VÁLVULAS DE SEGURANÇA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "VÁLVULAS DE SEGURANÇA"

Transcrição

1

2 VÁLVULAS DE SEGURANÇA 1 - OBJETIVO Este manual visa desmistificar e esclarecer dúvidas em relação às Válvulas de Segurança, facilitando o trabalho em campo dos Operadores de Caldeiras e Vasos de Pressão, garantindo uma operação adequada, segura e de baixo custo, possibilitando uma maior vida útil, com máxima disponibilidade do equipamento em virtude de redução de quebras e falhas inesperadas, através de uma manutenção adequada realizada por pessoal qualificado, baseada nas Normas Técnicas pertinentes. 2 - INTRODUÇÃO As unidades industriais de processo, como por exemplo usinas de açúcar e álcool, indústrias alimentícias, produtos químicos, refinarias de petróleo e plantas petroquímicas, bem como sistemas de geração de vapor, estão sujeitas a elevações anormais de pressão em equipamentos e tubulações, devidas a reações químicas, bloqueio indevido na descarga de bombas ou compressores, falhas nos sistemas de utilidades, fogo externamente aos equipamentos, etc. Essas elevações de pressão eventualmente não são controladas pelos meios normais de controle e podem causar danos às instalações e pessoas. Para protegê-los são empregados dispositivos que aliviam os excessos de pressão, acionados automaticamente pela própria pressão atuante. Dentre os dispositivos existentes, existem as válvulas de segurança e de alívio. Válvulas de segurança e alívio, são dispositivos automáticos e de ação rápida, movimentados por mola, que aliviam os excessos de pressão, retornando a sua posição inicial assim que a pressão interna é reduzida a valores pré estabelecidos, proporcionando uma boa vedação. As válvulas de segurança são projetadas a fim de garantir a segurança dos equipamentos, com máxima eficiência e menor custo operacional e de manutenção, para tanto a escolha da válvula certa para cada condição de trabalho é fundamental e deve ser feita por pessoal qualificado. As diferenças básicas entre válvulas de segurança e alívio estão na tabela abaixo: Característica Fluido Castelo Descarga Orifício Contrapressão Válvula de segurança Vapores e gases Normalmente aberto Sistema aberto Padronizado Pequena a isenta Válvula de alívio Líquidos Fechado Sistema fechado Não padronizado Variável A figura 1 ilustra as partes principais de uma válvula de segurança e os materiais construtivos. Fig.1 Válvula de segurança em corte

3 Item Qtde. Denominação Material Lacre Chumbo Arame do lacre Aço inox Capuz Aço carbono Junta do capuz Não Asbesto Porca do paraf. regulagem Aço carbono Parafuso regulador Aço inox Castelo Aço carbono Mola Aço carbono Suporte da mola Aço carbono Cupilha Aço inox Haste Aço inox Junta da guia Não Asbesto Guia ASTM A297 Gr. HE Fole Aço inox 316 L Suporte do disco Aço inox Disco Aço inox Paraf. trava do anel Aço inox Anel do bocal Aço inox Bocal Aço inox Corpo Aço carbono fundido Os materiais utilizados pelos fabricantes normalmente são padronizados, salvo em condições específicas, onde o fluido de operação é corrosivo, exigindo um material mais resistente. O disco e o bocal são partes mais submetidas aos fluidos corrosivos e devem ser portanto mais resistentes à corrosão. Geralmente especifica-se aços inoxidáveis para o disco e o bocal. Quando a válvula trabalha com fluidos muito corrosivos as partes internas expostas ao fluido, ou mesmo toda a válvula, devem ser de materiais muito resistentes, como inox AISI 316, Monel, Hastelloy, etc. Os foles são sempre de AISI 316L. Nas válvulas construídas inteiramente em ligas especiais, como Monel, os foles também são destes materiais especiais. As molas são fabricadas em aço carbono, para serviços abaixo de 230ºC, e de aço ao Tungstênio (8,75 a 9,75%W) para temperatura acima de 230ºC. Para fluidos corrosivos as molas são revestidas com cádmio, niquel ou alumínio. Eventualmente são fabricadas molas em ligas especiais como o Iconnel ou Hastelloy. Para baixas temperaturas usam-se molas de AISI-304. Para trabalho em baixa temperatura as partes das válvulas de segurança submetidas a tensões, como o corpo, devem ser de materiais resistentes ao impacto. Normalmente utilizam-se aços inoxidáveis. A preocupação em especificar os materiais que estarão em contato com o processo ou os que estarão em contato com os sistema de descarga estão sucetíveis a ter sérios problemas corrosão no lado da descarga da válvula. O dimensionamento das válvulas de segurança baseia-se na determinação da área de passagem por onde escoará o fluido submetido a pressão. Para determinar o diâmetro do orifício de passagem, o projetista, primeiramente determina as condições para as quais a proteção contra sobressão é requerida, em seguida verifica as ocorrências mais críticas, ou seja, aquelas que geram uma maior taxa de fluxo pela válvula e utilizando equações apropriadas (API 526), calcula a área efetiva do bocal necessária para eliminar a taxa fluxo requerida. A escolha da válvula, independente do fabricante é selecionada a partir do orifício e da pressão de abertura DEFINIÇÕES Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA): é o maior valor de pressão com o código de projeto, a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do equipamento e seus parâmetros operacionais, enfim, é a maior pressão a que o equipamento pode ser submetido. Pressão de Operação: é a pressão a qual o equipamento está sujeito durante sua operação. Deve ser mantida uma margem, normalmente de no mínimo 10% entre a PMTA e a pressão de operação. Pressão de Ajuste: é a pressão na qual a válvula de segurança abre na temperatura ambiente sem contrapressão. Pressão de Abertura: é a pressão na qual a válvula inicia sua abertura nas condições de serviço. Pressão de Fechamento: é a pressão em que a válvula fecha. Contrapressão: é a pressão a jusante da válvula. Curso: é o deslocamento do disco da sede até a posição aberta INSTALAÇÃO A instalação de válvulas de segurança, deve ser sempre na posição vertical, e ligada o mais diretamente possível ao equipamento. A tubulação de entrada deve ter o mesmo diâmetro da conexão de entrada da válvula, e a tubulação de saída deve ter diâmetro maior ou igual a conexão de saída da válvula.

