Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil
|
|
- Domingos Arruda Álvaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil 155 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil Elnatan Bezerra de Souza 1, Ivanilza Moreira de Andrade 2, Lisbânia Maria de Brito Melo 2 & Maria Francilene Souza Silva 2 1 Universidade Estadual Vale do Acaraú, Curso de Ciências Biológicas, Av. da Universidade, 850, CEP , Sobral, Ceará, Brasil. elbezsouza@yahoo.com.br. 2 Universidade Federal do Piauí, Herbário Delta do Parnaíba, Campus Universitário de Parnaíba, Av. São Sebastião, 2819, CEP , Parnaíba, Piauí, Brasil. lmbmelo@gmail.com, ivanilzaandrade@hotmail.com, lenolysilva@hotmail.com. Recebido em 7.VI Aceito em 6.VI RESUMO - Este estudo compreende o levantamento taxonômico da família Rubiaceae em Ilha Grande, Piauí, município situado no Delta do Rio Parnaíba. Foram registrados sete gêneros e 12 espécies: Borreria scabiosoides Cham. & Schltdl., B. spinosa (L.) Cham. & Schltdl., B. verticillata (L.) G. Mey., Chiococca alba (L.) Hitchc., Diodella apiculata (Willd. ex Roem. & Schult.) Delprete, D. teres (Walt.) Small, Genipa americana L., Machaonia acuminata Bonpl. in Humb. & Bonpl., Mitracarpus baturitensis Sucre, M. salzmannianus DC., Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud. e R. scabra L. Chave para identificação das espécies, descrições, ilustrações, dados de distribuição e hábitat são apresentados. Palavras-chave: delta do Parnaíba, flora brasileira, Rubioideae. ABSTRACT - Rubiaceae of the municipality of Ilha Grande, Piauí State, Brazil. This study comprises a floristic survey and taxonomic treatment of the family Rubiaceae in the municipality of Ilha Grande, Piauí State, Brazil. This area is located in the Delta of the Parnaíba River. Seven genera and 12 species were recorded: Borreria scabiosoides Cham. & Schltdl., B. spinosa (L.) Cham. & Schltdl., B. verticillata (L.) G. Mey., Chiococca alba (L.) Hitchc., Diodella apiculata (Willd. ex Roem. & Schult.) Delprete, D. teres (Walt.) Small, Genipa americana L., Machaonia acuminata Bonpl. in Humb. & Bonpl., Mitracarpus baturitensis Sucre, M. salzmannianus DC., Richardia grandifl ora (Cham. & Schltdl.) Steud., and R. scabra L. An identification key, descriptions, illustrations, distribution, and habitat of the species are provided. Key words: delta of the Parnaíba, Brazilian flora, Rubioideae. INTRODUÇÃO Rubiaceae Juss. é a quarta maior família das fanerógamas (Delprete 1999), com cerca de espécies distribuídas em 611 gêneros (Govaerts et al. 2007), destacando-se principalmente nas regiões tropicais, em ambos os hemisférios (Taylor et al. 2004). No sub-bosque das florestas tropicais, a família está representada por um grande número de espécies, exercendo considerável influência na estrutura da vegetação (Gentry & Emmons 1987). As principais características diagnósticas da família, destacadas por Delprete (2010a), são: folhas opostas e decussadas, simples, com margem inteira, estípulas interpeciolares, flores isostêmones, corolas gamopétalas (dialipétalas em Dialypetalanthus Kuhlm.), estames epipétalos e ovário geralmente ínfero (súpero em Pagamea Aubl.). O tratamento mais abrangente para Rubiaceae no Brasil está na Flora Brasiliensis (Müller Argoviensis 1881; Schumann 1888, 1889). A partir de meados do século XX, é crescente o número de publicações sobre a família, incluindo levantamentos florísticos e descrição de novos táxons, tais como Smith & Downs (1956), Sucre (1959, 1960/1961, 1971), Porto et al. (1977), Dillenburg & Porto (1985), Barbosa & Peixoto (1989), Jung-Mendaçolli (1994, 1999), Cabral (1996), Cabral & Bacigalupo (2000, 2004), Delprete et al. (2004, 2005), Margalho et al. (2009), Delprete (2010a, 2010b; 2010c) e Pereira & Kinoshita (2013). Estudos sobre a família para a região Nordeste, abrangendo listagens florísticas gerais, podem ser
2 156 SOUZA, DE E.B.; ANDRADE, DE I.M.; MELO, L.M. DE B. & SILVA, M.F.S. encontrados em Zappi & Stannard (1995), Barbosa (1997), Barbosa & Peixoto (2000), Zappi & Nunes (2000) e Jardim & Souza (2006). Levantamentos de Rubiaceae para áreas específicas foram realizados por Figueiredo et al. (1990), para a Serra de Baturité, Ceará; e Pereira & Barbosa (2004, 2006), para a Reserva Biológica Guaribas, Paraíba. Outras obras abordam levantamentos de gêneros, tais como, Staelia Cham. & Schltdl., para o Estado de Pernambuco (Souza & Sales 2004) e Borreria G. Mey., para o Estado da Bahia (Cabral et al. 2011). Ainda pode ser citada a publicação de espécies novas em Mitracarpus Zucc. ex Schult. & Schult. f. (Souza & Sales 2004, Souza et al. 2010, Cabral et al. 2013) e Spermacoce L. (Cabral et al. 2010), algumas das quais endêmicas e ameaçadas. O Piauí está entre os estados do Nordeste menos conhecidos em termos de coleções científicas (Delprete & Jardim 2012). Além disto, não se tem registro de estudo taxonômico da família para o estado. Diante do exposto, objetivou-se com este estudo realizar o levantamento das espécies de Rubiaceae no município de Ilha Grande, Piauí, fornecer chave de identificação para os táxons, além de contribuir com o conhecimento da distribuição geográfica das espécies. MATERIAL E MÉTODOS O município de Ilha Grande, designado neste estudo de MIG, está localizado na área de abrangência do Delta do Rio Parnaíba. Com uma área de 121,96 km², limita-se ao norte com o Oceano Atlântico, ao sul com o município de Parnaíba, ao leste com o Rio Parnaíba e o Oceano Atlântico, e a oeste com o estado do Maranhão. A sede do município situase nas coordenadas S, O, e apresenta clima tropical megatérmico com chuvas de verão (Peel et al. 2007). A temperatura média anual é de 27,5ºC e a precipitação média anual varia entre 800 a mm, tendo como trimestre mais úmido os meses de fevereiro, março e abril (Aguiar 2004). O relevo da região compreende superficies tabulares reelaboradas (chapadas baixas), superfícies suavemente onduladas, com altitude variando de 150 a 250 metros, e faixa litorânea (Jacomine et al. 1986). Os solos são principalmente arenosos, profundos, drenados e de baixa fertilidade. A vegetação no MIG envolve caatinga, cerrado, restingas e floresta ciliar de carnaúba (Pfaltzgraff 2010). Foram realizadas coletas na área de estudo durante o período de janeiro de 2011 a maio de 2012, no total de 12 expedições. A coleta e herborização seguiram a metodologia padrão para plantas vasculares (Fidalgo & Bononi 1984). A identificação dos espécimes foi realizada com base nos trabalhos de Burger & Taylor (1993), Delprete et al. (2004, 2005), Jung-Mendaçolli (2007), Müller Argoviensis (1881), Schumann (1888,1889), Steyermark (1972, 1974) e Taylor et al. (2004). A descrição dos táxons foi baseada nas amostras oriundas da área de estudo. As informações sobre o hábitat das espécies foram baseadas em observações de campo, e os dados de distribuição geográfica estão de acordo com a Lista de Espécies da Flora do Brasil (Barbosa et al. 2014). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na área de estudo as Rubiaceae foram representadas por 12 espécies distribuídas em sete gêneros e três subfamílias: Rubioideae, Cinchonoideae e Ixoroideae. Chave para as espécies de Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí
3 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil Borreria scabiosoides Cham. & Schltdl., Linnaea 3: (Fig. 1A) Erva decumbente, radicante nos nós basais, ramos cm compr., subtetrágonos a cilíndricos, glabros. Bainha estipular 2-4 mm compr., glabra a pubescente, 3-6 setas, 2-4 mm compr. Folhas opostas, pseudopecioladas; lâmina estreito-lanceolada, estreito-elíptica a linear, 1,8-3,5 x 0,2-0,5 cm, atenuada ou decorrente na base, aguda no ápice, cartácea, discolor, glabra, margens levemente escabras; nervuras secundárias 3 pares, inconspícuas. Inflorescência terminal, geralmente com 1 glomérulo, hemisférico, 0,8-1,1 cm diâm., subtendido por 4-6 brácteas foliáceas. Flor pedicelada, pedicelo 1-1,5 mm compr.; cálice 4-mero, lobos triangulares, 1-1,3 mm compr.; corola infundibuliforme, 4-5 mm compr., branca, glabra. Cápsula elipsoide, 3-4 mm compr., pubescente no terço superior, papirácea. Sementes não vistas.
