COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO"

Transcrição

1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2003) 767 final 2003/0291 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à aplicação do Código Internacional de Gestão da Segurança na Comunidade (apresentada pela Comissão) PT PT

2 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS 1. HISTORIAL O Código Internacional de gestão para a segurança da exploração dos navios e a prevenção da poluição (Código Internacional de Gestão da Segurança - Código ISM) foi adoptado pela Organização Marítima Internacional (OMI) há 10 anos 1 com o objectivo de proporcionar um quadro de referência para as companhias de navegação na gestão e exploração das suas frotas e de promover uma cultura da segurança e a sensibilização para o ambiente no sector dos transportes marítimos. Definindo a responsabilidade das companhias pela segurança e assegurando uma mais fácil responsabilização dos seus dirigentes, o código procura garantir que é dada prioridade máxima à segurança. Quando foi adoptado, o Código ISM não era obrigatório; os Governos foram contudo fortemente instados a aplicá-lo a nível nacional logo que possível e, em todo o caso, a partir de 1 de Junho de Face à fraca resposta a este apelo, a OMI decidiu, em Maio de 1994, tornar o código obrigatório. A sua aplicação passou a ser obrigatória para os navios-tanque, os navios de passageiros e os graneleiros a partir de 1 de Julho de 1998, no quadro da primeira fase de aplicação. Desde 1 de Julho de 2002, todos os outros navios abrangidos pela Convenção SOLAS, o que exclui apenas os navios mais pequenos que operam no tráfego internacional, o devem aplicar. O Código ISM faz parte do Capítulo IX da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS). A aplicação do código é obrigatória para as Partes Contratantes da Convenção SOLAS e, portanto, para todos os Estados-Membros e países da adesão, bem como para a Noruega e a Islândia, nos termos do Acordo EEE, e para todos os tipos de navios. Na sequência da catástrofe do Estonia, foi decidido, a nível comunitário, aplicar de forma antecipada o Código ISM aos ferries ro-ro de passageiros que efectuassem transportes internacionais e domésticos na Comunidade. O Conselho adoptou, assim, o Regulamento (CE) n.º 3051/95, de 8 de Dezembro de 1995, relativo à gestão da segurança dos ferries ro-ro de passageiros (Código ISM), que entrou em vigor em 1 de Julho de O objectivo do Regulamento (CE) n.º 3051/95 consiste em reforçar a segurança da gestão e da exploração dos ferries ro-ro de passageiros que efectuam serviços regulares com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da Comunidade, bem como a prevenção da poluição, garantindo que as companhias que operam esses navios aplicam o Código ISM, independentemente de os ferries efectuarem viagens domésticas ou internacionais. O referido regulamento foi alterado duas vezes mediante o procedimento de comitologia: - Pelo Regulamento (CE) n.º 179/98 da Comissão, de 23 de Janeiro de 1998, a fim de introduzir disposições relativas à emissão dos documentos e certificados provisórios e os modelos de documentos e certificados ISM da OMI, bem como directrizes destinadas às Administrações e que têm por base as adoptadas pela Assembleia da OMI por meio da Resolução A.788(19) de 23 de Novembro de Estas alterações foram introduzidas com 1 Adoptado em 4 de Novembro de 1993 pela Resolução A.741(18) da OMI 2

3 vista a assegurar a aplicação uniforme das regras do Código ISM aos ferries que operam na Europa, em sintonia com as regras ISM aplicáveis a nível internacional. - Pelo Regulamento (CE) n.º 1970/2002 da Comissão, a fim de actualizar as disposições do regulamento à luz das alterações ao Código ISM adoptadas pela OMI. Trata-se, por um lado, de alterações ao próprio código, adoptadas em 5 de Dezembro de 2000 pelo Comité de Segurança Marítima (MSC) por meio da Resolução MSC.104 (73), e, por outro lado, de alterações às directrizes da OMI, adoptadas por meio da Resolução A.913(22) da Assembleia, de 29 de Novembro de Desta forma, foram incorporados no código a totalidade dos certificados ISM e parte das directrizes da OMI. Essas alterações entraram em vigor em 1 de Julho de O regulamento da Comissão entrou em vigor em 26 de Novembro de JUSTIFICAÇÃO DA NOVA PROPOSTA A filosofia do Código ISM assenta numa abordagem global e aplica-se a todos os tipos de navios. A restrição aos ferries ro-ro de passageiros na legislação comunitária encontrava a sua justificação em razões históricas, entretanto ultrapassadas. Assim, considera-se adequado alargar o âmbito de aplicação do Regulamento (CE) n.º 3051/95 através da adopção de um novo regulamento que abranja, pelo menos, as companhias e os navios abrangidos pelo Capítulo IX da Convenção SOLAS. Enquanto Partes Contratantes da Convenção SOLAS, todos os Estados-Membros aceitaram o Código ISM e estão vinculados a aplicá-lo aos seus navios que efectuam viagens internacionais. Não há, contudo, razões válidas para não aplicar a filosofia ISM aos navios e companhias que efectuam viagens domésticas na Comunidade. A Resolução A.788(19) estabelece directrizes gerais para a aplicação do Código ISM pelas Administrações dos Estados de bandeira, já incorporadas no Regulamento (CE) n.º 3051/95. Embora a aplicação da parte principal das directrizes ISM seja obrigatória na UE para os ferries que efectuam serviços regulares com partida ou destino em portos europeus, para os restantes navios ficou inteiramente ao critério das Administrações nacionais. Além disso, no que diz respeito a vários tipos de navios, em particular os navios de carga, as Administrações confiam em grande medida a organizações reconhecidas a certificação ISM. Em tais casos, as Administrações nacionais raramente verificam, elas próprias, a observância das regras por parte das suas companhias e navios. Quando da adopção do Regulamento (CE) n.º 3051/95, os Estados-Membros e o Parlamento Europeu declararam que a aplicação do Código ISM aos ferries ro-ro de passageiros não só era uma prioridade como constituía a primeira de uma série de iniciativas destinadas a reforçar a segurança marítima. Uma das principais iniciativas a tomar neste contexto é a aplicação harmonizada e efectiva na Comunidade das prescrições acordadas a nível internacional. Para o efeito, a Comissão propõe a adopção de um novo regulamento de carácter mais geral, em substituição do Regulamento (CE) n.º 3051/95. Neste contexto, é também importante tornar obrigatórias para todos os navios que arvoram pavilhão de um Estado-Membro as directrizes pertinentes da OMI para as Administrações. 3

4 A incorporação, na legislação comunitária de segurança marítima, de todo o Código ISM, bem como de um conjunto coerente de disposições relativas ao processo de certificação, apresenta várias vantagens: - Com a incorporação do Código ISM na legislação comunitária, cria-se uma base jurídica para o controlo da sua aplicação. - No contexto do Memorando de Entendimento de Paris para a inspecção de navios pelo Estado do porto (MOU de Paris) ocupa lugar importante a aplicação do Código ISM. O MOU de Paris realizou uma importante campanha concentrada de inspecções (CIS) para monitorizar a aplicação do Código ISM a bordo dos navios, sublinhando as suas conclusões a necessidade de a melhorar 2. - Ao fazer directamente referência ao Código ISM, a presente proposta reforça a aplicação do código no quadro das inspecções efectuadas ao abrigo da Directiva 95/21/CE do Conselho relativa à inspecção de navios pelo Estado do porto, conforme alterada. - A Directiva 94/57/CE, relativa ao reconhecimento comunitário das sociedades de classificação, é aplicável às actividades de certificação ISM efectuadas por conta dos Estados de bandeira. Para efeitos da definição de organização reconhecida e dos critérios que essas organizações devem preencher para poderem realizar auditorias e certificações ISM por conta dos Estados-Membros, é feita uma referência directa a esta directiva. O regulamento proposto facilita a aplicação correcta, rigorosa e harmonizada do código em todos os Estados-Membros e países da adesão. Por último, o regulamento facilitará à Agência Europeia da Segurança Marítima a realização de actividades de cooperação técnica relacionadas com o Código ISM, uma vez este integrado no direito comunitário. 3. TEOR DA PROPOSTA O presente regulamento tem por objectivo reforçar a segurança da gestão e da exploração, bem como a prevenção da poluição, dos seguintes navios: - Navios de carga que arvoram pavilhão de um Estado-Membro e operam no tráfego doméstico ou internacional; - Navios de passageiros que arvoram pavilhão de um Estado-Membro e efectuam viagens internacionais; - Navios de passageiros que efectuam viagens domésticas nas zonas marítimas das Classes A e B, conforme definido no artigo 4º da Directiva 98/18/CE, qualquer que seja o seu pavilhão; - Ferries ro-ro de passageiros que efectuam serviços regulares com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da Comunidade, qualquer que seja o seu pavilhão; 2 As estatísticas do MOU de Paris, bem como os resultados preliminares da campanha concentrada de inspecções ISM, realizada entre 1 de Julho de 2002 e 30 de Setembro de 2002, apontam claramente para a necessidade de uma aplicação mais rigorosa do código e de um melhor controlo dessa aplicação. 4