4 Quando duas ou mais válvulas forem instaladas em um mesmo equipamento, estas poderão ser instaladas separadamente ou sobre uma base Y, as tubulações de descarga devem ser o mais direta possíveis, evitando-se curvas e mantendo o alinhamento entre elas, sempre lançando o fluido para fora do ambiente de trabalho. Quando houver silenciadores, os mesmos deverão ser projetados de forma a não produzirem contrapressão capaz de afetar a operação e a capacidade das válvulas de segurança. Os suportes das tubulações de descarga deverão ser livres, a fim de absorver os movimentos provenientes das tensões de abertura e dilatações térmicas. As válvulas de segurança nunca devem ser consideradas como acessório de controle ou operação normal. O equipamento deverá possuir outros meios para controlar a magnitude da pressão de operação de modo a não afetar a integridade do equipamento, cabendo às válvulas de segurança agirem somente quando ocorrer a falha de algum destes meios de controle. As válvulas não devem ser bloqueadas em operação, no caso excepcional de instalação de válvulas de bloqueio antes ou depois da válvula de segurança, estes devem possuir artifícios que garantam sua operação sem bloqueio inadvertido, como por exemplo cadeados ou lacres. Em caldeiras que possuam superfície de aquecimento superior a 47 m², torna-se obrigatório o uso de duas ou mais válvulas de segurança, conforme ASME FUNCIONAMENTO E OPERAÇÃO O funcionamento das válvulas de segurança baseia-se no equilíbrio entre a força da mola, que empurra o disco de vedação contra o bocal e a pressão do fluido aplicada contra o disco de vedação. Em condições normais, a força da mola é superior à ação da pressão contra o disco, e a válvula se mantém fechada. Quando a pressão no equilíbrio ultrapassa a pressão de operação e atinge a pressão de abertura há um equilíbrio entre a força da mola e a pressão atuante sob o disco, e a válvula abre. O disco é deslocado para cima, permitindo o fluxo pelo bocal, através das sedes do disco e do bocal e daí para a descarga da válvula. O aumento na pressão do equipamento, além da pressão de abertura, causa a elevação do disco até que este atinja o curso máximo. A válvula deve ter uma área de passagem suficiente para aliviar todo o fluxo e evitar aumento da pressão acima dos valores estabelecidos em projeto. Após a descarga e aliviado o excesso de pressão, haverá fechamento quando a força da mola equilibrar a pressão atuando na área do disco. A força da mola, e em conseqüência a pressão de abertura é regulada pelo parafuso de ajuste da mola, como essa força é constante, e a área de atuação da pressão depois da abertura é maior do que a área antes da abertura, consequentemente a pressão de fechamento é menor que a pressão de abertura. As válvulas devem operar sem batimento e alcançar o curso total com a pressão não superior a 3% da pressão de ajuste. A capacidade das válvulas de segurança deve ser suficiente para descarregar todo o excesso gerado pelo equipamento, sem que sua pressão exceda o valor da PMTA em mais de 6%, assim a quantidade e a capacidade das válvulas de segurança são estabelecidas em função da descarga do equipamento em plena carga. Para caldeiras com mais de uma válvula de segurança, a faixa máxima de ajustes é 10% a partir da válvula de maior pressão de ajuste. Durante a operação as válvulas de segurança devem ser acionadas periodicamente, onde possível, a fim de garantir a limpeza da sede e manutenção das partes móveis, eliminando a ação de agentes contaminantes. Para acionamento manual das válvulas de segurança, o equipamento deverá estar com pelo menos 75% da menor pressão de ajuste. Para facilitar a atuação manual das válvulas de segurança, é permitido o uso de correntes ou cabos de aço ligados às alavancas, com as pontas em acessos fáceis para o acionamento. Sempre que o Operador acionar manualmente a válvula de segurança, deve-se tomar o cuidado de manter o pessoal afastado, a fim de evitar algum acidente. A diferença entre a pressão de abertura e a pressão de fechamento é chamada de blowdown e obedece uma tolerância, conforme tabela: Pressão Ajuste [kgf/cm²] Blowdown [kgf/cm²] P < 4,7 0,28 4,7 < P < 17,6 0,06P 17,6 < P < 26,3 1,05 OBS.: O diferencial mínimo para qualquer válvula de segurança deve ser maior que 0,14 kgf/cm², ou 0,02P. As molas para válvulas de segurança, são molas helicoidais de compressão e obedecem critérios especiais de fabricação a fim de atender as exigências de seu funcionamento e são produzidas por empresas especializadas, conforme solicitação do cliente, ou padronizadas. O procedimento de fabricação baseia-se na dobra do arame em equipamento próprio dentro das dimensões especificadas. Para a fabricação de molas é importante conhecer alguns dados para que possa ser realizado o dimensionamento correto baseado nas Normas Técnicas, como por exemplo DIN Abaixo um desenho esquemático ilustra os dados necessários para dimensionamento de molas de compressão.

