REGULAMENTO DE GESTÃO

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1 FUNGEPI NOVO BANCO FUNDO DE GESTÃO DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO Data de Atualização: 16 de fevereiro de 2015 A autorização do significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objetividade ou atualidade da informação prestada pela entidade gestora neste Regulamento de Gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do

2 ÍNDICE... 3 ARTIGO 1.º... 3 NATUREZA, DURAÇÃO E OBJETIVO... 3 ARTIGO 2.º... 3 CAPITAL DO FUNDO E SUBSCRIÇÃO DO SEU PATRIMÓNIO... 3 ARTIGO 3.º... 4 POLÍTICA DE RENDIMENTOS... 4 ARTIGO 4.º... 4 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS... 4 ARTIGO 5.º... 5 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS... 5 ARTIGO 6.º... 6 TITULARIDADE DO FUNDO E AUTONOMIA PATRIMONIAL... 6 ARTIGO 7.º... 6 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO... 6 ARTIGO 8.º... 6 CONSELHO GERAL DE PARTICIPANTES... 6 ARTIGO 9.º... 7 SOCIEDADE GESTORA... 7 ARTIGO 10.º... 9 REMUNERAÇÃO DA SOCIEDADE GESTORA ARTIGO 11.º ENTIDADE DEPOSITÁRIA E SUA REMUNERAÇÃO ARTIGO 12.º RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA ARTIGO 13.º ENTIDADES SUBCONTRATADAS ARTIGO 14.º IDENTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS DO FUNDO ARTIGO 15.º AQUISIÇÃO DA QUALIDADE DE PARTICIPANTE DO FUNDO ARTIGO 16.º VALOR DAS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO ARTIGO 17.º LIQUIDAÇÃO E PARTILHA DAS UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DO FUNDO ARTIGO 18.º ENCARGOS DO FUNDO ARTIGO 19.º LIQUIDAÇÃO E PARTILHA ARTIGO 20.º RELATÓRIO E CONTAS DO FUNDO ARTIGO 21.º PUBLICIDADE DO REGULAMENTO E SUAS ALTERAÇÕES ARTIGO 22.º FORO COMPETENTE Pag. 2/18 12/02/2015

3 ARTIGO 1.º Natureza, Duração e Objetivo 1. O fundo denomina-se por de Gestão de Património Imobiliário FUNGEPI NOVO BANCO, adiante designado por, é um Imobiliário Aberto constituído nos termos e de acordo com o Decreto-Lei n.º 316/93, de 21 de setembro, com a redação do Decreto-Lei n.º 229-C/88, de 4 de julho e pelo Despacho Normativo n.º 556/94, de 29 de julho consagrado no Programa Estratégico da Dinamização da Industria Portuguesa PEDIP II. 2. O foi aprovado pela Portaria nº 1066/97, de 12 de dezembro, tendo iniciado atividade em 12 de dezembro de O constitui-se por tempo indeterminado a partir da data da sua constituição, nos termos a definir pelo Conselho Geral de Participantes, não podendo as unidades de participação ser reembolsadas antes do 7.º ano de acordo com o artigo 9.º do Decreto- Lei n.º 316/93, de 21 de setembro, conforme alterado.. 4. O objetivo de investimento do é o de, através de uma gestão racional e equilibrada dos seus ativos, adquirir bens imóveis não afetos à exploração de empresas industriais que pretendam concretizar projetos de investimento de reestruturação, racionalização ou conversão, tecnológica e financeira ou de internacionalização, com a constituição e gestão de uma carteira de valores constituída por um conjunto diversificado de ativos, predominantemente imobiliários, nos termos e segundo as regras previstas no artigo 4.º deste Regulamento, expressos em qualquer moeda dos países da OCDE. 5. O Regulamento de Gestão foi atualizado pela última vez em 16 de fevereiro de ARTIGO 2.º Capital do e Subscrição do seu Património 1. O será constituído com uma constituição inicial de 5 milhões de contos (atualmente ,85 Euros), de acordo com o n.º 1 do art.º 3.º do Decreto-Lei 316/93, de 21 de setembro, conforme alterado, dos quais serão realizados em numerário no ato de constituição um milhão de contos (atualmente ,97 Euros), conforme o disposto no n.º 2 do mesmo artigo, nos seguintes termos: Participação BESCL (agora Novo Banco, S.A.) Valor Subscrito (milhares de cts.) Valor Realizado no Ato de Constituição (milhares de cts.) Forma de Realização no Ato de Constituição Numerário Pag. 3/18 12/02/2015

