IPC/CEPES - MARÇO DE 2003

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1 MARÇO

2 Percentuais BOLETIM do CEPES Editado pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais IPC/CEPES - MARÇO DE 2003 O Índice de Preços ao Consumidor (IPC 1 ), medido pelo Centro de Estudos, Pesquisas e Projetos Econômico-Sociais (CEPES 2 ), para o município de Uberlândia-MG, apresentou alta no conjunto dos preços médios coletados de 1,8% no mês de março de Esta variação, superior em 0,96 ponto percentual (p.p.) à inflação de fevereiro último (0,84%), gerou inflação acumulada de 5,42% no primeiro trimestre de 2003, e de 21,13% ao longo dos últimos doze meses (abril de 2002 a março de 2003). A variação do IPC/CEPES, acumulada desde 1994, quando da implantação do Plano Real, atinge os 125,38%. Índice de Preços ao Consumidor de Uberlândia/MG - IPC/CEPES Variações mensais, acumuladas no período de 12 meses e anualizadas (%) , ,99 18, ,14 14,91 8 9,04 4 0,99 2,38 3,81 4,10 4,70 6,37 0 abr/ 02 mai/ 02 jun/ 02 jul/ 02 a go/ 02 se t / 02 out / 02 nov/ 02 de z / 02 ja n/ 03 fe v/ 03 ma r/ 03 IP C/ UDI 0,99 1,37 1,40 0,28 0,57 1,60 2,51 3,76 1,56 2,69 0,84 1,80 Acumulado 0,99 2,38 3,81 4,10 4,70 6,37 9,04 13,14 14,91 17,99 18,98 21,13 Anualizada 8,34 8,08 9,54 9,05 9,44 10,98 12,25 15,51 16,69 18,93 19,36 21,13 Fonte: CEPES/IEUFU O gráfico apresenta as variações mensais do IPC/CEPES dos últimos doze meses, podendo-se observar que apenas quatro destes meses contaram com variações menores a 1%, sendo que as demais gravitaram entre 1 e 4% de variação mensal. O mês de março de 2003 volta a apresentar variação próxima de 2%, indicando que, se o comportamento dos preços ao consumidor reverter para um crescimento moderado, próximo ao experimentado no primeiro semestre do ano passado (com taxas mensais de inflação ao redor de 1%), a taxa de inflação anualizada tenderá, para 2003, a nível menor 1 O Índice de Preços ao Consumidor da cidade de Uberlândia (IPC/CEPES), estado de Minas Gerais, é elaborado mensalmente desde 1979, com a finalidade de indicar as variações nos preços dos bens e serviços que compõem o orçamento familiar de uma unidade de consumo com renda mensal de um a oito salários mínimos. A partir do IPC/CEPES, são também calculados e divulgados, mensalmente, a Cesta Básica, o Salário Mínimo Necessário e a Cesta de Consumo Familiar. 2 Órgão do Instituto de Economia da Universidade Federal de Uberlândia. 1

3 que os 21,13% acumulados até março de No entanto, se o comportamento observado em março último, com variação geral dos preços em torno de 2%, a inflação acumulada para o ano de 2003 aproximará dos 25%. O Quadro Geral, a seguir, apresenta as variações dos grandes grupos, com destaque para o Grupo Serviços Públicos e de Utilidade Pública, que registrou a maior variação (3,95%), sendo acompanhado pelo aumento nos preços dos Produtos de Alimentação (2,01%). O Grupo dos Produtos Não Alimentares contou com variação próxima de 1,6%, enquanto o grupo Outros Serviços mostra variação de 0,29%, determinada, por um lado, pela queda nos preços médios do subgrupo Serviços Pessoais (-2,23%), e por outro, pela elevação dos preços dos serviços com veículos (2,83%). Índice de Preços ao Consumidor de Uberlândia/MG - IPC/CEPES Quadro Geral das variações simples e acumuladas por Grupos e Subgrupos (%) GRUPOS Variações Simples Variações Acumuladas Mar/03 Fev/03 Mar/ Meses Plano Real 1 ALIMENTAÇÃO 2,01 1,85 0,15 7,06 30,55 102, NA RESIDÊNCIA 2,10 1,69-0,08 7,03 34,02 116, PROD. INDUSTRIALIZADOS 2,08 3,30-0,43 7,57 38,47 105, PROD.ELABOR. PRIMÁRIA -0,47-1,46-0,91-1,53 26,63 83, PRODUTOS IN-NATURA 8,03 5,37 2,58 27,05 40,19 153, FORA DA RESIDÊNCIA 1,68 2,43 1,01 7,18 18,09 103,92 2 PRODUTOS NÃO ALIMENTARES 1,62 0,79 0,08 5,94 15,25 82, ARTIGOS DE RESIDENCIA 1,60 2,88 0,10 5,92 16,74 62, ARTIGOS DE VESTUÁRIO 0,65-0,03-0,09 5,25 13,49 36, OUTROS PRODUTOS 1,09-0,08 0,26 5,61 15,01 102, PRODUTOS FARMACÊUTICOS 6,27 0,13 0,16 8,92 16,78 151,61 3 SERV. PÚBLICO E UTILIDADE PÚBLICA 3,95 0,01 0,00 3,96 23,81 373,91 4 OUTROS SERVIÇOS 0,29-0,57 1,35 1,96 12,13 163, SERVIÇOS MÉDICOS 0,00 0,00 0,30-6,37 1,92 51, SERVIÇOS DOMICILIARES 0,14 0,23 0,16 1,20 11,58 270, SERVIÇOS PESSOAIS -2,23 0,85 0,31 0,26 11,88 128, EDUCAÇÃO E DIVERTIMENTO 0,31-5,96 0,00-0,02 2,14 157, VEÍCULO PRÓPRIO 2,83 1,27 2,38 15,71 34,95 122,07 TOTAIS 1,80 0,84 0,32 5,42 21,13 125,38 Fonte: CEPES/IEUFU ALIMENTAÇÃO Os produtos que compõem o grupo Alimentação apresentaram elevação de 2,01% nos seus preços no mês de março. Neste mês, o grupo Alimentação ocupou o segundo lugar em encarecimento de preços, ficando em primeiro lugar o grupo de Serviço Público e de Utilidade Pública com variação de 3,95%. Mesmo assim, ao observarmos o comportamento dos preços de todos os grupos que compõem o IPC, no primeiro trimestre de 2003, verificamos que o grupo Alimentação é o que acumula a maior variação positiva (7,06%). Nesse período (janeiro a março/03), registramos altas de preço bastante significativas nos produtos alimentares, sendo os produtos in-natura, com uma variação acumulada de 27,05%, os que mais encareceram. Logo depois, registramos a alta dos preços dos produtos industrializados, expressa na variação acumulada de 7,57%. Em contrapartida, para este mesmo período, 2