5 Dd Dd diâmetro do pino. d Dh diâmetro da bucha. Dm Lo fn Pn Dm diâmetro médio. d diâmetro do arame. Lo comprimento livre, ou seja sem qualquer esforço. Ln Lbl Ln comprimento sobre a carga Pn. Lbl comprimento máximo, sólido ou de bloqueio. Dh Fig. 2 Mola de Compressão Fn curso até a carga Pn (ref.). Pn cargas para os comprimentos ou cursos respectivos. 3 - MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO A manutenção criteriosa e sistemática é o ponto principal para o prolongamento da vida útil e bom desempenho da válvula de segurança. As válvulas de alívio e segurança, devem ser retiradas para manutenção e inspeção, a norma ABNT-PNB-284, fixa em pelo menos uma vez ao ano, ou sempre que possível durante uma parada e despressurização da linha ou equipamento. É necessário que cada válvula tenha uma ficha individual de acompanhamento onde deverão ser anotados os dados técnicos da válvula, equipamento protegido, condições de operação e histórico de inspeção. As válvulas de segurança devem possuir um programa de manutenção preventiva, visando garantir o funcionamento adequado das válvulas e a manutenção da proteção esperada, baseada nas características operacionais: - Abertura; - Fechamento; - Curso. Ao retirar as válvulas de segurança do equipamento, deve-se verificar as tubulações de entrada e saída quanto à corrosão ou presença de depósitos e efetuar a limpeza da tubulação. Deve-se tomar cuidado no manuseio da válvula a fim de evitar causar algum dano por queda ou choques. A realização da Manutenção obece o seguinte fluxo: 3.1. RECEBIMENTO - Codificação e gravação da válvula; - Verificação da entrada e saída da válvula quanto a corrosão e depósitos; - Realização de teste de recebimento, realizando teste de abertura e fechamento e estanqueidade, para confirmar seu funcionamento e verificar possíveis defeitos; - Jateamento da válvula, a fim de eliminar todos os resíduos e verificar a magnitude real dos desgates. - Desmontagem, identificando os componentes da válvula e suas respectivas posições; - Inspeção visual em todos os componentes da válvula, verificando corrosão, trincas, paralelismos e perpendicularismo, dimensional e desgaste; - Realização de ensaios não destrutivos, quando aplicável. Obs.: A desmontagem das válvulas deve ser efetuada em oficinas adequadamente aparelhadas e por técnicos qualificados. Para válvulas que trabalham com fluidos inflamáveis, devem ser previamente lavadas com soluções de limpeza que neutralizem a inflamabilidade do fluido USINAGEM A usinagem consiste em recuperar as superfícies de assentamento, dentro de limites estabelecidos pelo fabricante e Normas Técnicas. A execução deve ser criteriosa e obedecer uma sistemática, utilizando técnicas de metrologia e usinagem modernas, com aparelhos de precisão, adequados ao uso e realizados por técnicos qualificados MONTAGEM Após a verificação de todos os componentes e reparos ou substituições realizadas, as válvulas podem ser montadas, obedecendo uma sequência pré estabelecida. O aperto dos parafusos deve se realizado de acordo com as orientações do fabricante, com ferramentas adequadas e por técnicos qualificados.

6 3.4. CALIBRAÇÃO Após os reparos as válvulas devem ser ajustadas e calibradas, para a fim de estabelecer sua pressão de abertura, fechamento e estanqueidade. Como o ajuste da válvula com o próprio fluido de serviço e nas condições de trabalho é praticamente impossível, a regulagem das válvulas é portanto realizada em bancada de teste própria, utilizando ar para válvulas que trabalham com gases ou vapor e água para válvulas que trabalham com líquidos. É muito importante que os fluidos de ensaio estejam limpos e livres de qualquer partícula sólida. Como as válvulas operam em temperaturas diferentes do teste de bancada, torna-se necessário uma correção para compensar o efeito da temperatura. Para testes a temperatura ambiente, as correções sugeridas obedecem a tabela abaixo, que considera a temperatura de operação e indica o percentual de acréscimo na pressão. Temperatura [ºC] -200 a a a a Pressão P [kgf/cm²] Aumento de Pressão [ % ] A regulagem da pressão de abertura, deve ser maior que a pressão de operação, para evitar que a válvula chore durante a operação, assim recomenda-se para cada faixa de pressão de projeto da caldeira o diferencial mínimo, conforme tabela abaixo: Diferencial mínimo [%P / kgf/cm²] 1,05 < P < 21,1 10 / 0,49 21,1 < P < 70,3 7 / 2,11 70,3 < P < 140,6 5 / 4,92 A regulagem das válvulas de segurança permite uma variação de ajuste, de acordo com a norma ASME seção I e VIII, em função da pressão de ajuste. Válvulas ASME I Aplicadas a caldeiras Pressão Ajuste P [kgf/cm²] Diferencial mínimo [%P / kgf/cm²] P < 5 ± 0,14 5 < P < 21 ± 0,03 P 21 < P < 70 ± 0,7 70 < P ± 0,01 P Válvulas ASME I Aplicadas a Vasos de Pressão Pressão Ajuste P [kgf/cm²] Diferencial mínimo [%P / kgf/cm²] P < 5 ± 0,14 5 < P ± 0,03 P Após o ajuste e regulagem em bancada, a válvula é submetida ao teste de estanqueidade. Existem diversos métodos quantitativos para efetuar esta comprovação, um método quantitativo recomendado na norma API-Std-527, consiste na utilização de um flange especial na descarga da válvula com um pequeno tubo mergulhado na água. Tubo 5/16 OD x 0,035 parede 1/2 Placa de Fechamento Reservatório de ar Fig. 3 Dispositivo para verificação de estanqueidade

