Prefeitura Municipal de Itaberaba publica:

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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 3955 e no site Prefeitura Municipal de publica: Lei N.º de 21 de março de Autoriza e regulamenta a instalação e o uso de extensão temporária de passeio público, denominada "parklet" e dá outras providências. Lei N.º de 21 de março de Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e vegetal e dá outras providências, no Município de -BA. Lei N.º de 21 de março de Cria o Centro Municipal de Aprendizagem Musical Mestre Rosalino Celestino de Jesus e dá outras providências. Gestor - Ricardo Dos Anjos Mascarenhas / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação Prefeitura Municipal de

2 2 - Ano - Nº 3955 Leis LEI N.º DE 21 DE MARÇO DE 2018 Autoriza e regulamenta a instalação e o uso de extensão temporária de passeio público, denominada "parklet" e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABERABA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu SANCIONO a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º- A instalação e o uso de extensão temporária de passeio público, denominada parklet, ficam regulamentados nos termos desta lei. Art. 2º- Para fins desta lei, considera-se parklet a ampliação do passeio público, realizada por meio da implantação de plataforma sobre a área antes ocupada pelo leito carroçável da via pública, equipada com bancos, floreiras, mesas e cadeiras, guardasóis, aparelhos de exercícios físicos, paraciclos ou outros elementos de mobiliário, com função de recreação ou de manifestações artísticas. Parágrafo único. O parklet, assim como os elementos neles instalados, serão plenamente acessíveis ao público, vedada, em qualquer hipótese, a utilização exclusiva por seu mantenedor. CAPÍTULO II DO PROCEDIMENTO Seção I Dos Proponentes Art. 3º - A instalação, manutenção e remoção do parklet dar-se-á por iniciativa da Administração Municipal ou por requerimento de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado. CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

3 3 - Ano - Nº 3955 Parágrafo Único. A instalação de parklet por iniciativa da Administração Municipal obedecerá aos requisitos técnicos previstos nesta lei e na legislação aplicável, devendo ser precedida de edital que lhe dê publicidade, na forma do 1 do artigo 6 e seguintes desta lei. Seção II Do Pedido e do Projeto Art. 4º- O pedido de instalação e manutenção de parklet por iniciativa de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, será requerido perante a Prefeitura Municipal de mediante protocolo junto à Secretaria de Obras. 1º- Tratando-se de pessoa física, o pedido deverá ser instruído com: I - cópia do documento de identidade; II - cópia da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF; III - cópia de comprovante de residência. IV - Certidão Negativa de débitos Municipais junto a Secretaria da Fazenda de domicílio do requerente assim como do Município de V - Certidão Negativa criminal emitida pelo Poder Judiciário Estadual Baiano e do domicílio do requerente 2º- Tratando-se de pessoa jurídica, o pedido deverá ser instruído com: I - cópia do registro comercial, certidão simplificada expedida pela Junta Comercial do Estado ou Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, ato constitutivo e alterações subsequentes, lei instituidora ou decreto de autorização para funcionamento, conforme o caso; II - cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ. III - No caso de Associação Civil, estatuto da empresa, com suas alterações e devidamente acompanhada da ata de eleição dos atuais diretores; IV- - Certificado de Regularidade junto ao FGTS; V - Certidão Negativa de Débitos (CND) junto ao INSS; VI - Certidão Negativa de Débitos junto ao município sede da requerente assim como junto ao Município de ; VII- Certidão Negativa de Débitos junto a Fazenda Estadual baiana assim como do domicílio do requerente; VIII - Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais; CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