5 - Navios de carga que efectuam serviços feeder de cabotagem com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da Comunidade, qualquer que seja o seu pavilhão. O regulamento proposto pretende manter paralelamente as regras ISM comunitárias existentes aplicáveis aos ferries ro-ro que efectuam serviços regulares com partida ou destino em portos da União Europeia, qualquer que seja o seu pavilhão. O seu âmbito de aplicação tem por base as disposições do Capítulo IX da Convenção SOLAS e inclui, com restrições no que se refere à arqueação bruta, todos os navios abrangidos pela convenção que arvorem pavilhão de um Estado-Membro, mesmo que operem no tráfego doméstico. No entanto, relativamente aos navios de passageiros que efectuam viagens domésticas, as suas disposições aplicar-se-ão apenas aos que operam a mais de 5 milhas da costa, independentemente, todavia, do seu pavilhão. Todas as companhias que explorem navios atrás referidos terão de aplicar o regulamento. No que se refere aos navios que arvoram pavilhão de um país terceiro, na medida em que não operem no tráfego doméstico na Comunidade, e às companhias que os exploram e que já satisfaçam as prescrições do Capítulo IX da Convenção SOLAS, a observância desta convenção será verificada por meio do regime de inspecções pelo Estado do porto instituído pela Directiva 95/21/CE, conforme alterada. 4. CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS O articulado do regulamento segue a mesma lógica do Capítulo IX da Convenção SOLAS. O Código ISM é reproduzido na íntegra no Título I do Anexo e as directrizes para as Administrações mantêm a estrutura que já tinham no Regulamento (CE) n.º 3051/95, conforme alterado, e constam do Título II do Anexo. O Regulamento (CE) n. 3051/95 do Conselho, conforme alterado, será revogado na data de entrada em vigor do presente regulamento. Artigo 1º Precisa o objectivo do regulamento, que consiste em assegurar a gestão da segurança prevendo simultaneamente as medidas de controlo atinentes à realização desse objectivo. Artigo 2º Contém as definições dos principais termos utilizados no regulamento. Essas definições têm por base a Convenção SOLAS da OMI (Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar), o Regulamento (CE) n.º 3051/95, conforme alterado, e a Directiva 97/54/CE, conforme alterada. Artigo 3º Define o âmbito de aplicação do regulamento, bem como as excepções, em especial no que se refere aos navios de passageiros (com referência à Directiva 98/18/CE, conforme alterada) e aos navios de carga. Artigo 4º Introduz as obrigações das companhias relativamente à gestão da segurança. 5

6 Artigo 5º Diz respeito às obrigações que incumbem aos Estados-Membros, abordando em particular o processo de certificação (documentos de conformidade, certificados de gestão da segurança) e o possível recurso a organizações reconhecidas, fazendo referência a disposições obrigatórias específicas do Código ISM (Título II do Anexo, referente à Parte B do Código ISM). Artigo 6º Introduz um processo de verificação pelas Administrações. Artigo 7º Refere-se ao procedimento de salvaguarda já existente relativo aos serviços de ferries ro-ro de passageiros (Regulamento (CE) n.º 3051/95 do Conselho). Introduz um procedimento de suspensão em caso de risco para a segurança, incluindo para o ambiente. Artigo 8º Diz respeito à monitorização da aplicação do regulamento e à obrigação de os Estados-Membros estabelecerem um regime de sanções. Artigo 9º Contém as disposições relativas à apresentação de relatórios. Artigo 10º Introduz a possibilidade de alteração do regulamento para ter em conta os desenvolvimentos internacionais a nível da OMI e as alterações aos instrumentos internacionais a que se refere o artigo 2º do regulamento. Artigo 11º Refere-se ao comité designado para assistir a Comissão na interpretação e aplicação do regulamento nos termos do Regulamento (CE) n.º 2099/2002 (COSS). Artigo 12º Tendo em vista a simplificação da legislação comunitária, este artigo revoga o Regulamento (CE) n.º 3051/CE do Conselho, alterado pelos Regulamentos (CE) n.ºs 179/98 e 1970/2002 da Comissão, e substitui-o pelo agora proposto, ao invés de introduzir alterações na maioria dos seus artigos. Estabelece igualmente que os documentos de conformidade e certificados de gestão da segurança emitidos por Administrações e organizações reconhecidas antes de 1 de Julho de 1998 permanecerão válidos até à data de expiração. Anexo Título I Contém o Código ISM e os certificados adoptados pela OMI. 6

7 Título II Contém as disposições obrigatórias para as Administrações dos Estados-Membros no que se refere à aplicação do Código ISM e os correspondentes certificados, com referências específicas ao Código ISM e às disposições do regulamento. 7

8 2003/0291 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à aplicação do Código Internacional de Gestão da Segurança na Comunidade (Texto relevante para efeitos do EEE) O PARLAMENTO EUROPEU E O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado que institui a Comunidade Europeia, nomeadamente o n.º 2 do seu artigo 80º, Tendo em conta a proposta da Comissão 3, Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social Europeu 4, Tendo em conta o parecer do Comité das Regiões 5, Deliberando nos termos do artigo 251º do Tratado 6, Considerando o seguinte: (1) O Código Internacional de gestão para a segurança da exploração dos navios e a prevenção da poluição, a seguir designado Código ISM, foi adoptado pela Organização Marítima Internacional (OMI) por meio da Resolução A.741(18) da Assembleia, de 4 de Novembro de O código tornou-se gradualmente obrigatório para a maior parte dos navios que operam no tráfego internacional, com a incorporação, na Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar (SOLAS) de 1974, do Capítulo IX - "Gestão para a exploração segura dos navios", adoptado em 24 de Maio de (2) O Código ISM foi alterado pela OMI através da Resolução MSC.104(73), adoptada em 5 de Dezembro de (3) As directrizes para a aplicação do Código Internacional de Gestão da Segurança (Código ISM) pelas Administrações foram adoptadas por meio da Resolução A.788(19) da OMI, de 23 de Novembro de 1995, e subsequentemente alteradas pela Resolução A.913(22), adoptada em 29 de Novembro de JO C... de..., p. JO C... de..., p. JO C... de..., p. JO C... de..., p. 8

9 (4) O Regulamento (CE) n. 3051/95 do Conselho, de 8 de Dezembro de 1995, relativo à gestão da segurança dos ferries roll-on/roll-off de passageiros (ferries ro-ro) 7 tornou o Código ISM obrigatório a nível da Comunidade a partir de 1 de Julho de 1996 para todos os ferries ro-ro de passageiros, qualquer que seja o seu pavilhão, que efectuam serviços regulares, domésticos ou internacionais, com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da Comunidade. Este regulamento foi o primeiro passo tendente a assegurar a aplicação uniforme e coerente do Código ISM em todos os Estados-Membros. (5) Em 1 de Julho de 1998, o Código ISM tornou-se obrigatório, nos termos das disposições do Capítulo IX da Convenção SOLAS, para as companhias que exploram navios de passageiros, incluindo embarcações de passageiros de alta velocidade, bem como navios petroleiros, navios químicos, navios de transporte de gás, navios graneleiros e embarcações de carga de alta velocidade, de arqueação bruta igual ou superior a 500, no tráfego internacional. (6) Em 1 de Julho de 2002, o Código ISM tornou-se obrigatório para as companhias que exploram outros navios de carga e unidades móveis de perfuração ao largo, de arqueação bruta igual ou superior a 500, no tráfego internacional. (7) A segurança da vida humana no mar e a protecção do ambiente podem ser reforçadas de forma eficaz com a aplicação estrita e obrigatória do Código ISM. (8) A adopção de um novo regulamento garantirá, em virtude da sua aplicabilidade directa, a aplicação efectiva do Código ISM. (9) O Regulamento (CE) n.º 3051/95 deve, por conseguinte, ser revogado. (10) É necessário ter em conta a Directiva 94/57/CE do Conselho, de 22 de Novembro de 1994, relativa às regras comuns para as organizações de vistoria e inspecção dos navios e para as actividades relevantes das administrações marítimas 8, a fim de definir as organizações reconhecidas para efeitos do presente regulamento, e a Directiva 98/18/CE do Conselho, de 17 de Março de 1998, relativa às regras e normas de segurança para os navios de passageiros 9, a fim de estabelecer o âmbito de aplicação do presente regulamento no que se refere aos navios de passageiros que efectuam viagens domésticas. (11) É necessário ter em conta a Directiva 95/21/CE do Conselho relativa à inspecção de navios pelo Estado do porto, conforme alterada. (12) As medidas necessárias à execução do presente regulamento serão adoptadas nos termos da Decisão 1999/468/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, que fixa as regras de exercício das competências de execução atribuídas à Comissão 10, ADOPTARAM O PRESENTE REGULAMENTO: JO L 320 de , p. 14 JO L 157 de , p. 1 JO L 144 de , p. 1 JO L 184 de , p. 26 9