7 A verificação da estanqueidade deve ser feita com ar, para válvulas de segurança, e água para válvulas de alívio, a tabela abaixo mostra os limites de vazamento permissíveis de acordo com o orifício. Orifício Bolhas por minuto Vazão em 24 horas (CFM) F e menores 40 0,60 G e maiores 20 0,30 As válvulas de segurança devem ser lacradas de forma que não se possa efetuar alterações, garantindo assim a integridade dos serviços executados. Em caldeiras, para testar as válvulas de segurança no início de funcionamento, deve-se iniciar os testes somente quando a caldeira estiver estabilizada, ou seja, quando a caldeira estiver em funcionamento a pelo menos duas horas acima de 80% da pressão de operação após 2 horas, caso a válvula apresente problemas, a empresa que realizou a calibração deve ser acionada para que realize o ajuste necessário in loco. Os ajustes decorrentes destes testes devem ser realizados com a pressão da caldeira no mínimo 10% menor que a menor pressão de abertura das válvulas de segurança. O cronograma de testes em caldeiras com mais de uma válvula deve ser a partir da válvula de menor pressão de abertura. Estes testes e consequentes regulagens são muito arriscados devendo ser realizados por profissionais qualificados juntamente com operadores de caldeira experientes. Após os ajustes no local de instalação as válvulas deverão ser lacradas novamente. 4 - PINTURA Após a realização dos testes e estando a válvula aprovada, a mesma receberá pintura interna e externa. Internamente uma demão de zarcão garante a integridade da válvula até a montagem e seu funcionamento. Externamente, normalmente são dadas duas demãos, sendo uma de fundo. No caso de válvula que trabalham com alta temperatura deve-se utilizar tintas especiais para alta temperatura. A pintura é uma forma de manutenção preventiva. As superfícies que não forem pintadas devem ser protegidas contra oxidação com uma camada de graxa de fácil remoção. 5 - IDENTIFICAÇÃO A identificação final de inspeção é obrigatória e deve ser afixada no corpo da válvula de forma a garantir sua rastreabilidade, não há uma maneira normalizada para a identificação de inspeção/manutenção, o importante no entanto é que esta identificação exista e esteja em local de fácil acesso e indelével. Os dados constantes na placa devem ser no mínimo: - Empresa responsável pela manutenção; - Número de série; - Orifício; - Data de execução. Após a válvula ser inspecionada deve ser emitido um Certificado de Reforma, que é um relatório da reforma e constituirá o histórico do equipamento. 6 - EXPEDIÇÃO A expedição da válvula para o cliente, deverá ser feita em engradados de madeira individual, posicionada verticalmente com tampões de madeira ou plástico nos flanges. Quando a válvula for permanecer armazenada, deverá ficar em local coberto, devidamente apoiada para evitar quedas. 7 - REFERÊNCIAS ASME American Society Mechanical Engeneers, section I e VIII. API American Petroleum Institute ANSI American National Standard Institute ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão ASTM American Society for Testing and Material

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,

Leia mais

Manual de Instalação, Operação e Manutenção Válvulas Gaveta, Globo e Retenção Informações Gerais Precauções e Recomendações Manuseio e Armazenamento

Manual de Instalação, Operação e Manutenção Válvulas Gaveta, Globo e Retenção Informações Gerais Precauções e Recomendações Manuseio e Armazenamento Informações Gerais Para garantir a qualidade e a vida útil de uma válvula é necessário verificar a instalação, aplicação, bem como o seu material de acordo com o fluido que será utilizado e uma manutenção

Leia mais

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos

Manual de Instruções. Poços de Proteção. Exemplos Manual de Instruções oços de roteção Exemplos Manual de Instruções de oços de roteção ágina 3-11 2 Índice Índice 1. Instruções de segurança 4 2. Descrição 4 3. Condições de instalação e instalação 5 4.

Leia mais

Qualificação de Procedimentos

Qualificação de Procedimentos Qualificação de Procedimentos Os equipamentos em geral são fabricados por meio de uniões de partes metálicas entre si empregando-se soldas. Há, portanto a necessidade de se garantir, nestas uniões soldadas,

Leia mais

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO NR-13 - CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DADOS DA INSPEÇÃO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências técnicas (Além desta NR)

Leia mais

A seguir parte do material didático que é distribuído aos participantes do curso.

A seguir parte do material didático que é distribuído aos participantes do curso. A seguir parte do material didático que é distribuído aos participantes do curso. A próxima turma do curso VÁLVULAS INDUSTRIAIS está programada para o período de 16 a 19 de setembro de 2013, no Rio de

Leia mais

SV74 Válvula de Segurança em Aço Carbono

SV74 Válvula de Segurança em Aço Carbono Página 1 de 5 BR Rev.00 Descrição SV74 Válvula de Segurança em Aço Carbono A série SV74 de válvulas de segurança em aço carbono é construída em confirmidade com a Seção I e VIII da ASME Boiler and Pressure

Leia mais

Suportes de Tubulações

Suportes de Tubulações Suportes de Tubulações Classificação dos Suportes Destinados a sustentar os pesos Fixos Semimóveis Móveis (Suportes de mola e suportes de contrapeso) Destinados a limitar os movimentos dos tubos Dispositivo

Leia mais

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão

Instruções de Montagem / Operação / Manutenção. Porta de Explosão Intensiv-Filter do Brasil Ltda. Av. Água Fria, 648 - Sala 01 CEP 02332.000 - Santana - São Paulo - Brasil Fone: +55 11 6973-2041 / Fax: +55 11 6283 6262 e-mail: intensiv@intensiv-filter.com.br Instruções

Leia mais

GARRAFAS HIDRÁULICAS

GARRAFAS HIDRÁULICAS GARRAFAS HIDRÁULICAS Garrafas hidráulicas 1 - OBJETIVO Este manual visa desmistificar e esclarecer dúvidas em relação aos acumuladores de bexiga, também denominados garrafas hidráulicas, facilitando o

Leia mais

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3)

Jáder Bezerra Xavier (1) Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem (3) DISPOSITIVO QUE PERMITE SOLDAGEM EM TUBULAÇÕES INDUSTRIAIS CONTAMINADAS COM FLUIDOS INFLAMÁVEIS, SEM O PROCESSO DE INERTIZAÇÃO CONVENCIONAL INERT INFLA Pedro Paulo Leite Alvarez (2) Alex Murteira Célem

Leia mais

MODELO P UL. Válvula de Governo e Alarme. Descrição do Produto. Operação. Especificações

MODELO P UL. Válvula de Governo e Alarme. Descrição do Produto. Operação. Especificações Válvula de Governo e Alarme MODELO P UL Descrição do Produto As válvulas de governo e alarme são dispositivos de retenção instalados entre o sistema de abastecimento e a linha de combate à incêndio. Em

Leia mais

BK 212. Instruções de Instalação 810769-00 Purgador BK 212

BK 212. Instruções de Instalação 810769-00 Purgador BK 212 BK 212 Instruções de Instalação 810769-00 Purgador BK 212 1 Índice Advertências Importantes Seite Instruções de segurança... 7 Perigo... 7 Notas Explicativas Conteúdo da embalagem... 8 Descrição... 8 Funcionamento...