4 4 - Ano - Nº 3955 IX - Declaração de que não está descumprindo o disposto no art. 7, inciso XXXIII, da Constituição Federal de 1988, assinada pelo representante legal da requerente; X - Certidão Negativa de Débitos Trabalhista Art. 5º- O pedido será instruído, ainda, com projeto de instalação que apresente os seguintes elementos: I - planta inicial do local e fotografias que mostrem a localização e esboço da instalação, incluindo sua dimensão aproximada, imóveis confrontantes, a largura do passeio público existente, a inclinação transversal do passeio, bem como todos os equipamentos e mobiliários instalados no passeio nos 20m (vinte metros) de cada lado do local do parklet proposto; II - descrição dos tipos de equipamentos que serão alocados, conforme previsto no artigo 2º desta lei III - descrição do atendimento aos critérios técnicos de instalação, manutenção e retirada do parklet previstos nesta lei e na legislação aplicável. 1º- O projeto de instalação deverá atender às normas técnicas de acessibilidade, às diretrizes estabelecidas pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes - SMTT e pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente bem como aos seguintes requisitos: I - a instalação não poderá ocupar espaço superior a 2,20m (dois metros e vinte centímetros) de largura, contados a partir do alinhamento das guias, por 10m (dez metros) de comprimento em vagas paralelas ao alinhamento da calçada, ou de 4,40m (quatro metros e quarenta centímetros) de largura por 5m (cinco metros) de comprimento em vagas perpendiculares ou a 45º (quarenta e cinco graus) do alinhamento; II - a instalação não poderá ter qualquer tipo de fixação no solo maior que 12cm (doze centímetros) ou provocar qualquer tipo de dano ou alteração no pavimento que não possa ser reparada pelo responsável pela instalação do parklet; III - a instalação só poderá ocorrer em local antes destinado ao estacionamento de veículos, sendo vedada em locais onde haja faixa exclusiva de ônibus, ciclovias ou ciclofaixas; IV - o parklet somente poderá ser instalado em via pública com limite de velocidade de até 50km/h (cinquenta quilômetros por hora) e com até 8,33% (oito inteiros e trinta e três centésimos por cento) de inclinação longitudinal; CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

5 5 - Ano - Nº 3955 V - o parklet deverá ter proteção em todas as faces voltadas para o leito carroçável e somente poderá ser acessado a partir do passeio público; VI - o parklet deverá estar devidamente sinalizado, inclusive com elementos refletivos; VII - as condições de drenagem e de segurança do local de instalação deverão ser preservadas; VIII - remoções de interferências poderão ser aceitas e indicadas, ficando a cargo do responsável pela manutenção, instalação e retirada do parklet todos os custos envolvidos em remanejamentos de equipamentos existentes e sinalizações necessárias. 2º- O parklet não poderá ser instalado em esquinas e a menos de 15m (quinze metros) do bordo de alinhamento da via transversal, bem como à frente ou de forma a obstruir guias rebaixadas, equipamentos de combate a incêndios, rebaixamentos para acesso de pessoas com deficiência, pontos de parada de ônibus, pontos de táxi, faixas de travessia de pedestres, nem poderá acarretar a supressão de vagas especiais de estacionamento, nos termos das diretrizes expedidas pela Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes - SMTT. 3º - Será incentivada a associação entre a instalação de parklets e equipamentos para o estacionamento de bicicletas do tipo paraciclo. Seção III Da Análise e da Aprovação Art. 6º- Caberá à Secretaria de Obras e à Secretaria de Agricultura competente averiguar o atendimento ao interesse público, a conveniência do pedido, bem como o atendimento a todos os requisitos estabelecidos nesta lei e na legislação aplicável. 1º- No prazo máximo de 30 trinta dias úteis contados do recebimento do pedido, a Secretaria de Obras publicará edital destinado a dar conhecimento público do pedido, contendo o nome do proponente e o local da implantação, a ser afixado em sua sede e publicado no Diário Oficial do Município e no Portal da Prefeitura do Município de na Internet. 2º- O proponente deverá afixá-lo no local em que se pretende a instalação do parklet. 3º - Será aberto o prazo de 10 (dez) dias úteis, contados da data da referida publicação, para eventuais manifestações de interesse ou de contrariedade em relação à instalação. CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