4 2. A realização do capital remanescente, será efetuada de acordo com a calendarização dos investimentos previstos, da seguinte forma: Participação BESCL (agora Novo Banco, S.A.) Valor Subscrito (milhares de cts.) Realização do Valor Remanescente Forma de Realização Data de Realização Numerário O capital inicial do poderá ser posteriormente aumentado, uma ou mais vezes, por decisão da Sociedade Gestora. 4. O património do é autónomo e, como tal, não responde pelas dívidas dos Participantes, do Depositário, da Sociedade Gestora ou de outros s por esta geridos. ARTIGO 3.º Política de Rendimentos 1 Os resultados da exploração do serão reinvestidos. 2 Caso o entenda justificado, a Sociedade Gestora, mediante prévio acordo do Conselho Geral de Participantes, poderá proceder excecionalmente à distribuição de rendimentos. ARTIGO 4.º Política de Investimentos 1 Os objetivos económico-financeiros do serão prosseguidos através da aquisição de bens imóveis de empresas que pretendam concretizar projetos de investimento de reestruturação, racionalização ou conversão financeira e da rentabilização dessas aquisições. 2 Na sua política de aplicações imobiliárias, o privilegiará a valorização potencial dos investimentos, tendo em consideração que o reembolso das unidades de participação não poderá ocorrer antes do 7º ano a contar da data da sua constituição. 3 Podem fazer parte da carteira do, ativos expressos em alguma moeda de países da OCDE, que não o euro. 4 O pode recorrer a técnicas e instrumentos de cobertura de risco nos termos legais e nos termos que constarem no regulamento de gestão. Nesta situação, o deve deter ativos que se preveja serem suficientes para assegurar o cumprimento de quaisquer obrigações efetivas ou potenciais resultantes dessas operações. 5 O pode recorrer a técnicas de risco de câmbio nos termos legais, nomeadamente Swaps e Contratos de Compra e Venda a Prazo de Divisas. Pag. 4/18 12/02/2015

5 6 O endividamento do deverá obedecer às normas legais em vigor. 7 O FUNGEPI NOVO BANCO manterá um fundo de maneio necessário para ocorrer às despesas correntes de administração do património. 8 A partir do 7º ano de vigência do, pelo menos 6% do valor do seu ativo líquido deve ser constituído por numerário, depósitos a prazo, títulos de dívida do estado ou outros valores mobiliários permitidos por lei. ARTIGO 5.º Avaliação de Imóveis 1. As aquisições de bens imóveis para o e as respetivas alienações devem ser precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois Peritos independentes, nomeados de comum acordo entre a Sociedade Gestora e o Depositário. 2. Os imóveis devem ser avaliados, nos termos do número anterior, com uma periodicidade mínima de dois em dois anos e sempre que ocorra uma alteração significativa do seu valor, não podendo o valor considerado ser superior ao mais elevado das avaliações periciais. 3. Está ainda sujeita à avaliação dos Peritos, nos termos do n.º 1, a execução de projetos de construção, de forma a assegurar que o investimento não ultrapasse o valor venal dos imóveis a construir. 4. Os Peritos Avaliadores registados na CMVM que farão as avaliações dos imóveis integrantes do, são os seguintes: a) Pro-AV Avaliações Técnicas e Projectos, Lda.; b) Qualitas - Sociedade de Avaliações Técnicas, Lda.; c) J. Curvelo, Lda.; d) Cerat Consultores de Engenharia, S.A.; e) Agriciência Consultores de Engenharia, Lda.; f) Envisábio, Engª Unipessoal, Lda.; g) Garen Avaliações de Activos; h) PVW Price, Value and Worth, Lda.; i) J.P. Carvalho Projectos de Engenharia e Consultoria Soc.Unipessoal, Lda.; j) J.M. Oliveira e Costa, Lda.; k) José Luis Alves de Pádua e Silva; l) Appleton Consulting, Lda.; m) Casaol Gestão de Projectos Imobiliários, Lda.; n) Structure Value Avaliações Imobiliárias, Lda.; o) Rockvalue Consulting Portugal, Lda.; p) Avalife - Avaliação e Fiscalização de Imóveis, Lda.; q) UON Consulting, S.A.. Pag. 5/18 12/02/2015

