UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA REGIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA REGIMENTO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ODONTOLOGIA REGIMENTO

2

3 Regimento SUMÁRIO TÍTULO I - TÍTULO I - DA FACULDADE E SEUS FINS...5 TÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE...6 CAPÍTULO I - Da Congregação...6 CAPÍTULO II - Do Conselho da Unidade...9 CAPÍTULO III - Da Direção...11 TÍTULO III - DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA...14 CAPÍTULO I - Dos Cursos em Geral...14 CAPÍTULO II - Dos Cursos Seqüenciais...14 CAPÍTULO III - Dos Cursos de Graduação...15 CAPÍTULO IV - Dos Cursos de Pós-Graduação...19 CAPÍTULO V - Dos Cursos de Extensão...19 CAPÍTULO VI - Do Calendário Acadêmico...20 CAPÍTULO VII - Do Regime Didático...20 CAPÍTULO VIII - Da Freqüência...22 CAPÍTULO IX - Da Avaliação do do Rendimento Escolar e do Sistema de Aprovação...22 TÍTULO IV - DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA...25 CAPÍTULO I - Do Corpo Docente...25 CAPÍTULO II - Do Corpo Discente...26 CAPÍTULO III - Do Corpo Técnico-Administrativo...26 TÍTULO V - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

4

5 Regimento FACULDADE ODONTOLOGIA REGIMENTO TÍTULO I DA FACULDADE E SEUS FINS Art. 1º - O presente Regimento complementa o Estatuto e o Regimento Geral da UPF, disciplinando o funcionamento e as atividades específicas da Faculdade de Odontologia, autorizada pelo Decreto nº de 12 de maio de 1961 e reconhecida pelo Decreto nº de 31 de janeiro de Art. 2º - A Faculdade de Odontologia é uma Unidade Universitária que busca as finalidades próprias da Universidade, no âmbito de sua competência e responsabilidade. Art. 3º - Constituem finalidades da Faculdade: I - ministrar o ensino das disciplinas que compõem o Curso de Odontologia, formando cirurgiões-dentistas habilitados legalmente para o exercício, consoante às disposições da Legislação Federal em vigor; II - ministrar cursos de pós-graduação lato sensu para concessão de diplomas de especialização; III - ministrar cursos de pós-graduação stricto sensu para concessão de grau de mestre ou doutor; IV - ministrar cursos de aperfeiçoamento, curso seqüenciais e à distância; V - promover e ministrar cursos e atividades de extensão para atualização de conhecimentos e difusão da cultura odontológica na comunidade acadêmica e na sociedade civil; VI - desenvolver projetos, programas especiais de treinamento de pesquisa e atividades de iniciação científica entre o corpo docente e discente; VII - promover e participar de atividades didático pedagógicas de natureza interdisciplinar no âmbito da Universidade e com outras instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. 5

6 Faculdade de Odontologia UPF TÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE SUB-TÍTULO I DOS ÓRGÃOS Art.4º - A administração da Faculdade de Odontologia, na forma do estatuto e regimento geral da Universidade e deste regimento, incumbe: I - à Congregação, como órgão deliberativo; II - ao Conselho da Unidade, como órgão consultivo e deliberativo; III - à Direção como órgão executivo. CAPÍTULO I DA CONGREGAÇÃO Seção I Da constituição Art. 5º - A Congregação da Unidade, órgão com função deliberativa, é presidida pelo Diretor e, na sua ausência pelo substituto legal, designado na forma deste regimento; na falta de ambos, pelo professor mais antigo em exercício do magistério, ou, subsistindo o impasse, pelo mais idoso. Parágrafo único. O Reitor assume a presidência dos trabalhos, sempre que esteja presente à reunião. Art. 6º - A Congregação é constituída: I - pelos professores em exercício lotados na Unidade; II - por dois representantes estudantis; Parágrafo único. A representação do corpo discente é indicada na forma do regimento geral da Universidade e deste regimento e seu mandato é de um ano. 6

7 Regimento Seção II Do funcionamento Art. 7º - As reuniões da Congregação são convocadas por escrito por seu Presidente, por iniciativa própria ou atendendo o pedido de pelo menos 1/3 (um terço) de seus membros com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, com a indicação dos assuntos da pauta. Parágrafo único. Em caso de urgência, a convocação da reunião poderá ser feita pelo presidente, por escrito, com a antecedência mínima de 24 horas e com a indicação da ordem do dia. Art. 8º - As reuniões da Congregação funcionam com a maioria absoluta de seus membros em primeira convocação e com qualquer número em segunda e última convocação, 30 (trinta) minutos após a primeira. Parágrafo único. As reuniões de caráter solene realizam-se com qualquer número de membros presentes sendo franqueada a entrada de todos os interessados. Art. 9º - O comparecimento às reuniões é obrigatório. Art As reuniões da Congregação compreendem o Expediente, constante da leitura e aprovação da ata da reunião anterior, comunicações e a Ordem do Dia, na qual são considerados os assuntos da pauta. Art As decisões da Congregação são tomadas por maioria simples, salvo disposições em contrário do Estatuto ou do Regimento geral da Universidade. 1º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando a primeira forma, sempre que uma das outras duas não seja requerida, nem esteja expressamente prevista. 2º - O Presidente tem o direito apenas ao voto de desempate. 3º - É vedado a qualquer membro da Congregação votar em assunto de seu interesse pessoal. 4º - Não são aceitos votos por procuração. 7