10 Artigo I o Objectivo O presente regulamento tem por objectivo reforçar a segurança da gestão e da exploração, bem como a prevenção da poluição, dos navios que arvoram pavilhão de um Estado-Membro e dos ferries ro-ro de passageiros que efectuam serviços regulares com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da União Europeia garantindo que as companhias que exploram esses navios cumprem o Código ISM, mediante: - o estabelecimento e a manutenção adequada, pelas companhias, de sistemas de gestão da segurança a bordo dos navios e em terra, e - o controlo dessas actividades pelas Administrações do Estado de bandeira e do Estado do porto. Artigo 2 o Definições Para efeitos do presente regulamento, entende-se por: 1. «Código ISM», o Código Internacional de gestão para a segurança da exploração dos navios e a prevenção da poluição, adoptado pela Organização Marítima Internacional (OMI) por meio da Resolução A.741(18) da Assembleia, de 4 de Novembro de 1993, conforme alterado pela Resolução MSC.104(73) da OMI, de 5 de Dezembro de 2000, e anexo ao presente regulamento; 2. «Organização reconhecida», um organismo reconhecido em conformidade com as disposições da Directiva 94/57/CE, conforme alterada; 3. «Companhia», o proprietário do navio ou qualquer outra organização ou pessoa, como o gestor de navios ou o afretador em casco nu, que tenha assumido, perante o proprietário, a responsabilidade pela exploração do navio e que, ao fazê-lo, concordou em cumprir todos os deveres e obrigações impostos pelo Código ISM; 4. «Navio de passageiros», um navio, ou uma embarcação de alta velocidade, que transporte mais de 12 passageiros; 5. «Passageiro», qualquer pessoa excepto: a) o comandante e os membros da tripulação ou outras pessoas empregadas ou ocupadas, sob qualquer forma, a bordo do navio em serviços que a este digam respeito, e b) as crianças com menos de 1 ano de idade; 6. «Navio de carga», um navio, ou uma embarcação de alta velocidade, de arqueação bruta igual ou superior a 500, que não é um navio de passageiros; 7. «Viagem internacional», uma viagem de porto de um Estado-Membro ou outro Estado para um porto situado fora desse Estado, ou vice-versa; 8. «Viagem doméstica», uma viagem em zonas marítimas de um porto de um Estado-Membro para o mesmo ou outro porto desse Estado-Membro; 10

11 9. «Serviço regular de ferry ro-ro de passageiros», uma série de trajectos efectuados por um ferry ro-ro por forma a servir o tráfego entre os mesmos dois ou mais pontos, seja a) de acordo com um horário publicado; seja b) com uma regularidade ou frequência tais que constituam uma série manifestamente sistemática; 10. «Ferry ro-ro de passageiros», um navio de passageiros de mar equipado de forma a permitir o embarque e o desembarque directos em marcha de veículos rodoviários ou ferroviários e que transporte mais de doze passageiros; Artigo 3 o Aplicação 1. O presente regulamento é aplicável aos seguintes navios: a) Navios de carga que arvoram pavilhão de um Estado-Membro e efectuam viagens internacionais ou domésticas; b) Navios de passageiros que arvoram pavilhão de um Estado-Membro e efectuam viagens internacionais; c) Navios de passageiros que efectuam viagens domésticas em zonas marítimas das Classes A e B, conforme definido no artigo 4º da Directiva 98/18/CE, qualquer que seja o seu pavilhão; d) Ferries ro-ro de passageiros que efectuam serviços regulares com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da Comunidade, qualquer que seja o seu pavilhão; e) Navios de carga que efectuam serviços feeder de cabotagem com partida ou destino em portos dos Estados-Membros da Comunidade, qualquer que seja o seu pavilhão. 2. O presente regulamento não se aplica aos seguintes navios: a) Navios de guerra ou de transporte de tropas; b) Iates e embarcações de recreio, excepto se forem ou se destinarem a ser tripulados e transportarem mais de 12 passageiros com fins comerciais; c) Navios de pesca. Artigo 4 o Prescrições relativas à gestão da segurança As companhias e os navios devem satisfazer as prescrições do Código ISM. O sistema de gestão da segurança deve ser mantido em conformidade com as disposições do Código ISM. 11

12 Artigo 5 o Certificação 1. Os Estados-Membros devem dar cumprimento às disposições da Parte B do Código ISM e do Título II do Anexo do presente regulamento. 2. Para cada companhia que satisfaça as prescrições do Código ISM deve ser emitido um documento de conformidade. Esse documento será emitido pela Administração de um Estado-Membro ou uma organização reconhecida que actue em seu nome. 3. O documento de conformidade será válido por um período de cinco anos, a contar da data da sua emissão, sob reserva de verificação anual para comprovar o bom funcionamento do sistema de gestão da segurança e verificar se as alterações eventualmente introduzidas desde a última verificação satisfazem as disposições do Código ISM. 4. Um Estado-Membro apenas pode emitir documentos de conformidade para as companhias cujo estabelecimento principal se situe no seu próprio território. Antes da emissão do documento, o Estado-Membro deve consultar a Administração dos Estados cujo pavilhão os navios dos vários tipos dessa companhia estão autorizados a arvorar, caso essa Administração não seja a do Estado-Membro emissor. 5. Deve ser conservada cópia do documento de conformidade a bordo do navio, a fim de que o comandante, se a isso solicitado, o possa apresentar para verificação. 6. Para cada navio deve ser emitido um certificado, designado por certificado de gestão da segurança, pela Administração de um Estado-Membro ou uma organização reconhecida que actue em seu nome. Antes da emissão do certificado, a Administração, ou a organização reconhecida, deve verificar se a companhia e a sua gestão a bordo operam em conformidade com o sistema de gestão da segurança aprovado. 7. O certificado de gestão da segurança será válido por um período de cinco anos, a contar da data da sua emissão, sob reserva de verificação intermédia de 30 em 30 meses, pelo menos, para comprovar o bom funcionamento do sistema de gestão da segurança e verificar se as alterações eventualmente introduzidas desde a última verificação satisfazem as disposições do Código ISM. 8. Para efeitos do presente regulamento, em particular do artigo 6º, cada Estado-Membro deve aceitar os documentos de conformidade e os certificados de gestão da segurança emitidos pela Administração de qualquer outro Estado-Membro ou por uma organização reconhecida que actue em nome desta. 9. Os Estados-Membros devem reconhecer os documentos de conformidade e os certificados de gestão da segurança emitidos pelas Administrações de países terceiros, ou em nome destas, se considerarem que tais documentos e certificados atestam a conformidade com as disposições do presente regulamento. Os documentos de conformidade e os certificados de gestão da segurança emitidos em nome de Administrações de países terceiros só podem ser reconhecidos se tiverem sido emitidos por uma organização reconhecida. 12

13 Artigo 6 o Verificação Os Estados-Membros devem assegurar que todas as companhias que exploram navios abrangidos pelo presente regulamento cumprem as disposições do regulamento. O Estado-Membro envolvido na certificação, outro Estado-Membro a pedido de um outro Estado-Membro, ou uma organização reconhecida que actue em seu nome, deve proceder à verificação periódica do bom funcionamento do sistema de gestão da segurança do navio. Artigo 7 o Procedimento de salvaguarda Um Estado-Membro que considere que uma companhia, apesar de detentora de um documento de conformidade, não pode explorar um navio abrangido pelo presente regulamento num serviço com partida ou destino num dos seus portos, por motivo de risco de perigo grave para a segurança da vida humana ou de bens materiais, ou para o ambiente, pode suspender a exploração do serviço até que o perigo tenha sido eliminado. Nas circunstâncias referidas, aplica-se o seguinte procedimento: a) O Estado-Membro informa sem demora a Comissão e os outros Estados-Membros da sua decisão, especificando as razões que a motivam; b) A Comissão verifica se a suspensão se justifica por motivo de perigo grave para a segurança e/ou para o ambiente; c) É deliberado, mediante o procedimento a que se refere o n.º 2 do artigo 11º, se a decisão do Estado-Membro de suspender a exploração do serviço se justifica ou não por motivo de perigo grave para a segurança da vida humana ou de bens materiais ou para o ambiente. Se a suspensão não se justificar, o Estado-Membro deve retirá-la. Artigo 8 o Sanções Os Estados-Membros estabelecerão as regras relativas às sanções aplicáveis em caso de infracção às disposições do presente regulamento e tomarão todas as medidas necessárias para garantir a sua aplicação. As sanções previstas devem ser eficazes, proporcionadas e dissuasivas. Artigo 9 o Apresentação de relatórios Os Estados-Membros apresentarão anualmente à Comissão um relatório sobre a aplicação do Código ISM. A Comissão estabelecerá um modelo harmonizado para apresentação dos relatórios. No prazo de seis meses após a recepção dos relatórios dos Estados-Membros, a Comissão preparará, com a assistência da Agência Europeia da Segurança Marítima, um relatório 13

