcionalidades do Sistema Ejud Participar do Curso de Funcionalidades do Sistema Ejud 21 a 22/10/ a 22/10/ a 22/10/2011 REGISTRE-SE, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. Diretoria Geral da Secretaria do Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo. Vitória, 25 de outubro de JOSÉ DE MAGALHÃES NETO Diretor Geral REPUBLICADA POR HAVER ALTERAÇÃO SECRETARIA DO TRIBUNAL PLENO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA TRIBUNAL PLENO CONCLUSÃO DE ACÓRDÃOS PARA EFEITO DE RECURSO OU TRÂNSITO EM JULGADO. 1 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO REQTE FREDERICO LUIS SCHAIDER PIMENTEL REQDO JOANA AUGUSTA TAVARES FEU ROSA RELATOR VICE-CORREGEDOR GERAL DE JUSTIÇA JULGADO EM 20/10/2011 E LIDO EM 20/10/2011 ACÓRDÃO EMENTA: FUNÇÃO CORREICIONAL DOS TRIBUNAIS. RECLAMAÇÃO ENCAMINHADA À CORREGEDORIA. NOTÍCIA DE QUE MAGISTRADA TERIA IMPOSTO PRISÃO A PRIORI E POR PRAZO DETERMINADO A ESPECTADORA DE AUDIÊNCIA QUE INSISTIU EM INTERFERIR NO SEU REGULAR DESENVOLVIMENTO. CONDUTA EM APARENTE CONFRONTO COM DISPOSITIVOS LEGAIS. INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR QUE SE IMPÕE. I-EM SE TRATANDO O DESACATO DE CRIME DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO (ART. 61 DA LEI Nº 9.099/95), A IMPOSIÇÃO APRIORÍSTICA DE PRAZO PARA A PRISÃO PARECE DESTOAR DO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 69 DO MESMO TEXTO LEGISLATIVO. II- O ESTADO, NA CONDIÇÃO DE GARANTE DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS, DEVE SER O PRIMEIRO A RESPEITÁ-LOS, NÃO CONSTITUINDO DEMASIA REGISTRAR QUE, NAS DEMOCRACIAS, ATÉ MESMO O INFRATOR É CONSIDERADO SUJEITO DE DIREITOS, NÃO PERDENDO ESSA QUALIDADE PARA SE TRANSFORMAR EM OBJETO PROCESSUAL, POR MAIS REPUGNANTE QUE SEJA A CONDUTA A ELE IMPUTADA. III- INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO QUE SE IMPÕE. VISTOS, RELATADOS E DISCUTIDOS ESTES AUTOS DA RECLAMAÇÃO Nº , NA QUAL FIGURAM COMO PARTES AQUELAS ACIMA MENCIONADAS. ACORDA, DE CONFORMIDADE COM A ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, DELIBERAR PELA INSTAURAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR EM FACE DA RECLAMADA, NOS MOLDES DO VOTO DA EMINENTE VICE-CORREGEDORA. CONCLUSÃO: ACORDA O EGRÉGIO TRIBUNAL PLENO NA CONFORMIDADE DA ATA E NOTAS TAQUIGRÁFICAS DA SESSÃO, QUE INTEGRAM ESTE JULGADO, À UNANIMIDADE, PELA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR EM DESFAVOR DA MAGISTRADA, NOS TERMOS DO VOTO DO EMINENTE RELATOR, TENDO SIDO SORTEADO RELATOR O EXMO. SR. DESEMBARGADOR NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO. VITÓRIA, 26/10/2011 ALESSANDRA QUEIROZ AGUETE SECRETÁRIA DE CÂMARA CONSELHO DA MAGISTRATURA PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA CONSELHO DA MAGISTRATURA PAUTA DE JULGAMENTO DA 38ª SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 07/11/2011 SEGUNDA-FEIRA, QUE TERÁ INÍCIO ÀS 13:00 HORAS, PODENDO, ENTRETANTO, NESSA SESSÃO OU EM SESSÕES SUBSEQUENTES, PROCEDER-SE AO JULGAMENTO DE PROCESSOS ADIADOS OU CONSTANTES DE PAUTAS JÁ PUBLICADAS. 1 - PROCESSO CONSELHO Nº COMARCA DA CAPITAL - JUÍZO DE VITÓRIA REQTE ARGENTINO DIAS DOS REIS REQTE VALERIA DA PENHA OLIVEIRA LAMAS REQDO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR DES. JOSÉ LUIZ BARRETO VIVAS 2 - PROCESSO CONSELHO Nº COMARCA DE ICONHA REQTE KATIUSCA FERREIRA BOLELLI HERINGER REQTE LUIZ CARLOS FONSECA DE FARIA REQDO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR DES. SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA 3 - RECURSO Nº COMARCA DA CAPITAL - JUÍZO DE CARIACICA RECTE HILTON EZEQUIEL RONCHI FILHO RECDO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 4 - RECURSO Nº COMARCA DA CAPITAL - JUÍZO DE VITÓRIA RECTE SINDICATO DOS SERVIDORES DO PODER JUDICIÁRIO DO ESPÍRITO SAN ADVOGADO(A) MONICA PERIN ROCHA E MOURA RECDO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 5 - RECURSO Nº COMARCA DA CAPITAL - JUÍZO DE VITÓRIA RECTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) RICARDO CESAR OLIVEIRA OCCHI RECDO PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 6 - RECURSO Nº COMARCA DA CAPITAL - JUÍZO DE VITÓRIA RECTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) RICARDO CESAR OLIVEIRA OCCHI RECDO EVANDRO DE PASSOS PAIVA RELATOR DES. SÉRGIO LUIZ TEIXEIRA GAMA VITÓRIA, 26/10/2011 GLÁUCIA STABAUER RIBEIRO PIMENTEL SECRETÁRIA DE CÂMARA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL PAUTA DE JULGAMENTO DA 42ª SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 22/11/2011, TERÇA-FEIRA, QUE TERÁ INÍCIO ÀS 14:00 HORAS, PODENDO, ENTRETANTO, NESSA SESSÃO OU EM SESSÕES SUBSEQUENTES, PROCEDER-SE AO JULGAMENTO DE PROCESSOS ADIADOS OU CONSTANTES DE PAUTAS JÁ PUBLICADAS. 1 - CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO CLASSE 1º GRAU: REVISÃO CONTRATUAL SUCTE JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA CÍVEL DE CARIACICA SUCDO JUIZ DE DIREITO DA 10ª VARA CÍVEL DE VITÓRIA P. INT. ATIVA ERION CLEIDER SILVA ADVOGADO(A) CARLOS GOMES MAGALHAES JUNIOR P.INT.PASSIVA BANCO DAYCOVAL S.A.

10 10 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) GUSTAVO SOUZA FRAGA RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 2 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 11ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA AGVTE COHESA COOPERATIVA HABITACIONAL DOS EMPREGADOS DA SAMARCO ADVOGADO(A) FABIANA ALVES CHAN AGVDO THAIS CRISTINA PATROCINIO FONSECA ADVOGADO(A) ANA PAULA FERREIRA PEIXOTO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 3 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL CLASSE 1º GRAU: MANDADO DE SEGURANÇA COM VALOR AGVTE ADELSON ALMEIDA ADVOGADO(A) FERNANDO ANDRE SAIDE MARTINS ADVOGADO(A) VITOR SAIDE AZEVEDO AGVDO COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) PAULO JOSE SOARES SERPA FILHO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 4 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL CLASSE 1º GRAU: MANDADO DE SEGURANÇA COM VALOR AGVTE ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) CARLOS HENRIQUE STABAUER RIBEIRO AGVDO OSORIO VALTER DA SILVA ADVOGADO(A) DIONE DE NADAI RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 5 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL CLASSE 1º GRAU: ORDINÁRIA AGVTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO IPAJM ADVOGADO(A) AIRTON SIBIEN RUBERTH ADVOGADO(A) ALBERTO CÂMARA PINTO ADVOGADO(A) MICHELLE FREIRE CABRAL ADVOGADO(A) RAFAEL PINA DE SOUZA FREIRE ADVOGADO(A) RICARDO SANTOS JUNGER ADVOGADO(A) RODRIGO ANTONIO GIACOMELLI AGVDO RITA DE CASSIA SIQUEIRA VIANA ADVOGADO(A) EDUARDO MERLO DE AMORIM ADVOGADO(A) FILIPE PIM NOGUEIRA RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 6 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: EMBARGOS À EXECUÇÃO AGVTE VICTOR RODRIGUES DA COSTA ADVOGADO(A) LEONARDO BARBOSA CABRAL ADVOGADO(A) LUIZ FERNANDO CHIABAI PIPA SILVA ADVOGADO(A) VICTOR RODRIGUES DA COSTA AGVTE LUIZ FERNANDO CHIABAI PIPA SILVA ADVOGADO(A) LEONARDO BARBOSA CABRAL ADVOGADO(A) LUIZ FERNANDO CHIABAI PIPA SILVA ADVOGADO(A) VICTOR RODRIGUES DA COSTA AGVTE LEONARDO BARBOSA CABRAL ADVOGADO(A) LEONARDO BARBOSA CABRAL ADVOGADO(A) LUIZ FERNANDO CHIABAI PIPA SILVA ADVOGADO(A) VICTOR RODRIGUES DA COSTA AGVDO V&M INDUSTRIAL EXPORTADORA S/A ADVOGADO(A) PAULO DE SIQUEIRA VIANA JUNIOR RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 7 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA (SOLVENTE E INSOLVENTE) AGVTE ALCIRIO LOPES JUNIOR EXTRA MILHO ME ADVOGADO(A) LUIZ ANTONIO STEFANON ADVOGADO(A) MARCIO TULIO NOGUEIRA ADVOGADO(A) RONEY DUTRA MOULIN AGVDO BANCO SAFRA S/A ADVOGADO(A) CARLOS MARCIO FROES DE CARVALHO RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 8 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº LINHARES - 1ª VARA DE FAMÍLIA CLASSE 1º GRAU: CAUTELAR AGVTE REGIANI CALEFE LOUREIRO ADVOGADO(A) VIRGINIA LUCIA GROSSI ZUNTI AGVDO ANDRE LUIZ DE SA MELLO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 9 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº SERRA - VARA FAZENDA PUBLICA MUNICIPAL CLASSE 1º GRAU: MANDADO DE SEGURANÇA COM VALOR AGVTE FABIO FERREIRA MORONARI ADVOGADO(A) EDMAR SIMOES DA SILVA AGVDO FUNDAÇÃO PROFESSOR CARLOS AUGUSTO BITTENCOURT FUNCAB ADVOGADO(A) CARLOS LUIZ ZAGANELLI FILHO AGVDO PREFEITURA MUNICIPAL DA SERRA AGVDO SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 10 - APELAÇÃO CÍVEL Nº ARACRUZ - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: BUSCA E APREENSÃO DL 911 APTE BV FINANCEIRA S/A ADVOGADO(A) EDUARDO GARCIA JUNIOR ADVOGADO(A) LIVIA MARTINS GRIJO ADVOGADO(A) NELIZA SCOPEL APDO ILZETE DE SOUZA PRATES RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 11 - APELAÇÃO CÍVEL Nº CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - VARA FAZENDA MUN REG PUB CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO FISCAL APTE MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM ADVOGADO(A) LUIZ CARLOS DA SILVA JUNIOR APDO JONE MACHADO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 12 - APELAÇÃO CÍVEL Nº COLATINA - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: OBRIGAÇÃO DE FAZER APTE UNIMED VALE DO RIO DOCE COOP DE TRABALHO MEDICO ADVOGADO(A) ANTONIO AUGUSTO GENELHU JUNIOR ADVOGADO(A) MARCIO DELL'SANTO APDO VALDETE CABRAL RODRIGUES ADVOGADO(A) HELOISA HELENA MUSSO DALLA RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA REVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 13 - APELAÇÃO CÍVEL Nº GUARAPARI - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: RESCISÃO CONTRATUAL APTE JOAO NOGUEIRA DE SOUZA ADVOGADO(A) ALEX FRANCISCO DE LIMA CABRAL ADVOGADO(A) ANDREA MARQUES GARCIA ADVOGADO(A) RUTILEA DADALTO CABRAL APTE MAX MILLER BELINE DE SOUZA ADVOGADO(A) ALEX FRANCISCO DE LIMA CABRAL ADVOGADO(A) ANDREA MARQUES GARCIA ADVOGADO(A) RUTILEA DADALTO CABRAL APDO JOSE LUIZ DE SOUZA ADVOGADO(A) VALERIO RODRIGUES NUNES CRUZ ADVOGADO(A) VLADIMIR SALLES SOARES * APELAÇÃO ADESIVA Nº APTE JOSE LUIZ DE SOUZA ADVOGADO: VLADIMIR SALLES SOARES APDO JOAO NOGUEIRA DE SOUZA E OUTRO ADVOGADO: ALEX FRANCISCO DE LIMA CABRAL RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 14 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 10ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: ORDINÁRIA APTE UNIMED VITORIA-COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO ADVOGADO(A) GUSTAVO SICILIANO CANTISANO APDO LARISSA SILVA BASSINI ADVOGADO(A) HELOISA HELENA MUSSO DALLA RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA 15 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: BUSCA E APREENSÃO DL 911 APTE BANCO SANTANDER BRASIL S/A

