Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais. Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA)

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1 Parlamento Europeu Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 2016/0254(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Czesław Hoc (PE v01-00) Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA) (COM(2016)0528 C8-0344/ /0254(COD)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_LegReport PE v /64 AM\ doc

3 24 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Considerando 1 (1) A Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA) foi instituída pelo Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho 3 com o objetivo de contribuir para a melhoria das condições de trabalho no que respeita à proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, através de ações destinadas a desenvolver e difundir conhecimentos que favoreçam essa melhoria. 3 Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho, de 18 de julho de 1994, que institui a Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (JO L 216 de , p. 1). (1) A Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA) foi instituída pelo Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho 3 com o objetivo de contribuir para a melhoria das condições de trabalho no que respeita à proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, através de ações destinadas a desenvolver e difundir conhecimentos que favoreçam essa melhoria. O principal objetivo da EU-OSHA deve ser proporcionar informações especializadas e com valor acrescentado na sua área de competência. 3 Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho, de 18 de julho de 1994, que institui a Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (JO L 216 de , p. 1). 25 Jean Lambert Considerando 1 (1) A Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA) foi instituída pelo Regulamento (CE) n.º 2062/94 do (1) A Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA) foi instituída pelo Regulamento (CE) n.º 2062/94 do AM\ doc 3/64 PE v01-00

4 Conselho 3 com o objetivo de contribuir para a melhoria das condições de trabalho no que respeita à proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, através de ações destinadas a desenvolver e difundir conhecimentos que favoreçam essa melhoria. 3 Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho, de 18 de julho de 1994, que institui a Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (JO L 216 de , p. 1). Conselho 3 com o objetivo de contribuir para a melhoria das condições de trabalho no que respeita à proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, através de ações destinadas a desenvolver e difundir conhecimentos e propostas de políticas baseadas na investigação que favoreçam essa melhoria. 3 Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho, de 18 de julho de 1994, que institui a Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (JO L 216 de , p. 1). 26 Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, Anne Sander, Renate Weber, David Casa Considerando 2 (2) Desde a sua criação em 1994, a Agência tem desempenhado um importante papel de apoio à melhoria da saúde e da segurança no trabalho em toda a União Europeia. Ao mesmo tempo, o domínio da saúde e da segurança no trabalho (SST) tem evoluído. Nesta perspetiva, é necessário adaptar a descrição dos objetivos e das funções da Agência em relação ao disposto no Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho. (2) Desde a sua criação em 1994, a Agência tem desempenhado, em virtude dos seus conhecimentos especializados, um importante papel de apoio à melhoria da saúde e da segurança no trabalho em toda a União Europeia. Ao mesmo tempo, o domínio da saúde e da segurança no trabalho (SST) tem evoluído, nomeadamente de ponto de vista tecnológico, em particular no domínio digital, tornando mais complexo o desafio de promover elevados padrões de SST. Nesta perspetiva, é necessário adaptar a descrição dos objetivos e das funções da Agência em relação ao disposto no Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho. PE v /64 AM\ doc

5 27 Deirdre Clune Considerando 2 (2) Desde a sua criação em 1994, a Agência tem desempenhado um importante papel de apoio à melhoria da saúde e da segurança no trabalho em toda a União Europeia. Ao mesmo tempo, o domínio da saúde e da segurança no trabalho (SST) tem evoluído. Nesta perspetiva, é necessário adaptar a descrição dos objetivos e das funções da Agência em relação ao disposto no Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho. (2) Desde a sua criação em 1994, a Agência tem desempenhado um importante papel de apoio à melhoria da saúde física e mental, da inclusão no local de trabalho e da segurança no trabalho em toda a União Europeia. Ao mesmo tempo, o domínio da saúde e da segurança no trabalho (SST) tem evoluído. Nesta perspetiva, é necessário adaptar a descrição dos objetivos e das funções da Agência em relação ao disposto no Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho. 28 Jean Lambert Considerando 2 (2) Desde a sua criação em 1994, a Agência tem desempenhado um importante papel de apoio à melhoria da saúde e da segurança no trabalho em toda a União Europeia. Ao mesmo tempo, o domínio da saúde e da segurança no trabalho (SST) tem evoluído. Nesta perspetiva, é necessário adaptar a descrição dos objetivos e das funções da Agência em relação ao disposto no Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho. (2) Desde a sua criação em 1994, a Agência tem desempenhado um importante papel de apoio à melhoria da saúde e da segurança no trabalho em toda a União Europeia. Ao mesmo tempo, o domínio da saúde e da segurança no trabalho (SST) e dos ambientes de trabalho tem evoluído. Nesta perspetiva, é necessário adaptar a descrição dos objetivos e das funções da Agência em relação ao disposto no Regulamento (CE) n.º 2062/94 do Conselho. AM\ doc 5/64 PE v01-00