14 consolidado sobre a aplicação do presente regulamento, incluindo, se for caso disso, propostas de medidas. Artigo 10 Alterações A fim de ter em conta a evolução a nível internacional e, em especial, no âmbito da OMI: a) a definição de Código ISM constante do artigo 2º, b) o período de validade dos documentos de conformidade e/ou dos certificados de gestão da segurança e a periodicidade das verificações a que se referem os n.ºs 3 e 7 do artigo 5º, c) o anexo e d) a definição de organização reconhecida constante do artigo 2º, poderão ser alterados mediante o procedimento a que se refere o n.º 2 do artigo 11º, em particular com vista à actualização das disposições relativas à aplicação do Código ISM destinadas às Administrações. Artigo 11 Comité 1. A Comissão será assistida pelo Comité para a Segurança Marítima e a Prevenção da Poluição por Navios (COSS) instituído pelo artigo 3º do Regulamento (CE) n.º 2099/ Sempre que se faça referência ao presente número, aplicam-se os artigos 5º e 7º da Decisão 1999/468/CE do Conselho, de 28 de Junho de 1999, que fixa as regras de exercício das competências de execução atribuídas à Comissão 11, tendo em conta o disposto no seu artigo 8º. O prazo previsto no n.º 6 do artigo 5º da Decisão 1999/468/CE é de dois meses. 3. O Comité aprovará o seu regulamento interno. Artigo 12 Revogação O Regulamento (CE) n. 3051/95 do Conselho é revogado, com efeitos a partir de [data de entrada em vigor do presente regulamento]. Os documentos de conformidade e os certificados de gestão da segurança emitidos por Administrações ou organizações reconhecidas antes dessa data permanecerão válidos. 11 JO L 184 de , p

15 Artigo 13º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no vigésimo dia seguinte ao da sua publicação no Jornal Oficial da União Europeia. O regulamento é aplicável aos navios de carga e aos navios de passageiros que operam exclusivamente no tráfego doméstico um ano após a data da sua entrada em vigor. O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. Feito em Bruxelas, [...] Pelo Parlamento Europeu, Pelo Conselho, O Presidente O Presidente [...] [...] 15

16 ANEXO 1. TÍTULO I 2. ÍNDICE Código internacional de gestão para a segurança da exploração dos navios e a prevenção da poluição [Código Internacional de Gestão da Segurança (Código ISM)] 16

17 PARTE A - EXECUÇÃO 1. GENERALIDADES 1.1. DEFINIÇÕES 1.2. OBJECTIVOS 1.3. APLICAÇÃO 1.4. REQUISITOS FUNCIONAIS DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA (SGS) 2. POLÍTICA DE SEGURANÇA E PROTECÇÃO DO AMBIENTE 3. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADE DA COMPANHIA 4. PESSOA OU PESSOAS DESIGNADAS 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADE DO COMANDANTE 6. RECURSOS E PESSOAL 7. ELABORAÇÃO DE PLANOS PARA AS OPERAÇÕES DE BORDO 8. PREPARAÇÃO PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 9. COMUNICAÇÃO E ANÁLISE DE INCONFORMIDADES, ACIDENTES E OCORRÊNCIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS 10. MANUTENÇÃO DO NAVIO E DO EQUIPAMENTO 11. DOCUMENTAÇÃO 12. VERIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO PELA COMPANHIA PARTE B - CERTIFICAÇÃO E VERIFICAÇÃO 13. CERTIFICAÇÃO E VERIFICAÇÃO PERIÓDICA 17

18 14. CERTIFICAÇÃO PROVISÓRIA 15. VERIFICAÇÃO 16. MODELOS DOS CERTIFICADOS Apêndice 1. TÍTULO II DISPOSIÇÕES DESTINADAS ÀS ADMINISTRAÇÕES E RELATIVAS À APLICAÇÃO DO CÓDIGO INTERNACIONAL DE GESTÃO DA SEGURANÇA (CÓDIGO ISM) PARTE ADISPOSIÇÕES GERAIS PARTE BCERTIFICAÇÃO E NORMAS 1. Aceitação e reconhecimento dos documentos de conformidade provisórios e dos certificados provisórios de gestão da segurança 2. Processo de certificação 3. Normas de gestão 4. Normas de competência 5. Modelos dos documentos de conformidade e dos certificados de gestão da segurança 18

19 TÍTULO I Código internacional de gestão para a segurança da exploração dos navios e a prevenção da poluição [Código Internacional de Gestão da Segurança (Código ISM)] PARTE A- EXECUÇÃO 1. GENERALIDADES 1.1. DEFINIÇÕES As definições que se seguem são aplicáveis às Partes A e B do presente código «Código Internacional de Gestão da Segurança (Código ISM)»: o Código Internacional de gestão para a segurança da exploração dos navios e a prevenção da poluição, adoptado pela Assembleia, com a redacção que lhe possa vir a ser dada pela Organização «Companhia»: o proprietário do navio ou qualquer outra organização ou pessoa, como o gestor de navios ou o afretador em casco nu, que tenha assumido, perante o proprietário, a responsabilidade pela exploração do navio e que, ao fazê-lo, concordou em cumprir todos os deveres e obrigações impostos pelo código «Administração»: o Governo do Estado cujo pavilhão o navio está autorizado a arvorar «Sistema de gestão da segurança»: um sistema estruturado e documentado que permite ao pessoal da companhia aplicar eficazmente a política de segurança e de protecção do ambiente da companhia «Documento de conformidade»: o documento emitido para as companhias que satisfazem as prescrições do presente código «Certificado de gestão da segurança»: o documento emitido para os navios e que atesta que a companhia e a sua gestão a bordo operam em conformidade com o sistema de gestão da segurança aprovado «Prova objectiva»: qualquer informação quantitativa ou qualitativa, registo ou declaração de factos, relativos à segurança ou à existência e aplicação de um elemento do SGS, baseado em observações, medições ou ensaios e que pode ser verificado «Observação»: uma declaração de factos feita por ocasião de uma auditoria da gestão da segurança e suportada por provas objectivas «Inconformidade»: uma situação observada e relativamente à qual provas objectivas indicam que não foi cumprida uma prescrição específica «Inconformidade grave»: uma irregularidade identificável que representa uma ameaça grave para a segurança do pessoal ou do navio ou um risco grave para o ambiente e requer medidas correctivas imediatas, incluindo a não aplicação efectiva e sistemática de uma prescrição do presente código. 19

20 «Aniversário»: a data anual correspondente à data de expiração do documento ou certificado considerado «Convenção»: a Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974, conforme alterada OBJECTIVOS São objectivos do código garantir a segurança no mar e prevenir os danos corporais ou a perda de vidas humanas, assim como evitar danos ao ambiente, em particular ao meio marinho, e danos materiais Os objectivos da companhia a nível da gestão da segurança deverão consistir, nomeadamente, em: proporcionar práticas de exploração e um ambiente de trabalho seguros nos navios; estabelecer medidas de segurança contra todos os riscos identificados e melhorar continuamente as competências do pessoal de terra e de bordo em matéria de gestão da segurança, incluindo a preparação para situações de emergência relacionadas quer com a segurança quer com a protecção do ambiente O sistema de gestão da segurança deverá garantir: o cumprimento das regras e regulamentos obrigatórios e a tomada em consideração dos códigos aplicáveis e das directrizes e normas recomendadas pela Organização, as Administrações, as sociedades de classificação e as organizações do sector marítimo APLICAÇÃO As prescrições do presente código podem ser aplicadas a todos os navios REQUISITOS FUNCIONAIS DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA SEGURANÇA (SGS) Cada companhia deverá desenvolver, aplicar e manter um SGS que inclua os seguintes requisitos funcionais: uma política de segurança e de protecção do ambiente; instruções e procedimentos para a exploração segura dos navios e a protecção do ambiente, em conformidade com a legislação pertinente, quer internacional quer do Estado de bandeira; níveis de autoridade bem definidos e vias de comunicação entre o pessoal de terra, entre o pessoal de bordo e entre ambos; procedimentos para a comunicação de acidentes e de inconformidades com as disposições do presente código; procedimentos para a preparação e a intervenção em situações de emergência e 20