8 Faculdade de Odontologia UPF Seção III Das atribuições Art Compete à Congregação: I - aprovar o projeto do Regimento Interno da Faculdade que lhe é encaminhada por proposta do Conselho de Unidade; II - alterar este Regimento, por proposta do Diretor, do Conselho da Unidade, do Colegiado do Curso ou de qualquer professor, ouvido previamente o Conselho de Unidade; III - eleger os representantes da Unidade que devam atuar junto aos órgãos colegiados da Universidade; IV - conhecer representações de natureza administrativa, didática e disciplinar em grau de recurso e decidir sobre elas; V - nomear comissões para apuração de faltas disciplinares e julgar, em grau de recurso, as decisões proferidas pelo Diretor, ou pelo Conselho da Unidade, de que tenha resultado aplicação de penalidade; VI - eleger o substituto do Diretor da Unidade; VII - eleger entre os membros da Congregação três professores e seus respectivos suplentes para compor a Comissão Eleitoral que dirigirá os trabalhos da eleição do Diretor da Unidade; VIII - exercer quaisquer atribuições que lhe sejam conferidas por quaisquer atos normativos da Universidade ou previsto na legislação federal de ensino. 8

9 Regimento CAPÍTULO II DO CONSELHO DA UNIDADE Seção I Da organização Art O Conselho da Unidade, órgão consultivo e deliberativo, é constituído: I - pelo diretor, seu presidente; II - pelos coordenadores dos cursos de graduação; III - pelo coordenador de pesquisa da unidade; IV - pelo coordenador de extensão da unidade; V - por um coordenador, em exercício, dos cursos de pósgraduação stricto sensu; VI - por um coordenador, em exercício, dos cursos de pós-graduação lato sensu; VII por até dois representantes discentes, sendo um dos cursos de graduação e um dos cursos de pós-graduação. 1º - O coordenador do curso de graduação é eleito pelos professores do Colegiado do curso. 2º - Os coordenadores de pesquisa e extensão, são eleitos pelos professores lotados na Unidade. 3º - Os professores representantes dos cursos de pósgraduação, são eleitos pelos professores, com atividades nos respectivos cursos lato e stricto sensu. 4º - O representante discente do Curso de graduação é eleito pelo respectivo Diretório Acadêmico e o representante discente da pós-graduação é indicado pelos alunos do(s) curso(s) lato e stricto sensu. 9

10 Faculdade de Odontologia UPF Seção II Do funcionamento Art O Conselho da Unidade reúne-se uma vez ao mês, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou pela maioria de seus membros, com antecedência de 48 (quarenta e oito) horas com indicação da ordem do dia. Parágrafo único. Em casos extraordinários a convocação será feito por escrito com antecedência de 24, com a indicação da ordem do dia. Art As reuniões funcionam com a maioria absoluta de seus membros, em primeira convocação, e com qualquer número, em segunda e última convocação, 30 (trinta) minutos após a primeira. Art O comparecimento à reunião do Conselho da Unidade é obrigatório. Art As reuniões do Conselho da Unidade compreendem o Expediente, constante da leitura e aprovação da ata da reunião anterior, comunicações e Ordem do Dia, na qual serão considerados os assuntos em pauta. Parágrafo único. A tramitação dos assuntos da pauta obedecerá aos dispositivos do regimento geral. Art Todas as decisões do Conselho de Unidade são tomadas por maioria simples. 1º - A votação será simbólica, nominal ou secreta, adotando a primeira forma, sempre que uma das outras duas não seja requerida, nem esteja expressamente prevista. 2º - O Presidente tem o direito apenas ao voto de desempate. 3º - É vedado a qualquer membro Conselho da Unidade votar em assunto de seu interesse pessoal. 4º - Não são aceitos votos por procuração. Seção III Das atribuições Art São atribuições do Conselho da Unidade: I - propor o Regimento da Unidade e suas modificações; II - planejar as atividades de ensino, pesquisa e extensão da unidade em conformidade com as diretrizes da Universidade; 10

11 Regimento III -analisar e aprovar as metas anuais, programas de trabalhos, projetos de investimento e proposta de orçamento da unidade; IV - analisar e propor ao Conselho Universitário o programa de qualificação do pessoal docente; V - examinar e julgar as matérias, recursos e demandas docentes, discentes e técnico-administrativas e aplicar o regime disciplinar; VI - examinar e aprovar propostas de alteração da organização administrativa ou didática da Unidade a ser homologada pelos órgãos superiores competentes; VII - aprovar a organização de cursos e seus currículos, propostos por comissão especial ou pelo Colegiado de curso, submetê-los à aprovação do Conselho Universitário e acompanhar o seu desenvolvimento; VIII - apreciar propostas de convênio de interesse da unidade; IX - deliberar sobre questões relativas ao concurso público de seleção do corpo docente; X - praticar todos os demais atos de sua competência em virtude de lei, do Regimento Geral e desse Regimento, ou por delegação dos órgãos da administração superior. CAPÍTULO III DA DIREÇÃO Seção I Do Diretor Art A Direção da Faculdade de Odontologia, exercida pelo Diretor é o órgão principal da gestão executiva que administra, coordena fiscaliza e superintende todas as atividades do ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Odontologia. Art O Diretor é eleito mediante sufrágio pessoal direto e secreto pelos docentes, e servidores em exercício, lotados na unidade, e pelos alunos na conformidade do Regimento Eleitoral da Universidade de Passo Fundo. 1º - O mandato do Diretor é de quatro anos, contados da data da posse, podendo ser reconduzido uma vez. 11