4 registramos queda nos preços dos produtos de elaboração primária, com variação acumulada no trimestre de -1,53%. O grupo Alimentação é composto dos subgrupos Alimentação na Residência e Alimentação Fora da Residência. No mês de março, estes subgrupos apresentaram variações positivas de 2,10% e 1,68% respectivamente. O subgrupo Alimentação na Residência registra as variações de preços dos Produtos Industrializados (2,08%), Produtos de Elaboração Primária (-0,47%) e Produtos In-natura (8,03%). No mês de março, o subgrupo dos Produtos Industrializados apresentou alta de preços em 36 produtos, diminuição de preços em 15 produtos e apenas 2 mantiveram seus preços. Ao compararmos a variação de preços dos Produtos Industrializados no mês (2,08%) em relação ao mês anterior (3,30%), observamos que houve uma desaceleração no crescimento dos preços. Um dos fatores que explica este comportamento é o recuo das seguidas altas da taxa de câmbio, uma vez que a sua variação reflete diretamente nos preços dos insumos de muitos dos bens que compõem esse subgrupo. O item Produtos de Elaboração Primária registrou, no mês de março, uma queda no nível de seus preços de 0,47%, seguindo tendência já registrada em fevereiro. Dos oito produtos que compõem este subgrupo, 4 baratearam seus preços, e 4 encareceram em relação ao mês anterior. Dentre os produtos que baratearam, destacamos o arroz (-2,4%) e as carnes de 1ª (-0,55%) e 2ª (-0,56%). Quanto aos produtos que mais encareceram, destacamos o leite pasteurizado (3,7%) e a carne de porco (2,5%). O item Produtos In-Natura foi o que registrou a maior alta de preços no subgrupo Alimentação na Residência (8,03%). Neste item, observamos que, dos 27 produtos que mais encareceram, estão os que passam pela entressafra e os que são mais vulneráveis ao clima, como tomate (33,59%), cebola (26,13%), beterraba (43,18%) e vagem ( 25,65%). Como já chamamos a atenção anteriormente, durante o primeiro trimestre de 2003 os preços dos produtos in-natura foram os que mais cresceram no conjunto dos bens que compõem o grupo Alimentação, entretanto, dado as características inerentes a esses mesmos produtos, não podemos confirmar esta tendência para o próximo período. Ainda dentro do grupo Alimentação, destacamos a variação dos preços do subgrupo Alimentação Fora da Residência (1,68%), que se comparado ao mês anterior (2,43%), obteve menor variação. Produtos alimentares que mais encareceram Produtos alimentares que mais baratearam Março de 2003 Produtos Industrializados variação(%) Produtos Industrializados variação(%) Farinha de mandioca 13,60 Bacalhau -8,28 Queijo Minas 9,30 Óleo de soja -2,75 Sardinha 7,50 margarina -2,65 Òleo de milho 6,10 Queijo prato -2,54 Polvilho 5,40 Farinha de trigo -1,90 Café 4,60 Produtos de Elaboração Primária variação(%) Produtos de Elaboração Primária variação(%) Leite pasteurizado 3,70 Arroz -2,40 Carne de porco 2,50 Carne 2ª -0,56 Toucinho 2,00 Carne 1ª -0,55 Frango 0,50 Produtos In-natura variação ( %) Produtos In-natura variação (%) Beterraba 43,2 Banana maçã -21,55 Tomate 33,6 Banana da terra -9,54 Cebola 26,0 Cara -7,72 Vagem 25,7 Quiabo -7,43 Laranja 25,8 Repolho -4,64 Fonte: CEPES/IEUFU 3