11 11 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) EDUARDO GARCIA JUNIOR ADVOGADO(A) LIVIA MARTINS GRIJO APDO WILLIAN AMORIM DE OLIVEIRA RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA 16 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL CLASSE 1º GRAU: ORDINÁRIA APTE DALMO JORGE FREITAS COUTO DEF. PÚBLICO FLAVIA BENEVIDES DE SOUZA COSTA DEF. PÚBLICO GERMANA MONTEIRO DE CASTRO FERREIRA APDO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) EVELYN BRUM CONTE RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 17 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 10ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: OBRIGAÇÃO DE FAZER APTE/APDO UNIMED VITÓRIA - COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO ADVOGADO(A) GUSTAVO SICILIANO CANTISANO APDO/APTE VALQUIRIA FERRIA SANTOS ADVOGADO(A) HELOISA HELENA MUSSO DALLA RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA REVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 18 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 7ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: COBRANÇA APTE UNIAO DE PROFESSORES LTDA.. ADVOGADO(A) PATRICIA NUNES ROMANO TRISTAO PEPINO APDO SHEILA MARIA HOTT MATOS ADVOGADO(A) ANA LUIZA BATISTA AMORIM RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 19 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 6ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: INDENIZATÓRIA APTE HSBC BANK BRASIL S/A BANCO MULTIPLO ADVOGADO(A) MARIO CESAR GOULART DA MOTA APDO RODRIGO RODRIGUES DE OLIVEIRA ADVOGADO(A) RODRIGO RODRIGUES DE OLIVEIRA RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA REVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 20 - APELAÇÃO CÍVEL Nº VITÓRIA - 9ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: EMBARGOS TERCEIRO APTE CVC COMERCIAL DE VEICULOS CAPIXABA LTDA.. ADVOGADO(A) ITALO SCARAMUSSA LUZ APDO MARIA SUELI ROBE ADVOGADO(A) ANTONIO LUCIO AVILA LOBO ADVOGADO(A) FELIPE MORAIS MATTA ADVOGADO(A) LEONARDO JOSE VULPE DA SILVA RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 21 - APELAÇÃO CÍVEL Nº ITAGUAÇU - CARTÓRIO DO 2º OFÍCIO CLASSE 1º GRAU: EMBARGOS À EXECUÇÃO APTE AILTON CRISTOFARI ADVOGADO(A) ENOC JOAQUIM DA SILVA APTE MARIA GORETTI FALÇÃO CRISTOFARI ADVOGADO(A) ENOC JOAQUIM DA SILVA APDO BANCO DO BRASIL S/A ADVOGADO(A) GRACELIA MARIA CONTE RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 22 - APELAÇÃO CÍVEL Nº NOVA VENÉCIA - 1ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: ANULATÓRIA APTE MUNICÍPIO DE NOVA VENECIA ADVOGADO(A) FABRICIO PICOLI BRITO APDO CASSIANO MAIA MORAES ADVOGADO(A) EDGAR RIBEIRO DA FONSECA * APELAÇÃO ADESIVA Nº APTE CASSIANO MAIA MORAES ADVOGADO: EDGAR RIBEIRO DA FONSECA APDO MUNICÍPIO DE NOVA VENECIA ADVOGADO: FABRICIO PICOLI BRITO RELATOR DES. ARNALDO SANTOS SOUZA REVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 23 - APELAÇÃO CÍVEL Nº NOVA VENÉCIA - 1ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: COBRANÇA APTE GILBERTO ALVES ONOFRE ADVOGADO(A) ELVIS CUNHA FARIAS APDO SEGURADORA LIDER DO CONSORCIO DO SEGURO DPVAT S/A ADVOGADO(A) GUSTAVO SICILIANO CANTISANO APDO BCS SEGUROS S/A ADVOGADO(A) GUSTAVO SICILIANO CANTISANO RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 24 - APELAÇÃO CÍVEL Nº SERRA - 2ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU: INDENIZATÓRIA APTE M A TRANSPORTES LTDA.. ME ADVOGADO(A) BRAULIO ANTONIO DA COSTA ADVOGADO(A) JARDEL FAVERO JUNIOR APTE BRADESCO AUTO RÉ COMPANHIA DE SEGUROS ADVOGADO(A) BIANCA VALLORY LIMONGE RAMOS APDO JACELON DO NASCIMENTO BARBOSA ADVOGADO(A) HERMINIO CARLOS DOS SANTOS APDO GERALDA NEUSA DO NASCIMENTO LEMOS ADVOGADO(A) HERMINIO CARLOS DOS SANTOS RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES 25 - APELAÇÃO CÍVEL Nº MARATAÍZES - VARA DE FAZ PUBLICA EST MUN REG PUBLICOS CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO FISCAL APTE MUNICÍPIO DE MARATAIZES ADVOGADO(A) ANTONIO MARCOS ROMANO ADVOGADO(A) BEATRIZ TASSINARE NOE ADVOGADO(A) WESLENE BATISTA GOMES RIBEIRO APDO ILDEGARDO DE SOLZA FRANCA RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA 26 - APELAÇÃO CÍVEL Nº MARATAÍZES - VARA DE FAZ PUBLICA EST MUN REG PUBLICOS CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO FISCAL APTE MUNICÍPIO DE MARATAIZES ADVOGADO(A) ANTONIO MARCOS ROMANO ADVOGADO(A) BEATRIZ TASSINARE NOE ADVOGADO(A) WESLENE BATISTA GOMES RIBEIRO APDO JUAREZ MONTEIRO DE ALBERNAZ RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA 27 - APELAÇÃO CÍVEL Nº MARATAÍZES - VARA DE FAZ PUBLICA EST MUN REG PUBLICOS CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO FISCAL APTE MUNICÍPIO DE MARATAIZES ADVOGADO(A) ANTONIO MARCOS ROMANO ADVOGADO(A) BEATRIZ TASSINARE NOE APDO DERALDO DA HORA PIRES RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA 28 - APELAÇÃO CÍVEL Nº MARATAÍZES - VARA DE FAZ PUBLICA EST MUN REG PUBLICOS CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO FISCAL APTE MUNICÍPIO DE MARATAIZES ADVOGADO(A) ANTONIO MARCOS ROMANO ADVOGADO(A) BEATRIZ TASSINARE NOE ADVOGADO(A) WESLENE BATISTA GOMES RIBEIRO APDO UNIAO PANIFICADORA LTDA.. ADVOGADO(A) JOAO CARLOS ASSAD RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 29 - APELAÇÃO CÍVEL Nº MARATAÍZES - VARA DE FAZ PUBLICA EST MUN REG PUBLICOS CLASSE 1º GRAU: EXECUÇÃO FISCAL APTE MUNICÍPIO DE MARATAIZES ADVOGADO(A) ANTONIO MARCOS ROMANO ADVOGADO(A) WESLENE BATISTA GOMES RIBEIRO APDO RICARDO CARONE RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES 30 - AÇÃO RESCISÓRIA SENTENÇA DE 1º GRAU Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO REQTE JOSE CARLOS ZANOLLI ADVOGADO(A) AGESANDRO DA COSTA PEREIRA

12 12 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO REQTE PAULO CESAR ZANOLLI ADVOGADO(A) AGESANDRO DA COSTA PEREIRA REQDO FLORESTA RIO DOCE S/A ADVOGADO(A) RICARDO BERMUDES MEDINA GUIMARAES ADVOGADO(A) RODRIGO DE ALBUQUERQUE BENEVIDES MENDONC RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 31 - REMESSA EX-OFFICIO Nº VITÓRIA - VARA ESPECIALIZADA ACIDENTE DE TRABALHO CLASSE 1º GRAU: ORDINÁRIA REMTE JUIZ DE DIREITO DA VARA ACID DE TRABALHO DE VITÓRIA PARTE INSS-INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADVOGADO(A) AFONSO CEZAR CORADINI PARTE FABIO ALVES DOS SANTOS ADVOGADO(A) PATRICIA NUNES ROMANO TRISTAO PEPINO * APELAÇÃO VOLUNTÁRIA Nº APTE INSS-INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL ADVOGADO: AFONSO CEZAR CORADINI APDO FABIO ALVES DOS SANTOS ADVOGADO: PATRICIA NUNES ROMANO TRISTAO PEPINO RELATOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA REVISOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA 32 - REMESSA EX-OFFICIO Nº VITÓRIA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL CLASSE 1º GRAU: RITO SUMÁRIO REMTE JUÍZO DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PUBL ESTADUAL DE VITO PARTE SOLANGE RIBEIRO MARQUES ADVOGADO(A) DULCINEIA ZUMACH LEMOS PEREIRA PARTE IRACEMA CARDOSO DOS SANTOS ADVOGADO(A) DULCINEIA ZUMACH LEMOS PEREIRA PARTE MARLENE PASSOS PEREIRA ADVOGADO(A) DULCINEIA ZUMACH LEMOS PEREIRA PARTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOS SERV DO ES IPAJM ADVOGADO(A) JULIANA LUCINDO DE OLIVEIRA * APELAÇÃO VOLUNTÁRIA Nº APTE INSTITUTO DE PREVIDENCIA E ASSISTENCIA DOS SERV DO ES IPAJM ADVOGADO: JULIANA LUCINDO DE OLIVEIRA APDO IRACEMA CARDOSO DOS SANTOS E OUTROS ADVOGADO: DULCINEIA ZUMACH LEMOS PEREIRA RELATOR SUBS. DES. ELISABETH LORDES REVISOR DES. FABIO CLEM DE OLIVEIRA 33 - REMESSA EX-OFFICIO Nº VITÓRIA - VARA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL CLASSE 1º GRAU: MANDADO DE SEGURANÇA COM VALOR REMTE JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZ PUBLICA ESTADUAL DE VITÓRIA PARTE MUNICÍPIO DE VITÓRIA ADVOGADO(A) SANDRO VIEIRA DE MORAES PARTE CAGIMA FESTAS LTDA.. ADVOGADO(A) BRUNO PEREIRA PORTUGAL ADVOGADO(A) WADILSON SEBASTIAO FERREIRA DA LUZ * APELAÇÃO VOLUNTÁRIA Nº APTE MUNICÍPIO DE VITÓRIA ADVOGADO: SANDRO VIEIRA DE MORAES APDO CAGIMA FESTAS LTDA.. ADVOGADO: BRUNO PEREIRA PORTUGAL RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 34 - REMESSA EX-OFFICIO Nº VITÓRIA - 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL CLASSE 1º GRAU: CLASSE CÍVEL ANTIGA REMTE JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PUBLICA ESTADUAL DE VI PARTE INSTITUTO DE ATENDIMENTO SOCIO EDUCATIVO DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO(A) HELCIMAR ALVES DA MOTTA PARTE ACELITO COSTA FIRME ROCHA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE ANA MARIA ROCHA MOREIRA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE EDILSON DA SILVA PINTO ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE ESTELITA DOS PASSOS LARANJEIRAS ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE IZAURA MANSK GRAMELISCH ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE JACEGUAI PEREIRA DA COSTA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE JAIME DOS SANTOS ALMEIDA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE JOUBERTO RODRIGUES SANTANA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE MANOEL MONTEIRO DE OLIVEIRA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE MARIA BENEDITA CARDOSO MANOEL ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE MARIA DA GLORIA FELIX CORDEIRO ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE MARILZA DE ALVARENGA COUTO ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE MARIZETE MARIOSA DE QUEIROZ ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE NATALINA LOPES PENNA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE NELSON BRUNOW ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE ODETE SANTOS DA SILVA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE OLINDA SILVA DE ARRUDA ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE ROGERIO MATOS MEIRELES ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA PARTE ZILDA DA SILVA RIBEIRO ADVOGADO(A) ANGELO RICARDO LATORRACA * APELAÇÃO VOLUNTÁRIA Nº APTE INSTITUTO DE ATENDIMENTO SOCIO EDUCATIVO DO ESPÍRITO SANTO ADVOGADO: HELCIMAR ALVES DA MOTTA APDO ACELITO COSTA FIRME ROCHA E OUTROS ADVOGADO: ANGELO RICARDO LATORRACA RELATOR DES. WILLIAM COUTO GONÇALVES REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 35 - MEDIDA CAUTELAR INOMINADA Nº A CHAVES - CARTÓRIO REG CÍVEL - CRUBIXA REQTE JOSE CARLOS ZANOLLI ADVOGADO(A) AGESANDRO DA COSTA PEREIRA REQTE PAULO CESAR ZANOLLI ADVOGADO(A) AGESANDRO DA COSTA PEREIRA REQDO FLORESTA RIO DOCE S/A ADVOGADO(A) ANDRE LUIZ PACHECO CARREIRA ADVOGADO(A) DEBORA FONSECA E CUNHA RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL REVISOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA 36 - AÇÃO CAUTELAR Nº GUARAPARI - 2ª VARA CÍVEL REQTE JOSE LUIZ DE SOUZA ADVOGADO(A) SEBASTIAO GUALTEMAR SOARES ADVOGADO(A) VLADIMIR SALLES SOARES REQDO JOAO NOGUEIRA DE SOUZA ADVOGADO(A) ALEX FRANCISCO DE LIMA CABRAL ADVOGADO(A) ANDREA MARQUES GARCIA ADVOGADO(A) RUTILEA DADALTO CABRAL REQDO MAX MILLER BELIENE NOGUEIRA ADVOGADO(A) ALEX FRANCISCO DE LIMA CABRAL ADVOGADO(A) ANDREA MARQUES GARCIA ADVOGADO(A) RUTILEA DADALTO CABRAL RELATOR DES. CARLOS HENRIQUE RIOS DO AMARAL 37 - AÇÃO CAUTELAR INOMINADA Nº TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESPÍRITO SANTO CLASSE 1º GRAU: IMISSÃO DE POSSE REQTE EDNA LOPES LELES ADVOGADO(A) ELIVALDO DE OLIVEIRA REQTE ANTONIO JORGE LELES ADVOGADO(A) ELIVALDO DE OLIVEIRA REQDO DANUBIA QUADRO VIEIRA ADVOGADO(A) MARIA APARECIDA LIMA FREIRE RELATOR DES. ANNIBAL DE REZENDE LIMA VITÓRIA, 27/10/2011 LANUSSY PIMENTEL DE REZENDE SECRETÁRIO DE CÂMARA