12 Faculdade de Odontologia UPF 2º - A eleição do Diretor será convocada por meio de edital expedido pela Direção e afixado em local público para conhecimento do corpo docente e discente e do quadro de servidores. 3º - O edital que será publicado com antecedência de quinze dias da eleição, conterá o dia, o horário, a composição da Comissão eleitoral e o local de sua realização. Art O Diretor será substituído: I - em caso de afastamento definitivo, observadas as prescrições do Regime Eleitoral, antes do cumprimento da metade do mandato, por um professor, eleito na conformidade do Regimento Eleitoral da Universidade, para cumprir o restante do período; II - em casos de impedimento ou de afastamento temporário, por um Diretor substituto, que deverá ser eleito pela Congregação, dentro dos seguintes 30 dias após a posse do titular, cujo mandato expirará juntamente com o do Diretor titular; III - em caso de vacância do cargo ou de afastamento definitivo, após o cumprimento da metade do mandato, pelo substituto referido no inciso II. 1º. Na impossibilidade de assunção temporária do substituto, na conformidade do inciso II, a Direção será exercida, em caráter temporário, pelo professor mais antigo que se encontrar em exercício. 2º. O substituto, quando em exercício, fará jus à remuneração atribuída ao cargo. Art O Diretor poderá afastar-se do magistério, mediante prévia autorização do Conselho Universitário e ato da Reitoria, durante o período do seu mandato, sem prejuízo de seus vencimentos. Seção II Das atribuições Art Compete ao Diretor: I - Coordenar a formulação das diretrizes, políticas e ações de ensino, pesquisa e extensão da unidade; II - Coordenar a elaboração do plano de qualificação docente e encaminhá-lo ao Conselho da Unidade e à Reitoria; 12

13 Regimento III - Encaminhar à Vice-Reitoria Administrativa proposta para o orçamento anual da unidade, ouvido o Conselho da Unidade, e acompanhar sua execução; IV - Dirigir com os coordenadores responsáveis, a execução das atividades acadêmicas e administrativas de ensino, pesquisa e extensão, bem como manter a ordem e a disciplina; V - Exercer a gestão administrativa e supervisionar os recursos materiais e humanos vinculados à unidade; VI - Encaminhar aos órgãos competentes os assuntos de interesse dos professores, alunos e funcionários da unidade que dependem de deliberação superior; VII - Nomear comissões e grupos de trabalho que promovam estudos e forneçam subsídios para a tomada de decisões do interesse da administração e promoção da unidade; VIII - Executar e fazer executar as normas regimentais e as resoluções dos órgãos competentes da Universidade em seus diferentes níveis; IX - Aplicar sanções disciplinares na esfera de sua competência; X - Integrar o Conselho Universitário; XI - Assinar e expedir certificados de cursos de extensão e demais documentos sob sua responsabilidade; XII - Convocar e presidir a Congregação e o Conselho da Unidade; XIII - Conferir grau por delegação do Reitor; XIV - Representar a unidade dentro e fora do âmbito da Universidade; XV - Presidir as reuniões dos Colegiados da unidade a que comparecer; XV - Exercer as demais atribuições previstas no Estatuto, no Regimento Geral ou delegadas pelos órgãos da administração superior. 13

14 Faculdade de Odontologia UPF TÍTULO III DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-CIENTÍFICA SUB-TÍTULO I DO ENSINO CAPITULO I DOS CURSOS EM GERAL Art Por curso entende-se um conjunto ordenado de atividades pedagógicas que propiciam formação profissional e humanística e que conduzem à obtenção de um diploma ou certificado. Art A Faculdade poderá ministrar disciplinas nas seguintes modalidades de cursos: I - seqüencial; II - de graduação; III - de pós-graduação; IV - de extensão. CAPÍTULO II DOS CURSOS SEQÜENCIAIS Art Os cursos seqüenciais, organizados por campo do saber, com disciplinas de uma ou várias áreas de conhecimento, articuladas seqüencialmente, são de nível superior e abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela Universidade. Parágrafo único. A organização e funcionamento dos cursos seqüenciais obedecerão a normas estabelecidas pelo Conselho Universitário, respeitada a legislação vigente. 14

15 Regimento CAPÍTULO III DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Seção I Das Disposições Gerais Art O curso de graduação, ministrado pela Unidade, destina-se à formação de profissionais e à obtenção de diploma de Cirurgião-Dentista, estando abertos à matrícula de candidatos que hajam concluído o ensino médio ou estudos equivalentes e tenham, sido classificados em processo seletivo. Art A criação de novo curso ou a extinção depende de deliberação do Conselho Universitário Seção II Da Organização Curricular Art O currículo do curso de graduação será definido em consonância com o Protejo Político-pedagógico do Curso, respeitadas as normas estabelecidas pelo Conselho Universitário e Diretrizes Curriculares, fixadas pelo Conselho Nacional de Educação. Art A organização do currículo do curso é de competência da Unidade, devendo ser aprovado pelo Conselho Universitário. Art A organização do currículo será processada de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Universitário, observadas as seguintes diretrizes: I - a estrutura curricular do curso distinguirá as atividades complementares e as disciplinas, fixando, no caso destas últimas, as obrigatórias e as optativas; II - as disciplinas e atividades complementares serão codificadas pela Secretaria Geral dos Cursos, com sigla e número que as identifiquem; III - será usada convenção indicadora dos pré-requisitos das disciplinas do curso, considerando-se pré-requisito de uma disciplina a aprovação em outra ou outras necessárias ao seu conhecimento. 15