5 PRODUTOS NÃO ALIMENTARES O Grupo dos Produtos Não Alimentares apresentou uma variação positiva de 1,62% no mês de março de 2003, registrando um aumento de 0,83 p.p. em relação à variação do mês anterior. Este resultado se deu em decorrência do aumento nos preços médios dos subgrupos: Produtos Farmacêuticos (6,27%), Artigos de Residência (1,6%), Outros Produtos (1,09%) e Artigos de Vestuário (0,65%). O subgrupo Produtos Farmacêuticos, que registra os preços dos medicamentos, destacouse por apresentar a maior variação positiva (6,27%). Isto se deu devido ao aumento nos preços desses itens no mês de março, quando o atual governo, frente às pressões dos laboratórios, permitiu um reajuste em torno de 8,63%, além de liberar totalmente os preços de cerca de 260 fármacos. Apesar do congelamento parcial dos preços dos medicamentos, feito pelo governo anterior nos últimos dois anos, esse é o quarto aumento concedido à indústria farmacêutica. Em novembro de 2001, o aumento médio permitido foi de 3,79%. Em janeiro de 2002, o percentual autorizado foi de 4,32%. Em dezembro de 2002, o governo autorizou um reajuste de 8,63%, tal como ocorreu agora em março de Em Uberlândia, foi registrada uma variação acumulada de 8,92% no subgrupo Produtos Farmacêuticos nesse primeiro trimestre do ano, conforme quadro abaixo. IPC/Cepes Produtos Farmacêuticos Variações simples e acumulada no primeiro trimestre de 2003 Uberlândia - MG Meses Variação Simples (%) Variação Acumulada (%) Janeiro 2,36 2,36 Fevereiro 0,13 2,49 Março 6,27 8,92 Fonte: CEPES/IEUFU No subgrupo Artigos de Residência (1,6%), os produtos que apresentaram as maiores variações positivas foram: toalha de rosto lisa (17,91%), colchão de espuma (14,63%), cômoda (11,29%), cama-sofá/cama (4,95%), guarda-roupa (2,94%), peças avulsas travessas (2,74%) e geladeira elétrica (2,51%). Por outro lado, houve redução de preços principalmente para os seguintes itens de consumo: rádio elétrico (-9,5%), aparelho de jantar (-8,52%), conjunto de som estéreo (-6,42%), lençol de casal (-5,82%), lençol de solteiro (-3,87%) e sofá (-2,43%). Em Outros Produtos (1,09%), observou-se que a maior variação positiva foi registrada para o preço do botijão de gás (6,96%), resultado do reajuste autorizado pelo governo ocorrido em meados de fevereiro e justificado pela mudança na base de cálculo do ICMS em 17 estados, incluindo Minas Gerais. Segundo a Petrobrás, o reajuste não deveria ultrapassar 5,6% para o consumidor, se fossem mantidas as atuais margens das distribuidoras e dos postos e as regras tributárias. Os outros itens que registraram elevações de preços foram: vassoura para limpeza (6,92%), pasta para limpeza (3,39%), desinfetantes (3,33%), sabão em pó (3,21%), sabonetes (3,17%) e sabão em barra (2,69%). Houve variação negativa em apenas alguns produtos: revistas noticiosas (-1,16%), pasta de dentes (-0,59%), material escolar (-0,41%), entre outros em menores percentuais. 4

6 O subgrupo Artigos de Vestuário (0,65%) registrou as maiores elevações de preços para os seguintes itens de consumo: uniforme escolar infantil (5,62%), cueca (4,10%), terno/paletó (4,04%), maiô (3,12%), relógios (3,12%) e camisa de malha infantil (2,62%). Por outro lado, as reduções de preços mais expressivas foram observadas para os produtos: bermudas/shorts (- 4,54%), chinelo (-3,77%), calcinha (-3,69%) e calça masculina (-2,04%). PRODUTOS IPC/CEPES Grupo dos Produtos Não Alimentares Principais variações em Março/2003 VARIAÇÃO POSITIVA % PRODUTOS VARIAÇÃO NEGATIVA % Produtos Farmacêuticos Medicamentos Artigos de Residência 6,27 Artigos de Residência Toalha de rosto lisa 17,91 Rádio -9,5 Colchão de espuma 14,63 Aparelho de Jantar -8,52 Cômoda 11,29 Conjunto de som estéreo -6,42 Cama-sofá/cama 4,95 Lençol de casal -5,82 Guarda-roupa 2,94 Lençol de solteiro -3,87 Peças avulsas travessas 2,74 Sofá -2,43 Geladeira 2,51 Outros Produtos Outros Produtos Botijão de gás 6,96 Revistas noticiosas -1,16 Vassoura p/ limpeza 6,92 Pasta de dentes -0,59 Pasta p/ limpeza 3,39 Material escolar -0,41 Desinfetantes 3,33 Sabão em pó 3,21 Sabonetes 3,17 Sabão em barra 2,69 Artigos de Vestuário Artigos de Vestuário Uniforme escolar infantil 5,62 Bermudas/shorts -4,54 Cueca 4,10 Chinelo -3,77 Terno/paletó 4,04 Calcinha -3,69 Maiô 3,12 Calça masculina -2,04 Relógios 3,12 Camisa de malha infantil 2,62 FONTE: CEPES/IEUFU 5