13 13 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO INTIMO PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL INTIMAÇÕES 1 NO PROCESSO Nº AGRAVO INOMINADO EMB DECLARAÇÃO AGV INSTRUMENTO UNIMED VITÓRIA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO ONDE É AGRAVANTE POR SEUS ADVS. DRS ES CRISTIANA RODRIGUES COUTINHO PARA O AGRAVANTE TOMAR CIÊNCIA DO VENERANDO ACÓRDÃO DE FLS.399/ NO PROCESSO Nº RECURSO ORDINÁRIO AP CÍVEL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ONDE É RECORRIDO POR SEUS ADVS. DRS ES LIANA MOTA PASSOS PARA O RECORRIDO CONTRARRAZOAR O RECURSO ORDINÁRIO DE FLS.169/ NO PROCESSO Nº AGRAVO DE INSTRUMENTO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO ONDE É AGRAVADO POR SEUS ADVS. DRS ES CARLOS HENRIQUE STABAUER RIBEIRO PARA O AGRAVADO TOMAR CIÊNCIA DA DECISÃO MONOCRÁTICA DE FLS.230/234 E 245/247. VITÓRIA, 27 DE OUTUBRO DE 2011 LANUSSY PIMENTEL DE REZENDE SECRETÁRIO DE CÂMARA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SEGUNDA CÂMARA CÍVEL SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 08/11/2011, ÀS 14:00 HORAS. PAUTA SUPLEMENTAR 1 - AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº VITÓRIA - 5ª VARA CÍVEL CLASSE 1º GRAU:EXECUÇÃO JUDICIAL/CUMPRIMENTO DE SENTENÇA AGVTE UNICARD BANCO MULTIPLO S/A ADVOGADO(A) ANA PAULA PROTZNER MORBECK ADVOGADO(A) BRUNA ROCHA PASSOS ADVOGADO(A) CRISTIANE MENDONCA ADVOGADO(A) EDUARDO ARRUDA ALVIM ADVOGADO(A) EVIE NOGUEIRA E MALAFAIA ADVOGADO(A) JOAO PEDRO BERTOLLO DETTONI ADVOGADO(A) JOSE MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO ADVOGADO(A) LETHICIA COELHO MOREIRA DA FRAGA ADVOGADO(A) ROWENA FERREIRA TOVAR ADVOGADO(A) SANTHIAGO TOVAR PYLRO AGVTE DIBENS LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL S/A ADVOGADO(A) ANA PAULA PROTZNER MORBECK ADVOGADO(A) BRUNA ROCHA PASSOS ADVOGADO(A) CRISTIANE MENDONCA ADVOGADO(A) EDUARDO ARRUDA ALVIM ADVOGADO(A) JOSE MANOEL DE ARRUDA ALVIM NETTO ADVOGADO(A) LETHICIA COELHO MOREIRA DA FRAGA ADVOGADO(A) ROWENA FERREIRA TOVAR ADVOGADO(A) SANTHIAGO TOVAR PYLRO AGVDO GILBERTO MARTINS FILHO ADVOGADO(A) ANDRE FELIPE SAIDE MARTINS RELATOR DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO VITÓRIA, 26 DE OUTUBRO DE FERNANDA MARIA FERREIRA FRASSON DOS ANJOS SECRETÁRIA DE CÂMARA -***********- PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SEGUNDA CÂMARA CÍVEL DECISÕES MONOCRÁTICAS - PARA EFEITO DE RECURSO OU TRÂNSITO EM JULGADO 1- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL APTE ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) CEZAR PONTES CLARK APDO VITORIAWAGEM ADMINISTRADORA DE CONSORCIO LTDA Advogado(a) GUIDO PINHEIRO CORTES Advogado(a) JOSE DIONIZIO PERTEL BORGES RELATOR DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de apelação cível por meio da qual pretende, o Estado do Espírito Santo (fls. 24/30), ver reformada a r. sentença de fls. 20/22, que julgou improcedentes os embargos à execução opostos pelo aqui apelante. Irresignado, o apelante requer, em síntese, que o valor devido ao embargado, ora apelado, obedeça aos seguintes parâmetros de atualização: (i) quanto ao indébito tributário, juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês, a partir do trânsito em julgado da ação ordinária e correção monetária a partir do vencimento do débito tributário até pelo IPC/INPC e, a partir de , pelo índice de remuneração básica das cadernetas de poupança (taxa referencial - TR); (ii) no tocante aos honorários advocatícios, juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês a contar da citação na ação de execução, correção monetária a partir do ajuizamento da demanda ordinária e que seu valor seja arbitrado no montante de 10% (dez por cento) sobre o valor da causa. O recurso foi recebido em seu duplo efeito (fl. 32). Contrarrazões apresentadas às fls. 38/41, pelo não conhecimento do apelo. Ultrapassada a preliminar, pugnam pelo improvimento. Pois bem. Após percuciente análise dos autos, verifica-se que o recurso é manifestamente inadmissível, motivo pelo qual se decide monocraticamente, com fulcro no caput do art. 557 do Código de Processo Civil. À evidência, a apelação não ataca os fundamentos da decisão objurgada, que ante o equívoco do valor impugnado pelo Estado em sede de embargos à execução e diante da divergência de valores nos cálculos apresentados pela Contadoria do Juízo (fls. 18/19), reconheceu como valor a ser homologado o determinado na sentença proferida nos autos da ação principal e postulado na execução de fls. 140/141 (autos em apenso). Na verdade, limita-se o recorrente a alegar excesso de execução e indicar índices que considera como corretos para a atualização do débito objeto da demanda (questões que deveriam ter sido suscitadas quando da oposição dos embargos). Como se sabe, compete à parte apelante, em seus argumentos, apresentar as suas razões, impugnando especificamente as razões da decisão recorrida. A não observância da regularidade formal não se coaduna com o indispensável princípio da dialeticidade dos recursos, cujo conteúdo exige que: "Todo recurso seja formulado por meio de petição na qual a parte, não apenas manifeste a sua inconformidade com ato judicial impugnado, mas, também e necessariamente, indique os motivos de fato e de direito pelos quais requer o novo julgamento da questão nele cogitada. Na verdade, trata-se de princípio ínsito a todo processo, que é essencialmente dialético". Ainda sobre o tema da regularidade formal da apelação, oportuna a transcrição do judicioso voto proferido pelo e. Des. Carlos Henrique Rios do Amaral, na Ap. Cível n : Como é de sabença geral, os tribunais pátrios têm sido extremamente rigorosos quanto à necessidade de impugnação específica dos erros in iudicando ou in procedendo acometidos ao pronunciamento judicial que se pretende ver reformado. Com efeito, não basta, a fim de que seja analisado o mérito do recurso manejado, a presença do elemento volitivo, sendo certo que a deficiência dos motivos fáticos e jurídicos que fundamentam o pedido conduz, invariavelmente, à inadmissão do reexame almejado. Na mesma linha, o C. Superior Tribunal de Justiça e este E. Tribunal de Justiça pacificaram o entendimento de que é necessária a impugnação específica dos fundamentos da decisão recorrida, ad litteram: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AÇÃO REVISIONAL DE CONTRATO BANCÁRIO. APELAÇÃO NÃO CONHECIDA. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. A PETIÇÃO DO RECURSO DE APELAÇÃO DEVE CONTER, ENTRE OUTROS REQUISITOS, A EXPOSIÇÃO DOS FUNDAMENTOS DE FATO E DE DIREITO QUE, SUPOSTAMENTE, DEMONSTREM A INJUSTIÇA (ERROR IN IUDICANDUM) E/OU A INVALIDADE (ERROR IN PROCEDENDO) DA SENTENÇA IMPUGNADA, À LUZ DO DISPOSTO NO ARTIGO 514, II, DO CPC. A REPRODUÇÃO NA APELAÇÃO DAS RAZÕES JÁ DEDUZIDAS NA PETIÇÃO INICIAL NÃO DETERMINA A NEGATIVA DE CONHECIMENTO DO RECURSO, ESPECIALMENTE QUANDO AS RAZÕES ALI ESPOSADAS SÃO SUFICIENTES À DEMONSTRAÇÃO DO INTERESSE PELA REFORMA DA SENTENÇA. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. (STJ - AgRg no REsp /PR, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, 4ª Turma, DJ 11/05/2010) PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. ANULAÇÃO DE DÉBITO FISCAL. AUTO DE INFRAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL QUE NÃO INFIRMA OS FUNDAMENTOS DA DECISÃO AGRAVADA. INCIDÊNCIA DA SÚMULA Nº 182 DO STJ. ANALOGIA. I - Em respeito ao princípio da dialeticidade, os recursos devem ser fundamentados. É necessária a impugnação específica

14 14 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO dos fundamentos da decisão recorrida. Na hipótese, a agravante deixou de infirmar os fundamentos da decisão agravada, atraindo a aplicação, por analogia, da Súmula nº 182 do STJ [...]. (STJ AgRg no REsp /RJ, Rel. Ministro Francisco Falcão, 1ª Turma, DJ ) AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL - AUSÊNCIA DE IMPUGNAÇÃO AOS FUNDAMENTOS DA DECISÃO RECORRIDA - REPETIÇÃO INTEGRAL DE ANTERIOR PEÇA RECURSAL - OFENSA AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE - RECURSO NÃO CONHECIDO. 1. É necessário que as razões recursais guardem conexão com o pronunciamento guerreado, devendo o interessado impugnar especificamente seus fundamentos, não bastando à admissibilidade recursal a apresentação formal de razões pelo recorrente, sendo imprescindível que estas sejam relativas ao pronunciamento atacado, se prestando, assim, a contrariá-lo em sua integralidade. 2. Revela-se manifestamente inadmissível o agravo interno quando não há impugnação por parte da agravante quanto aos fundamentos contidos na decisão recorrida, mas apenas transcrição ipsis litteris do que já havia sido preteritamente argumentado, o que nos termos da jurisprudência do STJ '[...] traduz-se em comodismo inaceitável [...]'. (STJ - 1ª Turma - REsp /PR - Min. José Delgado - J DJ ). Recurso não conhecido. (TJES - Emb Declaração na Ap Civel n , Des. Rel. Carlos Roberto Mignone, 4ª Câmara Cível, DJ ). APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA - FALTA DE FUNDAMENTAÇÃO JURÍDICA - PEÇA RECURSAL INEPTA - RECURSO NÃO CONHECIDO. 1). A recorrente deixou de atacar os fundamentos da sentença, limitando-se a repetir ipsis litteris os fundamentos da peça inicial, ensejando concluir que o recurso não atende aos requisitos do art. 514 do Código de Processo Civil, não comportando ser conhecido, na medida em que não possibilita que nesta instância possam os julgadores examinar e decidir sobre os pontos não atacados na sentença. 2). É certo que não basta ao recorrente se limitar a reproduzir as razões que possam confortar seu pedido, se não apresenta as razões pelas quais entende juridicamente necessária a reforma da decisão apelada. Deixando de oferecer tais razões, não há como examinar a inconformidade. VISTOS, relatados e discutidos estes autos, ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo, na conformidade da ata e notas taquigráficas, à unanimidade, não conhecer do recurso, preliminarmente. Vitória, 17 de março de Presidente Relator Procurador de Justiça" (TJES - Apelação Civel n , Rel. Des. Subs. Willian Couto Gonçalves, 2ª Câmara Cível, DJ ). Deveras, o recurso de apelação deve ser dirigido ao conteúdo da sentença, conforme preceitua o inciso II do art. 514 do CPC, não merecendo ser conhecido quando apenas se limita a debater fatos desconexos com o decisum. Do exposto, havendo o apelante apresentado argumentação dissociada das razões de decidir utilizadas pela sentença, não conheço do recurso, por ausência de regularidade formal. Intimem-se. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se à origem. Vitória/ES, 21 de outubro de Desembargador José Paulo Calmon Nogueira da Gama R e l a t o r 2- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 1ª VARA EXECUÇÕES FISCAIS APTE ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) ADNILTON JOSE CAETANO APDO LOUIS KAISER COMERCIO DE CONFECCOES LTDA Advogado(a) MARIO TAKAHASHI RELATOR DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de apelação cível por meio da qual pretende, Estado do Espírito Santo (fls. 44/7), ver reformada a r. sentença de fls. 40/2 que julgou extinta a execução por falta de interesse processual, com fundamento no inciso VI do art. 267 do CPC, condenando o ente estatal ao pagamento de R$ 3.000,00 (três mil reais) a título de honorários advocatícios. Irresignado, o apelante sustenta a necessidade de ser reduzido o montante fixado a título de honorários advocatícios, adequando-os aos parâmetros estabelecidos pelos 3º e 4º do art. 20 do CPC, considerando que a atuação do procurador do apelado se limitou a mera arguição de pagamento. O recurso foi recebido à fl. 48. Ausentes contrarrazões (fl. 49). Pois bem. Após percuciente análise dos autos, verifica-se que jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça, motivo pelo qual se decide monocraticamente, com espeque no caput do art. 557 do Código de Processo Civil. Como cediço, a teor do 4º do art. 20 do CPC, para a fixação dos honorários advocatícios nas execuções, embargadas ou não, deve o julgador estipular o seu montante consoante apreciação equitativa, observando as alíneas do 3 do art. 20 do CPC, ex vi: Art. 20 [...] 