Quinta-feira, 19 de Dezembro de 2013 Edição n 1208

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1 LEI MUNICIPAL Nº 1.522, DE 19 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre a institucionalização do Polo de Apoio Presencial do Sistema Universidade Aberta do Brasil no âmbito do Município de Lauro de Freitas, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, aprova e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica institucionalizado o Polo de Apoio Presencial do Sistema Universidade Aberta do Brasil no Município de Lauro de Freitas denominado Polo UAB Lauro de Freitas. Art. 2º - O Polo UAB Lauro de Freitas cumprirá suas finalidades e objetivos sócio-educacionais em regime de colaboração com a União e Instituições de Ensino Superior, mediante a oferta de cursos na modalidade à distância, através do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). 1º - Caberá à Prefeitura Municipal de Lauro de Freitas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, disponibilizar a infraestrutura física, logística e de pessoal, necessária ao funcionamento do Polo UAB Lauro de Freitas. 2º - Compete às Instituições de Ensino Superior o planejamento, a oferta e a operacionalização dos cursos, desde a produção do material, seleção de alunos e tutoria presencial. Art. 3º - Para fins desta Lei, o Polo UAB Lauro de Freitas caracteriza-se como unidade operacional para o desenvolvimento descentralizado de atividades didáticopedagógicas e administrativas relativas aos cursos ofertados à distância pelas Instituições de Ensino Superior, no âmbito do Sistema UAB. Página 1 de 4

2 1º - Compete à Secretaria Municipal de Educação a responsabilidade pela gestão administrativo-financeira e dos acordos, convênios e parcerias, necessários à operacionalização, implementação e sustentabilidade do Polo UAB Lauro de Freitas. 2º - Serão designados para atuar no Polo UAB Lauro de Freitas servidores lotados na Secretaria Municipal de Educação, mantidos os direitos e deveres inerentes ao cargo. Art. 4º - São objetivos do Polo da UAB Lauro de Freitas: I - Oferecer prioritariamente Cursos de Licenciatura e de Formação Inicial e Continuada aos professores da educação básica; II - Oferecer cursos superiores para capacitação de dirigentes, gestores e trabalhadores em educação básica; III - Oferecer cursos superiores nas diferentes áreas do conhecimento, que venham fomentar o desenvolvimento sustentável do município e região; IV - Ampliar o acesso à educação superior pública; V - Fomentar o desenvolvimento institucional para a modalidade de educação à distância, bem como a pesquisa em metodologias inovadoras de ensino superior apoiadas em tecnologia de informação e comunicação. VI - Ampliar projetos, pesquisa e extensão que visem o desenvolvimento sócio-educacional em regime de colaboração com empresas privadas, estatais e ONGs. Art. 5º - A gestão do Polo UAB Lauro de Freitas seguirá as finalidade e princípios constantes: I no Decreto Federal nº 5.800, de 08 de junho de 2006, que institui o Sistema Universidade Aberta do Brasil; II nas diretrizes da Coordenação de aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), através da Diretoria de Educação a Distância (DED); Página 2 de 4

3 III nos estatutos e regimentos das instituições de ensino; IV nas diretrizes e metas do mantenedor. Art. 6º - O Município de Lauro de Freitas reservará ao MEC/CAPES o direito de selecionar, conforme os critérios do Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006, e da Resolução/CD/FNDE nº 44, de 29 de dezembro de 2006, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE - o Coordenador do Polo da Universidade Aberta do Brasil de Lauro de Freitas. Art. 7º - O acompanhamento e o controle social sobre a implementação e a execução das atividades do Polo UAB Lauro de Freitas, de forma a assegurar o seu pleno funcionamento, os benefícios educacionais à sociedade e a qualidade do ensino, será exercido pelo Conselho de Polo instituído especificamente para este fim. 1º - O Conselho de Polo, organizado na forma de órgão colegiado, de caráter consultivo e propositivo, será instituído e regulamentado por ato do Prefeito, observados os seguintes critérios de composição: I Coordenador de Polo, indicado pela Secretaria Municipal de Educação e selecionado pela DED/CAPES; II um representante da equipe do Polo; III dois representantes do corpo discente; IV um representante dos tutores presenciais; VI dois representantes do mantenedor; de Educação. VII um representante da sociedade civil, indicado pelo Conselho Municipal 2º - A cada membro titular corresponderá um suplente. 3º - A Presidência será exercida pelo Coordenador do Polo, que por sua vez Página 3 de 4