4 158 SOUZA, DE E.B.; ANDRADE, DE I.M.; MELO, L.M. DE B. & SILVA, M.F.S. Figs. 1 A-F. Rubiaceae. A. Borreria scabiosoides: glomérulo; B, C. B. spinosa; B. Ramo floral; C. Glomérulo; D. Chiococca alba: frutos; E. Diodella apiculata: ramo floral; F. D. teres: ramo floral. Barras = 1 cm.
5 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil 159 Goiabeira, 23.V.2011, fl., L.M.B. Melo 150 (TEPB); 23.V.2011, fl. fr., L.M.B., Melo 150 (TEPB).; 02.XI.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 162 (TEPB); Lagoa Seca, 20.V.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 149 (TEPB); 20.V.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 151 (TEPB); 23.V.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 156 (TEPB); 02. IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 163 (TEPB). Distribuição e ecologia: América do Sul, na Venezuela, Brasil, Equador, Bolívia, Paraguai e Argentina (Cabral et al. 2011). No Brasil, está registrada para as regiões Norte (AM, AP, PA, TO), Nordeste (AL, BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE), Centro- Oeste (DF, MS, MT) e Sudeste (ES, MG, RJ), nos domínios Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica (Barbosa et al. 2014). No MIG, habita áreas alagáveis, nas margens de lagoas e cursos d água. 2. Borreria spinosa Cham. & Schltdl. ex DC., Prodr. 4: (Figs. 1 B, C) Erva ou subarbusto ascendente, cm alt., ramos tetrágonos, com tricomas papilosos curtos, esparsados, nas margens. Bainha estipular 2-4 mm compr., glabra, 5-7 setas, 2-3 mm compr. Folhas pseudoverticiladas pela presença de braquiblastos, pseudopecioladas; lâmina elíptica, 1,2-5 x 0,3-1,7 cm, atenuada na base, aguda no ápice, cartácea, discolor, glabra, margens levemente escabras, às vezes com tricomas papilosos sobre a nervura principal; nervuras secundárias 5-6 pares. Inflorescência terminal e axilar, glomérulos 1-3, hemisféricos, 1-1,5 cm diâm., subtendidos por 2-4 brácteas foliáceas. Flor séssil; cálice 2-mero, lobos lineares, 1,8-2,5 mm compr., ciliados; corola campanulada, 2-3 mm compr., branca, glabra. Cápsula elipsoide, 2,5-3 mm compr., pubescente no terço superior, castanha, papirácea. Sementes não vistas. 15.IV.2011, fl., L.M.B. Melo 2 (TEPB); Lagoa Seca, 20.V.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 148 (TEPB); Ilha do Urubu, 20.V.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 153 (TEPB); 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 165 (TEPB). Distribuição e ecologia: Ocorre na América, desde o México, Antilhas até o centro da Argentina (Andersson 1992, Lorence 1999). No Brasil, está registrada para as regiões Norte (TO), Nordeste (PI, CE, BA PB), Centro-Oeste (DF, GO, MT, MS), Sudeste (MG, RJ, SP) e Sul (PR, RS, SC), nos domínios Cerrado e Mata Atlântica (Barbosa et al. 2014). No MIG, habita a restinga, sobre solos arenosos, ou como ruderal na margem de estradas. 3. Borreria verticillata (L.) G. Mey., Prim. Fl. Esseq., Subarbusto ascendente, cm alt. Bainha 2 mm compr., glabra, 3-4 setas, 0,5-1 mm compr. Folhas pseudoverticiladas, sésseis; lâmina elíptica, 1,2-3 x 0,3-0,5 cm, atenuada na base, aguda no ápice, herbácea, verde-pálida; nervuras secundárias inconspícuas, 2-3 pares. Inflorescência terminal, glomérulos 1-2, globosos, 0,8-1 cm diâm., subtendidos por 2 brácteas foliáceas. Flor séssil; cálice 2(-3)-mero, lobos espatulados, 0,5-1 mm compr.; corola campanulada, 1,8-2 mm compr., branca, glabra. Cápsula turbinada, 2 mm compr., glabra. Sementes elipsoides ou cilíndricas, 1,2-1,5 mm compr., pretas, foveoladas, encaixe ventral com sulco longitudinal. Canto do Igarapé, 14.IV.2012, fl. fr., L.M.B. Melo 172 (TEPB); Cau, 28.VII.2010, fl. fr. L.M.B. Melo 147 (TEPB); Rua das Flores, 15.II.2011, fl. fr., A.G. Silva 12 (TEPB); Ilha do Urubu, 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 167 (TEPB); 15.IX.2011, fl. fr. L.M.B. Melo 170 (TEPB). Distribuição e ecologia: Espécie amplamente distribuída desde os Estados Unidos até o norte da Argentina (Cabral et al. 2011). No MIG, ocorre geralmente como planta ruderal em áreas degradadas e margens de estradas. 4. Chiococca alba (L.) Hitchc., Report (Annual) Missouri Bot. Gard. 4: (Fig. 1D) Arbusto escandente, 1 m alt., inerme, ramos cilíndricos a tetrágonos, castanho-escuros, glabros, estriados. Estípulas triangulares, apiculadas, 2-3 mm compr., glabras. Folhas opostas, curto-pecioladas, pecíolo 1-2 mm compr.; lâmina ovada, (1,5-)-2,7-5 x (0.8-)1,6-2,5 cm, aguda a cuneada na base, aguda no ápice, glabra, papirácea, verde-clara quando seca, margens glabras; nervuras secundárias conspícuas, 3-5 pares, impressas na face superior. Inflorescência axilar, cimosa, pauciflora, pedúnculo 0,8-1 cm compr. Flor pêndula, pedicelo 2-5 mm compr.; cálice 5-mero, dentes ca. 1 mm compr., corola campanulada, 5-7 mm compr., branco-amarelada, glabra. Drupa imatura de contorno ovado ou circular, lateralmente achatada, 5-6 mm compr., esponjosa, branca, quando madura, glabra, coroada pelo cálice persistente. Sementes não vistas.
