I EXPEDIENTE: Renata Trasse de Oliveira Barbosa:

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1 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 1 Aos vinte e dois dias do mês de fevereiro de dois mil e dezoito, às dez horas e cinco minutos, na Sala de Reuniões da Congregação, reuniu-se a Comissão Permanente de Ensino da Faculdade de Engenharia do Câmpus de Ilha Solteira UNESP, sob a Presidência do Prof. Dr. Alexandre César Rodrigues da Silva e com a presença dos seguintes membros: Alexandre Ninhaus Silveira, Artur Pantoja Marques, Bruna Mendes Muniz, Ernandes Rocha de Oliveira, Fernando Tadeu de Carvalho, Graciele Perez Viegas Nizo, João Vitor de Souza Xavier, José Luiz Pinheiro Melges, Juno Gallego, Liliane Lazzari Albertin, Liliane Santos de Camargos, Luciano Alves dos Anjos, Otávio Ítalo Matos Uzumaki, Rafael Zadorosny, Rodrigo Cardim, Rosicleire Veríssimo Silveira, Samuel da Silva, Sandra Lúcia Maciel Pereira, Thiago Rogério Nicolette e Victor Ciro Solano Reynoso. Ausências justificadas: Harryson Júnio Lessa Gonçalves, Lucas Norris França de Sousa, Paulo Cezar Ceresini. Convidados: Eloisa Helena Miola de Mello, Natália Hernandez de Carvalho (Psicologia), Renata Trasse de Oliveira Barbosa (Serviço Social), Ricardo Alan Verdú Ramos (Vice-Diretor), Rosemeire Cantão Paris (Área Acadêmica), e Thalita Rufino da Silva Sitis (Enfermagem). Após verificação do quórum, o Sr. Presidente solicitou ao Colegiado autorização para que os convidados participassem da reunião para fazer exposição sobre Assistência em Saúde Mental aos Discentes. A proposta foi aprovada por unanimidade de votos. I EXPEDIENTE: Renata Trasse de Oliveira Barbosa: informou que a construção de apoio a Saúde Mental Discente do Câmpus de Ilha Solteira inciou-se em 2014, através do monitoramento da demanda espontânea de alunos na Seção Técnica de Saúde na busca de apoio em saúde mental. Após o acompanhamento dos casos, verificou-se a baixa adesão dos discentes em terapêutica específica dos encaminhamentos realizados. Em análise das causas motivantes dos serviços inicialmente declaradas pelos pacientes, os alunos apontaram (e continuam apontando) que a Rede Pública não os caracterizam como usuários preferenciais, os declarando como detentores de transtornos emocionais menores, portanto não graves. Relatam a dificuldade de adesão pela tipologia de tratamento psicológico oferecido pelo SUS e pelos horários de oferta dos serviços, além, é claro, de referirem dificuldades para acesso à consulta psiquiátrica. Após esse incipiente diagnóstico, outras questões trazidas pelos pacientes chamaram a atenção. Inerente as questões de saúde mental apresentaram-se questões sociais, familiares, culturais, étnicas, de diversidade sexual, dentre outras, interpostas as dificuldades de aprendizagem visualizadas pelo corpo docente (aqui reportadas ao nível emocional e de cognição), muitas não identificadas e tratadas devidamente. Casos de evasão, surtos psicóticos, tentativas de suicídio, violências (física, emocional e sexual), agressões, dentre outros agravos caracterizam que essa demanda não apresenta quadro de adoecimento que possa ser negligenciado pela Universidade. Salientou que a direção anterior, iniciou o processo de conhecer os aspectos da relação saúde-educação e compreender o papel e as formas de organização dos serviços de atenção psicossocial possível de ser realizada pela Unidade. Para tal foi contratada um profissional de psicologia e acrescido o serviço de medicina assistencial aos alunos, visando,