21 procedimentos de auditoria interna e de controlo da gestão. 2. POLÍTICA DE SEGURANÇA E DE PROTECÇÃO DO AMBIENTE 2.1. A companhia deverá estabelecer uma política de segurança e de protecção do ambiente que defina como alcançar os objectivos enunciados no ponto A companhia deverá garantir que essa política é aplicada e mantida a todos os níveis da organização, quer nos navios quer em terra. 3. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADE DA COMPANHIA 3.1. Se a entidade responsável pela exploração do navio não for o proprietário, este deverá comunicar à Administração a identificação completa dessa entidade e todos os elementos que lhe digam respeito A companhia deverá definir e estabelecer por escrito as responsabilidades, autoridade e inter-relacionamento de todo o pessoal que dirige, executa e verifica as actividades relacionadas com a segurança e a prevenção da poluição ou que nestas se repercutem A companhia é responsável por garantir a disponibilidade de recursos e de apoio em terra que permitam à pessoa ou pessoas designadas o desempenho das respectivas funções. 4. PESSOA OU PESSOAS DESIGNADAS Para garantir a segurança da exploração de cada navio e assegurar a ligação com as pessoas a bordo, cada companhia deverá designar, conforme adequado, uma ou mais pessoas em terra com acesso directo ao mais alto nível da direcção. A responsabilidade e a autoridade da pessoa ou pessoas designadas deverão incluir a supervisão dos aspectos da exploração de cada navio relacionados com a segurança e a prevenção da poluição e assegurar a disponibilidade de recursos e apoio em terra adequados, de acordo com as necessidades. 5. RESPONSABILIDADES E AUTORIDADE DO COMANDANTE 5.1. A companhia deverá definir e estabelecer por escrito de forma clara as responsabilidades do comandante no que respeita: à aplicação da política da companhia em matéria de segurança e de protecção do ambiente; à motivação da tripulação para o cumprimento dessa política; à comunicação das ordens e instruções necessárias de modo claro e simples; à verificação do cumprimento dos requisitos especificados e à análise do SGS e à comunicação das respectivas lacunas à direcção em terra. 21

22 5.2. A companhia deverá garantir que o SGS aplicado a bordo do navio demarca expressamente a autoridade do comandante. A companhia deverá estabelecer no SGS que o comandante tem a autoridade suprema e a responsabilidade por tomar decisões em matéria de segurança e prevenção da poluição e por solicitar à companhia a assistência que for necessária. 6. RECURSOS E PESSOAL 6.1. A companhia deverá garantir que o comandante: possui as qualificações necessárias para comandar; conhece perfeitamente o SGS da companhia e conta com o apoio necessário para desempenhar com segurança as suas funções A companhia deverá garantir que cada navio é lotado com marítimos qualificados, certificados e medicamente aptos em conformidade com os requisitos nacionais e internacionais aplicáveis A companhia deverá estabelecer procedimentos que garantam que o pessoal recém-contratado ou afectado a novas funções relacionadas com a segurança e a protecção do ambiente é devidamente instruído nas suas funções. As instruções que seja essencial fornecer previamente à largada do navio deverão ser identificadas, estabelecidas por escrito e transmitidas A companhia deverá garantir que todo o pessoal envolvido no SGS tem entendimento adequado das regras, regulamentos, códigos e directrizes relevantes A companhia deverá estabelecer e manter procedimentos para determinar que formação poderá ser necessária para o SGS e garantir que todo o pessoal envolvido recebe essa formação A companhia deverá estabelecer procedimentos para que os membros do pessoal do navio possam dispor das informações necessárias sobre o SGS numa língua de trabalho ou em línguas que compreendam A companhia deverá garantir que os membros do pessoal do navio são capazes de comunicar eficazmente entre si para a execução das tarefas relacionadas com o SGS. 7. ELABORAÇÃO DE PLANOSPARA AS OPERAÇÕES DE BORDO A companhia deverá estabelecer procedimentos para a elaboração de planos e instruções, incluindo listas de verificação se for caso disso, para as operações de bordo essenciais relacionadas com a segurança do navio e a prevenção da poluição. As várias tarefas deverão ser definidas e atribuídas a pessoal qualificado. 22

23 8. PREPARAÇÃO PARA SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA 8.1. A companhia deverá estabelecer procedimentos para a identificação, descrição e resposta a situações de emergência potenciais a bordo A companhia deverá estabelecer programas de treinos e exercícios de preparação para intervenções de emergência O SGS deverá prever medidas para assegurar que a organização da companhia está apta a dar resposta, em qualquer momento, a perigos, acidentes e situações de emergência em que os seus navios estejam envolvidos. 9. COMUNICAÇÃO E ANÁLISE DE INCONFORMIDADES, ACIDENTES E OCORRÊNCIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS 9.1. O SGS deverá prever procedimentos que garantam que as inconformidades, acidentes e ocorrências potencialmente perigosas são comunicados à companhia, investigados e analisados, com o objectivo de reforçar a segurança e a prevenção da poluição A companhia deverá estabelecer procedimentos para a aplicação de medidas correctivas. 10. MANUTENÇÃO DO NAVIO E DO EQUIPAMENTO A companhia deverá estabelecer procedimentos que garantam que a manutenção do navio é feita em conformidade com as regras e regulamentos relevantes e com os requisitos suplementares que eventualmente tenha estabelecido Para dar cumprimento a estas disposições, a companhia deverá garantir que: são realizadas inspecções a intervalos adequados; todas as inconformidades, bem como as respectivas causas, se conhecidas, são comunicadas; são tomadas as medidas correctivas necessárias e são conservados registos destas actividades A companhia deverá estabelecer, a nível do SGS, procedimentos para a identificação dos equipamentos e sistemas técnicos cuja avaria imprevista possa dar origem a situações perigosas. O SGS deverá prever medidas específicas para o reforço da fiabilidade desses equipamentos e sistemas. Tais medidas deverão incluir o ensaio regular dos dispositivos de emergência e dos equipamentos ou sistemas técnicos que não são utilizados em permanência As inspecções referidas no ponto 10.2 e as medidas referidas no ponto 10.3 deverão fazer parte da manutenção de rotina do navio. 23

24 11. DOCUMENTAÇÃO A companhia deverá estabelecer e manter procedimentos de controlo de todos os documentos e dados relevantes para o SGS A companhia deverá garantir que: os documentos válidos estão disponíveis em todos os locais pertinentes; as alterações aos documentos são analisadas e aprovadas por pessoal autorizado e os documentos obsoletos são prontamente retirados de circulação Os documentos utilizados para descrever e aplicar o SGS poderão ser designados por manual de gestão da segurança. A documentação deverá ser conservada na forma que a companhia considerar mais adequada. Cada navio deverá ter a bordo toda a documentação que lhe disser respeito. 12. VERIFICAÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO PELA COMPANHIA A companhia deverá realizar auditorias internas para verificar se as actividades relacionadas com a segurança e a prevenção da poluição são conformes com o SGS A companhia deverá avaliar periodicamente a eficácia do SGS e proceder, quando necessário, à sua revisão em conformidade com os procedimentos que tenha estabelecido As auditorias deverão ser realizadas e as eventuais medidas correctivas tomadas em conformidade com procedimentos documentados O pessoal que efectua as auditorias deverá ser alheio aos sectores a auditar, a menos que tal seja impraticável devido à dimensão e natureza da companhia Os resultados das auditorias e análises deverão ser disponibilizados a todo o pessoal com responsabilidades no sector em questão O pessoal dirigente responsável pelo sector auditado deverá tomar medidas atempadas para corrigir as anomalias detectadas. PARTE B - CERTIFICAÇÃO E VERIFICAÇÃO 13. CERTIFICAÇÃO E VERIFICAÇÃO PERIÓDICA O navio deverá ser explorado por uma companhia para a qual tenha sido emitido um documento de conformidade, ou um documento de conformidade provisório em conformidade com o ponto 14.1, pertinente para esse navio Para cada companhia que satisfaça as prescrições do presente código deverá ser emitido um documento de conformidade pela Administração, uma organização por esta reconhecida ou, a pedido da Administração, outro Governo contratante da Convenção, por um período especificado pela Administração e que não deverá 24