6 160 SOUZA, DE E.B.; ANDRADE, DE I.M.; MELO, L.M. DE B. & SILVA, M.F.S. Figs. 2 A-D. Rubiaceae. A, B. Genipa americana; A. Flor; B. Fruto; C. Machaonia acuminata: inflorescência; D. Mitracarpus baturitensis: glomérulo. Barras: Figs. A, C, D = 1 cm; Fig. B = 5 cm. Trilha do Cal, 26.IV.2010, fl. fr., I.M. Andrade 3310 (TEPB). Distribuição e ecologia: Espécie de ampla distribuição desde o sul dos Estados Unidos (Texas e Flórida) até o Norte da Argentina. No Brasil, ocorre em todas as regiões, nos domínios Amazônia, Caatinga, Cerrada e Mata Atlântica (Barbosa et al., 2014). No MIG, habita áreas de vegetação ciliar. 5. Diodella apiculata (Willd. ex Roem. & Schult.) Delprete, Fl. Ilustr. Catarin. Rubiáceas 1: (Fig. 1E) Erva ascendente a decumbente, 5-20 cm alt., ramos tetrágonos, híspido-vilosos. Bainha 2 mm compr., glabra, 7-9 setas, 4-9 mm compr. Folhas opostas, sésseis; lâmina linear-lanceolada, 1-2,6x0,1-0,6 cm, auriculada na base, aguda, longoapiculada no ápice, hirsuta, cartácea, verde-clara, margens ciliadas, revolutas; nervuras secundárias inconspícuas. Inflorescência terminal e axilar, com fascículos por ramo floral, 2-6 florados, 0,5-0,6 cm larg., subtendidos por 2 brácteas foliáceas. Flor séssil; cálice 4-mero, lobos triangulares, 0,5-1 mm
7 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil 161 compr., subiguais; corola infundibuliforme, 5-7 mm compr., lilás, glabra. Esquizocarpo obovoide, 3-3,5 mm compr., glabro ou piloso no ápice; mericarpos 2, plano-convexos, com 3-5 costelas dorsais fortemente salientes, levemente côncavos na face ventral. Sementes não vistas. Barro Vermelho, 23.V.2011, fl., fr., L.M.B. Melo 154 (TEPB). Distribuição e ecologia: Ocorre do México, América Central e Caribe até a Bolívia, Paraguai e Sul do Brasil (Delprete et al., 2004). No Brasil, distribui-se por todas as regiões (Barbosa et al., 2014). No MIG, habita as restingas, sobre solos arenosos e áreas antropizadas. 6. Diodella teres (Walt.) Small, Fl. Lancaster Co (Fig. 1F) Erva ereta a decumbente, cm alt., ramos cilíndricos a tetrágonos, hirsutos. Bainha 2 mm compr., hirsuta, 7-9 setas, 4-7 mm compr. Folhas opostas, sésseis; lâmina elíptica, 1-3,3x0,4-0,9 cm, aguda a subauriculada na base, aguda no ápice, hirsuta, cartácea, verde-escura, margens ciliadas; nervuras secundárias conspícuas, 3-4 pares. Inflorescência terminal e axilar, com 6-8 fascículos por ramo floral, 2-4 florados, 0,5-0,6 cm larg., subtendidos por 2 brácteas foliáceas. Flor séssil; cálice 4-mero, lobos em pares desiguais, ciliados, 2 estreito-triangulares, acuminados no ápice, 1-1,5 mm compr., 2 triangulares, obtusos ou agudos no ápice, 0,8-1 mm compr.; corola infundibuliforme, 6 mm compr., lilás, glabra. Esquizocarpo obovoide a globoso, 3-3,5 mm compr., glabro ou levemente piloso no ápice; mericarpos 2, plano-convexos, 1-3 costelas dorsais inconspícuas, fortemente côncavos na face ventral. Sementes não vistas. Parelhas, 25.III.2011, fl. fr., A.G. Silva 63 (TEPB). Distribuição e ecologia: Diodella teres ocorre em todas as regiões do Brasil (Barbosa et al. 2014), nos mais diversos domínios. No MIG, habita a restinga, em simpatria com D. apiculata, sobre solos arenosos. 7. Genipa americana L. Syst. Nat. Ed. 10, 2: (Figs. 2 A, B) Arbusto ou árvore 2-10 m alt., inerme, ramos cilíndricos, castanho-escuros, glabros, com cicatrizes foliares evidentes. Estípulas triangulares, acumina- das, caducas, 8-12 mm compr., glabras. Folhas opostas, pecíolos 1-1,5 cm compr.; lâmina elíptica, (6- )16-30x(1,3-)5-14 cm, aguda na base, cuspidada no ápice, glabra, papirácea, verde-escura a parda quando seca, margens glabras; nervuras secundárias conspícuas, pares. Inflorescência terminal, cimosa, pauciflora, pedúnculo 2,5-6 cm compr. Flor pedicelada, pedicelo 1-2 cm compr.; cálice truncado, 5-dentado, dentes ca. 1 mm compr.; corola hipocrateriforme, 2-2,5 cm compr., amarela, glabra. Baga obovoide ou cilíndrica, 5-8 cm compr., glabra, coroada pelo cálice persistente. Sementes não vistas. Canto do Igarapé, 14.IV.2012, fl. fr., L.M.B. Melo 173 (TEPB); Ilha do Urubu, 15.IV.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 168 (TEPB). Distribuição e ecologia: Amplamente distribuída na América Tropical e Subtropical. No Brasil, registrada para o Norte (AC, AM, PA), Nordeste (AL, BA, CE, MA, PB, PE, PI, RN, SE), Centro-oeste (DF, GO, MS, MT), Sudeste (ES, MG, RJ, SP) e Sul (PR) (Barbosa et al. 2014). No MIG, habita área de mata ciliar. 8. Machaonia acuminata Bonpl., Pl. Aequinoct. 1: , t [1806]. (Fig. 2C) Arbusto 3 m alt., espinescente, ramos cilíndricos, castanhos, glabros, com lenticelas brancas. Estípulas triangulares, aristadas, 3-4 mm compr., glabras. Folhas opostas, pecíolo 4-5 mm compr.; lâmina elíptica, 3-6,5x1,3-3 cm, cuneada ou decorrente na base, cuspidada no ápice, glabra, cartácea, levemente discolor, margens glabras; nervuras secundárias conspícuas, 5-6 pares. Inflorescência terminal, 3-4 cm compr., pedúnculo 1,2 cm compr., pubérulo. Flor séssil; cálice 4-mero, lobos oblongos 0,8-1 mm compr.; corola campanulada, 2 mm compr., branca, glabra. Cápsula cilíndrica, 4-5 mm compr., pubérula, valvas abrindo a partir da base. Sementes não vistas. Canto do Igarapé, 14.IV.2012, fl. fr., L.M.B. Melo 171 (TEPB). Distribuição e ecologia: Ocorre da América Central até a Bolívia, Brasil Meridional, Paraguai e Argentina. No Brasil, é registrada para o Nordeste (PI, BA), Centro-Oeste (GO) e Sudeste (MG), ocorrendo nos domínios Cerrado e Caatinga (Barbosa et al. 2014). No MIG, habita a vegetação ciliar, nas margens de lagoas e cursos d água. 9. Mitracarpus baturitensis Sucre, Rodriguésia 26(38): 255, f
8 162 SOUZA, DE E.B.; ANDRADE, DE I.M.; MELO, L.M. DE B. & SILVA, M.F.S. Figs. 3 A-D. Rubiaceae. A, B. Mitracarpus salzmannianus; A. Ramo floral; B. Glomérulo; C, D. Richardia grandifl ora; C. Hábito; D. Flores. Barras = 1 cm. (Fig. 2D) Erva ereta 8 30 cm alt., ramos tetrágonos, glabros. Bainha estipular 1-2 mm compr., pubescente, 5-7 setas, 1-1,5 mm compr. Folhas opostas, sésseis; lâmina estreito-elíptica, 0,9-5 0,2-0,5 cm, aguda no ápice, cuneada na base, herbácea, verde-clara, glabra ou levemente escabra nas margens; nervuras secundárias 2-3 pares, inconspícuas. Inflorescência com 1-3(-5) glomérulos globosos, 5-7 mm diâm., subtendidos por 2-4 brácteas foliáceas. Flor subséssil, pedicelo ca. 0,5-1 mm compr.; cálice 4-mero, lobos maiores ovados ou lanceolados, 1-1,2 mm compr.; corola hipocrateriforme, 2-3 mm compr., branca, glabra externamente, tubo da corola aproximadamente do mesmo tamanho dos maiores lobos do cálice. Cápsula globosa, 1-1,5 mm compr., glabra ou pilosa, pedúnculo 0,3-0,5 mm compr. Sementes oblongoides ou globosas, 0,6-1 0,5 mm, castanhas, fovéolo-reticuladas, face dorsal com depressão cruciforme fortemente impressa, encaixe ventral em forma de X. Lagoa Seca, 23.V.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 152 (TEPB). Distribuição e ecologia: Espécie nativa e endêmica do Brasil, ocorrendo nas regiões Nordeste (PI, CE, PB, PE, BA) e Centro-Oeste (GO, MT). Ocorre nos domínios Caatinga e Cerrado (Souza et al. 2010). No MIG, é geralmente encontrada em afloramentos rochosos. 10. Mitracarpus salzmannianus DC., Prodr. 4: (Figs. 3 A, B) Erva ou subarbusto, ereto ou ascendente, cm alt., ramos subcilíndricos a tetrágonos, hirsutos. Bainha estipular 1-2 mm compr., hirsuta, 5-11