16 Faculdade de Odontologia UPF Seção III Da Duração Art O curso de graduação será organizado de modo que todos os seus requisitos possam ser, normalmente, cumpridos dentro de um número de períodos letivos fixados pela legislação em vigor. Parágrafo único. Os cursos de graduação poderão ser cumpridos pelo aluno em número maior ou menor de períodos letivos na forma que for estabelecida pela legislação em vigor e regulamentada pelo Conselho Universitário. Seção IV Da Administração Art O curso de graduação será administrado: I - pelo Colegiado do curso; III - pelo Coordenador de curso. Seção V Do Colegiado de Curso e de seu Coordenador Art O Colegiado do Curso é constituído pelos professores das disciplinas que o integram e por dois representantes discentes. Parágrafo único. As reuniões do Colegiado de Curso realizam-se, ordinariamente, de dois em dois meses e, extraordinariamente, por convocação do Coordenador. Art O Coordenador do Curso, com formação odontológica com mestrado ou doutorado na área específica, será eleito pelo respectivo colegiado para um mandato de 2 (dois) anos. Parágrafo Único. O resultado da eleição será homologado pelo Conselho da Unidade. Art Compete ao Colegiado de Curso: I - propor à consideração do Conselho da Unidade as diretrizes, políticas e ações relativas ao ensino, pesquisa e extensão; 16

17 Regimento II - elaborar e propor, para análise e aprovação do Conselho da Unidade, o Plano de Capacitação Docente do curso; III - compatibilizar os objetivos gerais e específicos das disciplinas que integram o curso; IV - promover a integração entre as disciplinas do ciclo básico e do ciclo profissionalizante, de conformidade com os objetivos do Curso; V - opinar sobre o currículo pleno do curso e demais aspectos que envolvem assuntos de natureza didáticopedagógica; VI - propor e dar parecer sobre projetos de pesquisa e de extensão; VII - dar assistência aos alunos em seus problemas educacionais; VIII - encaminhar aos órgãos competentes solicitações para a melhoria da qualidade de ensino, da pesquisa e da extensão; IX - deliberar sobre os demais assuntos dentro de sua esfera de competência. Art São atribuições do Coordenador do curso: I - programar semestralmente o plano geral das atividades de ensino; II - organizar e acompanhar os horários das atividades curriculares e extracurriculares oferecidas pelo curso; III - realizar a revisão e atualização dos objetivos, dos procedimentos didático-pedagógicos e de formação profissional do curso; IV - dar atendimento, acompanhamento e apoio ao corpo discente; V - promover e supervisionar ações de aprimoramento do corpo docente; VI - articular a integração didático-científica das atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso; VII - orientar, supervisionar e decidir questões administrativas relativas ao regime acadêmico e ao registro das atividades didático-pedagógicas do curso; 17

18 Faculdade de Odontologia UPF VIII - convocar e presidir o Colegiado de Curso; IX - participar da elaboração da proposta de orçamento do curso; X - exercer as demais atribuições administrativas e de coordenação dentro de sua esfera de competência. Seção VI Da Admissão e da Matrícula Subseção I Das Disposições Gerais Art O ingresso ao curso de graduação far-se-á mediante processo seletivo, nos termos da legislação vigente. Parágrafo único. O processo de seleção tem caráter de seleção e classificação, ou só de classificação, em ordem decrescente dos pontos obtidos, no limite das vagas autorizadas. Subseção II Do Processo Seletivo Art As normas do processo seletivo estão estabelecidas no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade. Art. 41- Subseção III Da Matrícula As matrículas no Curso de Graduação de alunos serão realizadas com observância das disposições do Estatuto e Regimento Geral da Universidade. Subseção IV Do Trancamento e Cancelamento da Matrícula Art O trancamento e cancelamento da matrícula obedecerão às normas estabelecidas pela legislação pertinente e pelo Conselho Universitário de acordo com o Estatuto e Regimento Geral da Universidade. 18

19 Regimento Subseção V Da Recusa da Matrícula Art As disposições referentes à recusa da matrícula estão estabelecidas no Regimento Geral da Universidade. Subseção VI Da Transferência Art A aceitação e concessão de transferência serão processadas nos termos do Regimento Geral. Parágrafo único. Quando o número de candidatos à transferência for maior do que as vagas disponíveis, será realizada prova de seleção. Subseção VII Do Aproveitamento de Estudos Art O aproveitamento de estudos obedecerá à legislação vigente e ao disposto no Regimento Geral da Universidade. CAPÍTULO IV DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Art Os cursos de pós-graduação stricto e lato sensu serão estruturados e regidos conforme a legislação vigente e de acordo com as normas estabelecidas no Regimento Geral da Universidade. CAPÍTULO V DOS CURSOS DE EXTENSÃO Art Os cursos de extensão, abertos à participação da comunidade, têm por fim difundir conhecimentos e outros benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica. Art A organização e funcionamento dos cursos de extensão obedecerão as normas do Conselho Universitário. 19