6 29 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Elena Gentile, Brando Benifei, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Considerando 3-A (novo) (3-A) A revogação do Regulamento (CE) n.º 2062/94 e a sua substituição pelo presente regulamento têm como objetivo atualizar o mandato e as tarefas da EU-OSHA, a fim de melhor refletir as suas atuais atividades, incluindo a necessidade de prestar especial atenção às microempresas e às pequenas e médias empresas. 30 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Considerando 5 (5) Porque as três chamadas agências tripartidas a Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) e a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de Trabalho (Eurofound) tratam questões relacionadas com o mercado de trabalho, as condições de trabalho, a educação e a formação profissionais e as competências, impõe-se uma coordenação estreita entre as três, havendo que explorar formas de reforçar a sua eficiência e as (5) Porque as três chamadas agências tripartidas a Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) e a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de Trabalho (Eurofound) tratam questões relacionadas com o mercado de trabalho, as condições de trabalho, a educação e a formação profissionais e as competências, impõe-se uma coordenação estreita entre as três, de modo a evitar uma sobreposição das ações destas agências PE v /64 AM\ doc

7 sinergias entre elas. Além disso, sempre que pertinente, a Agência deve procurar desenvolver uma cooperação eficaz com as capacidades de investigação internas da Comissão Europeia. em domínios de interesse semelhantes, e cumpre simultaneamente explorar formas de reforçar a sua eficiência e as sinergias entre elas e evitar qualquer duplicação de tarefas entre as próprias agências, bem como entre as agências e a Comissão, no que se refere aos respetivos mandatos, objetivos e atividades. Além disso, sempre que pertinente, a Agência deve procurar desenvolver uma cooperação eficaz com as capacidades de investigação internas da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu. 31 Renate Weber, Enrique Calvet Chambon Considerando 5 (5) Porque as três chamadas agências tripartidas a Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) e a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de Trabalho (Eurofound) tratam questões relacionadas com o mercado de trabalho, as condições de trabalho, a educação e a formação profissionais e as competências, impõe-se uma coordenação estreita entre as três, havendo que explorar formas de reforçar a sua eficiência e as sinergias entre elas. Além disso, sempre que pertinente, a Agência deve procurar desenvolver uma cooperação eficaz com as capacidades de investigação internas da Comissão Europeia. (5) Porque as três chamadas agências tripartidas a Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) e a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de Trabalho (Eurofound) tratam questões relacionadas com o mercado de trabalho, as condições de trabalho, a educação e a formação profissionais e as competências, impõe-se uma coordenação estreita entre as três, de modo a evitar uma sobreposição da ação destas agências em domínios de interesse semelhantes, e cumpre simultaneamente explorar formas de reforçar a sua eficiência e as sinergias entre elas e evitar qualquer duplicação de tarefas entre as agências, bem como entre as agências e a Comissão, no que se refere aos respetivos mandatos, objetivos e atividades. Além disso, sempre que AM\ doc 7/64 PE v01-00

8 pertinente, a Agência deve procurar desenvolver uma cooperação eficaz com as capacidades de investigação internas da Comissão Europeia e do Parlamento Europeu. 32 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Elena Gentile, Brando Benifei, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Considerando 5 (5) Porque as três chamadas agências tripartidas a Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) e a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de Trabalho (Eurofound) tratam questões relacionadas com o mercado de trabalho, as condições de trabalho, a educação e a formação profissionais e as competências, impõe-se uma coordenação estreita entre as três, havendo que explorar formas de reforçar a sua eficiência e as sinergias entre elas. Além disso, sempre que pertinente, a Agência deve procurar desenvolver uma cooperação eficaz com as capacidades de investigação internas da Comissão Europeia. (5) Porque as três chamadas agências tripartidas a Agência Europeia para a segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) e a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de Trabalho (Eurofound) tratam questões relacionadas com o mercado de trabalho, as condições de trabalho, a educação e a formação profissionais e as competências, impõe-se uma coordenação estreita entre as três, de modo a assegurar uma complementaridade da ação destas agências em domínios de interesse semelhantes, e cumpre simultaneamente reforçar os instrumentos que funcionam atualmente, tais como, por exemplo, o Memorando de Entendimento em vigor, havendo que explorar formas de reforçar a sua eficiência e as sinergias entre elas. Além disso, sempre que pertinente, a Agência deve procurar desenvolver uma cooperação eficaz com as capacidades de investigação internas das instituições europeias. PE v /64 AM\ doc