2 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 2 de forma preliminar, disponibilizar espaço de referência e acolhida para o segmento, oferecer serviços de tratamento psicológico a parcela equivalente ao recurso financeiro e buscar construir suporte para a inclusão dos alunos nos serviços de atenção psicossocial na Saúde Pública. Essa ação foi implantada buscando uma superação da psicologização dos problemas, buscando trazer os profissionais da Seção Técnica de Saúde, familiaridade no contato e preparo em cuidados gerais (ainda em construção), fundamentar discussões e aumentar a participação da comunidade na Rede de Apoio em Atenção Psicossocial para a construção e efetivação das políticas. Salientou que o papel da Seção Técnica de Saúde não é oferecer a seus pacientes tratamento capaz de restabelecer certa normalidade para desempenho acadêmico ou ajudá-los a submeterem-se a um padrão sócio-cultural padronizado ou desejado. Espera-se disponibilizar uma via de suporte e recursos para que os alunos ao lidar com o sofrimento, possam através da Universidade receber acolhimento, atenção psicossocial e pedagógica no que for possível as suas dimensões humanas. O contato com a realidade da temática com os pacientes mostra que o aluno na vivência universitária busca ajuda para entender os problemas que vivencia na Universidade e os que ele traz de sua história de vida. Dessa forma a vida acadêmica não é neutra em sua saúde mental, embora também não seja a principal determinante. A vulnerabilidade é concreta, presente no cotidiano e muito além de caráter socioeconômico ou biomédico do aluno acometido de qualquer doença. A saúde mental do aluno é também problema da Universidade e não se reduz ao indivíduo em si e a linear responsabilidade do serviço público de saúde. A fragilização também deve ser compreendida dentro do contexto acadêmico e a Universidade tem o desafio de formar um elo de apoio com a Rede Primária (família e suas configurações sociais) e continuar o fomento para o fortalecimento da rede secundária (amigos, escola, trabalho, igreja, vizinhos), o que já acontece. O maior desafio é a construção de bagagem empírica e teórico-metodológica que viabilize a construção de uma Política de Permanência Estudantil com uma vertente em saúde constituída de programas eficazes de promoção de saúde e prevenção de agravos em saúde, o que inclui a mental Thalita Rufino da Silva Sitis: informou que a demanda que a Seção Técnica de Saúde recebe vem aumentando e que todos os casos são atendidos da seguinte forma: análise preliminar pelo Serviço Social ou Enfermagem para anamnese e constituição de prontuário médico, consulta médica, encaminhamento (pela rede pública ou pela psicóloga) e acompanhamento do quadro. Informou que tem sido um desafio constituir procedimentos para a triagem mas que a equipe vem tentando formas de qualificar os serviços para o atendimento em saúde mental Natália Hernandez de Carvalho: considerações sobre a prestação do serviço de atendimento psicológico aos discentes: - tipos de demandas: a partir dos diagnósticos dos casos encaminhados pelos STE, as queixas mais frequentes consistem de Transtorno depressivo (F-32) e de Transtornos ansiosos (F-43) em diferentes tipos e níveis de agravamento, além de dificuldades de aprendizagem devido a fatores cognitivos, sociais ou relacionais com os pares do ambiente acadêmico. Porém, junto a estas demandas, somam-se as morbidades pelo uso de

3 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 3 entorpecentes e outras patologias de natureza orgânica, neurológica e social. No entanto, há também outros casos que incluem tentativas de suicídio, esquizofrenia e sociopatia. - natureza dos atendimentos: Devido à complexidade dos casos, o atendimento psicológico é norteado pela psicologia analítica com uma abordagem profunda, a fim de ser possível investigar estruturas psíquicas de base do indivíduo e sua psicodinâmica na relação com suas demandas de vida, a partir da concepção de homem ativo, histórico social e dialético. O objetivo é de acolhimento especializado, tratamento e fortalecimento psíquico que permita ao atendido, além do alívio de seu sofrimento psíquico, se conscientizar e se empoderar de recursos que lhe permitam dar continuidade em seu processo de desenvolvimento pessoal, profissional e social. - estar em