3º Os honorários serão fixados entre o mínimo de 10% (dez por cento) e o máximo de 20% (vinte por cento) sobre o valor da condenação, atendidos: a) o grau de zelo do profissional; b) o lugar de prestação do serviço; 1c) a natureza e importância da causa, o trabalho realizado pelo advogado e o tempo exigido para o seu serviço. 4º Nas causas de pequeno valor, nas de valor inestimável, naquelas em que não houver condenação ou for vencida a Fazenda Pública, e nas execuções, embargadas ou não, os honorários serão fixados consoante apreciação eqüitativa do juiz, atendidas as normas das alíneas "a", "b" e "c" do parágrafo anterior. Tais requisitos devem ser detidamente observados, sob pena de ofensa ao princípio da razoabilidade, somente cabendo a reforma da decisão que arbitrar a aludida verba em montante irrisório ou exorbitante, consoante entendimento do C. Superior Tribunal de Justiça: TRIBUTÁRIO CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA INATIVOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS POSSIBILIDADE DE REVISÃO QUANDO O VALOR É EXORBITANTE OU IRRISÓRIO. 1. A controvérsia restringe-se à possibilidade de revisão de honorários advocatícios, pelo STJ, na hipótese de fixação de sucumbência em valores irrisórios ou exorbitantes. 2. A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de que, uma vez vencida a Fazenda Pública, a fixação da sucumbência não deve se estabelecer em valores irrisórios ou exorbitantes. Precedente: "3. A razoabilidade, aliada aos princípios da eqüidade e proporcionalidade, deve pautar o arbitramento dos honorários. A verba honorária deve representar um quantum que valore a dignidade do trabalho do advogado e não locupletamento ilícito. 4. Razoável a fixação de verba honorária no patamar de R$ 400,00 (quatrocentos reais) a ser dividido entre os autores, máxime por se tratar de ação cautelar, cuja ação principal os autores também serão onerados com a verba de sucumbência. Agravo regimental improvido." (AgRg no Resp /SP, relatado por este Magistrado, Segunda Turma, julgado em , DJ , p. 1). Agravo regimental improvido. (AgRg no REsp /PR, Min. Humberto Martins, 2ª Turma, DJ ) PROCESSO CIVIL - EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL CONTRA A FAZENDA PÚBLICA - EXECUÇÃO INDIVIDUAL POR RPV - LITISCONSÓRCIO FACULTATIVO - POSSIBILIDADE - HONORÁRIOS - EXECUÇÃO NÃO-EMBARGADA - CABIMENTO - REVISÃO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS FIXADOS NA ORIGEM - LIMITES À REVISÃO DO QUANTUM PELO STJ - PRECEDENTES DA CORTE ESPECIAL. [...] 4. A mesma Corte Especial admite, em situações excepcionalíssimas, que o STJ, afastando o referido enunciado sumular, exerça juízo de valor sobre o quantum fixado, para decidir se são eles irrisórios ou exorbitantes, quando delineadas concretamente no acórdão recorrido as circunstâncias a que se refere o art. 20, 3º, do CPC, sendo esta a tese abstraída e posta para apreciação no recurso especial [...]. (REsp /RS, Min. Rel. Eliana Calmon, 2ª Turma, DJ ) In casu, o valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) arbitrado no decisum impugnado mostra-se excessivo diante das peculiaridades do caso. Compulsando os autos, verifica-se que a execução fiscal foi proposta em 10/03/2010, ou seja, há pouco mais de um ano; a atuação do causídico do apelado limitou-se a apresentar execeção de pré-executividade (fls. 12/7), noticiando a prévia quitação da dívida; e não houve insurgência por parte do ora apelante. Por outro lado, o valor da causa correspondia a R$ ,02 (cento e oitenta e sete mil, quinhentos e oitenta e oito reais e dois centavos) à época da propositura da demanda e houve deslocamento do advogado, cujo escritório situa-se no Estado de São Paulo. Nessa esteira, uma vez que os honorários sucumbenciais devem ser fixados em patamar razoável, que valorize o profissional essencial à função jurisdicional (art. 133 da CF) e seja condizente com o efetivo serviço prestado na causa, fixo a aludida verba em R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), ex vi dos parágrafos 3 e 4 do art. 20 do CPC. Do exposto, e por tudo mais que dos autos consta, com fulcro no 1º-A do art. 557 do CPC, conheço do recurso e lhe dou provimento para reformar parcialmente a r. sentença de fls. 40/2, reduzindo a verba honorária para R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais). Intimem-se. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se à origem. Vitória/ES, 21 de outubro de Desembargador José Paulo Calmon Nogueira da Gama R e l a t o r 3- Remessa Ex-officio Nº SANTA MARIA DE JETIBA - VARA ÚNICA REMTE JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE SANTA MARIA DE JETIBA PARTE ROSEMBERG BRITO DE OLIVEIRA Advogado(a) FERNANDO BRASIL OLIVEIRA PARTE ALOIR JOSE DA SILVA RELATOR DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de remessa necessária por meio da qual o MM. Juiz de Direito da Comarca de Santa Maria de Jetibá submete a este Tribunal a sentença de fls. 110/2, que concedeu a segurança ao impetrante Rosemberg Brito de Oliveira, determinando à autoridade coatora que se abstenha de impedir a posse do impetrante com fundamento na existência dos débitos identificados à fl. 53 A tutela foi antecipada, conforme decisão de fls. 87/90. Não houve apelação voluntária (fl. 115v.). O presentante do Ministério Público com atuação em

15 15 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO segundo grau de jurisdição deixou de se manifestar, por entender não haver interesse público que justifique a intervenção (fls. 120/1v.). É o relatório. Decido. Depreende-se dos autos que o impetrante foi impedido de tomar posse no cargo em que obteve aprovação em virtude da existência de uma suposta dívida com o Banco do Brasil (fl. 51), ficando a posse condicionada a sua regularização. Contudo, referido débito já estava quitado (fls. 52/5), fato implicitamente confirmado pela autoridade coatora, pois que informou (fl. 93) a posse do impetrante no cargo e não contestou nenhum ponto da inicial. Nesse sentido, o ato de impedimento violou o direito líquido e certo do impetrante à posse no cargo para o qual fora habilitado, porquanto preenchidos os requisitos para tal. Restou claro que a posse do impetrante foi obstaculizada tão somente pela existência de débitos com a instituição financeira, haja vista que após o deferimento da medida liminar e a comprovação da quitação da dívida o impetrante tomou posse no cargo. Sobre o tema, a jurisprudência desta Corte de Justiça já pacificou o entendimento de que ato que impede a posse de canditato que preenche todos os requisitos do edital viola direito líquido e certo, in verbis: ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL - MANDADO DE SEGURANÇA - CONCURSO PÚBLICO - PRELIMINARES - INADEQUAÇÃO DA VIA ELEITA - IMPOSSIBILIDADE JURÍDICA DO PEDIDO - PERDA DO OBJETO - DESCABIMENTO DE MANDADO DE SEGURANÇA CONTRA LEI EM TESE - AUSÊNCIA DE CITAÇÃO DE LITISCONSORTES NECESSÁRIOS - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA ISONOMIA - REJEITADAS - MÉRITO - ENTREGA DE EXAMES - SUPOSTO DESCUMPRIMENTO POR PARTE DO CANDIDATO - RECIBO EM SENTIDO OPOSTO - PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO EDITAL - ELIMINAÇÃO - ILEGALIDADE - CONCESSÃO DA SEGURANÇA. 1. Revelando-se desnecessária a dilação probatória, resta preenchido o requisito da prova pré-constituída, afastando-se a alegada inadequação da via eleita. 2. De fato, não é facultado ao Judiciário imiscuir-se no mérito das regras editalícias ou critérios adotados pela Administração Pública quando restritos à sua mera discricionariedade, contudo, a hipótese aventada nos autos cinge-se a verificar questões relacionadas à legalidade dos atos perpetrados pela Administração, o que não apenas é possível como tambem permitido pelo sistema jurídico pátrio. 3. Verificando-se que a pretensão deduzida nos autos não se limita a mera apresentação de exames, cuja fase já se expirou, mas sim da permanência do candidato nas demais etapas do certame, fica afastada a perda superveniente do objeto. 4. Sendo o ato administrativo de efeitos concretos, não há do que se falar na aplicação do Enunciado nº 266, da Súmula de Julgamento do Excelso Supremo Tribunal Federal. 5. Apenas haverá necessidade de citação dos demais candidatos do concurso acaso os efeitos da decisão concessiva tenha o condão de alterar as notas ou a ordem de classificação/nomeação dos candidatos. 6. Restando comprovado que o candidato entregou todos os exames exigidos pelo edital, apresenta-se ilegal a sua eliminação sob este fundamento. 7. Demonstrado o preenchimento de todos os requisitos previstos no edital, afigura-se líquido e certo o direito do candidato prosseguir no certame. (TJES, Mandado de Segurança, , Relator: ANNIBAL DE REZENDE LIMA - Relator Substituto : CRISTOVAO DE SOUZA PIMENTA, Órgão julgador: PRIMEIRO GRUPO CÂMARAS CÍVEIS REUNIDAS, Data da Publicação: 20/07/2010) ADMINISTRATIVO/CONSTITUCIONAL - CONCURSO PÚBLICO - SENTENÇA DE PROCEDÊNCIA EM MANDADO DE SEGURANÇA - REQUISITOS EXIGIDOS PELO EDITAL PREENCHIDOS - MANUTENÇÃO DA CONCESSÃO DA SEGURANÇA - REMESSA CONHECIDA - RECURSO DESPROVIDO. 1 - Demonstrando o preenchimento dos requisitos exigidos pelo Edital, estando os impetrantes dentro da listagem de convocados pela Administração, deve-se manter o julgado que concedeu a segurança para assegurar a nomeação/posse, por tratar-se de direito do Administrado. 2 - Remessa conhecida. Recurso desprovido. (TJES, Remessa Ex-officio, , Relator: ÁLVARO MANOEL ROSINDO BOURGUIGNON - Relator Substituto : FERNANDO ESTEVAM BRAVIN RUY, Órgão julgador: SEGUNDA CÂMARA CÍVEL, Data da Publicação: 28/03/2005) Com efeito, como acertadamente destacado pelo juizo a quo, o ato praticado mostrou-se manifestamente ilegal, tanto que a autoridade coatora não impugnou a alegações da inicial, o que permite deduzir que a dívida que supostamente impedia a posse do impetrante era a mesma já quitada (fl. 112). Do exposto, e por tudo mais que dos autos consta, com arrimo no verbete n.º 253 da Súmula do C. STJ, em remessa necessária, confirmo a sentença proferida contra o Banco do Brasil S/A para que produza seus regulares efeitos. 1 Vitória, 24 de outubro de Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos à origem. Desembargador José Paulo Calmon Nogueira da Gama R e l a t o r 4- Apelação Civel Nº CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - 2ª VARA CÍVEL APTE ELISANGELA DE OLIVEIRA GALLO Advogado(a) ALFREDO ANGELO CREMASCHI APDO BANESTES SEGUROS S/A Advogado(a) ALBERTO EUSTAQUIO PINTO SOARES Advogado(a) ANDRE SILVA ARAUJO Advogado(a) RAFAEL ALVES ROSELLI RELATOR DES. JOSÉ PAULO CALMON NOGUEIRA DA GAMA DECISÃO MONOCRÁTICA Cuida-se de apelação cível por meio da qual pretende, Elisângela de Oliveira Gallo (fls. 79/86), ver reformada a r. sentença de fls. 39/44, que julgou parcialmente procedente o pedido de indenização a título do seguro DPVAT, condenando a seguradora a pagar a autora a quantia de 80% (oitenta por cento) de R$ 1.350,00 (mil e trezentos e cinquenta reais), que corresponde a 10% sobre o valor integral do seguro (R$ ,00). Irresignada, a apelante sustenta que para o pagamento da indenização máxima do seguro obrigatório DPVAT basta a prova da ocorrência do sinistro e da invalidez permanente, não importando o grau de invalidez do segurado. Contrarrazões recursais (fls. 89/99), pugnando pelo seu improvimento. Pois bem. Após percuciente análise dos autos, verifico que o presente recurso é manifestamente improcedente e está em confronto com jurisprudência dominante do Colendo STJ e deste Tribunal, motivo pelo qual passo a decidir monocraticamente, com espeque no art. 557 do Código de Processo Civil. Argumenta a recorrente que a Lei /07, aplicável ao caso, não fez qualquer diferenciação quanto ao grau de invalidez para fixar o valor do seguro, motivo pelo qual sua indenização deve corresponder ao valor total disposto na Lei 6.194/74. Com efeito, considerando o princípio do tempus regit actum, tem-se como pressuposto a aplicação da Lei n.