Leia mais

Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo

Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo Válvulas Automáticas de Controle e Fluxo As válvulas automáticas são utilizadas em processos de automação ou acionamento remoto para controle de fluxo de líquidos e gases, e também nos processos de dosagem

Leia mais

- Válvulas com Flange -

- Válvulas com Flange - Procedimentos de Montagem e Manutenção - Válvulas com Flange - Para Sistemas de Vapor, Óleo Térmico e Outros Processos Industriais. Em uma instalação industrial de aquecimento, devem ser previstas facilidades

Leia mais

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000)

Manual de Usuário. (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) AUTOMATIZADORES PARA PORTAS DE ENROLAR IMPORTAÇÃO E SUPORTE TÉCNICO NA INSTALAÇÃO Manual de Usuário (Y-200, Y-300, Y-400, Y-500, Y-550, Y- 600, Y-700, Y-850, Y-1200, Y-1500 e Y- 2000) SAC: 55 + 11 3088

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção Registros e Válvulas - 05/09/2012 - MT-RV-01-01/05 Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção Registro de Agulha Macho 1/4 NPT Ref. RMSS 1/4 NPT-HR-HPE (HPTFE)-DS Características: HR - Haste Não

Leia mais

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS

GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS GUIA DE MANUTENÇÃO BARRAMENTOS ELÉTRICOS CANALIS CANALIS OBJETIVO Estabelecer uma seqüência de manutenção preventiva e corretiva dos Barramentos Blindados, KB Iluminação, KU Média Potência, KGF/KLF Forte

Leia mais

Power Pipe Line. Redes de Ar Comprimido

Power Pipe Line. Redes de Ar Comprimido Power Pipe Line Redes de Ar Comprimido Power Pipe Line - PPL - é um novo sistema de tubulação de encaixe rápido projetado para todo tipo de planta de ar comprimido, bem como para outros fluidos, gases

Leia mais

27 Sistemas de vedação II

27 Sistemas de vedação II A U A UL LA Sistemas de vedação II Ao examinar uma válvula de retenção, um mecânico de manutenção percebeu que ela apresentava vazamento. Qual a causa desse vazamento? Ao verificar um selo mecânico de

Leia mais

Modelo CL001I, equipamento chuveiro e lava-olhos com crivo inox (chuveiro) e bacia inox (lava-olhos).

Modelo CL001I, equipamento chuveiro e lava-olhos com crivo inox (chuveiro) e bacia inox (lava-olhos). Modelo CL001I Modelo CL001I, equipamento chuveiro e lava-olhos com crivo inox (chuveiro) e bacia inox (lava-olhos). Modelo CL001I Detalhe do Produto Modelo CL001I equipamento chuveiro e lava-olhos, crivo

Leia mais

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21

Manual PORTA PLACAS. Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Rev 00-12/07/2012 pág - 1 de 21 Manual PORTA PLACAS Rev 00-12/07/2012 pág - 2 de 21 Índice CERTIFICADO ISO 9001:2008 DESENHO DE OPERAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÃO DESENHO DE CONJUNTO TABELAS DIMENSIONAIS Histórico

Leia mais

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção

FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E. Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Página1 UTILIZAÇÃO FILTRO COALESCENTE PARA GLP FASE VAPOR MODELO : F G L 5000 E Manual de Informações Técnicas, Instalação e Manutenção Para remoção de Oleína (*) em sistemas que utilizam GLP. Segundo

Leia mais

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote Manual de Instalação Índice 1- Apresentação 2- Instalação da cuba. 3- Instalação do painel de controle 4- Ligação elétrica 5- Dispositivo de segurança 6- Características do Purilaqua 7- Tempo de filtragem

Leia mais

Manual de Reservatório de PRFV Vetro

Manual de Reservatório de PRFV Vetro Índice: 1. Introdução...2 2. Características dos reservatórios Vetro...2 a) Liner...2 b) Estrutura...2 c) Flanges...2 d) Etiqueta...2 3. Modelos de reservatórios...3 4. Testes de Qualidade...4 5. Recomendações

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Multiciclone

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Multiciclone Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2000 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua Cinco, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo CEP: 13.347.395

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES DO CRM COM MEDIDOR TIPO DIAFRAGMA (G4, G6, G10 ou G16) Í N D I C E D E R E V I S Õ E S

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES DO CRM COM MEDIDOR TIPO DIAFRAGMA (G4, G6, G10 ou G16) Í N D I C E D E R E V I S Õ E S USUÁRIO: CEGÁS FOLHA: 1 de 5 OBJETO: AMPLIAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL OBRA. Í N D I C E D E R E V I S Õ E S REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 A B EMISSÃO PARA APROVAÇÃO ATENDENDO COMENTÁRIOS

Leia mais

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca

Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na

Leia mais

2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO

2. CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO O estabilizador portátil de câmera Tedi Cam é um equipamento de avançada tecnologia utilizado para filmagens de cenas onde há a necessidade de se obter imagens perfeitas em situações de movimento

Leia mais

NR 13 NORMA REGULAMENTADORA 13

NR 13 NORMA REGULAMENTADORA 13 NR 13 NORMA REGULAMENTADORA 13 CUSTOS VISÍVEIS MÃO DE OBRA MATERIAIS SERVIÇOS DE TERCEIROS C U S T O S I N V I S I V E I S CUSTO DE MANUTENÇÃO / CUSTOS TOTAIS CUSTO DE MANUTENÇÃO / FATURAMENTO CUSTOS

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Purgador Termostático Bimetálico Manual de Instalação e Manutenção

Purgador Termostático Bimetálico Manual de Instalação e Manutenção Purgador Termostático Bimetálico Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia 1.Descrição 2.Instalação 3.Manutenção 4.Peças de reposição 5.Informações Técnicas 1 TERMO DE GARANTIA A Spirax

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06 Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com

Leia mais

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor

Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para

Leia mais

PRESSURIZADOR PL - 9 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, FUNCIONAMENTO E GARANTIA. ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 0800 0 17 28 44 www.lorenzetti.com.