7 SERVIÇOS PÚBLICOS E UTILIDADE PÚBLICA Este grupo é composto pelos seguintes preços: energia elétrica, água, telefone, correios, táxi, tarifa de transporte urbano, despesas com veículos e seguro. No mês de Março de 2003, houve variação positiva de 3,95% impactando fortemente o índice geral. O pequeno declínio ocorrido no item "Despesas com Veículos", contrariando o movimento dos meses anteriores, não compensou a variação positiva do item "Tarifa de transporte Urbano", principal causador da variação positiva do grupo. Não houve variação nos preços dos demais itens que compõem este grupo. OUTROS SERVIÇOS O grupo Outros Serviços apresentou neste mês uma variação positiva de 0,29%. Apesar de voltarmos a ter variações positivas, este índice é a segunda menor variação positiva nos últimos 12 meses (exceto os dois índices negativos). Dentro do IPC/CEPES o grupo Outros Serviços é o que apresentou a menor variação percentual acumulado, nos últimos 12 meses, ou seja, 12,13%. 1. Serviços Médicos: no referido mês este subgrupo não sofreu nenhuma variação de preços em seus serviços. 2. Serviços Domiciliares: a majoração de preços neste subgrupo foi de 0,14%, sendo que o item Aluguel de Imóveis elevou-se em 0,91% e o item lavadeira/passadeira teve uma diminuição nos preços de 1,66%. Os demais itens deste subgrupo não apresentaram variação de preços. 3. Serviços Pessoais: este subgrupo apresentou uma variação negativa nos preços de seus serviços na ordem de 2,23%, sendo que os itens que mais influenciaram foram: manicuro (-11,76%); conserto de calçado infantil (-11,11%) e pedicuro (-10,00%). 4. Educação e Divertimento: este subgrupo apresentou uma pequena elevação em seus preços da ordem de 0,31%, sendo que os itens que apresentaram variação de preços foram: colégio-matrícula (1,60%) e despesa com esporte (-2,75%). 5. Veículos Próprios: a majoração de preços neste subgrupo foi da ordem de 2,83%, sendo que os itens que apresentaram variações de preços foram: Lavagem em geral/veículos (6,27%), baterias p/ carros (2,60%) e combustíveis / gasolina álcool (2,15%). O grande destaque neste subgrupo é realmente os preços dos combustíveis. Fica a expectativa em relação à variação de seus preços para os próximos meses, uma vez que, por ser commodity, tem seu preço cotado com referência ao mercado internacional. 6

8 IPC/CEPES Grupo Outros Serviços Principais variações ocorridas Março/2003 Serviços que mais encareceram Serviços que mais baratearam Serviços Domiciliares Variação (%) Serviços Domiciliares Variação (%) Aluguel de Imóveis 0,91 Lavadeira / Passadeira. - 1,66 Serviços Pessoais Variação (%) Serviços Pessoais Variação (%) Lavagem de cabelo 16,67 Manicuro - 11,77 Ondulação Atelier de Costura 1,62 1,72 Conserto calçado criança - 11,11 Pedicuro - 10,00 Penteado 1,38 Corte de cabelo - 1,54 Alfaiataria 0,30 Tintura - 0,86 Educação e Divertimento Variação (%) Conserto calçado homem - 0,41 Colégio / Matrícula 1,60 Veiculo Próprio Variação (%) Lavagem em geral (veículos) 6,27 Bateria para Carros 2,60 Educação e Divertimento Variação (%) Despesas c/ esporte - 2,75 Veiculo Próprio Variação (%) Combustíveis (Gasolina/álcool) 2,15 Óleo lubrificante - 3,67 Pneus e Câmaras 1,04 Fonte: CEPES/IEUFU CESTA BÁSICA 3 No mês de março deste ano, o preço total da cesta básica apresentou uma variação positiva de 2,97% em relação ao mês anterior, resultado superior ao apresentado em fevereiro (1,98%). Desta forma, o valor da cesta básica passou de R$ 143,39 para R$ 147,65 e a variação acumulada nos últimos doze meses atingiu a casa de 35,06%. Dentre os treze produtos que compõem a Cesta Básica, cinco deles foram responsáveis pela variação positiva de quase 3%, sendo que o tomate foi o produto que apresentou aumento 3 A partir do mês de novembro/2002, a Ração Essencial calculada pelo CEPES/IEUFU, passou a receber a denominação de Cesta Básica, em substituição à denominação anterior de Ração Essencial. A mudança é apenas da nomenclatura, ou seja, o cálculo da Cesta Básica (Ração Essencial) se mantém como um indicador decorrente do Decreto-Lei nº. 399, de 30/04/38, que estabelece os produtos alimentares (e suas quantidades) que, em tese, um trabalhador que recebe salário mínimo, com uma jornada de trabalho de 220 horas mensais, necessita para sua sobrevivência. Ela é composta por 13 (treze) produtos alimentares (carne, leite, feijão, arroz, farinha de trigo, batata, tomate, pão, café, banana, açúcar, óleo e margarina). 7