º 6.194/74 com as alterações da Medida Provisória n.º 340, de 29/12/2006, convertida na Lei n.º , de 31/05/2007, por ter o acidente ocorrido em 28/11/2008, como vem entendendo este E. Tribunal de Justiça (Apelação Cível , Rel. Ronaldo Gonçalves de Sousa, 3ª Câmara Cível, Data de Julgamento: 28/07/2009, Data da Publicação no Diário: 17/08/2009). Logo, o inciso II do art. 3º da Lei 6.194/74 determina que em caso de invalidez permanente o valor da indenização será arbitrado em até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais), in verbis: Art. 3º. Os danos pessoais cobertos pelo seguro estabelecido no art. 2º compreendem as indenizações por morte, invalidez permanente e despesas de assistência médica e suplementares, nos valores que se seguem, por pessoa vitimada: [...] II - até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente. Por sua vez, o 5º do art. 5º da mencionada lei, em vigor à época previa que: O instituto médico legal da jurisdição do acidente também quantificará as lesões físicas ou psíquicas permanentes para fins de seguro previsto nesta lei, em laudo complementar, no prazo médio de noventa dias do evento, de acordo com os percentuais da tabela das condições gerais de seguro de acidente suplementada, nas restrições e omissões desta, pela tabela de acidentes do trabalho e da classificação internacional das doenças. (Lei nº 6.194/74, com redação dada pela Lei nº 8.441/92). Infere-se que a própria legislação atenta para a necessidade de gradação da perda da capacidade física do segurado em decorrência do acidente sofrido, reservando o patamar máximo aos casos em que a invalidez for absoluta, total e permanente. Por tal razão, não assiste razão à apelante quando alega ser o valor da indenização do DPVAT, por invalidez permanente, o correspondente ao valor total da indenização, independente do grau de invalidez, uma vez que a legislação fixa apenas o limite máximo da indenização por invalidez permanente, que deverá ser proporcional ao grau da debilidade. Nesse sentido, é assente a jurisprudência do Colendo Superior Tribunal de Justiça e deste Egrégio Tribunal: CIVIL E PROCESSUAL. RECURSO ESPECIAL. DPVAT. INVALIDEZ PERMANENTE PARCIAL. PAGAMENTO PROPORCIONAL DO SEGURO. POSSIBILIDADE. TABELA PARA CÁLCULO DE INVALIDEZ. SALÁRIO MÍNIMO. EQUIVALÊNCIA. RECURSO NÃO CONHECIDO. I. Em caso de invalidez parcial, o pagamento do seguro DPVAT deve, por igual, observar a respectiva proporcionalidade. II. A extensão da lesão e grau de invalidez determinado pela Corte local exige o reexame do conjunto fático-probatório dos autos. III. Recurso não conhecido. (REsp /RS, Rel. Ministro ALDIR PASSARINHO JUNIOR, QUARTA TURMA, julgado em 04/08/2009, DJe 31/08/2009) AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE COBRANÇA DE SEGURO OBRIGATÓRIO - DPVAT. FIXAÇÃO DE INDENIZAÇÃO PROPORCIONAL AO GRAU DE INCAPACIDADE. RECURSO DESPROVIDO. [...] 2- Como é evidente, no caso de morte, não há discussão: a indenização é no valor certo de ,00 (treze mil e quinhentos reais); porém, no caso de invalidez permanente, a indenização varia, podendo, no máximo, obviamente na hipótese de incapacidade total e permanente, chegar a quantia equivalente ao valor acima indicado. 3- Desta forma, em se tratando de seguro obrigatório, o art. 3º, alínea b, da Lei , não diz peremptoriamente que a indenização será de R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais), mas sim que ela poderá ser de até R$ ,00 (treze mil e quinhentos reais) - no caso de invalidez permanente, razão pela qual deve haver uma graduação do valor a ser pago de acordo com o percentual de incapacidade que acometa a vítima, conclusão esta robustecida com a análise do 5º do art. 5º do mesmo

16 16 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO Diploma Legislativo [...]. 4- Assim, em caso de invalidez permanente, a indenização deve ser fixada de acordo com o grau de invalidez do segurado, isto é, apresentando este, nos termos do laudo elaborado pelo IML (fl.14), debilidade funcional para extensão do membro direito, caracterizando debilidade permanente do membro superior direito na ordem de 30%, resta claro que a indenização deve ser calculada levando-se em conta o referido percentual em cima do valor máximo previsto na Lei, conforme acertadamente decidiu o Magistrado singular. [...] (TJES, Classe: Agravo Interno - (Arts 557/527, II CPC) Ap Civel, , Relator: CATHARINA MARIA NOVAES BARCELLOS - Relator Substituto: Abgar Torres Paraíso, Órgão julgador: Quarta Câmara Cível, Data de Julgamento: 03/03/2009, Data da Publicação no Diário: 30/03/2009) Destarte, como a Tabela para Cálculo da Indenização em caso de Invalidez Permanente prevê o percentual de 10% (dez por cento) para a perda de um dos dedos da mão, e o laudo de fl. 33 atesta que a debilidade da apelante foi de 80% (oitenta por cento), reponta escorreita a sentença que fixou a indenização em 80% (oitenta por cento) sobre R$ 1.350,00 (mil, trezentos e cinquenta reais). Do exposto, e por tudo mais que dos autos consta, com arrimo no caput do art. 557 do Código de Processo Civil, conheço do recurso, todavia lhe nego provimento. Intimem-se. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se à origem. Vitória/ES, 21 de outubro de Desembargador José Paulo Calmon Nogueira da Gama R e l a t o r 1 5- Agravo de Instrumento Nº VIANA - VARA CÍVEL E COMERCIAL AGVTE FABIO ANGELO GARCIA Advogado(a) VICTOR DI GIORGIO MORANDI AGVDO BV FINANCEIRA S/A RELATOR DES. CARLOS SIMÕES FONSECA D E C I S Ã O M O N O C R Á T I C A Vistos etc., Trata-se de recurso de Agravo de Instrumento interposto por FABIO ANGELO GARCIA contra a decisão de fls. 77/81 que, nos autos de "Ação Revisional de Contrato de Financiamento c/c Pedido Liminar e Consignação em Pagamento" indeferiu o seu pedido de antecipação dos efeitos da tutela, que tem por objeto a determinação da suspensão do pagamento do valor das parcelas do financiamento ou o depósito judicial do valor incontroverso, bem como que seja determinado ao agravado absterse de incluir seu nome nos cadastros do SPC/SERASA ou ajuizar ação de reintegração de posse. Em suas razões recursais o agravante pugna, em suma, pelo provimento do recurso a fim de que a decisão seja reformada e, por conseguinte, seus pedidos liminares sejam deferidos. É o relatório. Por entender incidentes os artigos 527, I, e 557, caput, do Código de Processo Civi l, passo ao julgamento liminar e monocrático deste agravo. Analisando detidamente os autos verifico que o recurso não merece conhecimento em razão de sua manifesta intempestividade. Extrai-se dos autos que a decisão que indeferiu o pedido de antecipação dos efeitos da tutela formulado pelo agravante foi prolatada no dia 22 de julho de 2011 (decisão de fls. 77/81). Embora não se tenha no instrumento do agravo certidão que comprove a data em que o agravante foi intimado deste decisum, pode-se verificar, por meio do protocolo estampado no rosto do pedido de reconsideração constante às fls. 82/98 dos autos, que em 05/08/2011 (sexta-feira), o ilustre patrono do agravante, Dr. Victor Di Giorgio Morandi (OAB/ES ), teve ciência inequívoca da decisão ora atacada, devendo, portanto, ser esse o termo a quo do prazo para a interposição de recurso. Nesse sentido, os precedentes do C. STJ: 1AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. PRAZO RECURSAL. CONTAGEM A PARTIR DA CIÊNCIA INEQUÍVOCA DA DECISÃO. PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE. 1. Os prazos processuais, inclusive os recursais, contam-se a partir do momento em que as partes têm ciência inequívoca do ato praticado no processo, independentemente de terem sido observadas as formalidades referentes à intimação. Intimar significa levar ao íntimo. 2. Considera-se intimado quem tem ciência inequívoca da decisão por qualquer meio, ainda que antes da publicação. 3. Agravo regimental ao qual se nega provimento. (AgRg no REsp /RS, Rel. Ministra JANE SILVA (DESEMBARGADORA CONVOCADA DO TJ/MG), SEXTA TURMA, julgado em 09/12/2008, DJe 19/12/2008) PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO ESPECIAL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. ART. 522 DO CPC. PRAZO PARA INTERPOSIÇÃO. TERMO INICIAL. COMPARECIMENTO ESPONTÂNEO AOS AUTOS. 1. O termo a quo do prazo para interposição de agravo de instrumento, instituído pelo art. 522 do CPC, contra liminar concedida inaudita altera pars, começa a fluir da data da juntada aos autos do mandado de citação, exceto na hipótese de comparecimento espontâneo aos autos ou retirada dos mesmo de cartório, pelo advogado da parte, formas de inequívoca ciência do conteúdo da decisão agravada, fluindo a partir daí o prazo para a interposição do recurso. Precedentes do STJ: REsp /RS, Rel. Min. BARROS MONTEIRO, Quarta Turma, DJ ; REsp /SE, Rel. Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, DJ ; REsp /PR, Rel. Min. CARLOS ALBERTO MENEZES DIREITO, Terceira Turma, DJ ; REsp /SE, Rel. Min. BARROS MONTEIRO, Quarta Turma, DJ ; 2. "A regra geral do artigo 241 do CPC não exclui, mas ao revés, convive, com outras hipóteses especiais em que se considera efetivada a intimação. Nesse sentido, enquandra-se a teoria de 'ciência inequívoca'. Assim, inicia-se o prazo da ciência inequívoca que o advogado tenha do ato, decisão ou sentença, como, v.g., a retirada dos autos do cartório, o pedido de restituição do prazo, etc". (FUX, Luiz; Curso de Direito Processual Civil, 3ª Ed. Rio de Janeiro, Forense, 2005, pág. 358). 3. In casu, consoante assentado pelo Tribunal local: "Frise-se que, in casu, a certidão de carga dos autos comprova, efetivamente, que a retirada dos autos pelo d. Procurador da Fazenda Pública ocorreu antes da juntada dos autos do mandado de intimação do decisum. Assim é certo afirmar que, desde aquela data, o recorrente teve ciência inequívoca da decisão ora impugnada, marco inicial do prazo recursal." (fl. 160), e a petição de interposição do Agravo de Instrumento foi protocolizada em 12 de março de 2007, portanto, após o transcurso do decêndio, previsto no art. 522 do CPC, o que revela a intempestividade do recurso. 