20 Faculdade de Odontologia UPF Parágrafo único. A Faculdade de Odontologia é responsável pela proposição, encaminhamento para aprovação, nas diferentes instâncias, implementação e acompanhamento desses cursos em consonância com seu projeto políticopedagógico. CAPÍTULO VI DO CALENDÁRIO ACADÊMICO Art O ano acadêmico constará de dois períodos letivos, em sistemas semestral e especial lº - O período letivo semestral terá a duração mínima de cem dias de trabalho acadêmico efetivo. 2º- A duração mínima prevista no parágrafo anterior não inclui o tempo reservado a exames. 3º - O período letivo especial terá a duração prevista no calendário acadêmico. Art O período letivo especial poderá ser destinado, entre outras atividades, a: I - oferecimento de cursos ou de disciplinas em regime intensivo; II - recuperação de disciplinas; III - cursos de complementação de estudos; IV - cursos de pós-graduação, extensão e seqüenciais; V - encontros, seminários e outras atividades a critério da Unidade Parágrafo único. A programação do período letivo especial obedecerá às normas estabelecidas pelo Conselho Universitário. Art As atividades constarão de calendário acadêmico organizado pela Vice-Reitoria de Graduação. 20

21 Regimento CAPÍTULO VII DO REGIME DIDÁTICO Art curso de graduação, com homologação do Conselho Universitário, adotará o regime didático semestral e especial e obedecerá ao projeto político-pedagógico da Faculdade em consonância com o Projeto Político-Pedagógico Institucional. Art O curso de graduação será desenvolvido através de disciplinas e de atividades complementares. 1º - Por disciplina entende-se o conjunto de estudos vinculados a uma área do conhecimento, estabelecido por um programa a ser desenvolvido em determinado período letivo e em um mínimo de horas-aula pré-fixadas. 2º - Por atividades complementares entende-se as atividades desenvolvidas pelo aluno, oferecidas ou não pelo curso, mas por este reconhecidas, que permitam integrar o saber acadêmico às várias áreas de atuação previstas no projeto político-pedagógico do curso. Art O ensino de uma disciplina será ministrado de acordo com o plano elaborado pelo professor responsável, em consonância com o projeto político pedagógico, e aprovado pelo Colegiado do curso: Parágrafo único. Deverão constar do plano de ensino os objetivos gerais de cada disciplina, o seu conteúdo programático, as estratégias de ensino e os recursos necessários, as modalidades e os critérios de avaliação e a bibliografia recomendada. Art curso de graduação obedecerá ao regime de créditos. Parágrafo único. A cada unidade de crédito corresponderá um número determinado de horas-aula, estabelecido pelo Conselho Universitário em consonância com a legislação vigente. Art Cabe ao Conselho da Unidade propor ao Conselho Universitário: 21

22 Faculdade de Odontologia UPF I - a fixação do total de créditos a serem distribuídos às disciplinas oferecidas ou às atividade complementares do currículo do curso; II - a fixação dos limites de créditos que o aluno poderá cursar por período letivo. Art Não será conferido crédito às horas-aula dedicadas à realização de exames finais. CAPÍTULO VIII DA FREQÜÊNCIA Art A freqüência às aulas ou a qualquer outra atividade acadêmica oficial é obrigatória e permitida somente a alunos regularmente matriculados. Parágrafo único. O registro de freqüência dos alunos será feito segundo as normas estabelecidas pela Vice-Reitoria de Graduação. Art A aprovação, em qualquer disciplina dos cursos de graduação, somente será concedida ao aluno que, satisfeitas as demais exigências, tiver um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência às aulas ou atividades, excetuados os casos estabelecidos em lei. CAPÍTULO IX DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR E DO SISTEMA DE APROVAÇÃO Art A avaliação do aproveitamento do aluno em cada disciplina, obedecerá a normas definidas pelo Conselho Universitário. Art Em cada período letivo será atribuída ao aluno, em cada disciplina regularmente cursada, uma nota que deve representar a média das notas obtidas em instrumentos de avaliação, e deverão haver, no mínimo, duas avaliações no semestre. Parágrafo Os critérios e pesos das avaliações serão estabelecidos nos planos de insino de cada disciplina. Parágrafo Disciplinas das áreas básicas deverão seguir a regulementação do Regimento da Faculdade de Odontologia. 22

23 Regimento Art O aproveitamento escolar será expresso por meio de graus numéricos, em valores de zero a dez, computados até a primeira casa decimal, sem arredondamento. Art Considerar-se-á aprovado na disciplina, independentemente de exame final, o aluno que tiver freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de aulas da-das e obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a sete, resultante da média das notas obtidas durante o período letivo. Art Deverá prestar exame após o final do período letivo, versando sobre toda a matéria lecionada, o aluno que alcançar média inferior a sete e não inferior a três e a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de aulas dadas. Parágrafo Será considerado aprovado o aluno que obtiver média final de no mínimo cinco, resultante da média aritmética entre a nota do exame e a média das notas obtidas em instrumentos de avaliação, durante o período letivo. Parágrafo As médias semestrais práticas não poderão ser utilizadas para compor a nota do exame prático. Parágrafo É facultada realização de exame prático, desde que sejam estabelecidos critérios para revisão do mesmo. Parágrafo A modalidade do exame bem como os pesos, serão definidos no plano de ensino da disciplina. Art Poderá solicitar data especial de exame o aluno que, não tendo comparecido ao exame final, comprove impedimento legal ou motivo de doença. Parágrafo único. O exame em data especial será realizado até oito dias após o exame final e deverá ser requerido pelo interessado, ou por procurador legalmente constituído, no prazo de quarenta e oito horas após o exame a que não compareceu. Art Ao aluno que não conseguir aprovação poderá ser oferecida recuperação nos casos previstos em regulamentação do Conselho Universitário. 23

