COMISSÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA SOBRE AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO RURAL, ÁGUA E MEIO AMBIENTE

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1 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243, Addis Ababa, ETHIOPIA Tel.: Tel: Fax: / Website: RE /144/34/12 COMIÃO TÉCNICA EPECIALIZADA OBRE AGRICULTURA, DEENVOLVIMENTO RURAL, ÁGUA E MEIO AMBIENTE EÃO PARALELA B: MEIO AMBIENTE, MUDANÇA CLIMÁTICA, GETÃO DE RECURO HÍDRO E DA TERRA CONERVAÇÃO DA FAUNA E FLORA ELVAGEN DE ÁFRICA Relatório da 1ª Reunião do Grupo de Peritos sobre a Implementação da Estratégia Africana de Combate à Exploração e Comércio Ilegais da Fauna e Flora elvagens em África I. Introdução Em referência à Decisão EX. XXXX do Conselho Executivo e ao Objectivo 7 da Agenda 2063 Economias e comunidades ambientalmente sustentáveis e resilientes às mudanças climáticas, que destacam a necessidade de facilitar a promoção, por parte dos Estados-membros, de políticas rígidas para a eliminação da caça furtiva e do tráfico da fauna e flora selvagens, bem como para a observação da convenção internacional sobre o comércio de espécies ameaçadas de extinção; uso sustentável de recursos transfronteiriços (partilhados), incluindo a fauna e flora selvagens, como base para a cooperação regional; e a redução da dependência da população nas espécies ameaçadas em extinção e ecossistemas. A 1ª Reunião do Grupo de Peritos sobre a Implementação da Estratégia Africana de Combate à Exploração e Comércio Ilegais da Fauna e Flora elvagens em África teve lugar na sede da Comissão da União Africana, de 19 a 21 de etembro de Esta reunião contou com a participação de representantes dos Estados-membros da UA, [INERIR A LITA], Comunidades Económicas Regionais (CER) [inserir a lista], Instituições internacionais, regionais e sub-regionais que trabalham na área da conservação [inserir a lista].

2 Pág.2 II. Abertura A reunião do Grupo de Peritos foi inaugurada no dia 19 de etembro de 2017, com intervenções de abertura por [a serem fornecidas em 19 de etembro de 2017]. III. Questões organizacionais Eleição da Mesa Os países apresentados na tabela a seguir foram eleitos para fazerem parte da Mesa durante o período ub-região País Posição 1 Presidente 2 Vice- Presidente 3 Vice- Presidente 4 Vice- Presidente 5 Vice- Presidente e Relator Igualmente, na primeira reunião [INERIR os nomes do país e do representante] assumiu a Presidência do Grupo de Peritos. III. Adopção da Agenda e do Programa de Trabalho Com base na Agenda provisória, o Grupo de Peritos aprovou a seguinte Agenda: 1. Abertura da Reunião; 2. Questões organizacionais a. Eleição do Presidente e da Mesa; b. Aprovação da agenda e do programa de trabalho. 3. Apresentações em plenário a. Visão geral da estratégia continental e do plano de implementação; b. Estratégias regionais (EAC; ECCA; CEDEAO; IGAD; ADC); c. Visão geral sobre os Grupos de Trabalho

3 Pág.3 4. essões de trabalho: a. 1º Grupo de Trabalho: Plano de Implementação (Programas e actividades prioritárias) para ; b. 2º Grupo de Trabalho: Quadro de monitoramento e apresentação de relatórios; c. 3º Grupo de Trabalho: Termos de Referência para o Grupo de Peritos 5. Apresentação de relatórios e resultados das sessões de trabalho. 6. Validação do Relatório do Grupo de Peritos. 7. Local e data da próxima reunião do Grupo de Peritos. 8. Diversos. 9. Encerramento da Reunião. IV. Apresentações A Comissão fez uma apresentação na qual proporcionou informações relativas ao contexto do desenvolvimento da estratégia da fauna e flora selvagens, dos progressos realizados e dos principais marcos desde a adopção da Decisão da UA sobre Conservação da Fauna e Flora elvagens de África. Na sequência, seguiram-se as apresentações das Comunidades Económicas Regionais sobre os esforços em curso a nível das CER. V. essões de Trabalho Foram formados três grupos de trabalho para deliberar sobre o projecto de plano de implementação ; um quadro de monitoramento e elaboração de relatórios e os termos de referência para o Grupo de Peritos. VI. Relatórios e Resultados das essões de Trabalho Os resultados das sessões de trabalho foram apresentados em plenário pelos relatores dos três grupos obedecendo a seguinte ordem [inserir]. VII. Validação do Relatório do Grupo de Peritos O Relatório da 1ª Reunião do Grupo de Peritos sobre a Implementação da Estratégia Africana de Combate à Exploração e Comércio Ilegais da Fauna e Flora elvagens em África foi validado em plenário. Os Termos de Referência para o Grupo de