4 deverá indicar entre os membros o Secretário do Conselho. data de publicação desta Lei. 4º - O Conselho do Polo deverá ser instituído no prazo de até trinta dias da Art. 8º - Ficam convalidados os atos anteriormente praticados, no que diz respeito à seleção e implantação do Polo UAB Lauro de Freitas. Art. 9º - As despesas decorrentes desta Lei correrão à conta de dotação orçamentária própria, ficando autorizado o Chefe do Poder Executivo Municipal a promover as alterações no Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA) que se fizerem necessárias para o cumprimento da presente Lei. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 19 de Dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo Página 4 de 4

5 LEI MUNICIPAL Nº 1.523, DE 19 DE DEZEMBRO DE Autoriza o Prefeito Municipal a firmar convênios do interesse do Município, durante o exercício financeiro de 2014, ad Referendum do Poder Legislativo Municipal, na forma que indica e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE LAURO DE FREITAS aprovou e eu sanciono a seguinte Lei. Art. 1º - Fica o Chefe do Poder Executivo do Município de Lauro de Freitas, Estado da Bahia, autorizado a firmar convênios do interesse do Município de Lauro de Freitas, com outras esferas de governo, entidades da administração indireta e empresas particulares, ad Referendum do Poder Legislativo Municipal, durante o exercício financeiro de Art. 2º - O Poder Executivo Municipal deverá, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, a contar da data da publicação do convênio, remeter cópia do mesmo para apreciação da Câmara Municipal. Parágrafo único - Ficará compelido o Poder Executivo informar através de relatório(s) mensal (ais)o início e término da execução do referido convênio, independentemente do previsto no contrato do convênio, ratificado ou não pelo Poder Legislativo. Art. 3º - A autorização conferida por esta Lei Municipal será valida até 31 de dezembro de Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo seus efeitos a partir de 1 de janeiro de Art. 5º - Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 19 de Dezembro de REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal

6 DECRETO Nº 3.704, DE 19 DE DEZEMBRO DE Dispõe sobre os procedimentos para a formalização, instrução e tramitação das solicitações de Licenciamento de Obras no Município de Lauro de Freitas, na forma que indica, e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE LAURO DE FREITAS, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: Art. 1º - Ficam padronizados os procedimentos correlatos à formalização, instrução e tramitação dos processos cujo pleito verse sobre os serviços de Licenciamento de Obras, nos termos deste Decreto. Obras: Art. 2 - Para efeito deste Decreto, entende-se como serviços de Licenciamento de I - Licença para Construção; II - Renovação de Alvará de Construção; III - Licença para Ampliação e/ou Reforma; IV - Licença para Modificação de Projeto; V - Licença para Demolição; VI - Licença para Construção de Muro Divisório ou de Contenção; VII - Obras em Logradouro Público; VIII - Habite-se. Art. 3º - A solicitação será protocolizada pelo proprietário do imóvel ou representante legal, no órgão municipal de planejamento urbano, mediante apresentação dos documentos exigidos

7 no catálogo de serviços disponível no site oficial do órgão municipal de planejamento urbano, ou na sede do órgão municipal de planejamento urbano. 1º - No ato do protocolo será instaurado processo administrativo cujo número será fornecido ao interessado que deverá utilizá-lo para consultar o andamento do mesmo no site oficial do órgão municipal de planejamento urbano ou nas sedes dos órgãos municipais por onde o mesmo tramitar; 2º - Após conclusão da instauração, o processo será tramitado para o setor de licenciamento do órgão municipal de planejamento urbano para análise e, quando necessário, vistoria técnica do imóvel. Art. 4 - A análise dos processos se dará por ordem cronológica de protocolo, salvo nos casos em que a solicitação envolva unidades de saúde, escolas, sede de órgão público, templos religiosos de qualquer natureza ou empreendimentos previstos no Plano Municipal de Habitação. Parágrafo único - Os casos tratados no caput deste artigo serão analisados como prioridade, em fila própria, que obedecerá igualmente a ordem cronológica de protocolo. Art. 5 - Caso sejam constatadas pendências técnicas e/ou documentais no decurso da análise, será emitida nota técnica, devidamente registrada na tramitação do processo, convidando o interessado a prestar esclarecimentos, alterar o projeto ou apresentar novos documentos, de forma a atender às exigências legais. 1º - Os processos com pendências técnicas e/ou documentais terão a análise e a tramitação interrompida até que as mesmas sejam sanadas; 2º - A nota técnica será encaminhada para o endereço eletrônico do interessado ou, na ausência deste, comunicada por telefone; 3º - Cada item apresentado na nota técnica deve ser acompanhado da base legal que ampara a obrigatoriedade do seu cumprimento para continuidade da tramitação do processo administrativo; 4º - O interessado deverá acompanhar o andamento do processo no site oficial do órgão municipal de planejamento urbano, ou nas sedes dos órgãos municipais por onde o mesmo tramitar a fim de verificar a ocorrência de nota técnica com pendências a serem cumpridas ou quaisquer outras diligências; 5º - O prazo para atendimento do convite será de 30 dias, findo o qual o processo será encaminhado ao órgão municipal de fiscalização urbanística para aplicação das penalidades legais que o caso requisitar, incluindo a lavratura do auto de embargo, em se verificando a execução de obra.