24 Faculdade de Odontologia UPF Art O Conselho da Unidade poderá definir, em sua área de competência, situações e disciplinas com regime especial de avaliação, a ser expressa por uma única nota final, relativa ao aproveitamento do aluno no período letivo, abrangendo o programa total desenvolvido. Parágrafo único - O regime especial de avaliação de que trata o caput do artigo refere-se a adaptações por transferências, estágios, trabalho de conclusão de curso, revalidação e recuperação de disciplinas e atividades complementares. SUBTÍTULO II DA PESQUISA Art A Faculdade de Odontologia desenvolverá a pesquisa, nas diversas modalidades, como função indissociável do ensino, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura. Art As atividades de pesquisa serão desenvolvidas em conformidade com as disposições do Estatuto e Regimento Geral da Universidade. SUBTÍTULO III DA EXTENSÃO E DOS ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Art. 70- Entende-se por extensão as atividades exercidas pela Faculdade de Odontologia em caracter eminentemente formativo, como cursos, seminários, simpósios, jornadas, palestras e outras da mesma natureza. Art São pertinentes aos assuntos comunitários as atividades realizadas sem o caráter eminentemente formativo mencionado no artigo anterior, como prestação de serviços e outras ações destinadas a promover a integração da Faculdade de Odontologia com a comunidade. Art As atividades de extensão e assuntos comunitários serão coordenadas pela Vice-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários, por iniciativa da Faculdade de Odontologia através da Coordenação de Extensão e observadas as exigências estabelecidas pelo Conselho Universitário e pelo Regimento Geral. 24

25 Regimento SUBTÍTULO IV DOS DIPLOMAS, CERTIFICADOS E TÍTULOS Art A concessão de diplomas, de certificados e de títulos honoríficos seguirá as normas estabelecidas pelo Regimento Geral. TÍTULO IV DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Seção 1 Do Pessoal Docente Art O corpo docente da Faculdade de Odontologia é constituído por professores que exercem atividades ligadas diretamente ao exercício do ensino, da pesquisa e da extensão, portadores de idoneidade moral e de capacidade técnica, e sua admissão far-se-á de acordo com a legislação federal pertinente, atendidas as disposições do Regimento Geral, do Estatuto do Professor e do Estatuto da Entidade Mantenedora. Art Entendem-se como atividades de magistério na Universidade: I - as pertinentes ao ensino, à pesquisa e à extensão; II - as inerentes a funções administrativas exercidas por docentes de nível superior. Art O Estatuto do professor estabelecerá normas disciplinando a forma de admissão dos professores, o ingresso e a promoção na carreira do magistério, além de outros aspectos da atividade docente. Art O Corpo Docente reger-se-á pela legislação federal pertinente e pelas disposições do Regimento Geral, do Estatuto do Professor e do Estatuto da Entidade Mantenedora, sendo exigido para o seu ingresso o título de Mestre ou Doutor. 25

26 Faculdade de Odontologia UPF Seção II Dos Monitores Art A Faculdade de Odontologia por iniciativa do professor responsável pela disciplina, poderá recrutar, entre os alunos, monitores para cooperar com o ensino, atendidos os requisitos estabelecidos no Regimento Geral. 1º - Os alunos serão selecionados para a Monitoria mediante instrumentos de avaliação teóricos e ou práticos a cargo da Disciplina. 2º - O número de Monitores para cada Disciplina será fixado pela mesma, ouvido o Colegiado do Curso. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art Constituem o Corpo Discente da Unidade os alunos regularmente matriculados. Parágrafo único. O Corpo Discente da graduação terá como órgão representativo o Diretório Acadêmico, e o corpo discente da pós-graduação, os alunos da pós-graduação. Art Os direitos e deveres do corpo discente da Unidade, o Diretório Acadêmico, a Representação Estudantil e o Regime Disciplinar, reger-se-ão pelo disposto no Regimento Geral da Universidade e por este regimento. Art A eleição da diretoria do Diretório Acadêmico será regulamentada no respectivo regimento. Art O corpo discente da Unidade terá a seguinte representação: I - 2 (dois) representantes na Congregação; II - 2 (dois) representantes no Colegiados do Curso; III- 2 (dois) representantes no Conselho da Unidade, um do curso de graduação e um dos cursos de pós-graduação. Art A escolha dos representantes discentes junto aos Colegiados da Faculdade será disciplinada no Regimento do Diretório Acadêmico em conformidade com o Regimento Geral. 26