4 Pág.4 Peritos, o Projecto de Plano de Implementação , e o respectivo Quadro de Monitoramento e Apresentação de Relatórios figuram do Anexo. VIII. Local e Data da próxima Reunião Foi acordado que a próxima reunião do Grupo de Peritos será realizada em XXX em XXX. IX. Diversos [Texto a ser inserido] X. Encerramento da reunião A reunião do Grupo de Peritos foi encerrada na Quinta-Feira, dia 21 de etembro de 2017, pelas XX.

5 Pág.5 ANEXO 1 TERMO DE REFERÊNCIA PARA O GRUPO DE PERITO O Grupo de Peritos consiste em pelo menos dois pontos focais de cada Estadomembro para representá-lo nas deliberações relativas à implementação da Estratégia. Um desses pontos focais pode ser um representante da Autoridade de Gestão da CITE do país em questão e o outro da agência nacional responsável pela aplicação da lei relativa à fauna. Os países, desejando e tomando em consideração as suas circunstâncias nacionais, podem designar representantes fora das instituições supracitadas. O Grupo de Peritos deve reunir-se presencialmente pelo menos uma vez por ano. Os membros do Grupo de Peritos nomearão um Presidente em regime rotativo, em cada reunião presencial, e, cabe ao Grupo as seguintes responsabilidades: 1. Orientar o desenvolvimento e a implantação de acções específicas para cada país que respondam à implementação da Estratégia Continental; 2. Estabelecer prioridades anuais com base na Estratégia; 3. Analisar o ponto de situação em relação a implementação (desafios, lições e recomendações) a nível do país; 4. Desempenhar o papel de elo de ligação entre os países e a Comissão; 5. Proceder em colaboração com a Comissão, a consolidação dos relatórios nacionais num relatório global pan-africano; 6. Facilitar elaboração de estratégias nacionais, sub-regionais e regionais. 7. Alinhar a elaboração de relatórios com outros requisitos internacionais de elaboração de relatórios existentes; MECANIMO DE COORDENAÇÃO Comité Técnico Especializado (CTE) O Artigo 14 do Acto Constitutivo da UA prevê a criação de Comités Técnicos Especializados (CTE) em várias áreas temáticas. Nos termos do Artigo 14, cabe aos CTE a responsabilidade de prestar informação ao Conselho Executivo. A Implementação da Estratégia de Fauna e Flora elvagens cabe ao Comité Técnico Especializado sobre Agricultura, Desenvolvimento Rural, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, que deve fornecer orientação política de alto nível ao Grupo de Peritos, bem como proceder a revisão e análise dos relatórios antes da submissão à Cimeira da UA para aprovação. Igualmente, devem ser criadas sinergias com outros CTE relevantes, principalmente o CTE sobre Defesa e egurança Nacional.

6 Pág.6 A Comissão da União Africana A Comissão da União Africana (CUA) através do Departamento da Economia Rural e Agricultura (DREA) será o coordenador geral da implementação da Estratégia de Fauna e Flora elvagens a nível continental e terá um ponto focal que irá fornecer orientação estratégica e irá facilitar a adequação ao contexto nacional e implementação da Estratégia em todo o continente. Os Termos de Referência para o ponto focal incluirão tarefas como a coordenação da revisão anual e conclusão do Plano de Implementação, organização de reuniões, criação de mecanismos de comunicação, mobilização de recursos e facilitação das reuniões do grupo de peritos e do Comité Técnico Consultivo.