uma universidade, principalmente se for simultâneo a entrada do aluno na fase de vida adulta (a partir dos 18 anos), se caracteriza pela variedade de transformações inerentes ao seu desenvolvimento cognitivo, psíquico e social, pois que haverá, por exemplo, o contato com o um ensino superior que exija mais do aluno, viver longe da família, o acesso a festas e entorpecentes e a pessoas de diversos tipos, entre outros fatores. Lidar com tudo isso demanda do individuo saúde mental e equilíbrio a fim de não haver exageros, fugas ou adoecimento. Alguns alunos chegam já marcados por violência, adoecidos psíquica e/ou fisicamente ou dificuldades de aprendizagem pela própria história de vida. Nesse sentido, portanto, é fundamental que haja um espaço de atenção e de cuidado a fim de que este aluno possa concluir sua formação e contribuir com a sociedade. - a dificuldade da rede: Há na rede pública de assistência e de saúde uma demanda bastante grande de atendimentos. Essa deficiência da rede dificulta muito ao aluno da Unesp ser atendido como necessita; mesmo em casos graves como de tentativa de suicídio, ele tem de esperar meses para passar por um profissional. Tal demanda também implica em fazer atendimento breve do aluno, lhe dando alta mesmo sem ter trabalhado profundamente conteúdos psíquicos intrínsecos ao seu adoecimento. Nesses casos, é comum o aluno se frustrar e não procurar mais o tratamento psicológico ou ele ter recaídas graves. - dificuldades: a partir da concepção de indivíduo e aluno acima citada, trabalhar em interface com a família e com a comunidade docente nos permitirá compreender, refletir e atuar nos diversos aspectos que envolvem a vida do aluno e da comunidade acadêmica, a fim de possibilitar a saúde individual e coletiva, e, futuramente, mais medidas de cunho preventivo e de promoção à saúde Eloisa Helena Miola de Mello: afirmou que vem atendendo os alunos com agravos em saúde, incluindo os de saúde mental desde Salientou que começou a atender os alunos visando agilizar sua inclusão no Núcleo de Saúde Mental. Foi acordado por ela com a Secretária de Saúde, Sra. Eliana Covre, que os alunos encaminhados por ela estariam dispensados da triagem, pois os mesmos já chegavam ao serviço através de encaminhamento médico emitido pela mesma. Essa abreviação de procedimentos foi muito relevante. Todavia com alterações e transformação do Núcleo de Saúde Mental em um Centro de Atenção Psicossocial no mês passado do presente ano, esse acesso foi interrompido. Deverá ser novamente acordado junto com as partes e a UNESP novas vias.

4 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 4 Relatou grande preocupação pela gravidade e demanda dos casos de dependência química por álcool e drogas ilícitas, como os casos de acometimento de transtornos mentais, quer sejam leves ou mais agravados. Informa grande preocupação com a ausência de vínculos afetivos e de proteção das famílias dos pacientes Ricardo Alan Verdú Ramos: agradeceu ao convite para participar da reunião. Informou que o que existe hoje na UNESP é a COPE (Coordenadoria de Permanência Estudantil) e a mesma está criando nas unidades universitárias o NUTAE (Núcleo Técnico de Apoio ao Estudante). Disse que Ilha Solteira é privilegiada em relação a outras Unidades, pois é uma das poucas que possui uma Assistente Social e, com verba da Administração local, mantém a Dra. Eloisa e a Psicóloga Natália. Comentou que sabe que não é a estrutura ideal, mas tem procurado no Fórum dos Vice-Diretores encontrar soluções, sendo que, nesse sentido, houve recentemente uma apresentação de uma Docente do Câmpus de Botucatu sobre toda esta problemática. Tem casos de docentes, discentes e técnico-administrativos. Informou que estão tentando sensibilizar a Reitoria de que é necessário fazer algo a respeito. Pediu a colaboração dos Coordenadores dos Cursos de Graduação no sentido de monitorar os alunos que não estão frequentando as