27 Regimento CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art O corpo técnico-administrativo da Unidade é constituído pelos funcionários, aos quais compete atender os serviços da Unidade, na forma do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Art A admissão de funcionários far-se-á mediante seleção, conforme critérios estabelecidos pela Vice-Reitoria Administrativa, ouvida a Direção e respeitadas as normas da Entidade Mantenedora. Art O regime disciplinar dos funcionários é o previsto na legislação atinente ao assunto. Art Todos os atos relativos ao pessoal técnico-administrativo são de competência da Vice-Reitoria Administrativa, em consonância com as demais Vice-Reitorias, observadas as disposições da Entidade Mantenedora. TÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art Nenhuma publicação que envolva o nome da Faculdade de Odontologia, da Universidade e seus campi, poderá ser feita sem a prévia autorização da Direção e da Reitoria. Art É proibido aos membros dos corpos docente, discente e técnico-administrativo da Faculdade promover qualquer manifestação segregadora ou discriminatória de qualquer natureza no âmbito da Universidade. Art Integram este regimento, em anexo, a relação das disciplinas devidamente codificadas e o currículo pleno com a devida periodização dos Curso de Graduação ministrado pela Faculdade de Odontologia. Art Os casos omissos neste Regimento serão dirimidos pela Direção, pela Congregação da Faculdade de Odontologia ou pelo Conselho da Unidade, na esfera das suas competências, cabendo recurso ao Conselho Universitário. 27

28 Faculdade de Odontologia UPF Art Este Regimento só poderá ser modificado pela Congregação da Faculdade de Odontologia e aprovação do Conselho Universitário, nos termos do Estatuto e do Regimento Geral da Universidade. Art As alterações do presente Regimento, sempre que envolverem matéria pedagógica, só entrarão em vigor no período letivo seguinte ao de sua aprovação. Art Este Regimento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Universitário. Aprovado pelo Consun em 25 de março de Ata nº 294. Aprovado pelo Consun em 06 de março de Ata nº

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA

CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS

Leia mais

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES FACULDADE DE MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO DA FACULDADE DE MATEMÁTICA, CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ BREVES, UFPA.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA - FATECIB REGIMENTO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL OUTUBRO DE 2008 REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO SUPERIOR DE EM AUTOMAÇÃO

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Texto Aprovado CONSEPE Nº 2006-02 - Data: 19/04/2006 PRÓ-REITORIA ACADÊMICA NÚCLEO INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NI-EAD) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Núcleo Institucional

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS DA COORDENAÇÃO REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DOS OBJETIVOS Art. 1º - A Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (CPG-M) é o órgão da PPG ao qual

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

Programa de Mestrado em Informática 1

Programa de Mestrado em Informática 1 Programa de Mestrado em Informática 1 REGULAMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM INFORMÁTICA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS I - OBJETIVOS DO CURSO ART. 1º - O Curso de

Leia mais

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI

AGUARDANDO APROVAÇÃO DO COUNI Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DE GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA UTFPR RESOLUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1º. O Colegiado de Curso, previsto no Regimento Geral da Faculdade Guairacá é órgão da Coordenação Didática, destinado a

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E TECNOLOGIA ESPACIAIS ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA E GERENCIAMENTO DE SISTEMAS ESPACIAIS TÍTULO I DOS OBJETIVOS DO CURSO Art. 1º A Área de Concentração

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET

REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET REGULAMENTO DO COLEGIADO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS PARA INTERNET BARBACENA 2010 CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O presente regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento

Leia mais

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)

Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) 0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE FRUTAL FAF TÍTULO I DO REGULAMENTO E DO ÓRGÃO Art. 1º Este Regulamento Interno disciplina as normas relativas ao funcionamento da Comissão Própria

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO. I Da Proposta do Curso e seus Objetivos UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE DIREITO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO AMBIENTAL REGIMENTO I Da Proposta do Curso e seus Objetivos Art. 1. O Curso de Pós-Graduação latu sensu Especialização

Leia mais

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA

PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA PROPOSTAS DA COMISSÃO REPRESENTATIVA DE PROFESSORES PARA A REFORMA ESTATUTÁRIA DA ULBRA Preâmbulo: - Considerando que a educação é um bem público e, conforme dispõe o art. 209 da carta constitucional,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DOS CURSOS SUPERIORES DO IF BAIANO CAMPUS SANTA INÊS Aprovado pelo Colegiado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas em 26/03/2014. Aprovado pelo Colegiado do Curso de

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Criar a Editora da Universidade Federal de São João del-rei EdUFSJ e aprovar o seu Regimento Interno, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 026, de 5 de outubro de 2015. Cria a Editora da UFSJ e aprova o seu Regimento Interno. A PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ, no uso de suas

Leia mais

CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO

CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO CAPÍTULO I DA IDENTIFICAÇÃO Art. 1º O Laboratório de Línguas é um órgão complementar de fomento ao ensino, pesquisa, extensão, e prestação de serviços vinculado ao Centro de Letras e Ciências Humanas sob

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003

RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003 RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003 Aprova Regimento do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras Teoria Literária e Crítica da Cultura da UFSJ O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO SUPERIOR

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 056/2013 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS APROVADO na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Art. 1º - Ao Colegiado da Graduação compete: I. apreciar, discutir

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Coordenadoria do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica REGIMENTO - VÁLIDO PARA ALUNOS QUE INGRESSARAM NO PPGEEL ATÉ MARÇO DE 2010 I - DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Curso de Pós-Graduação em Engenharia da UFSC visa proporcionar a pesquisadores, docentes e profissionais

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, em anexo, o Regulamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da FAE Centro Universitário.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, em anexo, o Regulamento dos Programas de Pós-Graduação Lato Sensu da FAE Centro Universitário. RESOLUÇÃO CONSEPE 09/2009 APROVA O REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FAE CENTRO UNIVERSITÁRIO. O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso das

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:

Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei: LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