6 Para além destes, também farão as avaliações dos imóveis integrantes do, os seguintes Peritos Avaliadores registados no Banco de Espanha: a) General de Valoraciones, S.A. (GEVASA) b) Krata; c) Gestion de Valoraciones Y Tasaciones,S.A. (GESVALT) ARTIGO 6.º Titularidade do e Autonomia Patrimonial 1. O pertence à pluralidade dos titulares das Unidades de Participação em cada momento emitidas. 2. O património do é autónomo e, como tal, não responde pelas dívidas dos Participantes ou da Sociedade Gestora. ARTIGO 7.º Unidades de Participação 1. O é constituído no regime de compropriedade aberta dos Participantes, sendo cada um deles titular de quotas-partes dos valores que o integram, denominadas Unidades de Participação. 2. As Unidades de Participação, sem valor nominal, terão um valor inicial de subscrição de 1.000$00 (atualmente 4,99 Euros) cada uma. 3. Para efeitos de garantias ou cauções exigidas por Lei as Unidades de Participação são equiparadas às ações e obrigações das Empresas cotadas em Bolsa. As Unidades de Participação podem ser representadas por Certificados nominativos, de 10, 100, 500, 1000 ou mais Unidades, adotando a forma escritural ou titulada. ARTIGO 8.º Conselho Geral de Participantes 1. O Conselho Geral de Participantes será eleito, em Assembleia Geral de Participantes, a realizar nos sessenta dias subsequentes à constituição do. 2. Para efeitos da eleição prevista no número anterior, os direitos de voto dos Participantes serão proporcionais ao montante subscrito em Unidades de Participação. 3. O Conselho Geral de Participantes será eleito por um período de três exercícios completos, sendo composto por três ou cinco elementos, conforme definido pela Assembleia Geral de Participantes. 4. Cabe ao Conselho Geral de Participantes, sob proposta da Sociedade Gestora: Pag. 6/18 12/02/2015

7 a) Aprovar a política geral de aplicações do, bem como o respetivo plano estratégico; b) Definir as condições específicas de acesso das Empresas ao apoio do e decidir sobre a aquisição, bem como sobre a alienação das respetivas participações; c) Aprovar os planos e os orçamentos anuais e plurianuais; d) Apreciar as Contas Anuais do e emitir o respetivo Parecer; e) Decidir sobre a aplicação dos lucros líquidos do ; f) Fixar a Lista de Peritos Avaliadores; g) A título excecional, o Conselho Geral de Participantes pode aprovar casuisticamente a aquisição de ativos que excedam 25% do Valor Líquido Global do, bem como a alienação de quaisquer ativos que deem origem a uma menos - valia superior a 25% do seu valor de aquisição. ARTIGO 9.º Sociedade Gestora 1 1. A administração, gestão e representação do cabem, por mandato dos participantes, que se considera atribuído por simples subscrição das unidades de participação, e que se mantém enquanto essa participação subsistir, à GNB Sociedade Gestora de s de Investimento Imobiliário, S.A., (adiante a GNB-FII ou Sociedade Gestora ). 2. A GNB-FII, iniciou a sua atividade em 24 de março de 1992 por duração indeterminada, com sede na Avenida Álvares Cabral n.º 41, em Lisboa, de ora em diante abreviadamente designada por Sociedade Gestora. 3. A sociedade Gestora é uma Sociedade Anónima, cujo capital social, inteiramente realizado, é de ,00 (um milhão, duzentos e cinquenta mil Euros). 4. A composição dos seus Corpos Sociais é a seguinte: MESA DA ASSEMBLEIA GERAL (informação relativa a 31/12/2013) Presidente Dr. Rui Manuel Duarte Sousa da Silveira Secretário Dr.ª Maria Madalena França e Silva de Quintanilha Mantas Moura 1 A administração do cabe à GNB Sociedade Gestora de s de Investimento Imobiliário, S.A., por autorização da CMVM de 30/10/2014. Até 15/12/2014 a administração do foi efetuada pela FIMOGES Sociedade Gestora de s de Investimento Imobiliário, S.A. Pag. 7/18 12/02/2015