9 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil 163 setas, 2-5 mm compr. Folhas pseudoverticiladas pela presença de braquiblastos nas axilas, sésseis, discolores; lâmina elíptica ou estreito-elíptica, 2,8-7,2 0,7-2,1 cm, agudo-mucronada no ápice, cuneada na base, cartácea, escabra ou densamente estrigosa, raro glabra, margens ciliadas; nervuras secundárias 3-6 pares. Inflorescência com 2-8 glomérulos globosos, 0,8-1,5 cm diâm., subtendidos por 2-4 brácteas foliáceas. Flor pedicelada, pedicelo 0,4-0,5 mm compr.; cálice 4-mero, lobos maiores lanceolados, 1,2-3,5 mm compr., aristados; corola hipocrateriforme, (3-)4,5-5,2 mm compr., pubérulopapilosa, tubo maior do que os maiores lobos do cálice. Cápsula obovoide, (1,2-)1,5-2,5 mm compr., glabra. Sementes cilíndricas ou globosas, 0,8-1,2 0,5-0,6 mm, castanhas, fovéolo-reticuladas, face dorsal sem depressões, encaixe ventral em forma de Y-invertido. Cipoal, 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 159 (TEPB). Distribuição e ecologia: Ocorre nas regiões Norte (PA, RR), Nordeste (AL, BA, CE, PB, PE, PI, RN, SE) e Sudeste (ES, MG, RJ), nos domínios Amazônia, Caatinga e Cerrado (Souza et al. 2010). No MIG, habita sobre solos arenosos, na periferia de lagoas. 11. Richardia grandiflora (Cham. & Schltdl.) Steud., Nomencl. Bot. (ed. 2) 2: (Figs. 3 C, D) Erva prostrada a decumbente, às vezes radicante nos nós basais, ramos cilíndricos a tetrágonos, fistulosos, hirsutos a grabrescentes 5-50 cm compr. Bainha 2 mm compr., glabra ou hirsuta, 5- setas, 2 mm compr. Folhas opostas, pseudopecioladas; lâmina elíptica, 1-5x0,3-1,7 cm, decorrente na base, aguda ou cuspidada no ápice, hirsuta ou glabrescente, membranácea a cartácea, verde-clara, margens ciliadas, revolutas; nervuras secundárias inconspícuas, 4- pares. Inflorescência terminal, com 1 glomérulo por ramo floral, 0,8-1,8 cm diâm., subtendidos por 4-6 brácteas foliáceas. Flor séssil; cálice 6-mero, caduco, com anel denso de tricomas na base, lobos triangulares, 4-5 mm compr., ciliados; corola infundibuliforme, mm compr., lilás, glabra. Esquizocarpo 3-carpelar, mericarpos 3, oblongoides, 1,8-2,2 mm compr., densamente cobertos por tricomas papilosos arredondados. Sementes não vistas. Goiabeira, 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 47 (TEPB); 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 161 (TEPB); Ilha do Urubu, 15.IX 2011, fl. fr., L.M.B. Melo 166 (TEPB). Distribuição e ecologia: Ocorre no Brasil, Bolívia, Uruguai e Argentina. No Brasil, ocorre em todas as regiões, nos domínios Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica (Barbosa et al. 2014). No MIG, é uma espécie comum sobre solos arenosos das restingas. 12. Richardia scabra L. Sp. Pl. 1: Erva prostrada a decumbente, às vezes radicante nos nós basais, ramos cilíndricos a tetrágonos, fistulosos, hirsutos a grabrescentes cm compr. Bainha 2 mm compr., glabra ou hirsuta, 5 setas, 2 mm compr. Folhas opostas, pseudopeciolada; lâmina elíptica, 1,5-7x0,4-1,1 cm, decorrente na base, aguda ou acuminada no ápice, hirsuta ou glabrescente, membranácea a cartácea, verde-clara, margens ciliadas, revolutas; nervuras secundárias inconspícuas, 4 pares. Inflorescência terminal, com 1 glomérulo por ramo floral, 0,8-1,8 cm diâm., subtendido por 4-6 bráctea s foliáceas. Flor séssil; cálice 6-mero, caduco, lobos estreito-triangulares, 3-4 mm compr., ciliados; corola infundibuliforme, mm compr., lilás-claro, glabra. Esquizocarpo 3-carpelar, mericarpos 3, obovoides, 2 mm compr., densamente cobertos por tricomas agudos ou acuminados. Sementes não vistas. Cipoal, 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 160 (TEPB); Goiabeira, 15.IX.2011, fl. fr., L.M.B. Melo 46 (TEPB). Distribuição e ecologia: Ocorre desde o sul dos Estados Unidos até Brasil e Bolívia. No Brasil, ocorre em quase todas as regiões, com exceção da região sul. Habita os domínios Amazônia Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica (Barbosa et al. 2014). No MIG, ocorre simpatricamente com R. gradiflora. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico pelo suporte financeiro para o projeto Biodiversidade de Macrófitas Aquáticas do Delta do Parnaíba (processo no ), ao Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade e a equipe do projeto pelo auxílio nos trabalhos de campo.
10 164 SOUZA, DE E.B.; ANDRADE, DE I.M.; MELO, L.M. DE B. & SILVA, M.F.S. REFERÊNCIAS Aguiar, R.B Diagnóstico do município de Ilha Grande. In Projeto cadastro de fontes de abastecimento por água subterrânea, estado do Piauí (R.B. Aguiar & J. R.C. Gomes, orgs.). Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais - Serviço Geológico do Brasil, Fortaleza, 7 p. Andersson, L A provisional checklist of Neotropical Rubiaceae. Scripta Botanica Belgica 1: Barbosa, M.R.V Nova espécie de Guettarda L. (Rubiaceae, Guettardeae). Bradea 8(11): Barbosa, M.R.V. & Peixoto, A.L As espécies de Simira (Rubiaceae, Rondeletieae) da Amazônia Brasileira. Acta Amazonica 19: Barbosa, M.R., Zappi, D., Taylor, C., Cabral, E., Jardim, J.G., Pereira, M.S., Calió, M.F., Pessoa, M.C.R., Salas, R., Souza, E.B., Di Maio, F.R., Macias, L., Anunciação, E.A., Germano Filho, P., Oliveira, J.A., Bruniera, C.P., M. Gomes & Toni, K Rubiaceae. In Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: jabot/floradobrasil/fb210. Acesso em Burger, W. & Taylor, C.M Flora Costaricensis. Fieldiana 33: Cabral, E.L Cuatro especies nuevas de Borreria (Rubiaceae) para la flora de Brasil. Bonplandia 9(1-2): Cabral, E.L. & Bacigalupo, N.M Novedades en Rubiaceae-Spermacoceae de la flora de São Paulo, Brasil. Boletin de la Sociedad Argentina de Botanica 34(3-4): Cabral, E.L. & Bacigalupo, N.M Novelties in Borreria (Rubiaceae -Spermacoceae) from Brazil. Kew Bulletin 59: Cabral, E.L. & Fader, A.A.C Nuevas combinaciones y nuevos sinônimos en especies de Brasil de Diodia s. lat. (Spermacoceae - Rubiaceae). Rodriguésia 61(1): Cabral, E.L., Miguel, L.M. & Salas, R.M Dos especies nuevas de Borreria (Rubiaceae), sinopsis y clave de las especies para Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica 25(2): Cabral, E.L., Sobrado, S.V. & Souza, E.B Three new species of Mitracarpus Zucc. (Rubiaceae) from Brazil. Candollea 68: Delprete, P.G.; Smith, L.B. & Klein, R.M Rubiáceas. In Flora Ilustrada Catarinensis (A. Reis, ed.), Herbário Barbosa Rodrigues. Itajaí, p Delprete, P.G., Smith, L.B. & Klein, R.M Rubiáceas. In Flora Ilustrada Catarinense (A. Reis, ed.), Herbário Barbosa Rodrigues. Itajaí, p Delprete, P.G. 2010a. Rubiaceae - Parte 1: Introdução, Gêneros A-H. In Flora dos Estados de Goiás e Tocantins (J.A. Rizzo, coord.). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, p Delprete, P.G. 2010b. Rubiaceae - Parte 2: Gêneros I-R. In Flora dos Estados de Goiás e Tocantins (J.A. Rizzo, coord.). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, p Delprete, P.G. 2010c. Rubiaceae - Parte 3: Gêneros S-W, Índices. In Flora dos Estados de Goiás e Tocantins (J.A. Rizzo, coord.). Universidade Federal de Goiás, Goiânia, p Delprete, P.G. & Jardim, J.G Systematics, taxonomy and floristics of Brazilian Rubiaceae: an overview about the current status and future challenges. Rodriguésia 63(1): Dillenburg, C.R. & Porto, M.L Rubiaceae tribo Psychotrieae. Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul, 16. Boletim do Instituto de Biociências 39:1-76. Fidalgo, O. & Bononi, V.R Técnicas de coleta, preservação de material botânico. Instituto de Botânica, São Paulo. 62 p. Figueiredo, M.A., Fernandes, A., Diógenes, M.B. & Oliveira, S.S A família Rubiaceae na Serra de Baturité, Ceará. In Coleção Mossoroense (V. Rosado, ed.). Escola Superior de Agricultura de Mossoró, Mossoró, Série B, n.749, p Gentry, A.H. & Emmons, L.H Geographical variation in fertility, phenology, and composition of the understory of neotropical forests. Biotropica 19: Govaerts, R., Frodin, D.G., Ruhsam, M., Bridson, D.M. & Davis, A.P World checklist & bibliography of Rubiaceae. Royal Botanic Gardens, Kew. Disponível em: Acesso em Jacomine, P.K.T Levantamento exploratórioreconhecimento de solos do Estado do Maranhão. Divisão de Pesquisa Pedológica, Ministério da Agricultura, Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, Divisão de Recursos Naturais, Recife. 398 p. Jardim, J.G. & Souza, E.B Rubiaceae. In Diversidade e Caracterização das Fanerógamas do Semi-Árido Brasileiro (A. M. Giulietti, A. Conceição & L.P. Queiroz, eds.). Associação Plantas do Nordeste, Recife, Pernambuco, p Jung-Mendaçolli, S.L Flora fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil) Rubiaceae. Hoehnea 12: Jung-Mendaçolli, S.L Rubiaceae. In Flora Fanerogâmica da Ilha do Cardoso (M.M.R.F. Melo et al., eds.). Instituto de Botânica de São Paulo, v. 6, p Jung-Mendaçolli, S.L Rubiaceae. In Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo (T.S., Melhem,, M.G.L. Wanderley, S.E. Martins, S.L. Jung- Mendaçolli, G.J. Shepherd & M. Kirizawa, eds.). Instituto de Botânica de São Paulo, v. 5, p Lorence, D. H A nomenclator of Mexican and Central American Rubiaceae. Monographs in Systematic Botany from the Missouri Botanical Garden 73:
11 Rubiaceae do Município de Ilha Grande, Piauí, Brasil 165 Margalho, L.F., Rocha, A.E.S. & Secco, R.S Rubiaceae Juss. da restinga da APA de Algodoal/ Maiandeua, Maracanã, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais 4(3): Müller A., J Rubiaceae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban, eds.). F. Fleischer, Lipsiae, v. 6. part. 5, p Peel, M.C., Finlayson, B.l. & Mcmahon, T.A Undated world map of the Köppen-Geiser climate classification. Hydrology and Earth System Sciences.11: Pfaltzgraff, P.A.S Geodiversidade do Estado do Piauí. Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, Recife. 260 p. Pereira, M.S. & Barbosa, M.R A família Rubiaceae na Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, Brasil: Subfamílias Antirheoideae, Cinchonoideae e Ixoroideae. Acta Botanica Brasilica 18(2): Pereira, M.S. & Barbosa, M.R A família Rubiaceae na Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, Brasil: Subfamílias Rubioideae. Acta Botanica Brasilica 20(2): Pereira, Z.V. & Kinoshita, L.S Rubiaceae Juss. do Parque Estadual das Várzeas do Rio Ivinhema, MS, Brasil. Hoehnea 40: Porto, M.L., Jacques, S.M.C., Miotto, S.T.S., Waechter, J.L. & Detoni, M.L Tribo Spermacoceae- Rubiaceae I. Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul., 12. Boletim do Instituto de Biociências 35: Schumann, K Rubiaceae, tribus VII. Paederieae, tribus VIII. Spermacoceae, tribus IX. Stellatae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban, eds.). F. Fleischer, Lipsiae, v. 6, part. 6, p Schumann, K Rubiaceae, tribus X. Naucleeae, tribus XI. Henriquezieae, tribus XII. Cinchoneae, tribus XIII. Rondeletieae, tribus XIV. Condamineeae, tribus XV. Hedyotideae, tribus XVI. Mussaendae, tribus XVII. Catesbaeeae, tribus XVIII. Hamelieae, tribus XIX. Gardenieae. In Flora brasiliensis (C.F.P. Martius, A.G. Eichler & I. Urban, eds.). F. Fleischer, Lipsiae, v. 6, part. 6, p Smith, L.B. & Downs, R.J Resumo preliminar das Rubiáceas de Santa Catarina. Sellowia 7: Souza, E.B. & Sales, M.F O gênero Staelia Cham. & Schtdl. (Rubiaceae-Spermacoceae) no Estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica. 18(4): Souza, E.B., Cabral, E.L. & Zappi, D.C Revisão de Mitracarpus (Rubiaceae - Spermacoceae) para o Brasil. Rodriguésia 61(2): Steyermark, J.A Rubiaceae. In The Botany of the Guayana Highland, Part. IX (J.A. Steyermark & B. Maguire, eds.). Memoirs of the New York Botanical Garden 23: Steyermark, J.A Rubiaceae. In Flora de Venezuela: (T. Lasser, ed.), v. 9, part. 1, p Steyermark, J.A Rubiaceae. In Flora de Venezuela: (T. Lasser, ed.), v. 9, part. 2, p Steyermark, J.A Rubiaceae. In Flora de Venezuela: (T. Lasser, ed.), v. 9, part. 3, p Sucre, D Rubiaceae da cidade do Rio de Janeiro I, Tribo Spermacoceae. Rodriguésia 33-34: Sucre, D. 1960/1961. Estudo das Rubiaceae brasileiras I. Rodriguésia 35: Sucre, D Estudos das Rubiaceae brasileiras III, cinco novas espécies da tribo Spermacoceae. Rodriguésia 38: Taylor, C.M., Steyermark, J.A., Delprete, P.G., Vicentini, A.R., Cortés, D., Zappi, C., Persson, C.B. & Anunciação, E.A Rubiaceae. In Flora of the Venezuelan guayana (J.A. Steyermark, J.S. Steyermark, P.E. Berry & B.K. Holst, eds.). Missouri Botanical Garden Press, St. Louis, v. 8, p Zappi, D.C. & Stannard, B.L Rubiaceae. In Flora of the Pico das Almas, Chapada Diamantina, Bahia, Brazil. (B.L. Stannard, ed.). Royal Botanic Gardens, Kew, p Zappi, D.C. & Nunes, T.S Notes on the Rubiaceae of Northeastern Brazil. I. Erithalis, Psychotria and Rudgea. Kew Bulletin 55:
12
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA
IPOMOEA INCARNATA (VAHL) CHOISY: UM NOVO REGISTRO DE CONVOLVULACEAE JUSS. PARA A PARAÍBA Ana Paula da Silva Lima 1 ; Leonardo Tavares da Silva 1 ; Eduardo de Souza Silva¹; José Iranildo Miranda de Melo