9 33 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Elena Gentile, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Considerando 5-A (novo) (5-A) A natureza tripartida da estrutura que compreende a Agência Europeia para a Segurança e a Saúde no Trabalho (EU-OSHA), a Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho (Eurofound) e o Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional (Cedefop) constitui uma expressão significativa de uma abordagem abrangente, baseada no diálogo social entre os parceiros sociais e as autoridades europeias e nacionais, extremamente valorosa quando se trata de encontrar soluções comuns sustentáveis de ponto de vista social e económico. 34 Jean Lambert Considerando 6-A (novo) (6-A) A fim de assegurar a plena autonomia e independência da OSHA e de lhe permitir o cumprimento adequado dos objetivos e das atribuições previstas no presente regulamento, deverá ser-lhe atribuído um orçamento próprio e adequado, financiado essencialmente por uma contribuição do orçamento geral da AM\ doc 9/64 PE v01-00

10 União. O processo orçamental da União deverá ser aplicado na medida em que estão em causa a contribuição da União e quaisquer outras subvenções a cargo do orçamento geral da União. A verificação das contas deverá ser realizada pelo Tribunal de Contas. 35 Jean Lambert Considerando 7-A (novo) (7-A) Há que envidar todos os esforços para que a aplicação das regras financeiras seja proporcional à dimensão e ao orçamento da Agência, de molde a não impor encargos excessivos e a manter as boas práticas. 36 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Elena Gentile, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Considerando 9-A (novo) (9-A) Em todos os procedimentos de adjudicação de contratos, incluindo as traduções, a Agência deve observar os critérios ambientais, laborais e sociais, a fim de garantir elevados padrões de qualidade. PE v /64 AM\ doc

11 37 Jean Lambert Artigo 1 n.º 2 2. O objetivo da Agência é fornecer às instituições e organismos da União Europeia, aos Estados-Membros, aos parceiros sociais e aos intervenientes na área da saúde e da segurança no trabalho informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e conhecimentos especializados neste domínio. 2. A fim de melhorar as condições de trabalho no que respeita à proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, o objetivo da Agência é fornecer às instituições e organismos da União Europeia, aos Estados-Membros, aos parceiros sociais e aos intervenientes na área da saúde e da segurança no trabalho informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e conhecimentos especializados neste domínio. Justificação O mandato original da Agência é claro e sólido e consiste na «melhoria das condições de trabalho no que respeita à proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores». Esse objetivo é diluído na nova proposta da Comissão, que se limita à disseminação das informações. A alteração visa reintroduzir um texto mais claro. 38 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 1 n.º 2 2. O objetivo da Agência é fornecer às instituições e organismos da União Europeia, aos Estados-Membros, aos parceiros sociais e aos intervenientes na área da saúde e da segurança no trabalho 2. O objetivo da Agência é fornecer às instituições e organismos da União Europeia, aos Estados-Membros, aos parceiros sociais e aos intervenientes na área da saúde e da segurança no trabalho AM\ doc 11/64 PE v01-00

12 informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e conhecimentos especializados neste domínio. informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e conhecimentos especializados neste domínio, a fim de melhorar a saúde e segurança no trabalho. 39 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea a) (a) Recolher, analisar e divulgar informações técnicas, científicas e económicas sobre a saúde e a segurança no trabalho nos Estados-Membros, com vista a transmiti-las às instituições e aos organismos da União Europeia, aos Estados-Membros e às partes interessadas; esta recolha destina-se a identificar os riscos e as boas práticas, assim como as prioridades e os programas nacionais existentes, e dar o contributo necessários às prioridades e aos programas da União Europeia; (a) Recolher, analisar e divulgar informações técnicas, científicas e económicas sobre a saúde física e mental e a segurança no trabalho nos Estados-Membros, com vista a transmiti-las às instituições e aos organismos da União Europeia, aos Estados-Membros e às partes interessadas; esta recolha destina-se a identificar os riscos e as boas práticas, assim como as prioridades e os programas nacionais existentes, e dar o contributo necessários às prioridades e aos programas da União Europeia; 40 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea b) (b) Recolher e analisar informações técnicas, científicas e económicas sobre a investigação relativa à segurança e à saúde (b) Recolher e analisar informações técnicas, científicas e económicas sobre a investigação relativa à segurança e à saúde PE v /64 AM\ doc