PRESSURIZADOR PL - 9 MANUAL DE INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO, FUNCIONAMENTO E GARANTIA. ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 0800 0 17 28 44 www.lorenzetti.com. PRESSURIZADOR ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR 0800 0 17 28 44 www.lorenzetti.com.br Lorenzetti S.A. Indústrias Brasileiras Eletrometalúrgicas Av. Presidente Wilson, 1230 - CEP 03107-901 Mooca - São Paulo - SP

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 17 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

Série: FBME MANUAL TÉCNICO BOMBA CENTRÍFUGA MULTIESTÁGIO FBME. Aplicação

Série: FBME MANUAL TÉCNICO BOMBA CENTRÍFUGA MULTIESTÁGIO FBME. Aplicação MANUAL TÉCNICO Série: FBME Aplicação Desenvolvida para trabalhar com líquidos limpos ou turvos, em inúmeras aplicações, tais como indústrias químicas, petroquímicas, papel, polpa, siderúrgica, mineração,

Leia mais

VÁLVULA GLOBO DE CONTROLE SÉRIE 10

VÁLVULA GLOBO DE CONTROLE SÉRIE 10 VÁLVULA GLOBO DE CONTROLE SÉRIE 10 EXCELÊNCIA EM CONTROLE DE FLUXO 1 Válvula Globo de Controle Série 10 Características gerais As válvulas globo de controle de sede simples da série 10, produzidas pela

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO

CONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 032/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES ESPECIAIS: CALDEIRA ESTACIONÁRIA A VAPOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 032/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES ESPECIAIS: CALDEIRA ESTACIONÁRIA A VAPOR ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 032/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES ESPECIAIS:

Leia mais

VÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento.

VÁLVULAS. Válvulas de Regulagem São destinadas especificamente para controlar o fluxo, podendo por isso trabalhar em qualquer posição de fechamento. VÁLVULAS São dispositivos destinados a estabelecer, controlar e interromper o fluxo em uma tubulação. São acessórios muito importantes nos sistemas de condução, e por isso devem merecer o maior cuidado

Leia mais

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

Manual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo. Engate de Container

Manual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo. Engate de Container Manual de Montagem, Operação, Manutenção e Reparo Engate de Container Março / 2005 O Engate de Container tem como função principal, promover o acoplamento de implementos rodoviários com containers para

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios

MANUAL DE INSTALAÇÃO. Este manual também pode ser visualizado através do site www.amanco.com.br > Produtos > Predial > Reservatórios Bomba d Água Amanco Modelos XKM60 110V XKM60 220V XKM80 110V XKM80 220V MANUAL DE INSTALAÇÃO M a n u a l d e I n s t a l a ç ã o B o m b a d Á g u a A m a n c o Este manual também pode ser visualizado

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

Tubos são condutos fechados, destinados ao transporte de fluidos.

Tubos são condutos fechados, destinados ao transporte de fluidos. Tubulações Tubos são condutos fechados, destinados ao transporte de fluidos. Tubulação é conjunto de tubos e seus diversos acessórios(curvas, tês, reduções, flanges, luvas, junta de expansão, válvulas,

Leia mais

Válvulas controladoras de vazão

Válvulas controladoras de vazão Generalidades Válvula controladora de vazão variável Válvula de controle de vazão variável com retenção integrada Métodos de controle de vazão Válvula de controle de vazão com pressão compensada temperatura

Leia mais

VÁLVULAS SISTEMAS DA QUALIDADE E AMBIENTAL CERTIFICADOS CONFORME ISO 9001:2000, ISO/TS 16949:2002 E ISO 14001:2004

VÁLVULAS SISTEMAS DA QUALIDADE E AMBIENTAL CERTIFICADOS CONFORME ISO 9001:2000, ISO/TS 16949:2002 E ISO 14001:2004 VÁLVULAS ÍNDICE Válvulas de agulha Série 2700... 02 Válvulas Manifold Série 2700... 08 Manifold 2 Vias... 10 Manifold 3 Vias... 13 Suporte para Manifold de 3 Vias... 16 Válvulas miniatura Série 1800...

Leia mais

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão)

2.1 Dados Técnicos - Dimensões na Condição de Altura Fechada (Sem Pressão) 1. Considerações Gerais 1.1 Instruções de recebimento Deve-se inspecionar visualmente todo o equipamento para detectar avarias causadas durante o transporte, como vazamentos e marcas de batidas. Avarias

Leia mais

Purgador de Bóia FTA - 550 Manual de Instalação e Manutenção

Purgador de Bóia FTA - 550 Manual de Instalação e Manutenção Purgador de Bóia FTA - 550 Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia 1.Descrição 2.Instalação 3.Manutenção 4.Peças de reposição 5.Informações Técnicas 1 TERMO DE GARANTIA A Spirax Sarco

Leia mais

COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO

COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO COMPRESSORES DE AR ELÉTRICO COM VASO DE PRESSÃO I. CUIDADOS NA INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO Antes de operar o compressor de ar elétrico com vaso de pressão, assegure-se de que sua instalação tenha sido executada

Leia mais

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20

Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 R Pulverizador Agrícola Manual - PR 20 Indústria Mecânica Knapik Ltda. EPP CNPJ: 01.744.271/0001-14 Rua Prefeito Alfredo Metzler, 480 - CEP 89400-000 - Porto União - SC Site: www.knapik.com.br vendas@knapik.com.br

Leia mais

Informação do Produto Filtros da Linha RCS

Informação do Produto Filtros da Linha RCS Rev-00 Plug: ½ NPT Os filtros da Linha RCS são projetados para separação de água e sólidos de hidrocarbonetos em aplicação no abastecimento industrial, aeronaves e postos de gasolina. Objetivamente, os

Leia mais

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

NR - 13 Caldeiras e Vasos de Pressão 1. Introdução 2. Tipos a. Aquotubular b. Flamotubular c. Mistas 3. Partes internas a. Economizadores b. Paredes dágua c. Superaquecedores d. Feixes tubulares e. Válvulas 4. Partes Externas a. Desaeradores