6 6 - Ano - Nº º - Na hipótese de manifestação de interesse na instalação de parklet na mesma área, dentro do prazo estabelecido pelo 3 deste artigo, o novo proponente deverá apresentar seu pedido à Prefeitura, no prazo de até 15 (quinze) dias, atendendo a todos os requisitos previstos nesta lei, em especial nos seus artigos 4º e 5º. Art. 7º- Expirado o prazo de que trata o 3º do artigo 6º ou, na hipótese de manifestação de outros interessados, transcorrido o prazo de seu 4, a Prefeitura apreciará eventuais manifestações recebidas e emitirá pronunciamento conclusivo sobre o pedido, mediante decisão fundamentada do Prefeito. 1º - Eventuais objeções à instalação serão avaliadas pela Prefeitura, que poderá consultar a SMTT, a Secretaria de Meio Ambiente, a Procuradoria Geral do Município ou outro órgão ou entidade pública ou privada, no âmbito de suas respectivas atribuições. 2º - O pedido de instalação de parklet em área envoltória de bem tombado dependerá de prévia autorização do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN) assim como do órgão municipal e estadual competente. 3º - Na hipótese de manifestação de outros interessados na instalação do parklet na mesma área, nos termos do 4 do artigo 6, a Prefeitura examinará os pedidos que melhor atenderem ao interesse público e se manifestará fundamentadamente por sua rejeição ou aprovação, cabendo a decisão ao Prefeito Municipal. Art. 8º - Cumpridos todos os requisitos previstos nesta lei e em regulamento a ser elaborado pela municipalidade e na hipótese de decisão favorável à instalação, a Prefeitura convocará o interessado para assinar o termo de cooperação para instalação, manutenção e remoção do parklet. 1º- O cooperante ficará autorizado, após a assinatura do termo de cooperação, a instalar o equipamento. 2º- O termo de cooperação terá prazo máximo de 3 (três) anos, prorrogável por igual período a critério exclusivo da administração. CAPÍTULO III DAS OBRIGAÇÕES DO MANTENEDOR Art. 9º - O proponente e mantenedor do parklet será o único responsável pela realização dos serviços descritos no respectivo termo de cooperação, bem como por quaisquer danos eventualmente causados. CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

7 7 - Ano - Nº 3955 Parágrafo Único. Os custos financeiros referentes à instalação, manutenção e remoção do parklet serão de responsabilidade exclusiva do mantenedor. Art. 10. Será permitida a colocação de uma placa com área máxima de 0,15m² (quinze decímetros quadrados) para exposição de mensagem indicativa de cooperação em cada parklet instalado. 1º- A placa com mensagem indicativa de cooperação deverá conter as informações sobre o cooperante e os dados da cooperação celebrada, assim consideradas, o nome do cooperante, em caso de pessoa física ou, em caso de pessoa jurídica, sua razão social ou nome fantasia, sendo admitida a referência a seus produtos, serviços e endereço eletrônico. 2º-Em nenhuma hipótese as placas indicativas de cooperação serão luminosas. 3º- O proponente e mantenedor do parklet deve instalar em local visível, junto ao acesso do parklet, uma placa com dimensão mínima de 0,20m (vinte decímetros) por 0,30m (trinta decímetros) para exposição da seguinte mensagem indicativa: "Este é um espaço público acessível a todos. É vedada, em qualquer hipótese, sua utilização exclusiva, inclusive por seu mantenedor". Art Na hipótese de qualquer solicitação de intervenção por parte da Prefeitura, obras na via ou implantação de desvios de tráfego, restrição total ou parcial ao estacionamento no lado da via, implantação de faixa exclusiva de ônibus, bem como em qualquer outra hipótese de interesse público, o mantenedor será notificado pela Prefeitura e será responsável pela remoção do equipamento em até 72h (setenta e duas horas), com a restauração do logradouro público ao seu estado original. Parágrafo Único- A remoção de que trata o "caput" não gera qualquer direito à reinstalação, realocação ou indenização ao mantenedor. Art. 12- Em caso de descumprimento do termo de cooperação, o cooperante será notificado para, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, comprovar a regularização dos serviços, sob pena de rescisão. Art A rescisão do termo de cooperação poderá ser determinada por ato do Prefeito devidamente justificado, em razão da inobservância das condições de CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