13 no trabalho, bem como sobre outras atividades de investigação que comportem aspetos relacionados com a segurança e a saúde no trabalho, e divulgar os seus resultados; física e mental no trabalho, bem como sobre outras atividades de investigação que comportem aspetos relacionados com a segurança e a saúde no trabalho e com a inclusão no local de trabalho, e divulgar os resultados da investigação, assim como as atividades de investigação; 41 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea c) (c) Promover e apoiar a cooperação e o intercâmbio de informações e experiências entre os Estados-Membros no domínio da segurança e da saúde no trabalho, incluindo informação sobre os programas de formação; (c) Promover e apoiar a cooperação e o intercâmbio de informações e experiências entre os Estados-Membros no domínio da segurança e da saúde física e mental no trabalho, incluindo informação sobre os programas de formação; 42 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 2 n.º 1 alínea e) (e) Fornecer às instituições e aos organismos da União Europeia e aos Estados-Membros informações objetivas de caráter técnico, científico, jurídico e económico e conhecimentos especializados de que necessitam para formular e aplicar políticas pertinentes e eficazes de proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores; Para o efeito, fornecer, em especial, à (e) Fornecer às instituições e aos organismos da União Europeia e aos Estados-Membros informações objetivas de caráter técnico, científico, jurídico e económico e conhecimentos especializados de que necessitam para formular e aplicar políticas pertinentes e eficazes de proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, nomeadamente a prevenção e antecipação AM\ doc 13/64 PE v01-00

14 Comissão Europeia, as informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e os conhecimentos especializados de que necessita para levar a cabo as suas funções de identificação, preparação e avaliação da legislação e das medidas no domínio da proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, nomeadamente no que diz respeito às repercussões da legislação, à adaptação da legislação aos progressos técnicos, científicos ou legislativos, bem como à aplicação prática da legislação nas empresas, com especial referência às micro, pequenas e médias empresas; de potenciais perigos; Para o efeito, fornecer, em especial, à Comissão Europeia, as informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e os conhecimentos especializados de que necessita para levar a cabo as suas funções de identificação, preparação e avaliação da legislação e das medidas no domínio da proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, nomeadamente no que diz respeito às repercussões da legislação, à adaptação da legislação aos progressos técnicos, científicos ou legislativos, bem como à aplicação prática da legislação nas empresas, com especial referência às micro, pequenas e médias empresas; 43 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea e) (e) Fornecer às instituições e aos organismos da União Europeia e aos Estados-Membros informações objetivas de caráter técnico, científico, jurídico e económico e conhecimentos especializados de que necessitam para formular e aplicar políticas pertinentes e eficazes de proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores; Para o efeito, fornecer, em especial, à Comissão Europeia, as informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e os conhecimentos especializados de que necessita para levar a cabo as suas funções de identificação, preparação e avaliação da legislação e das medidas no domínio da proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, nomeadamente no que diz respeito às repercussões da legislação, à adaptação da legislação aos progressos (e) Fornecer às instituições e aos organismos da União Europeia e aos Estados-Membros informações objetivas de caráter técnico, científico, jurídico e económico e conhecimentos especializados de que necessitam para formular e aplicar políticas pertinentes e eficazes de promoção da inclusão no local de trabalho e proteção da segurança e da saúde física e mental dos trabalhadores; Para o efeito, fornecer, em especial, à Comissão Europeia, as informações técnicas, científicas, jurídicas e económicas e os conhecimentos especializados de que necessita para levar a cabo as suas funções de identificação, preparação e avaliação da legislação e das medidas no domínio da proteção da segurança e da saúde dos trabalhadores, nomeadamente no que diz PE v /64 AM\ doc

15 técnicos, científicos ou legislativos, bem como à aplicação prática da legislação nas empresas, com especial referência às micro, pequenas e médias empresas; respeito às repercussões da legislação, à adaptação da legislação aos progressos técnicos, científicos ou legislativos, bem como à aplicação prática da legislação nas empresas, com especial referência às micro, pequenas e médias empresas; 44 Jean Lambert Artigo 2 n.º 1 alínea e-a) (nova) Justificação (e-a) Com base nas suas análises e investigação, apresentar aos decisores políticos, incluindo os parceiros sociais, propostas de políticas baseadas na investigação no domínio da segurança e saúde dos trabalhadores; OSHA é apta a evoluir do papel de fornecedor de informações e previsões para uma entidade que formula propostas valorosas para a definição de políticas. Tal deveria ser explícito no seu mandato e funções. 45 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea g) (g) Recolher e disponibilizar informações sobre questões de saúde e segurança no trabalho de e para países terceiros e organizações internacionais. (g) Recolher e disponibilizar informações sobre questões de saúde física e mental e segurança no trabalho de e para AM\ doc 15/64 PE v01-00