8 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente Dr. Fernando Fonseca Cristino Coelho Vogais Dr. Pedro Luis Faria Araújo de Almeida e Costa Dr. João Pedro Corrêa D Azevedo Guimarães FISCAL ÚNICO PricewaterhouseCoopers & Associados, SROC Suplente: Dr. Jorge Manuel Santos Costa (ROC) (informação relativa a 31/12/2014) (em processo de nomeação) 5. As principais funções exercidas pelos membros do Conselho de Administração fora da sociedade são os seguintes: - Dr. Fernando Fonseca Cristino Coelho: Administrador de várias sociedades do Grupo Novo Banco, nomeadamente: ESAF Espírito Santo Activos Financeiros SGPS, S.A., GNB Sociedade Gestora de s de Investimento Mobiliário, S.A., GNB Sociedade Gestora de s de Pensões, S.A., GNB Sociedade Gestora de Gestão de Patrimónios, S.A., - Dr. Pedro Luis Faria Araújo de Almeida e Costa Administrador de várias sociedades do Grupo Novo Banco, nomeadamente: ESAF Espírito Santo Activos Financeiros SGPS, S.A., GNB Sociedade Gestora de s de Investimento Mobiliário, S.A., GNB Sociedade Gestora de s de Pensões, S.A., GNB Sociedade Gestora de Gestão de Patrimónios, S.A., - Dr. João Pedro Corrêa D Azevedo Guimarães Administrador de várias sociedades do Grupo Novo Banco, nomeadamente: ESAF Espírito Santo Activos Financeiros SGPS, S.A., GNB Sociedade Gestora de s de Investimento Mobiliário, S.A., GNB Sociedade Gestora de s de Pensões, S.A., GNB Sociedade Gestora de Gestão de Patrimónios, S.A., 6. A Sociedade Gestora encontra-se integrada na Holding ESAF Espírito Santo Activos Financeiros, SGPS, S.A., conjuntamente com a GNB Sociedade Gestora de s de Investimento Mobiliário, S.A., a GNB Sociedade Gestora de s de Pensões, S.A., a GNB Sociedade Gestora de Patrimónios, S.A., a GNB Participações Internacionais SGPS, S.A., Novo Activos Financieros España, S.A. e a Capital Mais Assessoria Financeira S.A.. 7. A ESAF - Espírito Santo Activos Financeiros, SGPS, S.A., é detida maioritariamente pelo Grupo Novo Banco. O Banco Depositário é o Novo Banco, S.A. que faz também parte do Grupo Novo Banco bem como as entidades colocadoras (Novo Banco,S.A., Novo Banco dos Açores, S.A., Best Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. e Sociedade Gestora). Pag. 8/18 12/02/2015