9 mais expressivo (33,59%). Do total de produtos da cesta, verifica-se que seis produtos apresentaram queda de preço, com destaque para a banana que teve queda de 21,55%. Mês/Ano Cesta Básica (C.B.) e Salário Mínimo Oficial (S.M.O.) em Uberlândia MG Abril de 2002 a Março de 2003 C.B. Variação S.M.O Variação Variação acumulada em % C.B./ SMO (em R$) % (em R$) % R.E. S.M.O % abr/02 108,45-0,79 200,00 11,11-0,79 11,11 54,23 mai/02 107,31-1,05 200, ,83 11,11 53,66 jun/02 105,72-1,48 200, ,29 11,11 52,86 jul/02 108,49 2,62 200, ,75 11,11 54,25 ago/02 107,91-0,53 200, ,28 11,11 53,96 set/02 112,57 4,32 200,00-2,98 11,11 56,29 out/02 119,46 6,12 200,00-9,28 11,11 59,73 nov/02 131,90 10,41 200,00-20,66 11,11 65,95 dez/02 132,40 0,38 200,00-21,12 11,11 66,20 jan/03 140,60 6,19 200,00-28,62 11,11 70,30 fev/03 143,39 1,98 200,00-31,17 11,11 71,70 mar/03 147,65 2,97 200,00-35,06 11,11 73,83 Fonte: CEPES/IEUFU Variação Mensal da Cesta Básica / Uberlândia - MG (%) Abril/ 2002 a Março/ abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 Fonte: CEPES/ IEUFU Com esta variação positiva da cesta básica, superior à variação do último mês, não se pode negar que a alta da inflação, principalmente pelo aumento nos preços dos produtos alimentares, continua atingindo fortemente o trabalhador com baixa renda, cujo destino dos rendimentos se dá basicamente para estes produtos. Considerando a relação da cesta básica com o salário mínimo, verifica-se que, no mês de março, o trabalhador local, que recebeu uma renda no valor de R$ 200,00, passou a utilizar 73,83% de seu salário para adquirir os produtos da 8

10 Cesta Básica, dispondo de apenas R$ 52,35 para atender as outras despesas como: moradia, saúde, educação, transporte, etc. Quando se compara o valor da cesta básica com o valor do salário mínimo nos últimos 12 meses, verifica-se que, enquanto em abril/ 2002 o trabalhador utilizou 54,23% do salário para adquirir a cesta básica, em março deste ano ele passou a utilizar um percentual bem maior (73,83%). No mês de março, quando se compara o valor da Cesta Básica para a cidade de Uberlândia com o valor da Cesta em mais dezesseis capitais do país 4, verifica-se que todas as cidades apresentaram variação positiva no valor da cesta básica em relação ao mês anterior. Conforme quadro abaixo, São Paulo continua sendo a cidade onde a Cesta Básica apresenta o maior valor (R$ 174,99), e a cidade de Uberlândia se mantém em 11º lugar. Embora o valor da Cesta Básica em Uberlândia seja intermediário quando comparado com outras localidades, destaca-se que a variação mensal neste mês foi relativamente baixa quando consideradas as demais cidades pesquisadas. Valor e Variação da Cesta Básica em dezessete localidades Março/2003 Localidade Valor da cesta R$ Variação mensal (%) C.B./SMO São Paulo 174,99 5,07 87,50 Porto Alegre 172,85 4,41 86,43 Brasília 167,49 4,23 83,75 Curitiba 166,89 5,47 83,45 Rio de Janeiro 166,76 6,83 83,38 Belo Horizonte 163,76 6,60 81,88 Florianópolis 163,10 4,89 81,55 Goiânia 153,60 6,83 76,80 Belém 151,22 6,54 75,61 Vitória 149,28 3,68 74,64 UBERLÂNDIA 147,65 2,97 73,83 Aracaju 146,41 0,83 73,21 Fortaleza 142,43 4,60 71,22 Salvador 140,27 4,37 70,14 Natal 139,84 1,58 69,92 Recife 136,71 0,53 68,36 João Pessoa 133,55 1,37 66,78 Fonte: IPC/ CEPES e ICV/DIEESE Conforme demonstra a figura seguinte, neste mês de março, houve um expressivo aumento do número de horas trabalhadas para aquisição da Cesta Básica frente ao número de horas trabalhadas no mês anterior. Considerando a carga horária de 220 horas mensais, entre trabalho e descanso remunerado, o trabalhador, em março de 2003, gastou 162 horas e 24 minutos para adquirir os treze produtos componentes da Cesta Básica necessários à sua sobrevivência. O mesmo comportamento de aumento das horas trabalhadas para aquisição da Cesta Básica foi também verificado em relação ao mesmo período do ano anterior, ou seja, enquanto em março de 2002 o trabalhador gastou 133 horas e 36 minutos para comprar a Cesta Básica, em março de 2003 este número de horas aumentou em 29 horas a mais de trabalho. 4 O cálculo do valor da cesta básica para a cidade de Uberlândia é feito pelo CEPES/IEUFU. Para as demais cidades relacionadas no quadro, é realizado pelo DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos. 9