16 países terceiros e organizações internacionais. 46 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea h) (h) Fornecer informações técnicas, científicas e económicas sobre os métodos e instrumentos destinados a realizar atividades de prevenção, identificar boas práticas e promover ações preventivas, com especial destaque para os problemas específicos das pequenas e médias empresas. No que respeita às boas práticas, a Agência deverá centrar-se, designadamente, em métodos que constituam instrumentos práticos destinados a serem utilizados para elaborar uma avaliação dos riscos para a segurança e a saúde no trabalho, bem como para identificar as medidas a tomar para os combater; (h) Fornecer informações técnicas, científicas e económicas sobre os métodos e instrumentos destinados a realizar atividades de prevenção, identificar boas práticas e promover ações preventivas, com especial destaque para os problemas específicos das pequenas e médias empresas. No que respeita às boas práticas, a Agência deverá centrar-se, designadamente, em métodos que constituam instrumentos práticos destinados a serem utilizados para elaborar uma avaliação dos riscos para a segurança e a saúde física e mental no trabalho, bem como para identificar as medidas a tomar para os combater; 47 Claudiu Ciprian Tănăsescu Artigo 2 n.º 1 alínea i-a) (nova) (i-a) Fundamentar uma estratégia para as relações com países terceiros ou organizações internacionais em matérias em que a Agência é competente; PE v /64 AM\ doc

17 Or. ro 48 Deirdre Clune Artigo 2 n.º 1 alínea j) (j) Levar a cabo ações de sensibilização e de comunicação e campanhas sobre questões de saúde e segurança no trabalho. (j) Levar a cabo ações de sensibilização e de comunicação e campanhas sobre questões de saúde física e mental e segurança no trabalho. 49 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 2 n.º 1 alínea j-a) (nova) (j-a) Levar a cabo projetos-piloto na aceção do artigo 54.º, n.º 2, alínea a), do Regulamento Financeiro, a pedido do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão; 50 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 2 n.º 1 alínea j-a) (nova) AM\ doc 17/64 PE v01-00

18 (j-a) Estabelecer uma estratégia de comunicação coerente com o trabalho da Agência e com as políticas e os objetivos da União. 51 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto Artigo 2 n.º 1-A (novo) 1-A. Antes de encomendar a uma organização externa a realização de estudos em domínios de competência especializada da Agência, as instituições da União devem consultar a Agência, a fim de verificar a sua disponibilidade e proceder à afetação de recursos à Agência para este fim. 52 Jean Lambert Artigo 2 n.º 3 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União PE v /64 AM\ doc

19 Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. Sempre que tal for eficiente, eficaz, sinérgico e complementar, deve procurar cooperar com intervenientes internacionais que se debruçam sobre a saúde e segurança no trabalho. 53 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Artigo 2 n.º 3 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, incluindo a possibilidade de trabalharem conjuntamente, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. AM\ doc 19/64 PE v01-00

20 54 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 2 n.º 3 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, incluindo a possibilidade de trabalharem conjuntamente, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. 55 Renate Weber, Enrique Calvet Chambon Artigo 2 n.º 3 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos 3. No desempenho das suas funções, a Agência deve manter um diálogo estreito, nomeadamente com os organismos PE v /64 AM\ doc

21 especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. especializados, tanto públicos como privados, as autoridades públicas e as organizações de empregadores e de trabalhadores. A Agência, sem prejuízo dos seus próprios objetivos, deve assegurar a cooperação com outras agências da União Europeia de modo a evitar duplicações, promover sinergias e assegurar a complementaridade das respetivas atividades, incluindo a possibilidade de trabalharem conjuntamente, nomeadamente com a Fundação Europeia para a melhoria das condições de vida e de trabalho, o Centro Europeu para o desenvolvimento da formação profissional e, quando relevante, com outras agências da UE. 56 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 2 n.º 3-A (novo) 3-A. A Agência deve colaborar tão estreitamente quanto possível com as instituições, fundações e organismos especializados existentes nos Estados-Membros e, sempre que adequado, a nível internacional. 57 Jean Lambert Artigo 2-A (novo) AM\ doc 21/64 PE v01-00

22 Justificação Artigo 2-A Independência e interesse público 1. A Agência desempenha as suas funções com total independência. 2. Os membros efetivos e suplentes do Conselho de Administração, assim como o Diretor comprometem-se a atuar em prol do interesse público. Prestam, para este efeito, uma declaração de interesses indicando quer a ausência de interesses que possam ser considerados prejudiciais à sua independência, quer a existência de interesses diretos ou indiretos que possam ser considerados prejudiciais à sua independência. A declaração deve ser feita por escrito no momento da tomada de posse e deve ser revista caso se verifiquem alterações no que diz respeito aos interesses. Esta declaração é publicada no sítio Web da Agência. Esta disposição relativa à independência é paralela ao artigo 16.º do Regulamento n.º 168/2007 que cria a Agência dos Direitos Fundamentais. 58 Claudiu Ciprian Tănăsescu Artigo 4 n.º 1 parágrafo 1 alínea b) (b) Um membro em representação das organizações de empregadores de cada Estado-Membro; (b) Um membro em representação das organizações patronais de cada Estado-Membro; Or. ro PE v /64 AM\ doc