Leia mais

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO

EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO EVAPORADOR ELIMINADOR DE GOTEJAMENTO Aparelho Bivolt 110v 220v ATENÇÃO: INSTALAR EXTERNAMENTE * Capacidade total em 220v. Em 110v, redução de 50% a 60% na capacidade de evaporação. *Não testar com água

Leia mais

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC)

Leia mais

Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção

Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção Purgador Termostático de Pressão Balanceada Manual de Instalação e Manutenção ÍNDICE Termo de Garantia 1.Descrição 2.Instalação 3.Manutenção 4.Peças de reposição 5.Informações Técnicas 1 TERMO DE GARANTIA

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER

MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários

Leia mais

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45

Manual de Instruções TORVEL. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45. Manual Técnico. Unidade de Potência Hidráulica S10014L3-45 Manual Técnico 1 Índice 1. Precauções de segurança...3 2. Diagrama hidropneumático...4 3. Principais componentes e suas funções...5 4. Características técnicas...6 e 7 5. Instalação...8 e 9 6. Componentes

Leia mais

Válvulas de Segurança 3/2 vias DM² C

Válvulas de Segurança 3/2 vias DM² C Válvulas de Segurança 3/2 vias DM² C Isolamento da Energia Pneumática Categoria 4 Líder na Tecnologia de Válvulas de Segurança Desde 1950 2005 Tecnologia e experiência 1995 2000 1980 1976 1967 1962 1954

Leia mais

V Á L V U L A S. MANIFOLD Série 2700 LAMINADO

V Á L V U L A S. MANIFOLD Série 2700 LAMINADO V Á L V U L A S MANIFOLD Série 2700 LAMINADO Índice Informações gerais... 02 Manifold de 2 vias... 04 Manifold de 3 vias... 09 Manifold de 5 vias... 12 Suporte... 15 1 As modernas válvulas Manifold Série

Leia mais

A Empresa. Unidade de Válvula em Jacarei - SP

A Empresa. Unidade de Válvula em Jacarei - SP A Empresa Unidade de Válvula em Jacarei - SP H á mais de um século, a marca Consolidated é reconhecida pela indústria como sinônimo de solução em Válvulas de Segurança e/ou Alívio. O elevado know-how e

Leia mais

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA...

1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 3 PURGA... SISTEMAS DE SELAGEM SUMÁRIO 1 - TUBULAÇÃO DE IMPULSO...2 1.1 - INSTALAÇÃO...2 1.2 - CONSTITUIÇÃO DA TUBULAÇÃO DE IMPULSO...3 2 - SISTEMAS DE SELAGEM...4 2.1 -SÊLO LÍQUIDO...4 2.2 -SÊLO DE AR...5 2.3 -SÊLO

Leia mais

DRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado

DRENO ECOLÓGICO. Dreno Ecológico de Condensado DRENO ECOLÓGICO Dreno Ecológico de Condensado O problema O ar comprimido é uma fonte de energia essencial, amplamente utilizada em toda a indústria. Por ser uma ferramenta que oferece segurança, potência

Leia mais

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Pass-Through Refrigerado. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Pass-Through Refrigerado o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que

Leia mais

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX

QUALITY FIX DO BRASIL INDÚSTRIA, COMÉRCIO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA. MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX MANUAL DO USUÁRIO CONECTORES QUALITY FIX 1 Sumário Treinamento específico e essencial.... 3 Manutenção, serviço e armazenamento.... 3 Inspeção... 3 Uso... 4 Tempo de vida do Produto.... 4 Garantia... 4

Leia mais

CATÁLOGO 800035-A Observações sobre as fichas técnicas

CATÁLOGO 800035-A Observações sobre as fichas técnicas CATÁLOGO 800035-A sobre as fichas técnicas Os dados constantes nas fichas técnicas a seguir podem sofrer alterações sem prévio aviso. Alguns modelos possuem pequenas alterações em seus projetos construtivos,

Leia mais

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto

EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto

Leia mais

CM 60. Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Conexões de Rosca DN 1/2, 3/4, 1, 1.1/4, 1.1/2 e 2 TECNOFLUID

CM 60. Manual de Instruções. CHAVE DE FLUXO Conexões de Rosca DN 1/2, 3/4, 1, 1.1/4, 1.1/2 e 2 TECNOFLUID Português CM 60 CHAVE DE FLUXO Conexões de Rosca DN 1/2, 3/4, 1, 1.1/4, 1.1/2 e 2 Manual de Instruções Leia este manual atentamente antes de iniciar a operação do seu aparelho. Guarde-o para futuras consultas.

Leia mais

Pulverizadores costais manuais. Prof.: Brandão

Pulverizadores costais manuais. Prof.: Brandão Pulverizadores costais manuais Prof.: Brandão PULVERIZADORES COSTAIS Operação Manutenção Regulagem da pulverização PJH O QUE É UM PULVERIZADOR COSTAL MANUAL? - Os pulverizadores Costais Manuais são equipamentos

Leia mais

3 Manual de Instruções

3 Manual de Instruções 3 Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir. Recomenda-se

Leia mais

CONTEÚDO: Capítulo 4. Válvulas Industriais. Email: vendas@jefferson.ind.br Fone: 016 3622-5744/3622-9851 Site: www.jefferson.ind.

CONTEÚDO: Capítulo 4. Válvulas Industriais. Email: vendas@jefferson.ind.br Fone: 016 3622-5744/3622-9851 Site: www.jefferson.ind. CONTEÚDO: Capítulo 4 Válvulas Industriais Email: vendas@jefferson.ind.br Fone: 016 3622-5744/3622-9851 Site: 1 VÁLVULAS DEFINIÇÃO: DISPOSITIVOS DESTINADOS A ESTABELECER, CONTROLAR E INTERROMPER O FLUXO

Leia mais

V Á L V U L A S SÉRIE 2700

V Á L V U L A S SÉRIE 2700 V Á L V U L A S SÉRIE 2700 Válvulas de agulha compactas de alta confiabilidade e versatilidade para controle de processos e uso geral na indústria. As modernas válvulas de agulha Série 2700 da Detroit

Leia mais

VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO

VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO - Válvula de Segurança Pressão - PSV: Dispositivo auto operado, acionado pela pressão estática ao vencer certa carga ajustada na mola, utilizado em fluidos compressíveis (gases