4. Agravo regimental desprovido. (AgRg no REsp /DF, Rel. Ministro LUIZ FUX, PRIMEIRA TURMA, julgado em 17/03/2009, DJe 30/03/2009) Desse modo, considerando-se que o prazo para interposição recursal é de dez dias - tal como previsto no art. 522 do Código de Processo Civil -, tem-se que que seu dies a quo ocorreu em 08/08/2011 (segunda-feira) e o dies ad quem em 17/08/2011 (quartafeira). Tendo o recurso sido interposto somente em 14/10/2011, ou seja, decorridos quase 02 (dois) meses após o fim do prazo para a interposição do recurso de agravo, patente a sua intempestividade. Nesse momento, imperioso ressaltar que o pedido de reconsideração formulado pelo agravante às fls. 62/78 dos autos de origem (fls. 82/98 deste instrumento), consiste figura anômala no processo civil pátrio que não possui natureza de recurso, não interrompe ou suspende a contagem dos prazos recursais, motivo pelo qual, ainda que proferida decisão posterior mantendo a decisão cuja reconsideração se pleiteia, como no caso em questão (decisão de fls. 100/103), a decisão a ser recorrida (pronunciamento com conteúdo intelectivo capaz de ocasionar dano à parte) continuará sendo a originária (decisão de fls. 77/81), vez que sua posterior manutenção não altera sua natureza. Nessa linha, dada a dominância do entendimento, cito, exemplificativamente, dois recentes precedentes deste Egrégio Tribunal de Justiça e do C. Superior Tribunal de Justiça: AGRAVO INOMINADO NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. DECISÃO MONOCRÁTICA PROFERIDA PELO RELATOR. MANIFESTA INADMISSIBILIDADE DO AGRAVO DE INSTRUMENTO. INTEMPESTIVIDADE. DECISÃO UNIPESSOAL MANTIDA. RECURSO IMPROVIDO. MULTA. 1 - O art. 557, caput, do CPC, expressamente autoriza o juízo monocrático, na hipótese de recurso manifestamente inadmissível. Hipótese ocorrente nos autos. 2 - Sabendo-se que o pedido de reconsideração não interrompe o prazo recursal e que a agravante já tinha ciência do teor da decisão mantida pelo juízo a quo - 1ª decisão - em 22 de abril de 2009, quando ofereceu contestação e formulou o pedido de reconsideração (fls. 45/55), tem-se que o recurso de agravo de instrumento, interposto somente em 08 de junho de 2009 (fls. 02), é manifestamente inadmissível, posto que intempestivo. 3 - Sendo o agravo inominado manifestamente infundado, incorre a recorrente na multa prevista no art. 557, 2º, do CPC. 6 - Decisão unipessoal do relator mantida, a fim de se conhecer do recurso, mas lhe negar provimento, condenando a agravante ao pagamento de multa, em favor dos agravados, no percentual de 1% (um por cento) sobre o valor da causa, com as devidas correções e juros de mora até o efetivo pagamento, ficando condicionada a interposição de qualquer recurso ao depósito do respectivo valor(tjes, Classe: Agravo Inominado Agv Instrumento Órgão: PRIMEIRA CÂMARA CÍVEL Data de Julgamento: 18/11/2009 Data da Publicação no Diário: 12/02/2010 Relator : ARNALDO SANTOS SOUZA) ADMINISTRATIVO - INTERVENÇÃO DO ESTADO NA PROPRIEDADE - DESAPROPRIAÇÃO - INDENIZAÇÃO - APRECIAÇÃO DE MATÉRIA CONSTITUCIONAL - INVIABILIDADE - COMPETÊNCIA DO STF - PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DA DECISÃO - INTERRUPÇÃO DO PRAZO RECURSAL - IMPOSSIBILIDADE - AGRAVO DE INSTRUMENTO INTEMPESTIVO - RECURSO ESPECIAL - VIOLAÇÃO A REGIMENTO

17 17 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO INTERNO DE TRIBUNAL - INVIABILIDADE - MATÉRIAS NÃO DECIDIDAS NO TRIBUNAL A QUO - AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO - EMBARGOS DE DECLARAÇÃO PROTELATÓRIOS - APLICAÇÃO DE MULTA - MANUTENÇÃO. (...) 2. O pedido de reconsideração da decisão agravada não é capaz de interromper o prazo recursal. Precedentes.(...) 9. Recurso especial parcialmente conhecido, mas, nessa parte, não provido. (STJ, 2ª Turma, REsp / SP, Rel. Min. Eliana Calmon, Data do Julgamento 04/02/2010 Data da Publicação/Fonte DJe 22/02/2010) Portanto, o que se observa é que o agravante equivocou-se ao considerar como termo inicial para a interposição do recurso a data em que foi intimado da decisão de fls. 100/103 (05/10/ certidão de fls. 104), que indeferiu o seu pedido de reconsideração, mantendo a decisão anterior que, de igual modo, indeferiu o seu pedido de antecipação dos efeitos da tutela, sem, todavia, provocar qualquer interrupção do prazo recursal. Ante o exposto, NÃO CONHEÇO deste agravo de instrumento com fulcro nas disposições contidas nos artigos 527, I e 557, caput, ambos do Código de Processo Civil. Intimem-se as partes. Publique-se na íntegra. Vitória, 21 de outubro de Des. CARLOS SIMÕES FONSECA Relator 6- Agravo de Instrumento Nº VILA VELHA - VARA DA FAZENDA ESTADUAL REG PUB AGVTE SIMONE PAGOTTO RIGO Advogado(a) SIMONE PAGOTTO RIGO AGVDO ESTADO DO ESPIRITO SANTO RELATOR DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DECISÃO MONOCRÁTICA SIMONE PAGOTTO RIGO interpôs o presente RECURSO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO em face da respeitável Decisão de fls. 14/15, proferida pelo JUÍZO DA VARA DOS FEITOS DA FAZENDO PÚBLICA ESTADUAL, REGISTRO PÚBLICO E MEIO AMBIENTE DA COMARCA DE VILA VELHA, que indeferiu o pedido de assistência judiciária gratuita formulado pela Recorrente no bojo da AÇÃO DE EXECUÇÃO JUDICIAL proposta contra o ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Em suas razões recursais, sediadas às fls. 02/12, sustenta a Recorrente que faz jus ao benefício da justiça gratuita, porquanto, ao que alega, não possui condições de arcar com os custos do processo, nem mesmo com o preparo do presente Recurso. Documentos que instruíram a peça recursal às fls. 13/22. Às fls. 25/29, figura Decisão indeferindo o pedido de Assistência Judiciária Gratuita, bem como determinando a abertura de prazo oportunizando à Recorrente efetuar o devido preparo recursal. Intimada a Recorrente (fl. 30), no tocante ao aludido decisum, para que efetuasse o preparo recursal, não restou cumprido o comando judicial (fl. 31). É o relatório, no essencial. DECIDO. Examinando a matéria ventilada no contexto dos presentes autos, verifico que a mesma comporta julgamento do feito, nos termos da norma preconizada no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. Nos termos da Decisão proferida às fls. 25/29, restou indeferido o pedido de Assistência Judiciária Gratuita, sendo, não obstante, oportunizado à Recorrente efetuar o recolhimento das custas recursais no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de deserção. Em 15 de setembro de 2011, a Recorrente foi regularmente intimada do aludido decisum, conforme se depreende da Certidão confeccionada pela Secretaria da Egrégia Segunda Câmara Cível deste Egrégio Tribunal de Justiça à fl. 30. À propósito, impõe-se a transcrição de parte do aludido decisum, in verbis: Ab initio, é imperioso esclarecer que, consoante sedimentada jurisprudência do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, o artigo 4º, da Lei 1.060/50, não exige que a parte firme declaração de próprio punho acerca de sua impossibilidade financeira, revelando-se plenamente possível que essa declaração seja realizada pelo seu representante judicial, no bojo da petição inicial. Vejamos, por oportuno, os seguintes arestos, que bem demonstram o embasamento jurisprudêncial a respeito da matéria, in litteris: EMENTA: PROCESSO CIVIL GRATUIDADE DA JUSTIÇA (LEI 1.060/50) DECLARAÇÃO DE POBREZA AFIRMAÇÃO FEITA NA PETIÇÃO INICIAL OU NO CURSO DO PROCESSO. 1. O pedido de assistência judiciária gratuita previsto no art. 4º da Lei 1.060/50, quanto à declaração de pobreza, pode ser feito mediante simples afirmação, na própria petição inicial ou no curso do processo, não dependendo a sua concessão de declaração firmada de próprio punho pelo hipossuficiente. 2. Recurso especial provido. (STJ; REsp /DF, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 03/06/2008, DJe 06/08/2008). EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL. PROCESSUAL CIVIL. JUSTIÇA GRATUITA INDEFERIDA. REEXAME DE PROVAS. IMPOSSIBILIDADE. SÚMULA 07/STJ. RECURSO A QUE SE NEGA PROVIMENTO. 1. Em relação à afronta aos artigos 2º e 4º da Lei nº 1.060/50 o Superior Tribunal de Justiça tem entendido que é suficiente a alegação de pobreza em simples petição assinada pelo advogado da parte beneficiária para a concessão do benefício de gratuidade de justiça. Entretanto, no caso de dúvida da veracidade das alegações do interessado, não impede que o magistrado ordene a comprovação do estado de miserabilidade do requerente. (...). 3. Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ; AgRg-REsp ; Proc. 2004/ ; RS; Sexta Turma; Rel. Des. Conv. Celso Limongi; Julg. 19/11/2009; DJE 07/12/2009). Nesse contexto, nota-se que a Recorrente, está atuando em causa própria, conforme afirma a fl. 09, e declara no bojo de sua exordial, a sua impossibilidade financeira de arcar com as custas do processo. Ocorre que a Declaração de Pobreza não goza de presunção absoluta (iuris et de iuri), mas, sim, de presunção relativa (iuris tantum), podendo ser elidida diante de dados concretos aferíveis pelo julgador. Este, inclusive, é o entendimento jurisprudencial do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, verbatim: EMENTA: PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA. INDEFERIMENTO. DECLARAÇÃO DE POBREZA. PRESUNÇÃO RELATIVA. REVISÃO. SÚMULA Nº 7/STJ. 1. A despeito de declaração expressa de pobreza, o juiz pode negar o benefício da assistência judiciária gratuita se, com base nas provas contidas nos autos, houver motivo para o indeferimento. (...). (STJ, AgRg no Ag /MS, Rel. Ministro VASCO DELLA GIUSTINA (DESEMBARGADOR CONVOCADO DO TJ/RS), TERCEIRA TURMA, julgado em 10/03/2009, DJe 01/04/2009). EMENTA: RECURSO ESPECIAL. DIREITO CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA NÃO CONCEDIDA NA ORIGEM. INCIDÊNCIA DA SÚMULA 07/STJ. VIOLAÇÃO AO ART. 538 DO CPC. MULTA AFASTADA. INCIDÊNCIA DO ENUNCIADO SUMULAR N. 98/STJ. PEDIDO DE AUTO-INSOLVÊNCIA FORMULADO POR PECUARISTAS. POSSIBILIDADE. ATIVIDADE ESTRANHA AO DIREITO COMERCIAL. RECURSO ESPECIAL PARCIALMENTE CONHECIDO E, NA EXTENSÃO, PROVIDO. 1. Nos termos da reiterada jurisprudência deste Tribunal, embora milite em favor do declarante a presunção acerca do estado de hipossuficiência, ao juiz não é defeso a análise do conjunto fático-probatório que circunda as alegações da parte. Com efeito, entendendo o magistrado, à luz das circunstâncias dos autos, não ser o requerente carecedor dos benefícios a que alude a Lei n /50, poderá indeferilos, e tal solução não se desfaz sem a indevida incursão nas provas produzidas e exaustivamente analisadas nas instâncias de origem, providência vedada pelo enunciado sumular n. 07/STJ. (...) 4. Recurso especial parcialmente conhecido e, na extensão, provido. (STJ, REsp /MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 10/03/2009, DJe 27/04/2009). Neste particular, verifica-se que o Magistrado de Primeiro Grau, ao realizar o juízo de admissibilidade da petição inicial, manifestou-se sobre o pedido de assistência judiciária gratuita, exarando a seguinte Decisão, in litteris: Entretanto, embora tenha requerido o deferimento do benefício destinado a hipossuficientes, não vislumbro, aparentemente, esta qualidade na situação econômica da autora, visto que exerce a atividade de classe habitualmente bem remunerada, bem como matém estrutura de escritório de advocacia na Praia do Suá - Vitória/ES, fazendo-me crer pela sua capacidade econômica e condições para sustentar o pagamento das custas processuais. (fl. 15) Denota-se, à toda evidência, que a Recorrente aufere condições para arcar com o pagamento das despesas processuais, tendo em vista que exerce o ofício de advogada, inscrita na OAB/ES sob o n.º (fl. 09), não passando desapercebido por esta Relatoria o fato de que a ilustre causídica indica, no cabeçalho e rodapé da Peça Recursal de fls. 02/12, a título de endereço profissional, o endereço do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Espírito Santo - SINDIJUDICIÁRIO, consoante se infere do sítio constante na logomarca do mesmo, aposta na referida peça, o que induz presunção de que a mesma compõe o corpo jurídico do sindicato.