23 59 Claudiu Ciprian Tănăsescu Artigo 4 n.º 1 parágrafo 1 alínea c) (c) Um membro em representação das organizações de trabalhadores de cada Estado-Membro; (c) Um membro em representação das organizações sindicais de cada Estado-Membro; Or. ro 60 Enrique Calvet Chambon Artigo 4 n.º 1 parágrafo 1 alínea d) (d) Três membros em representação da Comissão. (d) Dois membros em representação da Comissão; 61 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 4 n.º 1 parágrafo 1 alínea d-a) (nova) (d-a) Três peritos independentes designados pelo Parlamento Europeu; 62 AM\ doc 23/64 PE v01-00

24 Enrique Calvet Chambon Artigo 4 n.º 1 parágrafo 1 alínea d-a) (nova) (d-a) Dois peritos independentes em representação do Parlamento Europeu. 63 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 4 n.º 1 parágrafo 2 Todos os membros referidos nas alíneas a) a d) têm direitos de voto. Todos os membros referidos nas alíneas a) a d-a) têm direitos de voto. 64 Enrique Calvet Chambon Artigo 4 n.º 1 parágrafo 2 Todos os membros referidos nas alíneas a) a d) têm direitos de voto. Todos os membros referidos nas alíneas a) a d-a) têm direitos de voto. 65 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva PE v /64 AM\ doc

25 Artigo 4 n.º 1 parágrafo 5 Os membros referidos nas alíneas b) e c) são nomeados sob proposta dos porta-vozes dos respetivos grupos no Comité. Os membros referidos nas alíneas b) e c) são nomeados sob proposta das respetivas organizações e podem ser substituídos a pedido das mesmas. 66 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 4 n.º 1 parágrafo 7 Os membros que representam a Comissão são nomeados por esta. Os membros referidos na alínea d) são nomeados sob proposta da Comissão e são submetidos à confirmação do Parlamento Europeu; a proposta é enviada ao Conselho para informação. 67 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 4 n.º 1 parágrafo 7 Os membros que representam a Comissão são nomeados por esta. Os membros que representam a Comissão são nomeados por esta. Os peritos independentes que representam o Parlamento Europeu são nomeados por este após verificação, pelos respetivos serviços jurídicos, da ausência de conflitos de interesses. AM\ doc 25/64 PE v01-00

26 68 Enrique Calvet Chambon Artigo 4 n.º 1 parágrafo 7 Os membros que representam a Comissão são nomeados por esta. Os membros que representam a Comissão e o Parlamento Europeu são nomeados por estes. 69 Jean Lambert Artigo 4 n.º 1 parágrafo 7-A (novo) Sempre que, com base nas propostas do Estados-Membros e dos parceiros sociais, o equilíbrio entre os géneros seja altamente desproporcionado, isto é, a representação de um género no Conselho de Administração seja inferior a 30 %, o Conselho adia a nomeação até à retificação dessa situação e convida os Estados-Membros a apresentarem propostas mais equilibradas 70 Jean Lambert Artigo 4 n.º 3 PE v /64 AM\ doc

27 3. Os membros do Conselho de Administração e os respetivos suplentes são nomeados em função dos seus conhecimentos no domínio da saúde e da segurança no trabalho, tendo em conta as suas competências de gestão, administrativas e orçamentais pertinentes. Todas as partes representadas no Conselho de Administração devem procurar assegurar uma representação equitativa de homens e mulheres e limitar a rotação dos seus representantes, com vista a garantir a continuidade do trabalho deste órgão. 3. Os membros do Conselho de Administração e os respetivos suplentes são nomeados em função dos seus conhecimentos no domínio da saúde e da segurança no trabalho, tendo em conta as suas competências de gestão, administrativas e orçamentais pertinentes. Todas as partes representadas no Conselho de Administração devem procurar assegurar uma representação equitativa de homens e mulheres e limitar a rotação dos seus representantes, com vista a garantir a continuidade do trabalho deste órgão. Se o equilíbrio entre os géneros for altamente desproporcionado, isto é, se a representação de um género no Conselho de Administração for inferior a 30 %, todas as partes investidas do poder de nomeação devem propor outros representantes. 71 Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, Anne Sander, Renate Weber, David Casa Artigo 4 n.º 3 3. Os membros do Conselho de Administração e os respetivos suplentes são nomeados em função dos seus conhecimentos no domínio da saúde e da segurança no trabalho, tendo em conta as suas competências de gestão, administrativas e orçamentais pertinentes. Todas as partes representadas no Conselho de Administração devem procurar assegurar uma representação equitativa de homens e mulheres e limitar a rotação dos seus representantes, com vista a garantir a continuidade do trabalho deste órgão. 3. Os membros do Conselho de Administração e os respetivos suplentes têm conhecimentos adequados no domínio da saúde e da segurança no trabalho, bem como competências de gestão, administrativas e orçamentais pertinentes. Todas as partes representadas no Conselho de Administração devem procurar assegurar uma representação equitativa de homens e mulheres e limitar a rotação dos seus representantes, com vista a garantir a continuidade do trabalho deste órgão. AM\ doc 27/64 PE v01-00