7 Pág.7 ANEXO 2 Plano de implementação (programas e actividades prioritárias) para º Componente: Compromisso Político 1. Incentivar o apoio em toda África e o apoio internacional mais abrangente para uma resolução africana sobre o comércio ilegal da flora e fauna selvagens. DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 2. Incentivar o apoio em toda África e o apoio internacional mais abrangente para uma resolução da Assembleia Geral da ONU sobre o comércio ilegal de flora e fauna selvagens. 3. Estabelecer a interligação entre a Estratégia, a Visão 2063 de África e os Objectivos de Desenvolvimento ustentável pós-2015 (sobre a salvaguarda dos recursos naturais e a promoção da paz e segurança).

8 Pág.8 4. Incentivar a adesão, a ratificação, a adaptação ao contexto nacional e a implementação efectiva de acordos internacionais relacionados à conservação e à fiscalização, como CITE, Convenção sobre Biodiversidade (CBD), CM, Convenção de Maputo, Acordo de Lusaka, Organizações Regionais Africanas de Gestão de Pescas que lutam contra a Pesca Ilegal Não Reportada e Não Regulamentada, a Declaração Ministerial Africana sobre a Aplicação da Legislação e Governação no ector Florestal em África (AFLEG) e a Convenção das Nações Unidas contra a Criminalidade Organizada Transnacional (UNTOC) e a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção (UNCAC) DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO

9 Pág.9 2º Componente: Cooperação Regional e Internacional 1. Melhorar a cooperação entre os países de origem, de trânsito e de destino 2. Promover o envolvimento colectivo da região com os estados de trânsito e os estados de procura/consumidores 3. Facilitar e apoiar a criação de redes regionais para: Reforçar a cooperação transfronteiriça e regional; e para a troca e partilha de informações e conhecimento entre as agências de implementação e o sector judicial 4. Desenvolver e implementar acordos de aplicação da lei regionais, sub-regionais e bilaterais, incluindo acordos recíprocos de implementação 5. Harmonizar a legislação a nível subregional e regional DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO

10 Pág Identificar e cooperar com parceiros internacionais que trabalham no combate à exploração e comércio ilegais da fauna e flora selvagens 7. Facilitar a criação de sinergias com as iniciativas regionais e internacionais existentes 3º Componente: Aplicação e cumprimento 1. Fortalecer a aplicação e o cumprimento das políticas, legislação e regulamentos ligados ao combate ao comércio ilegal da fauna e flora selvagem 2. Promover a capacitação de todos os funcionários relevantes em toda a cadeia de aplicação de modo a permitir que implementem medidas para combater a exploração e o comércio ilegais da fauna e flora selvagens DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 3. Implementar medidas com vista a fortalecer a

11 Pág.11 cooperação e a aplicação transfronteiriça e regional DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 4. Assegurar o cumprimento por parte do sector empresarial e comercial privado, promover a capacitação colaborativa do sector privado em todas as etapas relevantes, ao longo da cadeia comercial e aumentar a partilha de informações com os órgãos de fiscalização de modo a permitir um apoio efectivo do sector privado para combater a exploração e o comércio ilegais da fauna e flora selvagens 5. Assegurar o cumprimento por parte do sector bancário e financeiro, fomentar a capacitação colaborativa em todas as etapas relevantes de fluxo financeiro, ao longo de toda a cadeia comercial e melhorar a partilha de informações com as agências de aplicação de lei de modo a permitir um

12 Pág.12 combate efectivo de fluxos financeiros ilícitos que alimentam o comércio ilegal da fauna e flora selvagens 6. Promover incentivos visando assegurar a participação, o apoio e a cooperação dos Povos Indígenas e das comunidades locais na gestão dos recursos da fauna e flora selvagem 7. Fortalecer os quadros institucionais e judiciais 8. Promover a aceitação e o uso de ferramentas existentes fornecidas pelo Consórcio Internacional de Combate ao Crime contra a Vida elvagem (ICCWC) 9. Criar comités interinstitucionais a nível nacional que reúnem agências de aplicação da lei para abordar a questão da exploração e do comércio ilegais da fauna e flora selvagens 10. Promover e aumentar o uso de técnicas e tecnologias especializadas na DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO

13 Pág.13 investigação de infrações cometidas contra a fauna e flora selvagem. 11. Fortalecer ou actualizar os quadros legais para efectivamente lidar com a exploração e o comércio ilegais da fauna e flora selvagens, incluindo espécies, ecossistemas, através da aplicação de fortes penalizações dissuasivas adequadas à natureza e à gravidade do crime contra a fauna e flora selvagem, etc. 12. Assegurar a implementação da legislação nacional com vista o combate do branqueamento de capitais e facilitação de confiscação de ativos 4º Componente: Formação e Desenvolvimento de Capacidades 1. Fortalecer as capacidades das instituições existentes em África, dos Povos Indígenas bem como das comunidades locais DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO

14 Pág.14 afectadas pela exploração e comércio ilegais da fauna e flora selvagens e dependentes da vida selvagem DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 2. Melhorar a inscrição, a aceitação e a implantação das ferramentas analíticas e kits de ferramentas fornecidos pelo Consórcio Internacional sobre Combate ao Crime contra a Vida elvagem (ICCWC) pelos governos nacionais, desenvolvidos visando aumentar a capacidade nacional das instituições envolvidas no combate ao comércio ilegal da fauna e flora selvagens 3. Assegurar a elaboração e implementação participativa de programas de formação para os povos indígenas e comunidades locais sobre: (i) Melhores práticas em conservação e uso sustentável dos recursos da fauna e flora selvagens, (ii) O papel

15 Pág.15 que poderiam desempenhar na luta contra o comércio ilegal da flora e fauna selvagens 4. Oportunidades alternativas e sustentáveis de meios de subsistência para os povos indígenas e comunidades locais que vivem nos habitats da fauna e flora selvagens e nos locais adjacentes 5. Prestar formação e capacitação às instituições existentes com vista a fortalecer a eficácia das agências de aplicação da lei e administração da justiça criminal, incluindo inspetores, funcionários aduaneiros, polícia e judiciários sobre medidas a nível nacional, regional e inter-regional, visando combater o comércio ilegal da fauna e flora selvagens 5º Componente: ensibilização e Advocacia DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO

16 Pág Reforçar a sensibilização e a defesa de interesses no seio dos grupos visados 2. Criar mecanismos que permitam a elaboração de programas de comunicação, educação, sensibilização voltados para líderes políticos, decisores políticos em África e fora de África, povos indígenas e comunidades locais, sociedade civil, instituições do comércio, empresas e instituições financeiras, decisores a fim de mobilizar recursos DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 6º Componente: Conhecimento, Informação e Tecnologia 1. Melhorar e interligar a pesquisa eletrónica e a tomada de decisões 2. Fortalecer a pesquisa e monitoramento do comércio ilegal da fauna e flora selvagens e melhorar a tecnologia de vigilância

17 Pág Desenvolver bancos de dados, sistemas de monitoramento e observatórios sobre o comércio ilegal da fauna e flora selvagens e promover a transparência e a partilha de informação, incluindo o uso da informação existente (INTERPOL, WCO, MIKE, ETI, YVBAC e FIH-i África, entre outros) 4. Melhorar o acesso à informação: Interligação ciência-políticas 5. Melhorar o uso da tecnologia forense para combater o comércio ilegal da fauna e flora selvagens, como os laboratórios forenses regionais no Gabão, Quênia e África do ul DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 7º Componente: Governação 1. Promover a governação inclusiva da vida selvagem - particularmente com os povos indígenas e as comunidades locais,

18 Pág.18 incluindo o fortalecimento dos quadros legais DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO 2. Reconhecer, apoiar e criar um ambiente favorável para que os povos indígenas e as comunidades locais estejam envolvidos na governação da vida selvagem e obtenham benefícios de sua conservação e uso sustentável 3. Fortalecer a capacidade dos Povos e das comunidades Indígenas de se envolverem na tomada de decisões que envolvam acções para combater a exploração e o comércio ilegais da fauna e flora selvagens, incluindo o uso e gestão da fauna e flora selvagens, e obter benefícios que advenham da conservação da fauna e flora selvagens selvagem 4. Conceber e/ou implementar programas visando prevenir e combater a corrupção

19 Pág.19 relacionada à vida selvagem e promover a integridade DA OUTRO PAÍE ENVOLVIDO OUTRO RO DO TO/ REULTA- DO EPERA- DO NECEÁRIO DEAFIO / PRÓXIMO PAO IDENTIFICADO