Leia mais

ÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO

ÍNDICE MANUTENÇÃO PREVENTIVA COMO PEDIR PEÇAS DE REPOSIÇÃO Este manual ajudará você a familiarizar-se com a sua Empilhadeira Manual BYG. Facilitará também, possíveis manutenções periódicas. Recomendamos uma atenção especial para utilização do equipamento, antes

Leia mais

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE

NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE NOTA TÉCNICA nº 10 Complementar do Regime Jurídico de SCIE OBJECTIVO Definir as características e condições técnicas a que devem obedecer as portas resistentes ao fogo (portas corta-fogo), não só para

Leia mais

Vasos de Pressão. Ruy Alexandre Generoso

Vasos de Pressão. Ruy Alexandre Generoso Vasos de Pressão Ruy Alexandre Generoso VASOS DE PRESSÃO DEFINIÇÃO: São equipamentos que contêm fluidos sob pressão, cujo produto P x V seja superior a 8. Em que: Pressão (Kpa) Volume (m 3 ) VASOS DE PRESSÃO

Leia mais

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA

MANUAL DE MONTAGEM. Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA MANUAL DE MONTAGEM Revisão 10 MONTAGEM DO DISCO SOLAR PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA Parabéns por adquirir um dos mais tecnológicos meios de aquecimento de água existentes no mercado. O Disco Solar é por sua

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 2 Áreas de oportunidade para melhorar a eficiência na distribuição de frio Isolamento das tubulações

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

W Worldval. Manual de instalação, operação e manutenção para válvulas gaveta, globo e retenção forjadas.

W Worldval. Manual de instalação, operação e manutenção para válvulas gaveta, globo e retenção forjadas. Antes da instalação de quaisquer válvula, estas instruções deverão der lidas: 1.0 Informações gerais: Confira as especificações da válvula com as condições de serviço (fluído, pressão, etc.); Não instale

Leia mais

Dureza Máxima Rockwell B. a) De acordo com a Norma API 6 A os anéis em ferro doce e aço carbono devem ser cadmiados com uma camada de 0,0002 a 0,0005.

Dureza Máxima Rockwell B. a) De acordo com a Norma API 6 A os anéis em ferro doce e aço carbono devem ser cadmiados com uma camada de 0,0002 a 0,0005. - São anéis metálicos usinados de acordo com padrões estabelecidos pelo American Petroleum Institute (API) e American Society of Mechanical Engineers (ASME), para aplicações em elevadas pressões e temperaturas.

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de:

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE Introdução Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: a) Um medidor, que reage as variações da variável controlada;

Leia mais

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma

Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Apostila de Treinamento: Geradores de Espuma Nacional Tecnologia Instrumentos Equipamentos de Dosagem Ltda. EPP Rua José Carlos Geiss, 261 Rec. Camp. Jóia CEP13347-020 Indaiatuba SP Fone: (19) 3935-6107

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM VÁLVULAS DE SEGURANÇA E/OU ALÍVIO

MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM VÁLVULAS DE SEGURANÇA E/OU ALÍVIO MANUTENÇÃO PREVENTIVA EM VÁLVULAS DE SEGURANÇA E/OU ALÍVIO Por: Artur Cardozo Mathias 1 Objetivo Este artigo é direcionado ao usuário de válvulas de segurança e/ou alívio na indústria, além de técnicos

Leia mais

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX)

Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) Manual de instruções Manômetros, modelo 7 conforme a diretiva 94/9/CE (ATEX) II 2 GD c TX Modelo 732.51.100 conforme ATEX Modelo 732.14.100 conforme ATEX Manual de instruções, modelo 7 conforme ATEX ágina

Leia mais

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS

ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3

Leia mais

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos

Teste Hidrostático. Projeto de Dutos Teste hidrostático Definição (NBR 12712) Teste (ensaio) de pressão com água, que demonstra que um tubo ou um sistema de tubulação possui resistência mecânica compatível com suas especificações ou suas

Leia mais

guia de instalação cisterna vertical

guia de instalação cisterna vertical guia de instalação cisterna vertical FORTLEV CARACTERÍSTICAS FUNÇÃO Armazenar água pluvial ou água potável à temperatura ambiente. APLICAÇÃO Residências, instalações comerciais, fazendas, escolas ou qualquer

Leia mais

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX

Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX 1 Manual de Montagem e Operação Pórtico Manual Serie FX Manual No. 103-0001 R EV. 8/07 ISO 9001 REGISTERED CONTEUDO 2 Advertencias... 3 Recebimento... 5 Ajustes...6 Kit de Transporte...8 Instalação dos

Leia mais

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a

Leia mais

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -

FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características

Leia mais

Válvula Globo. Apresentação. Construção. Vantagens. Aplicações. + Adequada para aplicações em regimes severos de operação

Válvula Globo. Apresentação. Construção. Vantagens. Aplicações. + Adequada para aplicações em regimes severos de operação 517 Válvula Globo 2/2 Vias - Acionamento Manual Apresentação Válvula Globo metálica flangeada (tipo aerodinâmica), acionada manualmente por volante. Ideal para o controle ou bloqueio de fluidos como: vapor,

Leia mais

Manual do Usuário. Serra Sagital Ortopédica

Manual do Usuário. Serra Sagital Ortopédica Manual do Usuário Serra Sagital Ortopédica Prezado Dr(a). Parabéns por ter adquirido um equipamento Dentscler A Serra Sagital Ortopédica foi desenvolvida para proporcionar maior conforto e segurança durante

Leia mais

MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3

MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO. Conexões Mecânicas: NBR 15.803;ISO 14.236; UNI 9561; Módulo 1.3 MÓDULO 6 LINHAS ANTI INCÊNDIO 1 Normas Aplicáveis Tubos: NBR 15.561; EN 12.201-2; Módulo 1.2 Conexões Soldáveis: NBR 15.593;EN 12.201-3; Módulo 1.3 Diretrizes para Projetos: NBR 15.802; Conexões Mecânicas:

Leia mais