8 8 - Ano - Nº 3955 manutenção previstas no termo de cooperação ou presentes quaisquer outras razões de interesse público. Art O abandono, a desistência ou o descumprimento do termo de cooperação não dispensa a obrigação de remoção e restauração do logradouro público ao seu estado original. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. Caberá à Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito - SMTT e Secretaria de Obras e Secretaria da Fazenda expedirem, no âmbito de suas respectivas competências, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a partir da data de publicação desta lei, diretrizes técnicas necessárias à instalação e manutenção de parklets no Município de, podendo ser estabelecida taxa mensal para que requerente possa pagar à municipalidade, conforme previsto em Decreto do Poder Executivo. Art. 16. Caberá à Secretaria Municipal de Obras e a SMTT, no prazo máximo de 90 (noventa) dias úteis partir da data de publicação desta lei elaborar cartilha com o intuito de divulgar regras e difundir boas práticas a serem adotadas na implementação e manutenção dos parklets com apoio da Secretaria de Comunicação da municipalidade. Art Os casos omissos serão regulamentados pela Secretaria Municipal de Governo e pelo Gabinete do Prefeito com auxílio da Procuradoria Geral do Município. Art Fica autorizado o Poder Executivo a regulamentar a instalação do parklets mediante Decreto. Art. 19. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 21 de março de RICARDO DOS ANJOS MASCARENHAS Prefeito municipal DAVID DOS ANJOS SAMPAIO Secretário de Governo CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

9 9 - Ano - Nº 3955 Lei nº1.505 de 21 de março de 2018 ANEXO I FOTOS DE PARKLETS JÁ INSTALADOS EM OUTROS MUNICÍPIOS CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

10 10 - Ano - Nº 3955 Lei nº1.505 de 21 de março de 2018 ANEXO I FOTOS DE PARKLETS JÁ INSTALADOS EM OUTROS MUNICÍPIOS CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

11 11 - Ano - Nº 3955 LEI N.º DE 21 DE MARÇO DE 2018 Dispõe sobre a constituição do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) e os procedimentos de inspeção sanitária em estabelecimentos que produzam produtos de origem animal e vegetal e dá outras providências, no Município de -BA. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABERABA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a presente Lei: Art. 1º - Esta Lei fixa normas de inspeção e de fiscalização sanitária, no Município de, para a industrialização, o beneficiamento, comercialização de produtos de origem animal e vegetal, cria o Serviço de Inspeção Municipal SIM e dá outras providências. 1º Esta Lei está em conformidade com as Leis nacionais nº 1283/1950 e 9.712/1998 e com os Decretos Nacionais nº 5.741/2006, 7.216/2010 e 9013/2017. Art. 2º - A Inspeção Municipal, depois de instalada, pode ser executada de forma permanente ou periódica. 1º - A inspeção deve ser executada obrigatoriamente de forma permanente nos estabelecimentos durante o abate das diferentes espécies animais. I - entende-se por espécies animais de abate, os animais domésticos de produção, silvestres e exóticos criados em cativeiros ou provenientes de áreas de reserva legal e de manejo sustentável. 2º - Nos demais estabelecimentos previstos nesta Lei a inspeção será executada de forma periódica. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