25 exceder cinco anos. Esse documento deverá ser aceite como prova de que a companhia tem capacidade para cumprir as prescrições do presente código O documento de conformidade será válido apenas para os tipos de navios nele expressamente indicados. Tal indicação deverá ter por base os tipos de navios abrangidos pela verificação inicial. Só deverão ser incluídos outros tipos de navios após verificação da capacidade da companhia para satisfazer as prescrições do presente código a eles aplicáveis. Os tipos de navios, neste contexto, são os referidos na regra IX/1 da Convenção A validade de um documento de conformidade deverá ser objecto de verificação anual pela Administração, uma organização por esta reconhecida ou, a pedido da Administração, outro Governo contratante, nos três meses anteriores ou posteriores ao seu aniversário O documento de conformidade deverá ser retirado pela Administração ou, a pedido desta, pelo Governo contratante que o emitiu, quando a verificação anual prevista no ponto 13.4 não for requerida ou haja provas de inconformidade grave com o presente código Caso o documento de conformidade seja retirado, todos os certificados de gestão da segurança e/ou certificados provisórios de gestão da segurança conexos o deverão ser igualmente A bordo do navio deverá ser conservada cópia do documento de conformidade, a fim de que o comandante, se a isso solicitado, o possa apresentar para efeitos de verificação pela Administração, ou por uma organização por esta reconhecida, ou do controlo previsto na regra IX/6.2 da Convenção. A cópia do documento não terá de ser autenticada ou certificada Para cada navio deverá ser emitido um certificado de gestão da segurança pela Administração, uma organização por esta reconhecida ou, a pedido da Administração, outro Governo contratante, por um período que não deverá exceder cinco anos. O certificado será emitido após verificação de que a companhia e a sua gestão a bordo operam em conformidade com o sistema de gestão da segurança aprovado. O certificado deverá ser aceite como prova de que a companhia satisfaz as prescrições do presente código A validade do certificado de gestão da segurança deverá ser objecto de pelo menos uma verificação intermédia pela Administração, uma organização por esta reconhecida ou, a pedido da Administração, outro Governo contratante. Caso se preveja uma única verificação intermédia e o período de validade do certificado seja cinco anos, tal verificação deverá realizar-se entre o segundo e terceiro aniversários do certificado Adicionalmente ao prescrito no ponto , o certificado de gestão da segurança deverá ser retirado pela Administração ou, a pedido desta, pelo Governo contratante que o emitiu, quando a verificação intermédia prevista no ponto 13.8 não for requerida ou haja provas de inconformidade grave com o presente código Não obstante as prescrições dos pontos 13.2 e 13.7, quando a verificação de renovação se realize nos três meses anteriores à data de expiração do documento de 25

26 conformidade ou do certificado de gestão da segurança existente, o novo documento ou certificado deverá ser válido a partir da data de realização da verificação de renovação e por um período não superior a cinco anos a contar da data de expiração do documento ou certificado existente Quando a verificação de renovação se realize mais de três meses antes da data de expiração do documento de conformidade ou do certificado de gestão da segurança existente, o novo documento ou certificado deverá ser válido a partir da data de realização da verificação de renovação e por um período não superior a cinco anos a contar desta data. 14. CERTIFICAÇÃO PROVISÓRIA 14.1 A fim de facilitar a aplicação inicial do presente código, poderá ser emitido um documento de conformidade provisório nos seguintes casos:.1 a companhia acaba de se constituir ou.2 novos tipos de navios devem ser incluídos num documento de conformidade existente, após verificação de que a companhia dispõe de um sistema de gestão da segurança que satisfaz os objectivos enunciados no ponto do presente código, na condição de que a companhia demonstre ter planos para aplicar um SGS que satisfaça todas as prescrições do presente código durante o período de validade do documento de conformidade provisório. Tal documento de conformidade provisório deverá ser emitido pela Administração, uma organização por esta reconhecida ou, a pedido da Administração, outro Governo contratante, por um período que não deverá exceder doze meses. A bordo do navio deverá ser conservada cópia do documento de conformidade provisório, a fim de que o comandante, se a isso solicitado, o possa apresentar para efeitos de verificação pela Administração, ou por uma organização por esta reconhecida, ou do controlo previsto na regra IX/6.2 da Convenção. A cópia do documento não terá de ser autenticada ou certificada Poderá ser emitido um certificado provisório de gestão da segurança:.1 para os navios novos, por ocasião da entrega;.2 quando a companhia assume a responsabilidade pela exploração de um navio que não explorava anteriormente ou.3 quando o navio muda de bandeira. Tal certificado provisório deverá ser emitido pela Administração, uma organização por esta reconhecida ou, a pedido da Administração, outro Governo contratante, por um período que não deverá exceder seis meses A Administração ou, a seu pedido, outro Governo contratante poderá, em casos especiais, prorrogar a validade de um certificado provisório de gestão da segurança por um período que não deverá exceder seis meses a contar da data de expiração do mesmo. 26

Jornal Oficial da União Europeia L 157/15

Jornal Oficial da União Europeia L 157/15 17.6.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 157/15 REGULAMENTO (CE) N. o 540/2008 DA COMISSÃO de 16 de Junho de 2008 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 336/2006 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 29 de setembro de 2015 (OR. en) 12467/15 MAR 113 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 25 de setembro de 2015 para: n. doc. Com.: D040829/01 Assunto:

Leia mais

Jornal Oficial das Comunidades Europeias

Jornal Oficial das Comunidades Europeias 9.3.2002 PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias L 67/31 DIRECTIVA 2002/6/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 18 de Fevereiro de 2002 relativa às formalidades de declaração exigidas dos navios

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7

Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 8.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 146/7 REGULAMENTO (CE) N. o 633/2007 DA COMISSÃO de 7 de Junho de 2007 que estabelece requisitos para a aplicação de um protocolo de transferência de mensagens

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e dos produtos, peças e equipamentos

Leia mais

de 22 de Outubro de 2008

de 22 de Outubro de 2008 14.11.2008 PT Jornal Oficial da União Europeia L 304/63 REGULAMENTO (CE) N. o 1100/2008 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Outubro de 2008 relativo à supressão de controlos nas fronteiras dos

Leia mais

Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2003) 510) 1,

Tendo em conta a proposta da Comissão ao Parlamento Europeu e ao Conselho (COM(2003) 510) 1, P5_TA(2004)0266 SIS (certificados de matrícula dos veículos) ***I Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que altera a Convenção

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 271/15

Jornal Oficial da União Europeia L 271/15 18.10.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 271/15 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1034/2011 DA COMISSÃO de 17 de Outubro de 2011 relativo à supervisão da segurança nos serviços de gestão do tráfego

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, XXX Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2010 de [ ] relativo à supervisão da segurança na gestão do tráfego aéreo e dos serviços de navegação aérea

Leia mais

DIRECTIVA 2009/100/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

DIRECTIVA 2009/100/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO L 259/8 Jornal Oficial da União Europeia 2.10.2009 DIRECTIVAS DIRECTIVA 2009/100/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 16 de Setembro de 2009 relativa ao reconhecimento recíproco dos certificados de

Leia mais

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia

L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia L 320/8 Jornal Oficial da União Europeia 17.11.2012 REGULAMENTO (UE) N. o 1078/2012 DA COMISSÃO de 16 de novembro de 2012 relativo a um método comum de segurança para a atividade de monitorização a aplicar

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.10.2018 C(2018) 6929 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 25.10.2018 que estabelece especificações para os registos de veículos referidos no artigo 47.º da

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. que altera a COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 22.12.2006 COM(2006) 923 final 2006/0288 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Directiva 98/8/CE relativa à colocação

Leia mais

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 L 411/18 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.12.2006 Regulamento (CE) n.º 1991/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 que altera o Regulamento (CEE) n.º 2092/91 relativo ao modo de produção biológico

Leia mais

REGULAMENTOS. L 314/2 Jornal Oficial da União Europeia

REGULAMENTOS. L 314/2 Jornal Oficial da União Europeia L 314/2 Jornal Oficial da União Europeia 29.11.2011 REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 1222/2011 DA COMISSÃO de 28 de Novembro de 2011 que altera o Regulamento (CE) n. o 1010/2009 no que se

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2003R1830 PT 11.12.2008 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 1830/2003 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 22 de Setembro

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) Regulamento (CE) n.º 1966/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) Regulamento (CE) n.º 1966/2006 do Conselho. de 21 de Dezembro de 2006 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) Regulamento (CE) n.º 1966/2006 do Conselho de 21 de Dezembro de 2006 relativo ao registo e à transmissão electrónicos de dados sobre as actividades

Leia mais

ANNEX ANEXO. da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANNEX ANEXO. da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.5.2018 COM(2018) 315 final ANNEX ANEXO da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 2008/106/CE relativa ao nível mínimo de formação

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º /2010 DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de. REGULAMENTO (UE) n.º /2010 DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, XXX Projecto de REGULAMENTO (UE) n.º /2010 DA COMISSÃO de [ ] que estabelece procedimentos operacionais e requisitos comuns relativos à utilização do espaço

Leia mais

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL

MINISTÉRIO DO EQUIPAMENTO SOCIAL N. o 185 11 de Agosto de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 3957 A introdução de racionalidade na gestão, garantindo o acesso do medicamento em condições de segurança e qualidade, acompanhado de ganhos