28 72 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 4 n.º 3-A (novo) 3-A. Os membros do Conselho de Administração são nomeados depois de terem assinado a sua declaração de ausência de conflito de interesses. Qualquer membro que venha a ter um conflito de interesses após a nomeação renuncia imediatamente ao seu mandato. Sempre que se descubra que um membro não tenha declarado um conflito de interesses, esse membro é imediatamente retirado do Conselho e substituído. 73 Enrique Calvet Chambon, Renate Weber Artigo 4 n.º 3-A (novo) 3-A. Os membros do Conselho de Administração são nomeados só depois de terem assinado uma declaração comprovativa de que não têm qualquer conflito de interesses. 74 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva PE v /64 AM\ doc

29 Artigo 4 n.º 4 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis por um período não superior a três mandatos consecutivos. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. 75 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 4 n.º 4 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, de molde a assegurar a continuidade do trabalho do Conselho, e são renováveis uma vez. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. 76 Jean Lambert Artigo 4 n.º 4 AM\ doc 29/64 PE v01-00

30 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis uma vez. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. 77 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Artigo 4 n.º 4 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. (Não se aplica à versão portuguesa.) 78 Renate Weber, Enrique Calvet Chambon Artigo 4 n.º 4 4. Os mandatos dos membros efetivos e dos seus suplentes são de quatro anos, renováveis. Findo o mandato ou em caso de demissão, os membros permanecem em funções até que se proceda à renovação do respetivo mandato ou à sua substituição. (Não se aplica à versão portuguesa.) PE v /64 AM\ doc

31 79 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Artigo 4 n.º 5-A (novo) 5-A. Nas reuniões do Conselho de Administração, um representante da Eurofound e um representante do Cedefop têm o estatuto de observadores, a fim de reforçar a eficiência das três agências tripartidas e as sinergias entre estas, bem como de evitar uma sobreposição das respetivas atividades. 80 Renate Weber, Enrique Calvet Chambon Artigo 4 n.º 5-A (novo) 5-A. Nas reuniões do Conselho de Administração, um representante da Eurofound e um representante do Cedefop têm o estatuto de observadores, a fim de reforçar a eficiência das três agências tripartidas e as sinergias entre estas, bem como de evitar uma sobreposição das respetivas atividades. 81 Czesław Hoc AM\ doc 31/64 PE v01-00

32 Artigo 4 n.º 5-A (novo) 5-A. Um representante do Cedefop e um representante da Eurofund têm estatuto de observadores nas reuniões do Conselho de Administração, a fim de reforçar a eficiência das agências tripartidas e as sinergias entre si e evitar a sobreposição das respetivas atividades. 82 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 4 n.º 5-A (novo) 5-A. As duas outras agências tripartidas, o Cedefop e a Eurofund, são observadores no Conselho de Administração, a fim de aumentar a eficácia e as sinergias e evitar aas sobreposições. 83 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Artigo 5 n.º 1 alínea a) (a) Emitir as orientações gerais para as atividades da Agência e aprovar anualmente o documento de programação da Agência por maioria de dois terços dos (a) Emitir as orientações estratégicas para as atividades da Agência, tendo em conta que o Conselho de Administração tem como principal função a governação estratégica do trabalho da Agência PE v /64 AM\ doc

33 membros com direito de voto, nos termos do artigo 6.º; como as suas prioridades e os assuntos específicos em que incide a sua atividade, a coerência entre estes e as necessidades das partes interessadas e aprovar anualmente o documento de programação da Agência por maioria de dois terços dos membros com direito de voto, nos termos do artigo 6.º; 84 Renate Weber Artigo 5 n.º 1 alínea a) (a) Emitir as orientações gerais para as atividades da Agência e aprovar anualmente o documento de programação da Agência por maioria de dois terços dos membros com direito de voto, nos termos do artigo 6.º; (a) Emitir as orientações estratégicas para as atividades da Agência, tendo em conta que o Conselho de Administração tem como principal função a governação estratégica do trabalho da Agência, centrando-se nas suas prioridades, e aprovar anualmente o documento de programação da Agência por maioria de dois terços dos membros com direito de voto, nos termos do artigo 6.º; 85 Jean Lambert Artigo 5 n.º 1 alínea f) (f) Adotar regras de prevenção e gestão de conflitos de interesses dos seus membros e dos peritos independentes; (f) Adotar regras de prevenção e gestão de conflitos de interesses dos seus membros e dos peritos independentes, bem AM\ doc 33/64 PE v01-00