12 12 - Ano - Nº 3955 I - os estabelecimentos com inspeção periódica terão a frequência de execução de inspeção estabelecida em normas complementares expedidos por autoridade competente da Secretaria Municipal de Agricultura de -BA, considerando o risco dos diferentes produtos e processos produtivos envolvidos, o resultado da avaliação dos controles dos processos de produção e do desempenho de cada estabelecimento, em função da implementação dos programas de autocontrole. 3º A inspeção sanitária se dará: I - nos estabelecimentos que recebem, animais, matérias-primas, produtos, sub-produtos e seus derivados, de origem animal e vegetal para beneficiamento ou industrialização; II - nas propriedades rurais fornecedoras de matérias-primas de origem animal, em caráter complementar e com a parceria da defesa sanitária animal, para identificar as causas de problemas sanitários apurados na matéria-prima e/ou nos produtos no estabelecimento industrial. 4º Caberá ao Serviço de Inspeção Municipal de -BA, a responsabilidade das atividades de inspeção sanitária. Art. 3º - Os princípios a serem seguidos no presente regulamento são: I - Promover a preservação da saúde humana e do meio ambiente e, ao mesmo tempo, que não implique obstáculo para a instalação e legalização da agroindústria rural de pequeno porte; II - Ter o foco de atuação na qualidade sanitária dos produtos finais; III - Promover o processo educativo permanente e continuado para todos os atores da cadeia produtiva, estabelecendo a democratização do serviço e assegurando a máxima participação de governo, da sociedade civil, de agroindústrias, dos consumidores e das comunidades técnica e científica nos sistemas de inspeção. Art. 4º O SIM, do Município de -BA, poderá estabelecer parceria e cooperação técnica com municípios, Estado da Bahia e a União, poderá participar de consorcio de municípios para facilitar o desenvolvimento de atividades e para a execução de serviço de inspeção sanitária em conjunto com outros municípios, bem como poderá solicitar a adesão ao SUASA. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

13 13 - Ano - Nº 3955 Parágrafo Único Após a adesão do SIM ao SUASA os produtos inspecionados poderão ser comercializados em todo o território nacional, de acordo com a legislação vigente. Art. 5º A fiscalização sanitária refere-se ao controle sanitário dos produtos de origem animal e vegetal, após a etapa de elaboração, compreendido na armazenagem, no transporte, na distribuição e na comercialização até o consumo final e será de responsabilidade da Secretaria de Agricultura do Município de -BA, ressalvando-se a etapa da comercialização que continua vinculado à Vigilância Sanitária incluídos restaurantes, padarias, pizzarias, bares e similares, em conformidade ao estabelecido na Lei Nacional nº 8.080/1990. Parágrafo Único A inspeção e a fiscalização sanitária serão desenvolvidas em sintonia, evitando-se superposições, paralelismos e duplicidade de inspeção e fiscalização sanitária entre os órgãos responsáveis pelos serviços. Art. 6º - O Serviço de Inspeção Municipal respeitará as especificidades dos diferentes tipos de produtos e das diferentes escalas de produção, incluindo a agroindústria rural de pequeno porte. Parágrafo Único Entende-se por estabelecimento agroindustrial rural de pequeno porte o estabelecimento de propriedade de agricultores familiares, de forma individual ou coletiva, localizada no meio rural, com área útil construída não superior a duzentos e cinqüenta metros quadrados (250m²), destinado exclusivamente ao processamento de produtos de origem animal e Vegetal, dispondo de instalações para abate e/ou industrialização de animais produtores de carnes, bem como onde são recebidos, manipulados, elaborados, transformados, preparados, conservados, armazenados, depositados, acondicionados, embalados e rotulados a carne e seus derivados, o pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados, os produtos das abelhas e seus derivados, não ultrapassando as seguintes escalas de produção: a) Estabelecimento de abate e industrialização de pequenos animais (coelhos, rãs, aves e outros pequenos animais) aqueles destinado ao abate e industrialização de produtos e subprodutos de pequenos animais de importância econômica, com produção máxima de 5 toneladas de carnes por mês. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