1.6. Sida acuta Burm. Fl. Ind Prancha 1, fig. A.
18 1.5. Sidastrum paniculatum (L.) Fryxell, Brittonia 30(4): 453. 1978. Prancha 1, fig. H. Arbusto, ca. 1-3 m alt.; ramos cilíndricos, pubescentes, tricomas estrelados; estípulas ca. 3-6 x 1-2 mm, lanceoladas,
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO
NOVOS REGISTROS DE EVOLVULUS L. (CONVOLVULACEAE) PARA O ESTADO DA PARAÍBA NORDESTE BRASILEIRO Leonardo Tavares da Silva 1 ; Ana Paula da Silva Lima 1 ; Eduardo de Souza Silva 1 ; José Iranildo Miranda
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE JUSS. EM UM AFLORAMENTO ROCHOSO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Stefanny Martins de Souza 1 ; Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual da Paraíba,
O gênero Borreria (Spermacoceae, Rubiaceae) no estado do Ceará, Brasil. Resumo
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869232 O gênero Borreria (Spermacoceae, Rubiaceae) no estado do Ceará, Brasil The genus Borreria (Spermacoceae, Rubiaceae) in the state of Ceará,
A família Rubiaceae na Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, Brasil. Subfamílias Antirheoideae, Cinchonoideae e Ixoroideae 1
Acta bot. bras. 18(2): 305-318. 2004 A família Rubiaceae na Reserva Biológica Guaribas, Paraíba, Brasil. Subfamílias Antirheoideae, Cinchonoideae e Ixoroideae 1 Maria do Socorro Pereira 2,3,4 e Maria Regina
Introdução à Morfologia Vegetal
Introdução à Morfologia Vegetal Aprendendo a descrever Fontes de Informações Biológicas (1) do organismo em si; (2) da interrelação com outros organismos; (3) da interrelação com o meioambiente. A partir
TIANISA PRATES BOEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SISTEMÁTICA E EVOLUÇÃO SPERMACOCEAE (RUBIACEAE) NO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL TIANISA PRATES BOEIRA Dissertação
NOTA DE OCORRÊNCIA DE MANILKARA RUFULA (MIQ.) H.J. LAM (SAPOTACEAE) PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
NOTA DE OCORRÊNCIA DE MANILKARA RUFULA (MIQ.) H.J. LAM (SAPOTACEAE) PARA O ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Eduardo Bezerra de Almeida Jr 1 Carmen Sílvia Zickel 2 Abstract Manilkara rufula (Miq.) H.J. Lam
Herpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo. Introdução
II SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2013 183 Herpetacanthus Nees (Acanthaceae) do Estado do Espírito Santo Alexandre Indriunas 1 & Cintia Kameyama 1 1 Núcleo Curadoria do Herbário, Instituto
Rubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil
Acta bot. bras. 20(1): 207-224. 2006 Rubiaceae Juss. da Reserva Florestal Mata do Paraíso, Viçosa, MG, Brasil Zefa Valdivina Pereira 1,2, Rita Maria de Carvalho-Okano 1 e Flávia Cristina Pinto Garcia 1
PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Diversidade florística de Rubiaceae na Serra da Fumaça complexo de Serras da Jacobina, Bahia, Brasil*
Diversidade florística de Rubiaceae na Serra da Fumaça complexo de Serras da Jacobina, Bahia, Brasil* Biota Neotrop. 2013, 13(3): 289-314. On line version of this paper is available from: /v13n3/en/abstract?inventory+bn02313032013
FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE
Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 101-105. 2006 101 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: SOLANACEAE SIMONE C. GALASSI, RENATO DE MELLO-SILVA & TÂNIA R. SANTOS SILVA* Departamento de Botânica, Instituto de Biociências,
FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae
FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, PARANÁ, BRASIL: Aquifoliaceae Floristc survey on the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Aquifoliaceae Marcelo Leandro Brotto 1, Timni
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque
Prunus laurocerasus L. 108 Exemplares no Parque Família Rosaceae Nome Comum louro-cerejo, loiro-cerejo, loiro-inglês, loureiro-cerejeira, loureiro-de-trebizonda, loureiro-real, loureiro-romano Origem Europa
Dilleniaceae dos Estados de Goiás e Tocantins
Dilleniaceae dos Estados de Goiás e Tocantins PEREIRA¹, Ismael Martins; GOMES-KLEIN, Vera Lúcia Palavras chave: Dilleniaceae, Estudo Florístico. INTRODUÇÃO Figura. dentatus (Aubl.) Standl. A família Dilleniaceae
NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
NOVOS REGISTROS DE BOMBACOIDEAE BURNETT (MALVACEAE) NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Sabrina Soares Figueiredo¹, Fernanda Maria Sobreira², José Iranildo Miranda de Melo³ ¹, 3 Universidade Estadual da Paraíba, Centro
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO
O GÊNERO THUNBERGIA L. (THUNBERGIOIDEAE ACANTHACEAE) EM UMA MATA SECA NO AGRESTE PARAIBANO Fernanda Kalina da Silva Monteiro 1 ; Anderson Silva Pinto 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 Universidade Estadual
Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brazil: Ericaceae
Acta Biol. Par., Curitiba, 39 (3-4): 87-97. 2010. 87 Flórula do Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná, Brasil: Ericaceae Floristic survey of the Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Paraná,
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL
CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e
RUBIACEAE NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PALMARES, PATY DO ALFERES, RIO DE JANEIRO, BRASIL
RUBIACEAE NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL PALMARES, PATY DO ALFERES, RIO DE JANEIRO, BRASIL Alessandra Marques de Paiva 1 Rosana Conrado Lopes 2 Abstract Rubiaceae is one of the largest families of angiosperms
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR. Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1)
ANEXO I BICICLETA ESCOLAR Modelo de ofício para adesão à ata de registro de preços (GRUPO 1) Assunto: Adesão à ata de registro de preços nº 70/2010 do pregão eletrônico nº 40/2010. 1 2 BICICLETA 20 - AC,
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS
TABELA I - OPERAÇÕES REALIZADAS PELAS DISTRIBUIDORAS UF Gasolina Automotiva e Álcool Anidro Álcool Hidratado Óleo Combustível Gás Natural Veicular Internas Interesta-duais Internas Interestaduais Internas
Pedro Henrique Cardoso 1, Nataly O Leary 2 & Fátima Regina Gonçalves Salimena 1,3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201869333 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Verbenaceae Flora of the canga of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Verbenaceae Pedro
Grandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA
Vol. Revista 16(1/2), Nordestina 2002 de Biologia, 16(1/2): 37-41 15.xii.2002 37 LEVANTAMENTO PRELIMINAR DA FAMÍLIA LECYTHIDACEAE NA PARAÍBA Aline Fernandes Pontes Departamento de Sistemática e Ecologia,
Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano
Descrição morfológica de Campomanesia pubescens, uma das espécies de gabiroba do Sudoeste Goiano Érica Virgínia Estêfane de Jesus AMARAL 1 ; Edésio Fialho dos REIS 2 ; Kaila RESSEL 3 1 Pós-Graduanda em
FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(1): 27-32. 2009 27 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: AMARANTHACEAE 1 DANIELA C. ZAPPI Royal Botanic Gardens, Kew, Richmond, Surrey, TW9 3AE, England, U.K. Eliasson, U. 1987.
GEOGRAFIA REVISÃO 1 REVISÃO 2. Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV
Aula 25.1 REVISÃO E AVALIAÇÃO DA UNIDADE IV Complexos Regionais Amazônia: Baixa densidade demográfica e grande cobertura vegetal. 2 3 Complexos Regionais Nordeste: Mais baixos níveis de desenvolvimento
RODRIGO LOPES BORGES A FAMÍLIA RUBIACEAE NA SERRA GERAL DE LICÍNIO DE ALMEIDA, BAHIA, BRASIL. FEIRA DE SANTANA BAHIA
RODRIGO LOPES BORGES A FAMÍLIA RUBIACEAE NA SERRA GERAL DE LICÍNIO DE ALMEIDA, BAHIA, BRASIL. FEIRA DE SANTANA BAHIA 2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA
FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: POLYGALACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 19-24. 2006 19 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: POLYGALACEAE 1 MARIA DO CARMO M. MARQUES & FÁTIMA S. GIL Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rua Pacheco
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
PADRÕES DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ESPÉCIES DE CAESALPINIOIDEAE (FABACEAE) DE UM AFLORAMENTO GRANÍTICO NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Luan Pedro da Silva¹; Erimágna de Morais Rodrigues¹; José Iranildo Miranda
Flora da Bahia: Oleaceae
DOI: 10.13102/scb1090 ARTIGO Flora da Bahia: Oleaceae Michella Del Rei Teixeira 1,2*, Julio Antonio Lombardi 3,a, Reyjane Patricia de Oliveira 1,b & Ana Maria Giulietti 1,2,4,c 1 Programa de Pós-Graduação
Região Nordestina. Cap. 9
Região Nordestina Cap. 9 Divisão Regional -IBGE Eles têm características semelhantes. As primeiras divisões regionais propostas para o país, eram baseadas apenas nos aspectos físicos, ou seja, ligados
FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Fig. 25: Casearia mestrensis: a ramo com inflorescência em botões e flores; b detalhe da nervação da folha; c detalhe do bordo com glândula no dente;
Fig. 25: Casearia mestrensis: a ramo com inflorescência em botões e flores; b detalhe da nervação da folha; c detalhe do bordo com glândula no dente; d detalhe do ramo jovem com estípulas; e estipula face
Marcelo Trovó 1 & Paulo Takeo Sano 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667322 Nota Científica / Short Communication Atualização das espécies de Paepalanthus (Eriocaulaceae) na flora fanerogâmica do estado de São Paulo,
Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil
Acta bot. bras. 19(4): 769-774. 2005 Três novas espécies de Aphelandra R. Br. (Acanthaceae) para o Brasil Sheila Regina Profice 1 Recebido em 08/06/2004. Aceito em 11/04/2005 RESUMO (Três novas espécies
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO
REGIÃO NORDESTE 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO ASPECTOS FÍSICOS Dentre todos os aspectos físicos presentes na região Nordeste, os que mais se destacam por suas peculiaridades são o clima e a vegetação.
FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA
57 FLORA DA SERRA DO CIPÓ, MINAS GERAIS: VIOLACEAE 1 JULIANA DE PAULA-SOUZA Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências Rua do Matão 277, 05508-090 São Paulo, SP, Brasil. jupsouza@gmail.com Abstract
NOVOS REGISTROS DE BIGNONIEAE (BIGNONIACEAE) PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO
NOVOS REGISTROS DE BIGNONIEAE (BIGNONIACEAE) PARA O ESTADO DE PERNAMBUCO Swami Leitão Costa 1 ; Deibson Pereira Belo 1 ; Lívia Gomes Cardoso 1 ; Maria Teresa Buril 1. ¹ Universidade Federal Rural de Pernambuco,
CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DA ALIANÇA TABEBUIA (BIGNONIACEAE) DO SEMIÁRIDO PARAIBANO
CARACTERES MORFOLÓGICOS PARA A IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES DA ALIANÇA TABEBUIA (BIGNONIACEAE) DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Isabella Johanes Nascimento Brito 1 ; Amanda Macêdo Rocha 2 ; José Iranildo Miranda de
Conferências Territoriais de ATER realizadas - Atualizada em 25/01/2016
Conferências Territoriais de ATER realizadas - Atualizada em 25/01/2016 Conf. Territorial UF Território Participantes Início Encerramento 10/10/2015 MA Cerrado Amazônico - MA 70 29/10/2015 PI Chapada das
Nara Furtado de Oliveira Mota 1,3 & Maria das Graças Lapa Wanderley 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667556 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Xyridaceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Xyridaceae Nara
FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZONAS, BRASIL: ACANTHACEAE Cíntia Kameyama 1
FLORA DA RESERVA DUCKE, AMAZONAS, BRASIL: ACANTHACEAE Cíntia Kameyama 1 Baum, V. M. 1983. Pulchranthus (Acanthaceae), a new genus from Northern South America. Syst. Bot. 8: 211-220. Durkee, L. H. 1986.
TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015
! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00
FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: RUBIACEAE 1
Bol. Bot. Univ. São Paulo 24: 41-67. 2006 41 FLORA DE GRÃO-MOGOL, MINAS GERAIS: RUBIACEAE 1 MARINA THEREZA V. AMARAL CAMPOS*, DANIELA C. ZAPPI**, MARIA FERNANDA CALIÓ* & JOSÉ RUBENS PIRANI* *Departamento
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA
Estatísticas 2010 1 EQUIPE: SECRETÁRIO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO Prof. D. Sc. Luiz Mariano Pereira COORD. DE REGISTRO ACADÊMICO CRA Alane Pereira de Oliveira COORD. DE ADMINISTRAÇÃO DA SRCA CAD
Ladislau A. SKORUPA 1
ESPÉCIES DE Pilocarpus Vahl (RUTACEAE) DA AMAZÔNIA Ladislau A. SKORUPA 1 RESUMO Pilocarpus é gênero neotropical constituído de 16 espécies distribuídas desde o sul do México e América Central até o sul
VERBENACEAE SENSU LATO EM UM TRECHO DA ESEC RASO DA CATARI- NA, BAHIA, BRASIL 1
Universidade Federal Rural do Semiárido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) VERBENACEAE SENSU LATO
Formação dos Grupos e forma de disputa
Formação dos Grupos e forma de disputa Sorteio realizado no dia 01 de Novembro de 2010 na sede social da APMP. Categoria Força Livre 1. Amazonas 2. Acre 3. Amapá 4. Ceara 5. Espirito Santo 6. Goiás 7.
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO
MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)
Juliana Amaral de Oliveira 2, Fátima Regina G. Salimena 3 & Daniela Zappi 4
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Rubiaceae da Serra Negra, Minas Gerais, Brasil 1 Rubiaceae of Serra Negra, Minas Gerais, Brazil Juliana Amaral de Oliveira 2, Fátima Regina G. Salimena 3 & Daniela Zappi
30 KOLLMANN: BEGONIA RUSCHII Begonia ruschii L Kollmann A B sanguinea Raddi cui affinis, sed praecipue indumento pilis stellatis cinereo-ferrugineiis
BOL MUS BIOL MELLO LEITÃO (N SÉR ) 15:29-33 JULHO DE 2003 29 Begonia ruschii L Kollmann (Begoniaceae), uma nova espécie da Floresta Atlântica do Espírito Santo, Brasil Ludovic Jean Charles Kollmann 1 RESUMO:
TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO
TURNERACEAE KUNTH EX DC. EM UMA UNIDADE DE CONSERVAÇÂO DO SEMIARIDO PARAIBANO, NORDESTE BRASILEIRO Fernanda Maria Sobreira 1, Francisco Carlos Pinheiro da Costa 2, José Iranildo Miranda de Melo 3 1,3 Programa
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 AVALIAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Hyptis crenata POHL EX BENTH
Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo Trovó 1
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667412 Campanulaceae no Parque Nacional do Itatiaia, Brasil Campanulaceae from the Itatiaia National Park, Brazil Isis de Mello Rollim 1,2 & Marcelo
17 o Seminário de Iniciação Científica e 1 o Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental. 21 a 23 de agosto de 2013, Belém-PA
LEVANTAMENTO DO GÊNERO Tachigali Aubl. (LEGUMINOSAE- CAESALPINIOIDEAE) NO HERBÁRIO IAN DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL. Suzane S. de Santa Brígida 1, Sebastião R. Xavier Júnior 2, Helena Joseane R. Souza
Novas espécies de Alstroemeria L. (Alstroemeriaceae) de Minas Gerais, Brasil
Revista Brasil. Bot., V.25, n.2, p.177-182, jun. 2002 Novas espécies de Alstroemeria L. (Alstroemeriaceae) de Minas Gerais, Brasil (recebido: 11 de outubro de 2001; aceito: 21 de fevereiro de 2002) MARTA
O gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) no Município de Corumbá, MS, Brasil
O gênero Nectandra Rol. ex Rottb. (Lauraceae) no Município de Corumbá, MS, Brasil Flávio Macedo Alves 1 ; Iria Hiromi Ishii 1 1 UFMS Campus de Corumbá, Departamento Ciências do Ambiente, Avenida Rio Branco
Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Anais 5º Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade (21 a 23 de junho 2016) ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ
ESPÉCIES DE PASSIFLORACEAE OCORRENTES NA RESERVA BIOLÓGICA UNIÃO RJ Natália Brandão Gonçalves Fernandes 1 ; Michaele Alvim Milward-de-Azevedo 2 (Instituto Três Rios, Universidade Federal Rural do Rio de
Specklinia fragae L. Kollmann & A. P. Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Mata Atlântica do Espírito Santo, Brasil
BOL. MUS. BIOL. MELLO LEITÃO (N. SÉR.) 23:15-19. JUNHO DE 2008 15 Specklinia fragae L. Kollmann & A. P. Fontana (Orchidaceae), uma nova espécie da Mata Atlântica do Espírito Santo, Brasil Ludovic J. C.