9 8. Compete à sociedade gestora, a prática de todos os atos e operações necessários ou convenientes à boa administração do fundo de investimento, de acordo com critérios de elevada diligência e competência profissional, e, em especial: a) Selecionar os valores que devem constituir o de investimento, de acordo com a política de investimentos prevista no presente regulamento de gestão; b) Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos prevista no presente regulamento de gestão e exercer os direitos direta ou indiretamente relacionados com os valores do de investimento; c) Emitir, em ligação com o depositário, as unidades de participação e autorizar o seu reembolso; d) Determinar o valor patrimonial das unidades de participação; e) Manter em ordem a escrita do de investimento; f) Tomar as decisões necessárias no âmbito da política de distribuição de resultados do e efetuar as operações adequadas à respetiva execução; g) Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos por lei ou pelo regulamento de gestão. 9. No exercício das suas atribuições, a Sociedade Gestora observará os condicionalismos legais em vigor, nomeadamente os que se referem às operações especialmente vedadas. 10. A Sociedade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do regulamento de gestão. 11. A Sociedade Gestora e o Depositário respondem, designadamente, pelos prejuízos causados aos participantes em consequência de erros e irregularidades na valorização do património do de investimento e na distribuição dos resultados, definindo a CMVM, por regulamento, os termos de prestação das informações à CMVM e as condições em que os participantes devem ser compensados. 12. O recurso por parte da Sociedade Gestora a serviços de terceiras entidades não afeta a responsabilidade prevista no Nº 10 do presente artigo. 13. No âmbito da sua atividade, a Sociedade Gestora tem sob gestão os seguintes fundos: Denominação Tipo Política de Investimento NB PATRIMÓNIO Aberto O investe em valores imobiliários (como por exemplo hotéis, terrenos, centros comerciais, escritórios, armazéns, habitações, agências bancárias e outros), liquidez e fundos imobiliários. Elementos a 31 de dezembro de 2014 VLGF (Milhares de Euros) Nº Participantes Pag. 9/18 12/02/2015

10 Denominação Tipo Política de Investimento NB LOGÍSTICA NB RECONVERSÃO URBANA IMOVALOR Aberto O investirá em valores imobiliários na sua maioria ligados à logística e distribuição, e acessoriamente em liquidez e fundos imobiliários, decidindo a Sociedade Gestora, em cada momento, dentro dos limites exigidos por lei, qual a proporção ideal. Realização de projetos de construção e de reabilitação de imóveis para revenda, arrendamento ou outras formas de exploração onerosa. Aquisição de terrenos (nos termos do Parecer Genérico emitido pela CMVM) destinados a projetos de urbanização ou de construção. VLGF (Milhares de Euros) Nº Participantes RENDIFUNDO NB RECONVERSÃO URBANA II NB ALTA VISTA ARRÁBIDA EDIFUNDO FIVE STARS FUNDOCANTIAL IMOARRUDA MGE GUEBAR COSTA ATLÂNTICA GESTINDUSTRIA LAPA PRIVATE PROMOFUNDO ACIF Aquisição de imóveis acabados destinados a escritórios, comércio ou serviços que se enquadrem no mercado de arrendamento e de compra e venda. Realização de projetos de construção e de reabilitação de imóveis, para revenda, arrendamento ou outras formas de exploração onerosa. Realização de projetos de construção, para revenda, arrendamento ou outras formas de exploração onerosa. Aquisição de imóveis destinados ao arrendamento. O arrendamento não se encontra sujeito a qualquer limite de concentração. Aquisição de imóveis destinados ao arrendamento, venda ou valorização consoante as condições de mercado. Aquisição de imóveis destinados ao arrendamento, venda ou valorização consoante as condições de mercado. Desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis destinados nomeadamente a habitação, escritórios, comércio e serviços para sua posterior venda ou arrendamento Aquisição de imóveis destinados ao arrendamento Aquisição de imóveis destinados ao arrendamento, venda ou valorização consoante as condições de mercado. Aquisição de prédios urbanos ou frações autónomas para valorização ou para arrendamento, consoante as condições de mercado. Aquisição de imóveis urbanos ou frações autónomas destinadas a logística, comércio, habitação e serviços, entre outras funções imobiliárias. Desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda, arrendamento ou valorização consoante as condições de mercado à data. Privilegia o desenvolvimento de projetos de construção ou reconstrução de imóveis de alta qualidade, dirigidos ao segmento da habitação. Desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda, arrendamento ou valorização consoante as condições de mercado à data. Desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda, arrendamento ou valorização consoante as condições de mercado à data Pag. 10/18 12/02/2015