14 14 - Ano - Nº 3955 b) estabelecimento de abate e industrialização de médios (suínos, ovinos, caprinos) e grandes animais (bovinos/ bubalinos/ equinos) aqueles destinados ao abate e/ou industrialização de produtos e subprodutos de médios e grandes animais de importância econômica, com produção máxima de 08 toneladas de carnes por mês c) Fábrica de produtos cárneos aqueles destinados à agroindustrialização de produtos e subprodutos cárneos em embutidos, defumados e salgados, com produção máxima de 5 toneladas de carnes por mês. d) Estabelecimento de abate e industrialização de pescado enquadram-se os estabelecimentos destinados ao abate e/ou industrialização de produtos e subprodutos de peixes, moluscos, anfíbios e crustáceos, com produção máxima de 4 toneladas de carnes por mês. e) Estabelecimento de ovos - destinado à recepção e acondicionamento de ovos, com produção máxima de dúzias/mês. f) Unidade de extração e beneficiamento do produtos das abelhas - destinado à recepção e industrialização de produtos das abelhas, com produção máxima de 30 toneladas por ano. g) estabelecimentos industrial de leite e derivados: enquadram-se todos os tipos de estabelecimentos de industrialização de leite e derivados previstos no presente Regulamento destinado à recepção, pasteurização, industrialização, processamento e elaboração de queijo, iogurte e outros derivados de leite, com processamento máximo de litros de leite por mês. Art. 7º Será constituído um Conselho de Inspeção Sanitária com a participação de representante da Secretaria Municipal de Agricultura, Vigilância Sanitária Municipal, e da Saúde, dos agricultores e dos consumidores para aconselhar, sugerir, debater e definir assuntos ligados a execução dos serviços de inspeção e de fiscalização sanitária e sobre criação de regulamentos, normas, portarias e outros. Art. 8º Será criado um sistema único de informações sobre todo o trabalho e procedimentos de inspeção e de fiscalização sanitária, gerando registros auditáveis. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

15 15 - Ano - Nº 3955 Parágrafo único Será de responsabilidade da Secretaria Municipal de Agricultura e da Vigilância Sanitária a alimentação e manutenção do sistema único de informações sobre a inspeção e a fiscalização sanitária do respectivo município. Art. 9º Para obter o registro no serviço de inspeção o estabelecimento deverá apresentar o pedido instruído pelos seguintes documentos: I requerimento simples dirigido ao responsável pelo serviço de inspeção municipal; II - laudo de aprovação prévia do terreno, realizado de acordo com instruções baixadas pela Secretaria Municipal de Agricultura; III - Licença Ambiental Prévia emitida pelo Órgão Ambiental competente ou estar de acordo com a Resolução do CONAMA nº 385/2006; IV - Documento da autoridade municipal e órgão de saúde pública competentes que não se opõem à instalação do estabelecimento. V - apresentação da inscrição estadual, contrato social registrado na junta comercial e cópia do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas CNPJ, ou CPF do produtor para empreendimentos individuais, sendo que esses documentos serão dispensados quando apresentarem documentação que comprove legalização fiscal e tributária dos estabelecimentos, próprios ou de uma Figura Jurídica a qual estejam vinculados; VI - planta baixa ou croquis das instalações, com lay-out dos equipamentos e memorial descritivo simples e sucinto da obra, com destaque para a fonte e a forma de abastecimento de água, sistema de escoamento e de tratamento do esgoto e resíduos industriais e proteção empregada contra insetos; VII - memorial descritivo simplificado dos procedimentos e padrão de higiene a serem adotados; VIII - boletim oficial de exame da água de abastecimento, caso não disponha de água tratada, cujas características devem se enquadrar nos padrões microbiológicos e químicos oficiais; IX apresentar Responsável Técnico com seus documentos para o cadastramento do profissional à empresa. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

16 16 - Ano - Nº º - Tratando-se de agroindústria rural de pequeno porte as plantas poderão ser substituídas por croquis a serem elaborados por engenheiro responsável ou técnicos dos Serviços de Extensão Rural do Estado ou do Município. 2º-Tratando-se de aprovação de estabelecimento já edificado, será realizada uma inspeção prévia das dependências industriais e sociais, bem como da água de abastecimento, redes de esgoto, tratamento de efluentes e situação em relação ao terreno. 3º Os estabelecimentos que se enquadram na Resolução do CONAMA nº 385/2006 são dispensados de apresentar a Licença Ambiental Prévia, sendo que no momento de iniciar suas atividades devem apresentar somente a Licença Ambiental Única. Art. 10 O estabelecimento poderá trabalhar com mais de um tipo de atividade, devendo, para isso, prever os equipamentos de acordo com a necessidade para tal e, no caso de empregar a mesma linha de processamento, deverá ser concluída uma atividade para depois iniciar a outra. Parágrafo Único - O Serviço de Inspeção Municipal pode permitir a utilização dos equipamentos e instalações destinados à fabricação de produtos de origem animal, para o preparo de produtos industrializados que, em sua composição principal, não haja produtos de origem animal, mas estes produtos não podem constar impressos ou gravados, os carimbos oficiais de inspeção previstos neste Regulamento, estando os mesmos sob responsabilidade do órgão competente. Art A embalagem produtos de origem animal deverá obedecer às condições de higiene necessárias à boa conservação do produto, sem colocar em risco a saúde do consumidor, obedecendo às normas estipuladas em legislação pertinente. Parágrafo Primeiro - Quando a granel, os produtos serão expostos ao consumo acompanhados de folhetos ou cartazes de forma bem visível, contendo informações previstas no caput deste artigo. Art Os produtos deverão ser transportados e armazenados em condições adequadas para a preservação de sua sanidade e inocuidade. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