11 O aumento do custo da Cesta Básica, em relação ao mês anterior, além de aumentar o comprometimento de parcela significativa do rendimento do trabalhador que recebe apenas um salário mínimo (73,83%), também gera um conseqüente aumento da jornada de trabalho destinada à aquisição da Cesta Básica. Número de horas trabalhadas para aquisição da Cesta Básica, como parte do tempo de trabalho utilizado na obtenção do Salário Mínimo (220 horas mensais) Uberlândia - MG Março/ horas 24 minutos Março/ horas 36 minutos Fevereiro/ horas 43 minutos FONTE: CEPES/IEUFU SALÁRIO MÍNIMO NECESSÁRIO 5 Considerando o valor da Cesta Básica e também o preceito constitucional que determina que o salário mínimo deveria ser suficiente para a manutenção do trabalhador e de sua família, o CEPES mensalmente calcula o valor do salário mínimo necessário. No mês de março de 2003, o Salário Mínimo Necessário (SMN) apresentou variação positiva de 2,97% em relação ao mês anterior, passando de R$ 1.195,57 para R$ 1.231,10. Com esta variação positiva, a taxa acumulada nos últimos doze meses atingiu 35,07%. Dessa forma, o valor do Salário Mínimo Oficial (SMO) de R$ 200,00 passou a corresponder a um percentual de apenas 16,25% do valor do Salário Mínimo Necessário, mantendo uma significativa distância do valor necessário à sobrevivência das famílias uberlandenses em relação ao valor oficial. 5 O Salário mínimo, de acordo com o preceito constitucional é o salário mínimo fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às necessidades vitais básicas do trabalhador e às de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, reajustado periodicamente, de modo a preservar o poder aquisitivo, vedada sua vinculação para qualquer fim (Constituição da República Federativa do Brasil, capítulo II, Dos Direitos Sociais, artigo 7º, inciso IV). Assim, o Salário Mínimo Necessário (SMN) é calculado tomando-se como referência o valor da Cesta Básica ajustado para uma família constituída por 2 adultos e 2 crianças (ou três adultos), considerando os gastos com outros itens de despesa (Educação, Saúde, Transporte, Vestuário, etc.), de acordo com procedimento adotado pelo DIEESE. 10

12 Salário Mínimo Necessário (SMN) e Salário Mínimo Oficial (SMO) Uberlândia/MG Abril de 2002 a Março de 2003 S.M.N Variação S.M.O Variação Variação acumulada em % SMO / SMN Mês/Ano (em R$) % (em R$) % S.M.N S.M.O % abr/02 904,26-0,79 200,00 11,11-0,79 11,11 22,12 mai/02 894,71-1,06 200, ,84 11,11 22,35 jun/02 881,51-1,48 200, ,29 11,11 22,69 jul/02 904,56 2,61 200, ,76 11,11 22,11 ago/02 899,77-0,53 200, ,28 11,11 22,23 set/02 938,64 4,32 200,00-2,98 11,11 21,31 out/02 996,09 6,12 200,00-9,29 11,11 20,08 nov/ ,78 10,41 200,00-20,66 11,11 18,19 dez/ ,96 0,38 200,00-21,12 11,11 18,12 jan/ ,31 6,19 200,00-28,62 11,11 17,06 fev/ ,57 1,98 200,00-31,17 11,11 16,73 mar/ ,10 2,97 200,00-35,07 11,11 16,25 Fonte: CEPES/ IEUFU Participação relativa do Salário Mínimo Oficial no Salário Mínimo Necessário Abril/2002 a Março/ % 80% 60% 40% 20% 0% abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 0ut/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 Salário Mínimo Oficial SMN - SMO FONTE: CEPES/IEUFU 11