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 91. o, 29.4.2014 Jornal Oficial da União Europeia L 127/129 DIRETIVA 2014/46/UE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 3 de abril de 2014 que altera a Diretiva 1999/37/CE do Conselho relativa aos documentos de

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 8 de Abril de 2009 (OR. en) 2007/0216 (COD) PE-CONS 3606/09 VISA 30 COMIX 78 CODEC 89 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011 PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Projecto de Bruxelas, XXX C REGULAMENTO DA COMISSÃO (UE) N.º.../2011 de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão, de 24 de Setembro de 2003,

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU ***II POSIÇÃO COMUM. Documento de sessão C5-0301/ /07/2001

PARLAMENTO EUROPEU ***II POSIÇÃO COMUM. Documento de sessão C5-0301/ /07/2001 PARLAMENTO EUROPEU 1999 Documento de sessão 2004 C5-0301/2001 02/07/2001 ***II POSIÇÃO COMUM Assunto: Posição Comum adoptada pelo Conselho de 28 de Junho de 2001 tendo em vista a aprovação da Directiva

Leia mais

PARECER n.º 05/2007 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO

PARECER n.º 05/2007 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO PARECER n.º 05/2007 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO sobre a possibilidade de alterar o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 no que respeita às normas de execução relativas à certificação ambiental

Leia mais

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória)

REGULAMENTOS Jornal Oficial da União Europeia L 61/1. (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) 5.3.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 61/1 I (Actos aprovados ao abrigo dos Tratados CE/Euratom cuja publicação é obrigatória) REGULAMENTOS REGULAMENTO (CE) N. o 169/2009 DO CONSELHO de 26 de Fevereiro

Leia mais

L 342/20 Jornal Oficial da União Europeia

L 342/20 Jornal Oficial da União Europeia L 342/20 Jornal Oficial da União Europeia 24.12.2005 REGULAMENTO (CE) N. o 2150/2005 DA COMISSÃO de 23 de Dezembro de 2005 que estabelece regras comuns para a utilização flexível do espaço aéreo (Texto

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/852 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/852 DA COMISSÃO 2.6.2015 L 135/13 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/852 DA COMISSÃO de 27 de março de 2015 que completa o Regulamento (UE) n. o 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante aos casos de incumprimento

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 10.4.2014 L 107/39 REGULAMENTO (UE) N. o 361/2014 DA COMISSÃO de 9 de abril de 2014 que estabelece as regras de execução do Regulamento (CE) n. o 1073/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho no respeitante

Leia mais

ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX

ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 07/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../ DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (UE) n.º 748/2012 da Comissão, de 3 de

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1930 DA COMISSÃO

REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1930 DA COMISSÃO L 282/2 REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2015/1930 DA COMISSÃO de 28 de julho de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 508/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo Europeu

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1999D0468 PT 23.07.2006 001.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DO CONSELHO de 28 de Junho de 1999 que fixa as regras de exercício das

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 30.9.2005 L 255/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1552/2005 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 7 de Setembro de 2005 relativo às estatísticas da

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.3.2018 C(2018) 1558 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 19.3.2018 relativo às etapas do processo de consulta para a determinação do estatuto de novo alimento,

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) L 301/22 P 18.11.2015 REGULAMENO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/2066 DA COMISSÃO de 17 de novembro de 2015 que estabelece, nos termos do Regulamento (UE) n. o 517/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, os requisitos

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 314/39

Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 15.11.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 314/39 DECISÃO DA COMISSÃO de 14 de Novembro de 2006 relativa a requisitos mínimos para a recolha de informação durante as inspecções de locais de produção

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO

Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 DECISÕES COMISSÃO 31.8.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 227/33 II (Actos adoptados em aplicação dos Tratados CE/Euratom cuja publicação não é obrigatória) DECISÕES COMISSÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 29 de Agosto de

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2017 C(2017) 8871 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 20.12.2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 1.7.2015 L 167/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/1039 DA COMISSÃO de 30 de junho de 2015 que altera o Regulamento (UE) n. o 748/2012 no respeitante aos voos de ensaio (Texto

Leia mais

L 293/62 Jornal Oficial da União Europeia

L 293/62 Jornal Oficial da União Europeia L 293/62 Jornal Oficial da União Europeia 11.11.2010 DECISÃO DA COMISSÃO de 10 de Novembro de 2010 que altera a parte 1 do anexo E da Directiva 92/65/CEE do Conselho no que diz respeito ao modelo de certificado

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 14.7.2004 COM(2004) 496 final 2004/0168 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à criação de um agrupamento europeu de cooperação

Leia mais

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS

ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS ANEXO 13 MANUAIS E SISTEMAS Conforme estabelecido na Cláusula 21.ª do Contrato de Concessão, o Concessionário obriga-se a elaborar os Manuais e a implementar os Sistemas previstos no presente anexo nos

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 C6-0484/2008 2005/0236(COD) 18/12/2008 Posição comum Posição comum adoptada pelo Conselho em 9de Dezembro de 2008 tendo em vista a aprovação da directiva

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.11.2006 COM(2006)722 final 2006/0241(COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo à aplicação de regras de concorrência nos

Leia mais

Tendo em conta a proposta da Comissão (1), Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social (2),

Tendo em conta a proposta da Comissão (1), Tendo em conta o parecer do Comité Económico e Social (2), Directiva 96/70/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de Outubro de 1996 que altera a Directiva 80/777/CEE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes à exploração

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 1.4.2014 COM(2014) 208 final 2014/0119 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar em nome da União Europeia na Organização Marítima Internacional,

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Maio de 2002 (OR. en) 2001/0044 (COD) PE-CONS 3626/02 DRS 28 CODEC 544

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Maio de 2002 (OR. en) 2001/0044 (COD) PE-CONS 3626/02 DRS 28 CODEC 544 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 27 de Maio de 2002 (OR. en) 2001/0044 (COD) PE-CONS 3626/02 DRS 28 CODEC 544 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Proposta de Regulamento

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 14.1.2012 Jornal Oficial da União Europeia L 12/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 28/2012 DA COMISSÃO de 11 de janeiro de 2012 que define as exigências de certificação aplicáveis

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 304/1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial da União Europeia L 304/1. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 23.11.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 304/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1905/2005 DO CONSELHO de 14 de Novembro de 2005 que altera o Regulamento

Leia mais

L 186/46 Jornal Oficial da União Europeia

L 186/46 Jornal Oficial da União Europeia L 186/46 Jornal Oficial da União Europeia 7.7.2006 REGULAMENTO (CE) N. o 1033/2006 DA COMISSÃO de 4 de Julho de 2006 que estabelece as regras relativas aos procedimentos aplicáveis aos planos de voo, na

Leia mais

PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO

PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO PARECER n.º 01/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO relativo a um Regulamento da Comissão que altera o Regulamento (CE) n.º 1592/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a regras

Leia mais

PARTE 9 Prescrições relativas à construção e aprovação dos veículos

PARTE 9 Prescrições relativas à construção e aprovação dos veículos PARTE 9 Prescrições relativas à construção e aprovação dos veículos - 1239 - CAPÍTULO 9.1 CAMPO DE APLICAÇÃO, DEFINIÇÕES E PRESCRIÇÕES PARA A APROVAÇÃO DE VEÍCULOS 9.1.1 Campo de aplicação e definições

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.6.2017 C(2017) 4250 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) /... DA COMISSÃO de 23.6.2017 que completa a Diretiva (UE) 2015/2366 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL EUROPEU

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL EUROPEU COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.5.2000 COM(2000) 346 final 2000/0137 (CNS) 2000/0134 (CNS) 2000/0138 (CNB) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL

Leia mais

L 129/10 Jornal Oficial da União Europeia

L 129/10 Jornal Oficial da União Europeia L 129/10 Jornal Oficial da União Europeia 17.5.2006 REGULAMENTO (CE) N. o 736/2006 DA COMISSÃO de 16 de Maio de 2006 relativo aos métodos de trabalho da Agência Europeia para a Segurança da Aviação no

Leia mais

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

(Actos não legislativos) REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) 1.7.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 166/1 II (Actos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 573/2010 DA COMISSÃO de 30 de Junho de 2010 que altera o Regulamento (UE) n. o 185/2010

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 6.12.2017 COM(2017) 742 final 2017/0329 (COD) Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera a Diretiva 92/66/CEE do Conselho que estabelece medidas comunitárias

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 1987R2658 PT 01.06.2016 003.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CEE) N. o 2658/87 DO CONSELHO de 23 de Julho de 1987 relativo à nomenclatura