aulas e informar à equipe da STS para que a mesma possa ajudar. Por outro lado, o Estado ou a Prefeitura teria que dar algum subsídio para fazer este tipo de atendimento. O ideal seria ter um Psicólogo e um Psiquiatra em cada Câmpus ou pelo menos em alguns e que os mesmos possam fazer atendimentos regionais. Comentou também que, com o aumento do número de cotas, houve o aumento no índice de reprovações e, por isso, está negociando com os Professores do Cursinho Diferencial para que eles preparem um curso de reforço para os alunos cotistas, no qual seriam feitas revisões sobre Física, Química, Matemática e Biologia. Relatou que terá uma reunião com o Sr. Prefeito de Ilha Solteira, para solicitar bolsas adicionais para os alunos docentes do Cursinho Diferencial e que também tentará conseguir bolsas de outras prefeituras, pois o Cursinho atende a alunos de outros municípios vizinhos. Solicitou também aos representantes discentes na CPE que ajudem seus colegas que se encontrem em dificuldades e informem aos Coordenadores de Cursos para que a STS faça o acolhimento dos mesmos Samuel da Silva: A UNESP deveria ter um protocolo ou treinamento para os docentes aprenderem a tratar casos de depressão de alunos e saber lidar com problemas dos alunos sem agravar a situação Otávio Ítalo Matos Uzumaki: expôs sua preocupação sbre a saúde mental dos moradores da Moradia Estudantil. O atual prédio não apresenta nenhum espaço de convivência dos alunos. Em sua estrutura apresenta paredes brancas e cinzas e uma atmosfera opressora de pouca convivência de lazer aos moradores. O aluno convidou a todos os presentes na reunião para visitar a Moradia. O Prof. Dr. Ricardo Alan Verdú Ramos informou que será feita uma sala de estudos e a sala onde ficava o servidor Edson Machado Júnior será transformada em Sala de TV Rafael Zadorosny: sobre a saúde: comentou que deve-se fazer um levantamento do porquê do aumento de problemas psicológicos. Tem relação com cotista? São provenientes do ensino médio público? Os dados numéricos devem

5 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 5 ser enviados para setores responsáveis. Outro ponto que foi mencionado mas que é importante frisar é que, hoje, professor não tem liberdade de expressão em sala de aula e, se a Universidade deve formar cidadãos críticos, essa liberdade deveria existir. Contudo, também como foi apresentado, dependendo do que o professor disser, pode levar um aluno a ter ou piorar os problemas psicológicos. Uma forma de diminuir os casos de problemas psicológicos com alunos, já que estão aumentando, seria exigir dos alunos que são selecionados, no ato da matrícula, trazer atestados médicos e/ou psicológicos tal como é feito na contratação de docentes e funcionários Alexandre César Rodrigues da Silva: comentou que gostaria de fazer a sugestão do representante discente Carlos Roberto Cardoso Ferreira, no sentido de intensificar a divulgação dos serviços prestados pela STS Seção Técnica de Saúde. 2. Aprovação da ata da reunião ordinária de 23/01/2018. Deliberação: O Colegiado aprovou, por 20 (vinte) favoráveis, nenhum contrário e uma abstenção, a ata da reunião acima mencionada. 3. Palavra da Presidência: 3.1. ABENGE: teceu comentários sobre o documento da ABENGE, intitulado Inovação na educação em Engenharia - Proposta de diretrizes para o curso de engenharia. 