17 17 - Ano - Nº 3955 Art. 13 A matéria-prima, os animais, os produtos, os sub-produtos e os insumos deverão seguir padrões de sanidade definidos em regulamento e portarias específicas. Art.14 Serão editadas normas específicas para venda direta de produtos em pequenas quantidades, conforme previsto no Decreto Federal nº 5.741/2006. Art Os recursos financeiros necessários à implementação da presente Lei e do Serviço de Inspeção Municipal SIM, serão fornecidos pelas verbas alocadas na Secretaria Municipal de Agricultura constantes no Orçamento do Município de - Bahia. Art.16 - Os casos omissos ou de dúvidas que surgirem na execução da presente Lei, bem como a sua regulamentação, serão resolvidos através de resoluções e decretos baixados pela Secretaria Municipal Agricultura após debate no Conselho de Inspeção Sanitária. Art. 17 As orientações de abate de animais permanecem regulamentadas pelas normativas vigentes em relação a cada espécie a exemplo das Portarias Federais do Ministério da Agricultura 304/1996 e 210/98 Art. 18 Ficam revogadas as disposições em contrário a esta Lei. Art O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de cento e cinquenta dias a contar da data de sua publicação. Art Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 21 de março de RICARDO DOS ANJOS MASCARENHAS Prefeito Municipal DAVID DOS ANJOS SAMPAIO Secretário de Governo FABRICIO BERNADES MARTINEZ Secretario Municipal de Agricultura, Meio Ambiente, Indústria e Comercio. Av. Rio Branco, 617 Centro CNPJ / CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

18 18 - Ano - Nº 3955 LEI N.º DE 21 DE MARÇO DE 2018 CRIA O CENTRO MUNICIPAL DE APRENDIZAGEM MUSICAL MESTRE ROSALINO CELESTINO DE JESUS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITABERABA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais. Faço saber que a Câmara Municipal APROVOU e eu SANCIONO a presente Lei: Art. 1 Fica criado o Centro Municipal de Aprendizagem Musical denominado Centro Municipal de Aprendizagem Musical Mestre Rosalino Celestino de Jesus, situado na Rua Lindolfo Fernandes, S/N, Bairro Oriente, Município de. Parágrafo Único O Centro do qual trata o caput do artigo passa a integrar o Sistema Municipal de Ensino. Art. 2 Esse Centro se destina a oferecer o ensino musical, visando ao atendimento dos alunos que integram as escolas da Rede Municipal de Ensino e apresentará regimento próprio. Art. 3 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convênios com entidades públicas e/ou privadas, visando à obtenção de recursos técnicos e financeiros para o Centro Municipal de Aprendizagem Musical Mestre Rosalino Celestino de Jesus, criado por meio desta lei. Art. 4º - As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das dotações consignadas no orçamento próprio, suplementadas, se necessário. Art. 5 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 21 de março de RICARDO DOS ANJOS MASCARENHAS Prefeito Municipal DAVID DOS ANJOS SAMPAIO Secretário de Governo CEP Bahia / gabinete.itaberaba@hotmail.com e no site

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