13 CESTA DE CONSUMO FAMILIAR 6 Com o objetivo de indicar as variações nos preços dos produtos que compõem uma cesta de consumo para as famílias de Uberlândia, o CEPES divulga mensalmente, desde 1986, o custo da Cesta de Consumo Familiar, recomendada para uma família padrão (dois adultos e duas crianças), com renda média de 1 a 8 salários mínimos, composta por 45 produtos. No gráfico seguinte, nota-se que as variações de preços no grupo Alimentação In-natura apresentaram persistente alta, no período de cinco meses analisado, o que influiu no comportamento da Cesta de Consumo Familiar. Nos demais grupos, as variações foram pouco significativas ou estáveis. Cesta de Consumo Familiar em Uberlândia/MG custo por grupo (em R$) Participação das despesas em relação aos Grupos In natura Elaboração primaria Industrializados Limpeza domestica Higiene pessoal Outros Total Novembro 54,87 172,21 170,75 15,43 9,43 27,95 450,65 Dezembro 56,04 179,26 174,88 16,77 9,5 28,85 465,29 Janeiro 66,13 175,95 175,07 17,29 9,72 29,88 474,03 Fevereiro 72,00 175,31 178,77 17,83 10,40 28,79 483,08 Março 77,97 177,04 179,68 18,60 10,22 30,67 494,17 Fonte: CEPESIEUFU 6 A partir de janeiro/2003, a Cesta de Consumo Familiar volta a ser composta por 45 produtos, distribuídos entre itens de Produtos alimentares (produtos in natura, produtos de elaboração primária e produtos industrializados), limpeza doméstica, higiene pessoal e outros produtos de utilidade doméstica. A Cesta de Consumo Familiar é calculada para atender às necessidades de uma família padrão (dois adultos e duas crianças), com rendimento de um a oito Salários Mínimos, para o município de Uberlândia-MG, e vem sendo calculada desde 1986, pelo Cepes/IEUFU. 12

14 Itens Produtos CESTA DE CONSUMO FAMILIAR - MARÇO Unidade Quant. Total Preço Unitário Médio Total Custo (R$) Menor Preço(A) Maior Preço(B) *Var (%)B/A 1 - ALIMENTARES In natura Alface pé 7 0,84 5,88 0,60 1,50 250, Alho roxo (200g) kg 400gr 1,72 3,44 0,98 1,99 203, Banana Prata kg 4,5 1,60 7,20 0,78 2,30 294, Batata Inglesa kg 12 1,47 17,64 0,88 2,00 227, Cebola kg 2,5 1,51 3,78 0,98 2,00 204, Cenoura Kg 2 1,52 3,04 0,68 2,00 294, Laranja kg 3 1,28 3,84 0,69 1,49 215, Maçã kg 3 4,11 12,33 1,98 7,50 378, Mandioca kg 2 0,95 1,90 0,64 1,50 234, Ovos Dz 3 2,20 6,60 1,20 3,00 250, Tomate kg 4 3,08 12,32 1,49 6,00 402,68 Soma In natura 77, Elaboração Primaria Arroz Tipo I kg 17 1,532 26,04 6,59 9,95 150, Carne Bovina primeira Kg 5 7,55 37,75 3,98 18,89 474, Carne Bovina segunda Kg 7 4,78 33,46 2,59 7,08 273, Carne de porco Kg 0,5 5,67 2,84 2,29 9,00 393, Feijão kg 7 2,99 20,93 1,99 4,40 221, Frango resfriado Kg 4,5 3,08 13,86 1,89 7,35 388, Leite tipo longa vida Lt. 34 1,24 42,16 1,05 1,39 132,38 Soma Elaboração Primaria 177, Industrializados Açúcar Cristal Kg 12 1,20 14,38 4,99 6,91 138, Bolachas Pct.200gr 4 1,13 4,52 0,78 2,19 280, Café em pó kg 1,5 5,90 8,85 3,96 7,96 201, Farinha de Mandioca kg 1 1,81 1,81 1,25 3,00 240, Farinha de Milho 500 Gr 1 1,33 2,66 0,80 1,99 248, Farinha de Trigo Kg 6 1,59 9,54 1,29 1,89 146, Manteiga 500 Gr 1,5 5,22 7,83 3,75 7,54 201, Margarina 500 Gr 2,4 2,66 6,38 1,59 3,75 235, Massa de Tomate 350/370 gr 1 1,32 1,32 0,89 1,89 212, Massas/macarrão 500 Gr 4 1,79 7,16 1,25 2,49 199, Óleo de Soja 900 ml 4 2,44 9,76 2,10 2,94 140, Pão Francês 50 Gr 490 0,19 93,10 0,12 0,20 166, Queijo Mussarela kg 1 9,78 9,78 6,50 12,90 198, Sal refinado kg 1 0,51 0,51 0,35 0,83 237, Vinagre 750 ml 2 1,04 2,08 0,69 1,29 186,96 Soma Industralizados SUBTOTAL - Alimentação 179,68 434, Limpeza Domestica 2.1 Desinfetante 500ml 1 1,56 1,56 1,05 2,36 224, Detergente 500ml 1 0,77 0,77 0,49 0,95 193, Esponja de Aço pct 6x1 2,5 0,76 1,90 0,65 0,97 149, Sabão em Barra Pct 5x1 3 2,87 8,61 1,95 3,98 204, Sabão em Pó 900/1000g 0,5 5,75 2,88 2,44 7,89 323, Vassoura Unidade 0,64 4,51 2,89 3,16 6,20 196,20 SUBTOTAL - Limpeza Domestica 18, Higiene Pessoal 3.1 Dentifrício 90gr 2,5 1,43 3,58 1,15 1,93 167, Desodorante 85/90gr 0,44 2,19 0,96 1,65 3,15 190, Papel Higiênico Pct 4x1 1 2,24 2,24 1,09 3,99 366, Sabonete 90/100gr 4 0,86 3,44 0,34 2,2 647,06 SUBTOTAL - Hig. Pessoal 10, Outros Fósforo Pct c/ ,25 2,50 0,99 1,55 156, Gás Bt c/13kg 1 28,17 28,17 28,00 29,00 103,57 SUBTOTAL - Outros 30,67 TOTAL DA CESTA CONSUMO FAMILIAR 494,17 *Nota: Variação percentual entre nenor preço e o maior preço cotado nos pontos de coleta. Fonte: CEPES\IEUFU 13