34 como dos peritos nacionais destacados ao abrigo do artigo 20.º; 86 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Artigo 5 n.º 1 alínea g) (g) Adotar e atualizar regularmente os planos de comunicação e difusão, com base numa análise das necessidades; (g) Adotar e atualizar regularmente as atividades de comunicação e os planos de difusão, com base numa análise das necessidades, e integrar esta informação no documento de programação da Agência; 87 Paloma López Bermejo, Lynn Boylan, Kostadinka Kuneva Artigo 5 n.º 1 alínea g) (g) Adotar e atualizar regularmente os planos de comunicação e difusão, com base numa análise das necessidades; (g) Adotar e atualizar regularmente os planos de comunicação e difusão, enquanto parte do documento de programação da Agência, com base numa análise das necessidades; 88 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel PE v /64 AM\ doc

35 Artigo 5 n.º 1 alínea i) (i) Exercer, em conformidade com o disposto no n.º 2, em relação ao pessoal da Agência, os poderes atribuídos pelo Estatuto dos Funcionários à autoridade investida do poder de nomeação e pelo Regime Aplicável aos Outros Agentes à autoridade competente para a contratação de pessoal («competências da autoridade investida do poder de nomeação»); Suprimido 89 Anne Sander, Heinz K. Becker, Michaela Šojdrová, David Casa Artigo 5 n.º 1 alínea n) (n) Tomar todas as decisões relativas à criação das estruturas internas da Agência e, sempre que necessário, à sua alteração, tendo em consideração as necessidades das atividades da Agência, bem como uma boa gestão orçamental; Suprimido 90 Renate Weber Artigo 5 n.º 1 alínea n) (n) Tomar todas as decisões relativas à criação das estruturas internas da Agência (n) Confirmar, após a respetiva avaliação, as decisões do Diretor AM\ doc 35/64 PE v01-00

36 e, sempre que necessário, à sua alteração, tendo em consideração as necessidades das atividades da Agência, bem como uma boa gestão orçamental; Executivo relativas à criação das estruturas internas da Agência e, sempre que necessário, à sua alteração, tendo em consideração as necessidades das atividades da Agência, bem como uma boa gestão orçamental; 91 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 5 n.º 1 alínea n) (n) Tomar todas as decisões relativas à criação das estruturas internas da Agência e, sempre que necessário, à sua alteração, tendo em consideração as necessidades das atividades da Agência, bem como uma boa gestão orçamental; (n) Tomar as decisões extraordinárias relativas à criação das estruturas internas da Agência, sempre que essas possam ter um impacto importante ou acarretar uma mudança pertinente. 92 Jean Lambert Artigo 5 n.º 2 2. O Conselho de Administração adota, nos termos do artigo 110.º do Estatuto dos Funcionários, uma decisão baseada no artigo 2.º, n.º 1, do Estatuto dos Funcionários e no artigo 6. do Regime aplicável aos outros agentes, em que delega no Diretor Executivo as devidas competências da autoridade investida do poder de nomeação e define Suprimido PE v /64 AM\ doc

37 as condições em que essa delegação de competências pode ser suspensa. O Diretor Executivo é autorizado a subdelegar esses poderes. Justificação A gestão corrente da Agência deve incumbir ao Diretor Executivo, incluindo a autoridade investida do poder de nomeação, enquanto representante legal da Agência. 93 Ole Christensen, Javi López, Claudiu Ciprian Tănăsescu, Jutta Steinruck, Evelyn Regner, Agnes Jongerius, Brando Benifei, Elena Gentile, Sergio Gutiérrez Prieto, Emilian Pavel Artigo 5 n.º 2 2. O Conselho de Administração adota, nos termos do artigo 110.º do Estatuto dos Funcionários, uma decisão baseada no artigo 2.º, n.º 1, do Estatuto dos Funcionários e no artigo 6. do Regime aplicável aos outros agentes, em que delega no Diretor Executivo as devidas competências da autoridade investida do poder de nomeação e define as condições em que essa delegação de competências pode ser suspensa. O Diretor Executivo é autorizado a subdelegar esses poderes. 2. Nos termos do artigo 110.º do Estatuto dos Funcionários e com base no artigo 2.º, n.º 1, do Estatuto dos Funcionários e no artigo 6. do Regime aplicável aos outros agentes, são delegadas no Diretor Executivo as competências da autoridade investida do poder de nomeação. O Conselho de Administração define as condições em que essas competências podem ser suspensas temporariamente e a título excecional. O Diretor Executivo é autorizado a subdelegar esses poderes. 94 Jean Lambert Artigo 5 n.º 3 AM\ doc 37/64 PE v01-00

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