18 18 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO Ademais, segundo informações extraídas do sítio do Egrégio Tribunal de Justiça do Espírito Santo, a Recorrente possui outras fontes de renda além do salário fixo que recebe do aludido Sindicato, uma vez que também presta serviços advocatícios para o Banco do Brasil S/A, reunindo assim, situação financeira que lhe permita suportar as custas e demais emolumentos processuais. Mister registrar, por oportuno e relevante, que o Direito à assistência judiciária gratuita reserva-se à tutela de pessoas com reais dificuldades de arcarem com as despesas processuais, sob pena de se levar à banalização do instituto. Na hipótese em vertente, consoante já exposto, os elementos de prova constantes dos autos e as circunstâncias fáticas informadas pela Recorrente demonstram sua capacidade financeira para arcar com os custos do processo, o que, portanto, afasta a presunção relativa de hipossuficiência. Ante o exposto, INDEFIRO o pedido de Assistência Judiciária gratuita. Indeferido o pedido de gratuidade da justiça, contudo, não pode ser decretada a deserção, de imediato, sem que antes seja oportunizado a Recorrente o preparo das custas recursais. Este, inclusive, é o entendimento do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, verbatim: EMENTA: RECURSO ESPECIAL - EXECUÇÃO - TÍTULO EXTRAJUDICIAL - NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL - OMISSÃO - NÃO-OCORRÊNCIA - PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - INDEFERIMENTO - APELAÇÃO - DESERÇÃO - MANIFESTAÇÃO DO TRIBUNAL ACERCA DO PEDIDO DE GRATUIDADE - NECESSIDADE - PRECEDENTES - RECURSO ESPECIAL PROVIDO. I - Não havendo omissão no acórdão recorrido, mas somente entendimento contrário às pretensões do recorrente, não há se falar em negativa de prestação jurisdicional.; II - A falta do recolhimento do preparo da apelação não autoriza o Tribunal a decretar a deserção do recurso, sem que haja prévia manifestação acerca do pedido de gratuidade de justiça, que constitui o mérito do próprio apelo; III - Caso o Tribunal de origem, mediante decisão fundamentada, manifeste-se contrariamente ao deferimento da assistência judiciária gratuita, deve possibilitar ao apelante a abertura de prazo para o pagamento do numerário correspondente ao preparo, que só ali se tornou exigível; IV - Recurso especial provido. (STJ, Resp /SP, Relator Ministro Massami Uyeda, Órgão Julgador Terceira Turma, Data do Julgamento 05/02/2009, Data da Publicação/Fonte DJe 18/02/2009). EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. PROCESSO CIVIL. VIOLAÇÃO AO ARTIGO 511, CAPUT, CPC. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA. PREPARO. DESERÇÃO. NÃO-OCORRÊNCIA. PRECEDENTES. 1. Não se considera deserto o recurso quando o pedido de assistência judiciária foi indeferido, devendo-se abrir o prazo para recolhimento do preparo. 2. Agravo regimental improvido. (STJ, AgRg no AgRg no Ag /SP, Relatora Ministra Maria Thereza de Assis Moura, Órgão Julgador Sexta Turma, Data do Julgamento 17/12/2007, Data da Publicação/Fonte DJ 18/02/2008). Isto posto, INTIME-SE a Recorrente para, no prazo de 10 (dez) dias, efetuar o recolhimento das custas recursais, sob pena de deserção. Em sendo assim, uma vez constatada a falta de preparo pela Recorrente dentro do prazo assinalado na Decisão de fls. 25/29, deve ser reconhecida a deserção. A jurisprudência revela-se assente nesse sentido, in verbis: EMENTA: RECURSO ESPECIAL - EXECUÇÃO - TÍTULO EXTRAJUDICIAL - NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL - OMISSÃO - NÃO-OCORRÊNCIA - PEDIDO DE ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA - INDEFERIMENTO - APELAÇÃO - DESERÇÃO - MANIFESTAÇÃO DO TRIBUNAL ACERCA DO PEDIDO DE GRATUIDADE - NECESSIDADE - PRECEDENTES - RECURSO ESPECIAL PROVIDO. I - Não havendo omissão no acórdão recorrido, mas somente entendimento contrário às pretensões do recorrente, não há se falar em negativa de prestação jurisdicional; II - A falta do recolhimento do preparo da apelação não autoriza o Tribunal a decretar a deserção do recurso, sem que haja prévia manifestação acerca do pedido de gratuidade de justiça, que constitui o mérito do próprio apelo; III - Caso o Tribunal de origem, mediante decisão fundamentada, manifeste-se contrariamente ao deferimento da assistência judiciária gratuita, deve possibilitar ao apelante a abertura de prazo para o pagamento do numerário correspondente ao preparo, que só ali se tornou exigível; IV - Recurso especial provido. (STJ, REsp /SP, Rel. Ministro MASSAMI UYEDA, TERCEIRA TURMA, julgado em 05/02/2009, DJe 18/02/2009) EMENTA: FGTS. VIOLAÇÃO DO ART. 535 DO CPC. NÃO-OCORRÊNCIA. DESERÇÃO. PEDIDO DE GRATUIDADE DE JUSTIÇA. AUSÊNCIA DE ANÁLISE DO PEDIDO PELO TRIBUNAL A QUO. 1. Se a questão suscitada restou suficientemente apreciada nos embargos de declaração, não há por que cogitar de ofensa ao disposto no art. 535 do CPC. 2. É necessária análise prévia de pedido de assistência judiciária gratuita para que se possa declarar a deserção recursal. Na hipótese de indeferimento do pleito, deve ser concedido prazo para que o requerente realize o devido preparo. 3. Recurso especial provido. (STJ, REsp /SP, Rel. Ministro JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, SEGUNDA TURMA, julgado em 17/05/2007, DJ 05/06/2007 p. 312) (grafamos). Com efeito, o juízo de admissibilidade recursal é etapa obrigatória e prejudicial para a realização do juízo de mérito recursal, de modo que ausente algum dos requisitos de admissibilidade recursal, como é o caso do preparo, o recurso não deve ser conhecido. Isto posto, profiro juízo de admissibilidade para não conhecer do presente Recurso de Agravo de Instrumento, porquanto manifestamente inadmissível e em confronto com jurisprudência do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, oportunidade em que nego-lhe seguimento, nos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. Intimem-se as partes. Oficie-se ao Juízo a quo para a ciência da presente decisão. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos ao Juízo a quo. Vitória-ES, 21 de outubro de NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DESEMBARGADOR RELATOR 7- Agravo de Instrumento Nº NOVA VENÉCIA - 1ª VARA CÍVEL AGVTE MINERACAN COMERCIO INTERNACIONAL LTDA Advogado(a) JOSE FERNANDES NEVES LITISCONSORTE PASSIVO: WILSON LUIZ VENTURIM AGVDO MINISTERIO PUBLICO ESTADUAL RELATOR DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DECISÃO MONOCRÁTICA MINERACON COMÉRCIO INTERNACIONAL LTDA. formalizou a interposição de AGRAVO DE INSTRUMENTO (fls. 02/14) para que seja reformada a Decisão de fls. 407/418 proferida pelo douto Juízo da 1ª Vara Cível da Comarca de Nova Venécia, cujo decisum houve por bem decretar a indisponibilidade de seus bens nos autos da AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ajuizada pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. Em apertada síntese, sustentou o Recorrente que os requisitos legais (fumus boni iuris e periculum in mora) para a concessão da medida cautelar de indisponibilidade de bens não se afiguram presentes, devendo-se, assim, ser concedido efeito suspensivo ao decisum proferido. À título de provimento final, pugnou pela reforma da Decisão guerreada. O recurso foi instruído com os documentos de fls. 15/427. É o relatório, no essencial. Compulsando os autos, verifico que a matéria aventada se caracteriza passível de enfrentamento direto, na forma do artigo 557, do Código de Processo Civil. Com efeito, para o juízo de conhecimento do presente recurso, imprescindível se revela a observância do prazo estabelecido no artigo 522 c/c artigo 191, ambos do Código de Processo Civil, sob pena de sua inadmissibilidade, senão vejamos: Artigo 522. Das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento. Artigo 191. Quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores, ser-lhes-ão contados em dobro os prazos para contestar, para recorrer e, de modo geral, para falar nos autos. Neste particular, constato que o Recorrente foi pessoalmente intimado do decisum recorrido em 14/09/2011 (data da juntada do Mandado de Intimação - fl. 425 verso), de maneira que 15/09/2011 deve ser considerado o termo a quo da contagem do prazo recursal de 20 (vinte) dias.

19 19 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO Em assim sendo, o termo ad quem do prazo recursal foi 04/10/2011, tendo o Recorrente, por outro lado, interposto este Agravo de Instrumento apenas em 06/10/2011 (fl. 02); ou seja, transcorridos 02 (dois) dias do prazo fatal, acarretando, via de consequência, sua intempestividade. Isto posto, profiro juízo de admissibilidade para não conhecer do presente Agravo de Instrumento, porquanto manifestamente inadmissível, oportunidade em que LHE NEGO SEGUIMENTO, nos termos do artigo 557, caput, do Código de Processo Civil. Intimem-se as partes. Oficie-se ao douto Juiz da causa para a ciência da presente decisão. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos à comarca de origem. Vitória-ES, 20 de outubro de NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DESEMBARGADOR RELATOR 8- Apelação Civel Nº MUQUI - CARTÓRIO 2º OFÍCIO APTE BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S/A Advogado(a) AROLDO LIMONGE Advogado(a) BIANCA VALLORY LIMONGE RAMOS Advogado(a) CELSO BITTENCOURT RODRIGUES APDO SORAYA MOULIN DE SIQUEIRA Advogado(a) FABIO MAURI VICENTE * Apelação Adesiva Nº APTE SORAYA MOULIN DE SIQUEIRA APDO BRADESCO VIDA E PREVIDENCIA S/A RELATOR DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DECISÃO MONOCRÁTICA BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A e SORAYA MOULIN DE SIQUEIRAformalizaram, respectivamente, a interposição de RECURSO DE APELAÇÃO (fls. 138/147) e RECURSO ADESIVO (fls. 160/167), em face da SENTENÇA (fls. 134/137) proferida pelo douto JUÍZO DE DIREITO DA COMARCA DE MUQUI - ES, nos autos da AÇÃO DE COBRANÇA, proposta por SORAYA MOULIN DE SIQUEIRA. Por meio da petição de fls. 228/229, contendo Instrumento de Transação, Pagamento e Quitação, as partes pleitearam a homologação da composição. À fl. 233, restou colacionado por BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S/A o comprovante de efetivação de pagamento do valor integral acordado no aludido Instrumento. Consta às fls. 235/236, Decisão proferida por esta Relatoria homologando o acordo de fls. 228/229. Posteriormente, foi atravessada petição à fl. 238, requerendo a expedição do alvará de levantamento da quantia depositada em juízo em nome do advogado Fábio Mauri Vicente, OAB/ES É o relatório, no essencial. DECIDO. Como é cediço, o Código de Processo Civil, em seu artigo 38, prevê a cláusula ad judicia, estabelecendo os poderes conferidos aos advogados para a prática dos atos processuais, nos seguintes termos, in verbis: Art. 38. A procuração geral para o foro, conferida por instrumento público, ou particular assinado pela parte, habilita o advogado a praticar todos os atos do processo, salvo para receber citação inicial, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciar ao direito sobre que se funda a ação, receber, dar quitação e firmar compromisso. A jurisprudência pátria, por sua vez, têm admitido a expedição de alvará em nome do Advogado, quando munido de procuração com poderes específicos para receber e dar quitação. Nesse sentido, trago à baila os seguintes arestos, in litteris: EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ EM NOME DO PROCURADOR DA PARTE. PODERES DE QUITAÇÃO PRESENTES. POSSIBILIDADE. A cláusula ad judicia (CPC, art. 38) confere ao advogado poderes para praticar todo e qualquer ato processual, exceto aqueles discriminados na segunda parte do artigo. O procurador da parte, quando possuir procuração que lhe confere poderes próprios para receber e dar quitação, tem o direito de ter alvará expedido em seu nome, a fim de levantar depósito judicial. (TJMG; AGIN /0011; Cássia; Décima Sexta Câmara Cível; Rel. Des. Wagner Wilson; Julg. 11/11/2009; DJEMG 22/01/2010) EMENTA: AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE SENTENÇA. ALVARÁ PARA LEVANTAMENTO DE VALORES. PODERES DO PROCURADOR. DEFERIMENTO. Desnecessária juntada de nova procuração quando aquela já existente nos autos confere os poderes da cláusula ad judicia et extra, suficientes para o levantamento de dinheiro. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO, POR DECISÃO MONOCRÁTICA. (TJRS; AI ; Porto Alegre; Terceira Câmara Especial Cível; Rel. Des. Eduardo Uhlein; Julg. 01/09/2010; DJERS 22/09/2010) É exatamente o que ocorre na hipótese presente, onde o procurador constiuído nos autos, Dr. Fábio Mauri Vicente, OAB/ES , possui amplos poderes para defender os interesses da Sr. Soraya Moulin de Siqueira, incluindo, dentre eles, os poderes para receber e dar quitação, consoante se infere na procuração juntada à fl 13. Isto posto, por inexistir óbice à expedição de alvará em nome do Advogado constituído nos autos, com cláusula ad judicia e et extra, DEFIRO o requerimento constante à fl. 238, para determinar a expedição do alvará de levantamento da quantia depositada na conta judicial (fl. 233), em nome do Advogado Fábio Mauri Vicente, OAB/ES , nos termos, inclusive, da anuência levada a efeito pela Exequente/Credora (fl. 203). Publique-se na íntegra. Intimem-se as partes. Notifique-se o Juízo a quo. 1 Ultimada a providência retro delineada, os presentes autos deverão ser remetidos ao arquivo, com baixa. Vitória/ES, 21 de outubro de NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DESEMBARGADOR RELATOR 9- Remessa Ex-officio Nº ALTO RIO NOVO - CARTÓRIO DO 2º OFÍCIO REMTE JUIZO DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO RIO NOVO PARTE ANTONIO LINO DE BARROS Advogado(a) JOEL FERREIRA DA SILVA JUNIOR PARTE MUNICIPIO DE ALTO RIO NOVO Advogado(a) IZAEL DE MELLO REZENDE RELATOR DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DECISÃO MONOCRÁTICA Trata-se de REMESSA EX OFFICIO, encaminhada pelo M.M. JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE ALTO RIO NOVO, nos autos da AÇÃO POPULAR aforada por ANTONIO LINO DE BARROS, cuja Sentença (fls. 914/920) julgou extinto o processo sem resolução de mérito, motivada pelo abandono do feito pelo Autor, decorrente da inércia por mais de 30 (trinta) dias, na forma do artigo 267, inciso III, do Código de Processo Civil. Intimação da parte Autora (fl. 922) e Ré (fls. 921 e 922), bem como do ilustre representante do Ministério Público de 1º grau (fl. 922-verso), sem recurso. Parecer da douta Procuradoria de Justiça às fls. 930/931, opinando pela manutenção da Sentença de fls. 883/887. É o relatório, em síntese. DECIDO. Conheço do recurso interposto, porquanto satisfeitos, na espécie, os requisitos de admissibilidade necessários ao processamento do feito. Examinando a matéria ventilada no contexto dos presentes autos, verifico que a mesma comporta julgamento do feito nos termos da norma preconizada no artigo 557, 1-A, do Código de Processo Civil, e do Enunciado da Súmula nº 253, do Egrégio Superior Tribunal de Justiça ("O art. 557 do CPC, que autoriza o relator a decidir o recurso, alcança o reexame necessário"). In casu, a Ação Popular foi aforada por ANTONIO LINO DE BARROS com vistas a anular os atos de nomeação dos candidatos aprovados no concurso público para provimento de diversos cargos no Poder Executivo do Município de Alto Rio Novo, cujo resultado final do certame foi publicado no Diário Oficial de Tendo em vista que, após o ajuizamento da presente ação constitucional, foi editado o Decreto Municipal nº 1.330/97, anulando o aludido certame, foi impetrado Mandado de Segurança (Processo nº 109/07), por JOÃO MONTEIRO FILHO e OUTROS, com vistas a anular ato ilegal e, derradeiramente, reintegrar todos os

20 20 Sexta-Feira 28 de outubro de 2011 Edição nº 4144 D.J. ESPÍRITO SANTO servidores então nomeados. Diante disso, foi determinada a suspensão do sobredito processo (fl. 869-verso), aguardando o julgamento do referido mandamus. Em sendo assim, manifestando-se o Ministério Público pelo prosseguimento do feito, haja vista a existência de Sentença concessiva da segurança colacionada às fls. 822/833, em , foi proferido Despacho (fl. 875) determinando que o Autor impulsionasse o feito, oportunidade em que seu douto causídico, apesar de regularmente intimado (fl. 876), deixou transcorrer o prazo sem manifestação. Em seguida, na data de , foi proferido Despacho (fl. 876-verso) determinando a intimação pessoal do Autor para que desse prosseguimento ao feito. Nesse sentido, decorridos quase 02 (dois) anos da juntada do mandado de intimação aos autos (fl. 876-verso), foi proferida a Sentença de fls. 883/887, reconhecendo a contumácia do Autor e julgando extinto o processo sem resolução de mérito, no mesmo sentido da cota ministerial de fls. 880/881. Remetidos os autos a este Egrégio Tribunal de Justiça, esta Relatoria proferiu a Decisão Monocrática de fls. 899/902, conferindo provimento, monocraticamente, à Remessa Necessária, anulando Sentença de fls. 883/887, nos seguintes termos: É cediço que, para fins de extinção do processo sem resolução de mérito, por abandono da causa, o artigo 267, 1º, do Código de Processo Civil, exige a intimação pessoal da parte Autora, senão vejamos: Art (...) 1º O juiz ordenará, nos casos dos ns. II e III, o arquivamento dos autos, declarando a extinção do processo, se a parte, intimada pessoalmente, não suprir a falta em 48 (quarenta e oito) horas. Por sua vez, o enunciado da Súmula nº 240, do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, preconiza que A extinção do processo, por abandono de causa pelo autor, depende de requerimento do réu. Neste particular, e na esteira dos argumentos suso lançados, restou evidenciado que o Autor não atendeu ao comando judicial de fl. 876-verso, paralisando o feito imotivadamente, razão pela qual o Ministério Público opinou pela extinção do processo sem resolução de mérito. Ocorre que, a parte ré não formulou requerimento expresso para o reconhecimento da contumácia, desatendendo o entendimento sedimentado no enunciado da Súmula nº 240 no Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Saliento, outrossim, que ao manifestar-se pela extinção do processo, a ilustre representante do Parquet de 1º grau evidenciou desinteresse no prosseguimento do feito, entretanto, não foram publicados editais com vistas a assegurar que qualquer cidadão assuma o polo ativo da demanda, conforme o disposto no artigo 9º, da Lei de Ação Popular (Lei nº 4.717/65), in verbis: Art. 9º Se o autor desistir da ação ou der motiva à absolvição da instância, serão publicados editais nos prazos e condições previstos no art. 7º, inciso II, ficando assegurado a qualquer cidadão, bem como ao representante do Ministério Público, dentro do prazo de 90 (noventa) dias da última publicação feita, promover o prosseguimento da ação. A jurisprudência deste Egrégio Tribunal de Justiça é no mesmo sentido: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL EM AÇÃO POPULAR. PRELIMINAR DE INTEMPESTIVIDADE REJEITADA. MÉRITO. EXTINÇÃO DO PROCESSO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO. INEXISTÊNCIA DE INTIMAÇÃO DA PARTE. AUSÊNCIA DE OPORTUNIDADE PARA QUE QUALQUER CIDADÃO OU MINISTÉRIO PÚBLICO PROSSEGUISSE NA AÇÃO. ANULAÇÃO DA SENTENÇA. APELAÇÃO CONHECIDA E PROVIDA. DECISÃO UNÂNIME (...) 2. Inexistiu intimação pessoal dos autores, sendo tal intimação condição essencial para a validade e eficácia da decisão que decreta a extinção do processo 3. Ainda que houvesse requerimento de extinção do processo com base no inciso III do art. 267 do CPC, formulado pelo réu e intimação pessoal dos autores, deveria ter sido observado o procedimento previsto no artigo 9º da Lei nº 4717/ Houve equívoco do nobre julgador quando extinguiu, de ofício, a Ação Popular, sem a necessária intimação pessoal da parte e sem oportunizar a qualquer cidadão ou ao Ministério Público, promover o prosseguimento da ação. 5. Apelação conhecida e provida para anular a sentença. 6. Decisão unânime. (TJES; AC ; Segunda Câmara Cível; Rel. Des. Subst. Roberto da Fonseca Araujo; Julg. 28/12/2004; DJES 10/03/2005). Isto posto, em consonância com os entendimentos dominantes retro, inclusive com entendimento sumulado do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, na forma do descrita no artigo 557, 1º-A, do Código de Processo Civil, dou provimento, monocraticamente, a presente remessa, anulando Sentença de fls. 883/887, determinando a baixa dos autos à Vara de origem para prolação de novo decisum válido, para que seja oportunizado, à parte ré, requerer a extinção do processo sem resolução de mérito, bem como, na hipótese de formulação do aludido pedido, determinar o cumprimento do disposto no artigo 9º, da Lei nº 4.717/65. Intimem-se as partes. Intime-se a douta Procuradoria de Justiça. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos à comarca de origem. Vitória-ES, 05 de abril de NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DESEMBARGADOR RELATOR Em seguida, efetivada a baixa dos autos à Vara de origem, foi determinada, por ocasião da Decisão de fl. 907, a publicação de editais, na forma do artigo 9º, da Lei nº 4.717/65, bem como a intimação da parte Ré, para fins do disposto no enunciado da Súmula nº 240, do Egrégio Superior Tribunal de Justiça. Observo que os editais foram publicados (fls. 908/911) e que a parte Ré formulou expressamente o pedido de reconhecimento da contumácia (fl. 912). Por conseguinte, vislumbro que a nova Sentença de fls. 914/920 atendeu integralmente o comando jurisprudencial erigido da Decisão Monocrática de fls. 899/902, razão pela qual vislumbro hígida a extinção do processo sem resolução de mérito, na forma do artigo 267, inciso III, do Código de Processo Civil, do artigo 9º, da Lei nº 4.717/65, bem como do enunciado da Súmula nº 240, do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, preconiza que "A extinção do processo, por abandono de causa pelo autor, depende de requerimento do réu. Isto posto, em consonância com os entendimentos dominantes retro, inclusive com entendimento sumulado do Egrégio Superior Tribunal de Justiça, na forma do descrita no artigo 557, caput, do Código de Processo Civil, nego seguimento, monocraticamente, à Remessa Necessária, mantendo incólume a sentença recorrida. Intimem-se as partes. Intime-se a douta Procuradoria de Justiça. Publique-se na íntegra. Preclusas as vias recursais, remetam-se os autos à comarca de origem. Vitória-ES, 21 de outubro de NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DESEMBARGADOR RELATOR 10- Apelação Civel Nº VITÓRIA - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL APTE ESTADO DO ESPIRITO SANTO Advogado(a) TATIANA CLAUDIA SANTOS AQUINO APDO JONAS NERI Advogado(a) ROBERTO GOTARDO MOREIRA RELATOR DES. NAMYR CARLOS DE SOUZA FILHO DECISÃO MONOCRÁTICA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO formalizou a interposição do presente RECURSO DE APELAÇÃO (fls. 68/81), em face da respeitável SENTENÇA de fls. 63/66 proferida pelo douto JUÍZO DA 2ª VARA DOS FEITOS DA FAZENDA PÚBLICA ESTADUAL DE VITÓRIA - ES, cujo decisum julgou procedente a Ação de Cobrança (com arguição incidental de inconstitucionalidade (Processo nº ), ajuizada por JONAS NERI, condenando o Recorrente, ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, a pagar ao Autor a quantia de R$ 1.834,11 (mil oitocentos e trinta e quatro reais e onze centavos), a título de auxilio fardamento, em conformidade com o artigo 73 da lei nº /72, devidamente corrigida, desde a data da promoção (quando deveria ter sido efetuado o pagamento, na forma da lei), e acrescida de juros legais, incidentes a partir da citação (artigo 219 do CPC) (fl. 66), porquanto concluiu pela inconstitucionalidade do artigo 4º da Lei 206/2001, por tratar de forma discricionária militares de idêntica patente que exercem a mesma função, importa em clara violação ao princípio da isonomia insculpido no artigo 5º, caput, da Constituição da República (fl. 66), razão pela qual, o referido auxílio, deveria ser aplicado de forma igualitária a tais militares. Em sede recursal, assevera o Recorrente que ao declarar a inconstitucionalidade do art. 4º da LC 206/2001, esse Egrégio Tribunal de Justiça violou frontalmente o art. 102, 2º, CRFB/88, desrespeitando o que ficou assentado quando do julgamento da ADI 2.979/ES, usurpando, assim, competência constitucional do Eg. STF e desrespeitando a eficácia vinculante e o efeito erga omnes das decisões proferidas pela Suprema Corte em sede de ADI (fl. 73), devendo,