15 Quando comparados o valor do Salário Mínimo Oficial (SMO) de R$ 200,00 e o valor da Cesta de Consumo Familiar (CCF) de R$ 494,17, nota-se que as famílias uberlandenses, principalmente aquelas que ganham entre um e oito salários mínimos mensais, comprometem parcela significativa de sua renda para adquirirem a Cesta de Consumo Familiar, pois a relação SMO/CCF passa a corresponder a um percentual de 40,47%. Em fevereiro/2003, o valor da cesta era de R$ 483,08, enquanto que em março/2003, passou a custar R$ 494,17, implicando num aumento de 2,3%. Cesta Consumo Familiar (C.C.F) e Salário Mínimo Oficial (S.M.O) - Uberlândia - MG Valores em Reais, variações mensais, variação acumulada e participação relativa SMO / CCF Periodo: Novembro de 2002 a Março de 2003 C.B. Variação S.M.O Variação Variação acumulada em % SMO / CB Mês/Ano (em R$) % (em R$) % C.C.F. S.M.O % Nov/02 450,65 0,00 200,00 0,00 0,00 11,11 44,38 Dez/02 465,29 3,25 200,00 0,00 3,25 11,11 42,98 Jan/03 474,03 1,88 200,00 0,00 5,19 11,11 42,19 Fev/03 483,08 1,91 200,00 0,00 7,20 11,11 41,40 Mar/03 494,17 2,30 200,00 0,00 9,66 11,11 40,47 Fonte: CEPES/IEUFU Os produtos que apresentaram queda nos seus preços médios, em relação ao mês anterior, foram: papel higiênico, bolachas, farinha de trigo, arroz tipo I, óleo de soja. Os produtos: laranja, tomate, cebola, manteiga, vassoura, gás, mandioca, farinha de milho, maça, farinha de mandioca, sabão em pó, desodorante, café em pó, frango, ovos, sal refinado, entre outros, contaram com alta em seus preços médios. 14

16 EXPEDIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Prof. Arquimedes Diógenes Ciloni - Reitor INSTITUTO DE ECONOMIA Prof. José Rubens Damas Garlipp - Diretor CEPES Luiz Bertolucci Júnior (Economista) Coordenador - Bertolucci@ufu.br Economistas Ester William Ferreira - Gerente ewferreira@ufu.br José Wagner Vieira - Gerente jwvieira@ufu.br Ana Alice B. P. Damas Garlipp André Luiz Teles Rodrigues Álvaro Fonseca e Silva Jr. Durval Perin Marlene M. Camargos Borges Paulo Sérgio Rais de Freitas aagarlipp@ufu.br ateles@ufu.br alvarojr@ufu.br durval@ufu.br mmborges@ufu.br paulorais@ufu.br Apoio Técnico Carlos Manoel Lopes Nogueira Claudécio Lourenço claudecio@ufu.br Diógenes Rodrigues de Oliveira diogenes@ufu.br Edivaldo Borges de Souza edivaldo@ufu.br Gláucio de Castro glaucio@ufu.br Alan Carlos Genari - Analista de Sistemas (Nupro) Rodrigo de Araújo - Estagiário em Análise de Sistemas Marcelo Ferreira Costa - Estagiário em Economia Samantha Ferreira e Cunha - Estagiário em Economia Secretaria Geral IE/UFU Maria Tereza Gomes Ferreira Rejane Alves Corrêa mariatereza@ufu.br reacor@ufu.br Correspondências para: Economistas prestando serviços em outros órgãos Carlos José Diniz - PMU/SMIC cjdiniz@ufu.br CEPES / IEUFU Av. João Naves de Ávila, Bloco 1J Campus Santa Mônica - CEP Uberlândia - MG Telefones: (34) , 4327 ou 4205(fax) Endereço eletrônico: cepes@ufu.br Espaço virtual: 15

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