Novas ocorrências de Rubiaceae mantidas em coleção botânica: caracterização morfológica e distribuição geográfica
Artigo Original / Original Article Novas ocorrências de Rubiaceae mantidas em coleção botânica: caracterização morfológica e distribuição geográfica Janilde de Melo Nascimento 1*, Deusinete Ribeiro Viana
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Oficina de Vegetação: Decifrando a planta
: Decifrando a planta O primeiro passo para o conhecimento de uma comunidade vegetal é o estudo de sua flora ou composição em espécies. Isto é feito mediante a organização de uma lista, a mais completa
Morfologia externa da folha
Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Origem: origem exógena FOLHAS Definição:
ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS
icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:
Levantamento florístico das tribos Psychotrieae, Coussareeae e Morindeae (Rubiaceae) na região de Porto Rico, alto rio Paraná
Acta Scientiarum 20(2):207-212, 1998. ISSN 1415-6814. Levantamento florístico das tribos Psychotrieae, Coussareeae e Morindeae (Rubiaceae) na região de Porto Rico, alto rio Paraná Débora Cristina de Souza*
Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios
Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos
REVISTA TRÓPICA: Ciências Agrárias e Biológicas. Nova ocorrência de Manilkara triflora (Sapotaceae) para o litoral do Maranhão, nordeste do Brasil
REVISTA TRÓPICA: Ciências Agrárias e Biológicas Nova ocorrência de Manilkara triflora (Sapotaceae) para o litoral do Maranhão, nordeste do Brasil Eduardo Bezerra de Almeida Jr 1*, Ariade Nazaré Fontes
Biomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
PIPERACEAE DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA, MINAS GERAIS, BRASIL
Bol. Bot. Univ. São Paulo 27(2): 235-245. 2009. 235 PIPERACEAE DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA, MINAS GERAIS, BRASIL MICHELINE CARVALHO-SILVA* & ELSIE FRANKLIN GUIMARÃES** * Jardim Botânico de
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins
Flora da Bahia: Loganiaceae
DOI: 10.13102/scb2648 ARTIGO Flora da Bahia: Loganiaceae Ellen Kallyne de Sousa Brandão * & Alessandro Rapini a Programa de Pós-graduação em Botânica, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
BIOMAS BRASILEIROS. - Biodiversidade - Principais características - Importância. Por Priscila de Souza Bezerra
BIOMAS BRASILEIROS - Biodiversidade - Principais características - Importância Por Priscila de Souza Bezerra O que são biomas? (bios=vida; omas= massa,grupo) Conjunto de ecossistemas com características
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1
Tipo de Frete Estado Capital Peso do pedido (até) Frete capital Frete interior 1 AC RIO BRANCO 5,00 57,23 65,81 1 AC RIO BRANCO 10,00 73,49 84,51 1 AC RIO BRANCO 15,00 84,98 97,73 1 AC RIO BRANCO 20,00
O GÊNERO PHYLLANTHUS L. (EUPHORBIACEAE) NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA, BRASIL 1
Acta bot. bras. 17(2): 265-278. 2003 265 O GÊNERO PHYLLANTHUS L. (EUPHORBIACEAE) NA CHAPADA DIAMANTINA, BAHIA, BRASIL 1 Daniela Santos Carneiro Torres 2 Inês Cordeiro 3 Ana Maria Giulietti 2 Recebido em
Daniela Cristina Zappi 1,3 & Robberson Bernal Setubal 2
http://rodriguesia.jbrj.gov.br DOI: 10.1590/2175-7860201667538 Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Loganiaceae Flora of the cangas of the Serra dos Carajás, Pará, Brazil: Loganiaceae Daniela
- Programa Água para a Vida -
- Programa Água para a Vida - Reflexão sobre a implementação do sistema de gestão de recursos hídricos Samuel Barrêto Coord. Programa Água para a Vida Superintendência de Conservação WWF Brasil Curso GESTÃO
Morfologia externa da folha
Morfologia externa da folha Dra. MARIANA ESTEVES MANSANARES Departamento de Biologia Setor de Botânica Sistemática Universidade Federal de Lavras (UFLA) FOLHAS Definição: Apêndices laterais do caule. São
NOVOS REGISTROS DE BIGNONIACEAE JUSS. PARA O SEMIÁRIDO PARAIBANO
NOVOS REGISTROS DE BIGNONIACEAE JUSS. PARA O SEMIÁRIDO PARAIBANO Swami Leitão Costa 1 ; Isabella Johanes Nascimento Brito 1 ; José Iranildo Miranda de Melo 1 1 Universidade Estadual da Paraíba, Centro
Gisele Silvestre Salvador 1 Armando Carlos Cervi 2 Élide Pereira dos Santos 2. Estud. Biol., v. 27, n.61, p , out./dez. 2005
Flórula do Morro dos Perdidos, Serra de Araçatuba, Estado do Paraná, Brasil: Ochnaceae DC. FLÓRULA DO MORRO DOS PERDIDOS, SERRA DE ARAÇATUBA, ESTADO DO PARANÁ, BRASIL: OCHNACEAE DC. Florist survey on the
BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= PARTE 1 01- Identifique as unidades
Geadelande Carolino Delgado Júnior 2, Maria Teresa Buril 3 & Marccus Alves 3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Convolvulaceae do Parque Nacional do Catimbau, Pernambuco, Brasil 1 Convolvulaceae of National Park Catimbau, Pernambuco, Brazil Geadelande Carolino Delgado Júnior 2, Maria
BIOMAS. Professora Débora Lia Ciências/Biologia
BIOMAS Professora Débora Lia Ciências/Biologia BIOMAS - Aquáticos Mares e oceanos Talássicos São as regiões com a maior variedade de vida do planeta, nem as florestas tropicais igualam-se às regiões litorâneas;
Biomas do Brasil. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Professor Alexson Costa Geografia
Biomas do Brasil Ciências Humanas e suas Tecnologias Professor Alexson Costa Geografia Biomas Biomas: conjunto de diversos ecossistemas. Ecossistemas: conjunto de vida biológico. Biomassa: é quantidade
REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos)
REGIONALIZAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO (conceitos) REGIÃO Uma região pode ser qualquer área geográfica que forme uma unidade distinta em virtude de determinadas características. Em termos gerais, costumam,
Figura 1 Anomalia de precipitação de abril de 2009.
CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA PREDOMINANTE DURANTE O MÊS DE ABRIL DE 2009 E SUA RELAÇÃO COM A OCORRÊNCIA DE CHUVAS ANÔMALAS EXTREMAS SOBRE PARTE DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE DO BRASIL Durante o mês de abril foram
BORAGINACEAE SENSU LATO
BORAGINACEAE SENSU LATO DA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA) DAS ONÇAS, SÃO JOÃO DO TIGRE, PARAÍBA José Iranildo Miranda de Melo 1, 2* ; Fernanda Kelly Gomes da Silva 1 ; Maria Betânia Ribeiro Gonçalves
Francismeire Bonadeu 2,4 & João Ubiratan Moreira dos Santos 3
http://rodriguesia.jbrj.gov.br Contribuição ao conhecimento dos gêneros da tribo Ingeae ocorrentes em uma Floresta Nacional da Amazônia Brasileira 1 Contribution to knowledge of Ingeae tribe genera from
Definição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado
Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar
AS FAMÍLIAS LORANTHACEAE E VISCACEAE DA APA DE MARICÁ, RIO DE JANEIRO, BRASIV
Acta boi. bras. 1 1 (I ): 1997 AS FAMÍLIAS LORANTHACEAE E VISCACEAE DA APA DE MARICÁ, RIO DE JANEIRO, BRASIV Recebido em 26/12/96. Aceito em 26/3/97 Bianca Alsina Moreira 2 Cecilia Maria RizzinP RESUMO
DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: ,00%
DADOS ESTATÍSTICOS DE PRETENDENTES - BRASIL TOTAL % 1. Total de Pretendentes cadastrados: 8346 100,00%. Total de Pretendentes que somente aceitam crianças da Raça Branca: 10834 38,% 3. Total de Pretendentes
Angiospermas. Euasterídeas I Euasterídeas II
Angiospermas Euasterídeas I Euasterídeas II Angiospermas Euasterídeas I Rubiaceae Juss. 550 gên. (9000 spp.); Brasil 130 gên.(1500 spp.) Posição taxonômica Distribuição Características morfológicas Sub-famílias
Fig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do
Fig. 1: Casearia aculeata: a - ramo com inflorescência em botões e flores; b Ramo com frutos; c - detalhe da lâmina e bordos da folha; d - detalhe do dente com glândula; e ápice do ramo com estípulas e