11 Denominação Tipo Política de Investimento VLGF (Milhares de Euros) Nº Participantes NB ARRENDAMENTO Constituído pelos ativos que, nos termos e condições estabelecidas nas disposições legais e regulamentares aplicáveis, são passíveis de integrar o património dos fundos de investimento imobiliários fechados para arrendamento habitacional de subscrição particular, nomeadamente em valores imobiliários ou outros ativos equiparáveis e acessoriamente em liquidez e participações em sociedades imobiliárias e Unidades de Participação em outros s Imobiliários UNICAMPUS ASAS INVEST Desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda, arrendamento ou valorização consoante as condições de mercado à data. Aquisição de imóveis urbanos ou frações autónomas destinadas a serviços, logística, comércio, habitação e serviços, entre outras funções imobiliárias IMOCAIS Desenvolvimento de projetos de urbanização e construção de imóveis para sua posterior venda, arrendamento, cessão de exploração, trespasse ou qualquer outra forma de exploração onerosa ou valorização consoante as condições de mercado à data TAVIRA Aquisição de imóveis urbanos ou frações autónomas destinadas a serviços, logística, comércio, habitação e serviços, entre outras funções imobiliárias PREDILOC Aplicação das poupanças recebidas dos participantes no investimento efetuado no mercado imobiliário procurando, através da sua política de investimentos, criar condições de rentabilidade, segurança e liquidez, não privilegiando nenhuma área em particular da atividade imobiliária LISBON URBAN Alcançar, numa perspetiva de médio e longo prazo, uma valorização satisfatória do capital, através da constituição e gestão de um conjunto diversificado de ativos, predominantemente imobiliários LAMEGO PREMIUM Aquisição, do direito de propriedade, de superfície ou de outros direitos com conteúdo equivalente, de prédios urbanos, mistos ou rústicos CIMÓVEL Aquisição de imóveis para arrendamento destinados prioritariamente a serviços e à indústria, podendo investir também no desenvolvimento de projetos de construção, destinados a revenda, a arrendamento, ou a outra forma de exploração onerosa permitida por lei, ocupados ou não FUNGERE FUNGEPI NOVO BANCO Aberto Aberto Aquisição de bens imóveis com vista à concretização de projetos de investimento de reestruturação, racionalização ou conversão financeira. Aquisição de bens imóveis não afetos à exploração, de empresas que pretendam concretizar projetos de investimento, de reestruturação, racionalização ou conversão, tecnológica e financeira ou de internacionalização, com a constituição e gestão de uma carteira de valores constituída por um conjunto diversificado de ativos, predominantemente imobiliários. Aquisição de bens imóveis não afetos à exploração, de empresas que pretendam concretizar projetos de investimento, de FUNGEPI NOVO BANCO II Aberto reestruturação, racionalização ou conversão, tecnológica e financeira ou de internacionalização, com a constituição e gestão de uma carteira de valores constituída por um conjunto diversificado de ativos, predominantemente imobiliários. Pag. 11/18 12/02/2015

12 Denominação Tipo Política de Investimento Nº Total de s VLGF (Milhares de Euros) Nº Participantes ARTIGO 10.º Remuneração da Sociedade Gestora 1. Pelo exercício da sua atividade a Sociedade Gestora, receberá do uma comissão anual de 0,475% (zero vírgula quatrocentos e setenta e cinco por cento), de cada e calculada e cobrada mensalmente sobre o valor líquido global do, no primeiro dia útil do mês seguinte a que respeita, com início no dia 1 de abril de A comissão de emissão das Unidades de Participação será nula. A Sociedade Gestora fará cobrar, através das entidades comercializadoras, uma comissão de resgate aos Participantes, calculada sobre o valor diário das Unidades de Participação de 6%. ARTIGO 11.º Entidade Depositária e sua Remuneração 1. É Depositário dos valores que constituam o o Novo Banco, S.A., com sede na Avenida da Liberdade, 195, em Lisboa. 2. Ao Depositário competem, designadamente, as seguintes funções: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores do, consoante sejam titulados ou escriturais; b) Efetuar todas as compras e vendas dos valores do de que a Sociedade Gestora o incumba, as operações de cobrança de juros, dividendos e outros rendimentos por eles produzidos, bem como as operações decorrentes do exercício de outros direitos de natureza patrimonial relativos aos mesmos valores; c) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição e de resgate de Unidades de Participação; d) Pagar aos Participantes a sua quota-parte nos lucros do ; e) Ter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer mensalmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda; f) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os Participantes o cumprimento do presente Regulamento de Gestão, especialmente no que se refere à política de investimentos; Pag. 12/18 12/02/2015