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 170/7

Jornal Oficial da União Europeia L 170/7 1.7.2005 Jornal Oficial da União Europeia L 170/7 REGULAMENTO (CE) N. o 1002/2005 DA COMISSÃO de 30 de Junho de 2005 que altera o Regulamento (CE) n. o 1239/95 no que diz respeito, por um lado, à concessão

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Proposta de Bruxelas, 17.12.2010 COM(2010) 761 final 2010/0366 (COD) REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 485/2008 do Conselho relativo aos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo Primeira Parte. Proposta de

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo Primeira Parte. Proposta de COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 23.11.2007 COM(2007) 741 final 2007/0262 (COD) Adaptação ao procedimento de regulamentação com controlo Primeira Parte Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO

Leia mais

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO

Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.7.2010 COM(2010)381 final 2010/0205 (CNS) Proposta de DIRECTIVA DO CONSELHO que altera a Directiva 2008/9/CE do Conselho que define as modalidades de reembolso do imposto

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 9.8.2018 L 202/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2018/1105 DA COMISSÃO de 8 de augusto de 2018 que estabelece normas técnicas de execução no que diz respeito aos procedimentos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade permanente das aeronaves e

Leia mais

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN

ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN ADENDA AO MANUAL SOBRE A APLICAÇÃO PRÁTICA DO REGULAMENTO INN Trata-se de uma adenda à primeira edição do Manual sobre a aplicação prática do Regulamento (CE) n.º 1005/2008 do Conselho, de 29 de Setembro

Leia mais

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX

ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX [...](2012) XXX projeto ANEXO AO PARECER 06/2012 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º.../.. DA COMISSÃO DE XXX que altera o Regulamento (UE) n.º /, que estabelece os requisitos

Leia mais

PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO

PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO PARECER n.º 02/2006 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO Sobre a oportunidade de alteração do artigo 7º, nº 3, alínea c) do Regulamento (CE) n.º 2042/2003 da Comissão, relativo à aeronavegabilidade

Leia mais

DIRECTIVAS. L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia

DIRECTIVAS. L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia L 10/14 Jornal Oficial da União Europeia 15.1.2010 DIRECTIVAS DIRECTIVA N. o 2009/162/UE DO CONSELHO de 22 de Dezembro de 2009 que altera diversas disposições da Directiva 2006/112/CE, relativa ao sistema

Leia mais

L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia

L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia L 92/28 Jornal Oficial da União Europeia 3.4.2008 REGULAMENTO (CE) N. o 308/2008 DA COMISSÃO de 2 de Abril de 2008 que estabelece, nos termos do Regulamento (CE) n. o 842/2006 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 5.2.2015 L 29/3 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/171 DA COMISSÃO de 4 de fevereiro de 2015 relativo a certos aspetos do processo de licenciamento das empresas ferroviárias (Texto relevante para efeitos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO 2012/0023 (COD) PE-CONS 42/12 Bruxelas, 21 de setembro de 2012 (OR. en) MI 467 PHARM 58 SAN 170 ECO 98 ENT 165 CODEC 1829 OC 372 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS

Leia mais

de 7 de Dezembro de 2009

de 7 de Dezembro de 2009 Agência Europeia para a Segurança da Aviação 7 de Dezembro de 2009 PARECER N.º 03/2009 DA AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA DA AVIAÇÃO de 7 de Dezembro de 2009 sobre um Regulamento da Comissão que altera

Leia mais

SERVIÇOS ACORDADOS E ROTAS ESPECIFICADAS. 1. O presente anexo é abrangido pelas disposições transitórias constantes do anexo II do presente Acordo.

SERVIÇOS ACORDADOS E ROTAS ESPECIFICADAS. 1. O presente anexo é abrangido pelas disposições transitórias constantes do anexo II do presente Acordo. ANEXO I SERVIÇOS ACORDADOS E ROTAS ESPECIFICADAS 1. O presente anexo é abrangido pelas disposições transitórias constantes do anexo II do presente Acordo. 2. Cada uma das Partes concede às transportadoras

Leia mais

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 24.3.2017 C(2017) 1812 final REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 24.3.2017 relativo às modalidades para os procedimentos de inspeção de boas práticas clínicas,

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 97/3

Jornal Oficial da União Europeia L 97/3 12.4.2011 Jornal Oficial da União Europeia L 97/3 REGULAMENTO (UE) N. o 349/2011 DA COMISSÃO de 11 de Abril de 2011 de aplicação do Regulamento (CE) n. o 1338/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo

Leia mais

5685/00 PB/ccs PT DG I

5685/00 PB/ccs PT DG I CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 20 de Março de 2000 (13.03) 5685/00 Dossier interinstitucional: 96/0304 (OD) LIMITE ENV 22 CODEC 68 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Posição comum

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (UE) n.º xxxx/2012, que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641

UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641 UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU CONSELHO Bruxelas, 16 de Julho de 2007 (OR. en) 2006/0193 (COD) PE-CONS 3629/07 DENLEG 48 CODEC 641 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Regulamento do Parlamento

Leia mais

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...]

Proposta de. REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO. de [...] Proposta de REGULAMENTO (CE) n.º.../.. DA COMISSÃO de [...] que altera o Regulamento (CE) n.º 1702/2003 da Comissão que estipula as normas de execução relativas à aeronavegabilidade e à certificação ambiental

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 15.10.2018 C(2018) 6665 final DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) /... DA COMISSÃO de 15.10.2018 que define medidas relativas ao estabelecimento da lista de pessoas identificadas no Sistema

Leia mais

L 302/28 Jornal Oficial da União Europeia

L 302/28 Jornal Oficial da União Europeia L 302/28 Jornal Oficial da União Europeia 19.11.2005 REGULAMENTO (CE) N. o 1895/2005 DA COMISSÃO de 18 de Novembro de 2005 relativo à restrição de utilização de determinados derivados epoxídicos em materiais

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo

Leia mais

Condições Zootécnicas e Genealógicas

Condições Zootécnicas e Genealógicas Condições Zootécnicas e Genealógicas Legislação Consolidada Data de actualização: 24/01/2011 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 30.12.2017 L 351/55 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/2468 DA COMISSÃO de 20 de dezembro de 2017 que estabelece os requisitos administrativos e científicos associados a alimentos tradicionais de países

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS

Jornal Oficial da União Europeia. (Atos não legislativos) REGULAMENTOS 4.1.2017 L 1/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2017/1 DA COMISSÃO de 3 de janeiro de 2017 relativo aos procedimentos para a identificação das embarcações nos termos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projeto de. REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C Projeto de REGULAMENTO (UE) n.º / DA COMISSÃO de [ ] que altera o Regulamento (UE) n.º 1178/2011, que estabelece os requisitos técnicos e os procedimentos

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9

Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 23.11.2010 Jornal Oficial da União Europeia L 306/9 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX

ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO. de XXX COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, XXX (2013) XXX projeto ANEXO AO PARECER N.º 06/2013 DA EASA REGULAMENTO (UE) N.º / DA COMISSÃO de XXX que altera o Regulamento (CE) n.º 2042/2003 relativo à aeronavegabilidade

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 5.7.2006 COM(2006) 361 final 2006/0119 (ACC) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 1207/2001 do Conselho no que se refere às

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 16.1.2004 L 10/5 REGULAMENTO (CE) N. o 65/2004 DA COMISSÃO de 14 de Janeiro de 2004 que estabelece um sistema para criação e atribuição de identificadores únicos aos organismos geneticamente modificados

Leia mais

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção

Procedimento de Notificação de Organismos, no âmbito do Regulamento (UE) n.º 305/2011, relativo aos Produtos de Construção PORTUGUESE INSTITUTE FOR QUALITY Rua António Gião, 2 2829-513 CAPARICA PORTUGAL Tel (+ 351) 21 294 81 00 Fax (+ 351) 21 294 81 01 E-mail: ipq@ipq.pt URL: www.ipq.pt Procedimento de Notificação de Organismos,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.11.2009 COM(2009)194 final/2 2009/0060 (COD) CORRIGENDA Anula e substitui o documento COM (2009)194 final, de 21.4.2009 Diz respeito à versão original FR

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, L 134/32 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) N. o 463/2014 DA COMISSÃO de 5 de maio de 2014 que define, na sequência do Regulamento (UE) n. o 223/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo ao Fundo de

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 14.11.2003 L 296/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1992/2003 DO CONSELHO de 27 de Outubro de 2003 que altera o Regulamento (CE) n. o 40/94 sobre a marca

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2016 COM(2016) 798 final 2016/0399 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que adapta ao artigo 290.º do Tratado sobre o Funcionamento da União

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL EUROPEU

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL EUROPEU COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 28.6.2006 COM(2006) 320 final 2006/0109 (CNS) 2006/0110 (CNB) COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO E AO BANCO CENTRAL EUROPEU Actos do

Leia mais