4. Palavra dos Membros: 4.1. Samuel da Silva: comentou dois pontos: - recepção dos calouros do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica com um café da manhã com os docentes do curso e alunos ingressantes; - alertou a diferença de notas e sugeriu que a UNESP comece a receber alunos via SISU para alunos de cotas Fernando Tadeu de Carvalho: disse que que considera o assunto tratado antes da reunião sobre: Assistência em Saúde Mental aos Discentes é muito importante e que realmente sensibiliza. Mas não deveria ser tratado dentro de uma reunião ordinária da CPE. Considerou que o tempo da reunião não é suficiente para uma boa explanação dos convidados e por outro lado acaba atrapalhando o tempo da reunião João Vítor de Souza Xavier: ressaltou que não há participação política, por parte dos discentes. Propôs que os membros desta Comissão incentivem a participação política dentro dos órgãos como Diretório Acadêmico e Centros Acadêmicos. E ainda, participação nas eleições da cidade de Ilha Solteira, pois assim podemos até conseguir ajuda de vereadores e resolver problemas de saúde mental, quando se tem um representante da categoria na comarca da cidade. Ainda foi explicitado a falta de Diretório Acadêmico na Unidade, falta de interesse e conhecimento dos alunos. II - ORDEM DO DIA: O Senhor Presidente propôs a aprovação da pauta e extrapauta, sem prejuízo dos destaques, bem como a inclusão dos seguintes assuntos: Para manifestação: 1) Proposta de alteração do calendário de reuniões do Colegiado para o 1º semestre/2018 Deliberação: As propostas foram aprovadas por unanimidade de votos. Para manifestação: A PROCESSOS: 1. DILAÇÃO DE PRAZO SOLICITAÇÃO: 1.1. João Guilherme Moraes Amendola. Pedido de dilação de prazo, para integralização do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, por 05 (cinco) meses. Deliberação: O Colegiado, considerou a solicitação e justificativa do interessado, a Informação SCCG nº 019/2018, o Parecer CCGEE nº. 014/2018, e, após análise e discussão do assunto, aprovou por 17 (dezessete) votos favoráveis, 3 (três)

6 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 6 contrários e 1 (uma) abstenção, o parecer do relator, Prof. Dr. Fábio Roberto Chavarette, contrário à solicitação de dilação de prazo para concluir o Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, considerando que a solicitação está fora do prazo e que o interessado foi comunicado, via SISGRAD, por várias vezes. Proc. 962/ Cláudio Luiz Ubeda Junior. Pedido de dilação de prazo, por 01 (um) ano, a partir do 1º semestre de 2019, para integralização do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica. Deliberação: O Colegiado, considerou a solicitação e justificativa do interessado, a Informação SCCG nº 003/2018, o Parecer CCGEM nº. 001/2018, e, após análise e discussão do assunto, aprovou por 20 (vinte) votos favoráveis, 01 (um) contrário e nenhuma abstenção, o parecer da relatora, Profª. Drª. Fernanda Cátia Bozelli, favorável à solicitação de dilação de prazo, porém concedendo 01 (um) semestre, a partir do 1º semestre/2019, e, considerando que resta apenas uma disciplina para o interessado concluir o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, não há necessidade de elaboração de Plano de Acompanhamento. Proc. 759/2011. B OUTROS ASSUNTOS: 1. APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS CURSADAS NA PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA INFORMAÇÃO DTA Nº : 1.1. Conselho do Curso de Graduação em Ciências Biológicas: encaminha proposta de alteração da Informação DTA nº , que dispõe sobre o número de disciplinas cursadas nos Programas de Pós-Graduação da Unidade que o aluno poderá aproveitar na graduação, como segue: a) de: "... nº. de disciplinas cursadas em PPG da Unidade..." para: "... nº. de disciplinas cursadas em PPG da UNESP..."; e b) de: "Conselho de Curso de Graduação em Ciências Biológicas 20% do total de créditos das disciplinas optativas da graduação" para: "Conselho do Curso de Graduação em Ciências Biológicas 100% dos créditos de disciplinas optativas necessárias na graduação". Obs.: para cursar disciplinas em Programas de Pós-Graduação e aproveitar na Graduação, o aluno terá que ter concluído, no mínimo, 50% dos créditos em disciplinas obrigatórias do Curso de Graduação em Ciências Biológicas (Bacharelado/Licenciatura). Deliberação: O Colegiado, considerou o Parecer CCGCB nº. 009/2018 e a Informação DTA nº , e, após análise do assunto, aprovou por unanimidade de votos, as propostas de alteração da Informação DTA nº , em referência. 