13 g) Assegurar que a venda, a emissão, o reembolso e a anulação das Unidades de Participação sejam efetuados de acordo com a Lei e o presente Regulamento; h) Assegurar que o cálculo do valor das Unidades de Participação se efetue de acordo com a Lei e o presente Regulamento; i) Executar as instruções da Sociedade Gestora, salvo se forem contrárias à Lei ou ao presente Regulamento; j) Assegurar que nas operações relativas aos valores que integram o, a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; k) Assegurar que os rendimentos do sejam aplicados em conformidade com a Lei e o presente Regulamento. 3. Pelo exercício das suas funções, o Depositário receberá do uma comissão anual de 0,025% (zero vírgula zero vinte e cinco por cento), calculada sobre o Valor Líquido Global do, deduzida da comissão de gestão referida no número 1 do art.º 10.º do presente Regulamento. ARTIGO 12.º Responsabilidade Solidária 1. A Sociedade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os Participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da Lei e do presente Regulamento. 2. A responsabilidade do Depositário não é afetada pelo facto de a guarda de valores do ser por ele confiada no todo ou em parte a um terceiro. ARTIGO 13.º Entidades Subcontratadas O tem como entidade subcontratada, nos termos por Lei permitidos e respetivo contrato, a ESGEST Espírito Santo Gestão de Instalações, Aprovisionamentos e Comunicações, S.A., com o número único de pessoa coletiva e de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o capital social de ,00 (cem mil Euros), com sede em Lisboa, na Rua Mouzinho da Silveira, 32, freguesia do Coração de Jesus. Os serviços prestados no âmbito deste Contrato são a gestão de condomínios, da carteira de seguros, a manutenção dos imóveis que integram o ativo do e a regularização documental e operacional dos imóveis que integram a carteira do. ARTIGO 14.º Pag. 13/18 12/02/2015

14 Identificação do Revisor Oficial de Contas do Sociedade de Revisores Oficiais de Contas P. Matos Silva, Garcia Jr., P. Caiado e Associados, Lda. com sede na Rua Luciano Cordeiro, n º º Esq., em Lisboa, inscrita na Ordem dos Revisores Oficiais de Contas com o n º 44 e na CMVM sob o n º 1054, representada pelo sócio João Paulo Raimundo Henriques, Revisor Oficial de Contas n º 581 ou por qualquer um dos sócios ou Revisores Oficiais de Contas contratados. ARTIGO 15.º Aquisição da Qualidade de Participante do 1. A qualidade de Participante do, adquire-se com a subscrição de Unidades de Participação, feita nas instalações dos comercializadores, através de preenchimento do Boletim de Subscrição assinado pelo interessado ou por seu representante legal, no qual constará: a) A identificação do proponente; b) A indicação do número de Unidades de Participação a adquirir; c) A declaração de aceitação nos termos do Regulamento de Gestão. ARTIGO 16.º Valor das Unidades de Participação 1. A Sociedade Gestora calculará mensalmente, no último dia útil de cada mês, o valor das Unidades de Participação, dividindo o Valor Líquido Global das aplicações do pelo número de Unidades de Participação em circulação. 2. O Valor Líquido Global do é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram, avaliados de acordo com as normas legalmente estabelecidas, a importância dos encargos efetivos ou pendentes. 3. O câmbio a utilizar na conversão dos ativos do, expressos em moeda estrangeira, será o câmbio de divisas divulgado a título indicativo pelo Banco de Portugal do dia a que se refere a valorização. 4. O valor patrimonial das Unidades de Participação é divulgado, pela Sociedade Gestora, no site da CMVM ARTIGO 17.º Liquidação e Partilha das Unidades de Participação do Pag. 14/18 12/02/2015