10/04/2015 regeral_133_146

10/04/2015 regeral_133_146 Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Norma para realização dos Cursos de Extensão Universitária (Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização e Difusão) no âmbito da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EEUSP (Aprovada na 348ª

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu

Universidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu RESOLUÇÃO N o 04 de 16/04/2010 - CONSEPE Dispõe sobre as normas das atividades acadêmicas dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Positivo. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CONSUN Nº 07/2010 Define e regulamenta o funcionamento dos programas de pós-graduação stricto sensu O Conselho Universitário da Universidade

Leia mais

Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu

Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu VICE-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DA ORGANIZAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO Art. 1º Os Programas de

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SISTEMA TERRESTRE TÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO Art. 1 - O Curso de Doutorado em Ciência do Sistema Terrestre do INPE tem como objetivo a formação de recursos

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas

Leia mais

Apresentação. Caicó/RN 2010

Apresentação. Caicó/RN 2010 Regimento Interno da Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Católica Santa Teresinha CPA/FCST (Aprovado pela Resolução 001/2010-DG/FCST, datado de 14/07/2010) Caicó/RN 2010 Apresentação O Regimento

Leia mais

DECISÃO Nº 085/2015 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue:

DECISÃO Nº 085/2015 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue: CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 085/2015 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 27/02/2015, tendo em vista o constante no processo nº 23078.034121/2014-61, de acordo com o Parecer nº 006/2015

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO Belém-PA, janeiro/2015 REGIMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ CAPÍTULO

Leia mais

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO

FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO FACULDADE IBMEC-MG COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. A Comissão Própria de Avaliação da Faculdade Ibmec-MG é o órgão responsável pela

Leia mais

REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS

REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS TÍTULO I DO CENTRO E SEUS FINS Artigo 1 O Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos é um órgão auxiliar, de natureza técnica e científica,

Leia mais

Portaria nº 69, de 30/06/2005

Portaria nº 69, de 30/06/2005 Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Portaria nº 69, de 30/06/2005 O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos

REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação

Leia mais

REGIMENTO DA EDITORA UFJF. TÍTULO I Da Instituição e seus fins

REGIMENTO DA EDITORA UFJF. TÍTULO I Da Instituição e seus fins REGIMENTO DA EDITORA UFJF TÍTULO I Da Instituição e seus fins Art. 1º - A Editora da Universidade Federal de Juiz de Fora (Editora UFJF), órgão suplementar vinculado à Reitoria da UFJF, tem por finalidade

Leia mais

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012

São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 São Paulo, 122 (42) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sábado, 3 de março de 2012 REITORIA Resolução Unesp-32, de 2-3-2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pósgraduação em Aqüicultura, Cursos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO REGIMENTO GERAL SUMÁRIO TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 4 TÍTULO II - DA ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA... 4 CAPÍTULO I - Dos Órgãos... 4 CAPÍTULO II - Das Eleições...

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais

Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Res. Consun nº 96/10, de 24/11/10. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Art. 4º TÍTULO I DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS REGULAMENTO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Art. 1º Os Programas de Pós-Graduação do Instituto de Matemática,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL - PROFMAT Art. 1º O Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional - PROFMAT, coordenado

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná.

RESOLUÇÃO. Artigo 1º Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. RESOLUÇÃO CONSEPE 14/2006 Referenda a aprovação do Regulamento da Coordenação de Ensino a Distância do Centro Universitário Franciscano do Paraná. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Leia mais

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS

TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE CAPÍTULO II DOS CENTROS TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DOS CENTROS SEÇÃO II DOS DEPARTAMENTOS Art. 10. Os Departamentos que desenvolverão atividades de ensino, NAS MODALIDADES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA, em nível de graduação

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS

REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS NINTEC CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação Tecnológica da Universidade

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002

DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 368/2002 Institui o Conselho de Cirurgia do Departamento de Medicina e aprova seu regulamento. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MED-144/02, aprovou

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Resolução nº 01/2010

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Resolução nº 01/2010 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Resolução nº 01/2010 Regulamenta a pós-graduação lato sensu nas modalidades semipresencial e à distância O Diretor do Centro de Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP -

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA UNIPAR - CPAIUP - CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Leia mais

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp

Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp Resolução Unesp-38, de 10-9-2008 Estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentais da Unesp O Reitor da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, tendo em vista o deliberado

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA Regimento aprovado pelo CPG em 19/02/2003. TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art 1º O Curso de Pós Graduação a nível de Mestrado e Doutorado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 09/2010 Aprova o Regimento Interno da Comissão Interna de Supervisão da Carreira dos Cargos

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS FACULDADE INTERDISCIPLINAR EM HUMANIDADES - UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM CAPÍTULO I

Leia mais

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa as

Leia mais

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA

Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA Regulamento Geral das Atividades Complementares do CENTRO UNIVERSITÁRIO SANT ANNA São Paulo - 2010 CAPÍTULO I DA NATUREZA E DEFINIÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares, com a sigla ACs, de todos os

Leia mais

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas;

PROFMAT - Programa de Mestrado Profissional em Matemática. Regimento. Coordenação do ensino de matemática nas escolas; Capítulo I Objetivos Regimento Artigo 1º - O Objetivo do Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional é proporcionar ao aluno formação matemática aprofundada, relevante ao exercício

Leia mais

REGIMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL

REGIMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL REGIMENTO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL Diamantina junho de 2013 O Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Licenciatura em Letras Português/Espanhol

Leia mais