2. RESERVAS DE SALAS DE AULAS POR LONGOS PERÍODOS PROPOSTA DE PROCEDIMENTOS: 2.1. Câmpus de Ilha Solteira. Encaminha propostas de procedimentos com relação a reservas de salas de aula para serem utilizadas durante todo o ano letivo, tendo em vista que estão sendo reservadas, antecipadamente, salas de aula para atividades de Monitoria, que muitas vezes não são utilizadas, privando assim, outros docentes de se utilizarem destas salas para reposição de aulas, aplicação de provas e recuperação. Deliberação: O Colegiado, considerou o encaminhado pela STAEPE e as sugestões dos Departamentos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Física e Química, Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, Biologia e Zootecnia e Conselho do Curso de Graduação em Zootecnia, e, após análise e discussão do assunto, aprovou por unanimidade de votos, as seguintes propostas de procedimentos para reserva de salas de aulas por longos

7 DE ENGENHARIA DO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA UNESP, REALIZADA EM 22/02/ FL 7 períodos: a) Reservas sejam feitas mensalmente, exceto para aulas de graduação normais, bem como propor que o docente responsável pela reserva, caso não vá utilizar a Sala, tome o cuidado de cancelar com antecedência; b) os horários das reservas para aulas de graduação sejam afixados na porta da sala. 3. DIA DA GRADUAÇÃO SUGESTÕES DE TEMA/PALESTRAS: 3.1. Câmpus de Ilha Solteira. A Comissão organizadora da edição de 2017 do evento "Dia da Graduação" solicita ao Colegiado sugestões de tema/palestras para o evento, o qual será realizado em 16/05/2018. Foi encaminhado aos membros do Colegiado para envio de sugestões em 12/01/201/8. Deliberação: O Colegiado, considerou os relatórios finais (discentes e docentes) da edição 2017 do evento Dia da Graduação, e, após análise e discussão do assunto, aprovou por unanimidade de votos, as seguintes sugestões de palestras para a edição de 2018 do evento: 1) para o segmento discente: Importância da Saúde Mental e Rede de Apoio entre estudantes; 2) segmento docente: Discutir os rumos da Graduação na Universidade: políticas de inclusão e formas de ingresso na UNESP, convidando o Magnífico Reitor, Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini, a Sra. Pró-Reitora, Profª. Drª. Gladis Massini-Cagliari ou alguém da VUNESP. 4. LEI Nº 16567, DE 06/11/ USO DE EQUIPAMENTO DE CELULAR EM SALA DE AULA: 4.1. Câmpus de Ilha Solteira. Tendo em vista alteração da Lei nº 12730, de 11/10/2007, pela Lei nº 16567, de 06/11/2017, referente a proibição do uso de equipamento de celular nos estabelecimentos de ensino do Estado, durante o horário de aula, e, considerando o Parecer CPE nº 034/2013, existe a necessidade de deliberação se os procedimentos para utilização ou não, do equipamento, continuarão os mesmos. Deliberação: O Colegiado, considerou as Leis nºs 12730/2007, 16567/2017, e, após análise e discussão do assunto, aprovou por unanimidade de votos, por manter os procedimentos relativos à utilização do equipamento de celular, tablets e notebooks em salas de aulas indicados pelo Parecer CPE nº 034/2013, bem como propor que seja acrescentado no item Metodologia, dos Programas de Ensino de cada disciplina, tais procedimentos. 5. CALENDÁRIO DE REUNIÕES PARA O 1º SEMESTRE/2018 PROPOSTA DE ALTERAÇÃO: 5.1. Proposta de alteração de data da reunião do Colegiado de 14/03/2018 (quarta-feira) às 14h, para 15/03/2018 (quinta-feira) às 10h, em virtude de compromisso do Sr. Presidente. Deliberação: O Colegiado, após análise do assunto, aprovou por unanimidade de votos, a proposta de alteração do Calendário de reuniões em referência. Nada mais a tratar, às doze horas e vinte e cinco minutos, o Senhor Presidente encerrou a sessão, da qual eu, Sandra Lúcia Maciel Pereira,, secretariei e lavrei a presente Ata. Ilha Solteira, aos vinte e dois dias do mês de fevereiro de dois mil e dezoito..