15 1. Em caso de liquidação do, que não deverá ser antes de sete anos sobre a sua constituição, a Sociedade Gestora publicará o respetivo aviso, com seis meses de antecedência, no site da CMVM e em dois jornais de grande circulação, um de Lisboa e outro do Porto. 2. O valor das Unidades de Participação a reembolsar será referido à valorização mensal, no último dia do mês em que o anúncio foi efetuado. ARTIGO 18.º Encargos do Para além da comissão de gestão e da comissão de depósito, constituem encargos do os seguintes: 1. Todas as despesas implícitas na compra, manutenção e venda de imóveis e nomeadamente: a) Despesas de escritura e registo devidos pelos proprietários dos imóveis; b) Emolumentos notariais e registrais devidos pelos proprietários dos imóveis; c) Quaisquer impostos ou taxas devidos pelos proprietários dos imóveis; d) Todas as custas judiciais incluindo as referentes a processos a que o, na sua qualidade de proprietário esteja envolvido, caso em que as despesas de honorários de advogados e solicitadores serão também encargo do, não se incluindo neste conceito a mera execução de atos notariais e registrais; e) Comissões de mediação imobiliária, que não poderão, no entanto, exceder 8% do valor da transação subjacente, caso em que a diferença para esses 8% será encargo da Sociedade Gestora; f) Todos os encargos com a realização de manutenção e/ou benfeitorias nos bens do, incluindo as diversas taxas e impostos que existam ou venham a existir e que sejam devidos pelos proprietários do. 2. Despesas referentes a avaliações realizadas por conta do. 3. Quaisquer publicações obrigatórias realizadas por conta do. 4. Campanhas publicitárias realizadas com o objetivo de promoção quer dos bens do, quer do próprio. 5. Todas as despesas de compra e venda de valores por conta do e nomeadamente: Pag. 15/18 12/02/2015

16 a) Despesas com transferências; b) Despesas com conversões cambiais; c) Despesas com transações no mercado de capitais; d) Despesas com transações no mercado monetário. ARTIGO 19.º Liquidação e Partilha 1. Só a Sociedade Gestora, e nunca os Participantes, individual ou coletivamente, poderá decidir a liquidação e subsequente partilha do, devendo anunciar a sua decisão por aviso publicado com um mínimo de sessenta dias de antecedência, em dois jornais de grande circulação, um em Lisboa e outro no Porto, e no Boletim de Cotações da Bolsa de Valores de Lisboa. 2. Decidida nos termos do número anterior, a liquidação do, a Sociedade Gestora realizará o ativo, pagará o passivo e distribuirá aos Participantes, por meio do Banco Depositário, o produto da liquidação. ARTIGO 20.º Relatório e Contas do 1. As contas do encerram-se no dia 31 de dezembro de cada ano e a Sociedade Gestora fá-las-á publicar, no site da CMVM, nos três meses subsequentes àquela data. São, ainda, acompanhadas de um Relatório, elaborado nos termos da Lei, e do Parecer da Entidade Fiscalizadora de Contas. 2. A Sociedade Gestora elaborará ainda um Relatório Semestral que abrangerá os seis primeiros meses de atividade e que, de acordo com a Lei, o fará publicar nos dois meses subsequentes. 3. Os Relatórios Anual e Semestral acima referidos estarão à disposição do público nas instalações da Sociedade Gestora, da Entidade Depositária e dos Comercializadores. ARTIGO 21.º Publicidade do Regulamento e suas alterações 1. O presente Regulamento está disponível nas instalações da Sociedade Gestora, nas instalações do Banco Depositário e nas instalações dos Comercializadores. 2. As alterações a este Regulamento carecem de prévia aprovação da CMVM, salvo nos casos e matérias em que essa autorização seja legalmente dispensável. Pag. 16/18 12/02/2015

17 3. O Regulamento de Gestão do, bem como as respetivas alterações, será objeto de publicação no site da CMVM. Pag. 17/18 12/02/2015

18 ARTIGO 22.º Foro Competente Para questões emergentes da aplicação deste Regulamento é competente o foro da comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Pag. 18/18 12/02/2015

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