8 Art. 6 - Depois de sanadas as pendências técnicas relativas às questões urbanísticas, o processo será tramitado para análise do órgão municipal de meio ambiente e recursos hídricos e em seguida, quando couber, para o órgão municipal de trânsito, respeitando esta sequência. 1º - O órgão municipal de meio ambiente e recursos hídricos e o órgão municipal de trânsito farão a análise do processo obedecendo ao quanto disposto nos Art. 4º e Art. 5º deste Decreto; 2º - Finda a análise pelo órgão municipal de meio ambiente e recursos hídricos, bem como pelo órgão municipal de trânsito, nos casos previstos no caput deste artigo, o processo será tramitado para o órgão municipal de planejamento urbano para conclusão da análise técnica; 3º - Quando necessário, o processo será tramitado para a Procuradoria Jurídica do Município, para pronunciamento. Art. 7 - Após conclusão da análise técnica do órgão municipal de planejamento urbano, o processo será encaminhado para deliberação com vistas à decisão final sobre o atendimento ao pleito. urbano: I. Serão deferidas pelo Secretário Municipal do órgão municipal de planejamento a. As solicitações de Licenciamento de Obra de qualquer natureza, especificados no Art. 2º deste Decreto, referentes a empreendimentos do tipo uniresidenciais ou comerciais de pequeno porte; b. As solicitações de Renovação de Alvará de empreendimentos de qualquer tipo; c. As solicitações de Licença para Construção de Muro Divisório ou de Contenção; d. As solicitações de Licença para Modificação de Projeto que não impliquem em mudança de índices ou de uso; e. As solicitações de Licença para Demolição. II. Serão deferidas pelo Chefe do Executivo Municipal: a. As solicitações de Licenciamento de Obra de qualquer natureza, especificados no Art. 2º deste Decreto, referentes a empreendimentos que não se enquadrem como uniresidenciais ou comerciais de pequeno porte; b. As solicitações de Licença para Modificação de Projeto que impliquem em mudança de índices ou de uso. Parágrafo único - Os processos de Licenciamento de Obras em desconformidade com a legislação vigente serão sumariamente indeferidos e encaminhados para o órgão municipal de fiscalização urbanística para aplicação das penalidades legais que o caso requisitar, incluindo a lavratura do auto de embargo em se verificando a execução de obra.

9 Art. 8º - Após deferimento, os processos serão tramitados ao setor de licenciamento do órgão municipal de planejamento urbano para cálculo da taxa de licenciamento de empreendimento, prevista no Código Tributário e de Rendas do Município, para emissão do Documento de Arrecadação Municipal (DAM) e para emissão do Alvará relativo ao serviço solicitado, conforme Anexo I deste Decreto, em três vias, assinado pelo técnico responsável pela análise, pelo diretor de licenciamento, e pelo Secretário Municipal do órgão municipal de planejamento, ou Chefe do Executivo, dependendo do caso. 1º - A entrega do Alvará será mediante apresentação do DAM referente à taxa de licenciamento de empreendimento devidamente quitado; 2º - No ato da entrega do Alvará, o interessado receberá 01 (um) jogo de plantas aprovadas com o carimbo contendo data e assinatura do diretor de licenciamento urbanístico e o modelo da placa de alvará, conforme Anexo II deste Decreto, que deverá ser exibido no canteiro de obras em local visível, mediante assinatura de protocolo de entrega. Art. 9º - Após entrega dos documentos referidos no 2º do Art. 8º, o processo será encaminhado para arquivamento no Arquivo Geral do Município. 1º - O empreendimento licenciado deverá ser georreferenciado na Base Cartográfica do Município; 2º - Será encaminhada relação mensal de alvarás concedidos para publicação no Diário Oficial do Município (DOM); 3º - Em se tratando de Habite-se, 01 (uma) via será encaminhada para o órgão fazendário municipal, para o devido lançamento no Cadastro Imobiliário do Município, e 01 (uma) via, para o Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Lauro de Freitas. Art O interessado deverá manter na obra o jogo de plantas aprovadas, bem como os(s) Alvarás(s) inerente(s) à sua obra. Parágrafo único - O início da obra está condicionado à colocação da placa de alvará no canteiro de obras, conforme Anexo II deste Decreto, em local visível. Art As solicitações indeferidas poderão ser objeto de nova análise mediante juntada de recurso por parte do proprietário do imóvel ou representante legal, desde que:

10 sanados; indeferido. 1º - Os motivos que levaram ao indeferimento do processo anterior tenham sido 2º - O interessado apresente novos argumentos que respaldem a reanálise do processo Art O descumprimento às normas estabelecidas neste Decreto ensejará a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. Art. 13 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário. Lauro de Freitas, 19 de dezembro de MÁRCIO ARAPONGA PAIVA Prefeito Municipal REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE. Márcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário Municipal de Governo

11 ANEXO I MODELOS DO ALVARÁ 1. Construção, Ampliação e Reforma, Modificação de Projeto

12 ANEXO I MODELOS DO ALVARÁ 2. Demolição, Muro Divisório ou de Contenção e Obra em Logradouro Público

13 ANEXO I MODELOS DO ALVARÁ 3. Habite-se (frente)

14 ANEXO I MODELOS DO ALVARÁ 4. Habite-se (verso)

15 ANEXO II MODELO DA PLACA DO ALVARÁ Onde: Nº - Número do alvará TIPO - Serviço PROCESSO Nº - Número do processo EMISSÃO - Data de emissão do alvará VALIDADE - Validade do alvará

16 EDITAL Nº 001/ CADASTRAMENTO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS EM PUBLICIDADE E ENGENHOS DE SUA PROPRIEDADE A Secretaria Municipal de Planejamento Urbano (SEPLAN) torna público, para conhecimento dos interessados, que, com base na Lei Federal nº 8.666/93 e suas alterações, e na Lei Municipal nº 1.323/2008, e de acordo com as condições a seguir especificadas, será realizado o cadastramento das empresas especializadas em publicidade, bem como dos engenhos de sua propriedade, licenciados no Município de Lauro de Freitas. 1. OBJETO O objeto do presente cadastramento é a implantação de um cadastro das empresas especializadas em publicidade, bem como dos engenhos de sua propriedade, o qual será disponibilizado à Divisão de Imagem Urbana (DIU), vinculada ao Departamento de Gestão Urbana (DGU) da SEPLAN, nos termos estabelecidos pelos arts. 89, 101 e 102 da Lei Municipal n /2008, possibilitando a melhor análise dos processos de autorização para instalação de outdoor, painel publicitário autoportante permanente e para veiculação de mensagem publicitária nos veículos relacionados no art. 58 da referida lei O cadastro deverá ser atualizado anualmente mediante solicitação a ser protocolizada na SEPLAN até o último dia útil do ano, nos termos deste Edital O registro cadastral da empresa inscrita poderá ser suspenso ou até mesmo cancelado, sempre que houver o não atendimento às exigências determinadas pela SEPLAN. 2. PRAZOS O cadastramento da empresa, bem como dos engenhos de sua propriedade, nos termos do presente Edital, deverá ser realizado em até 30 (trinta) dias corridos, a partir da data de sua publicação. O não cumprimento das determinações contidas neste Edital acarretará a adoção das medidas legais pertinentes. 3. RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO 3.1. O requerente deve preencher o Requerimento Padrão fornecido pela Central de Atendimento da SEPLAN indicando, no campo reservado à descrição da solicitação, a informação CADASTRAMENTO DE EMPRESA DE PUBLICIDADE O requerente deverá efetuar o pagamento da taxa de expediente através de Documento de Arrecadação Municipal (DAM), fornecido pela Central de Atendimento da SEPLAN Deverão ser anexados ao Requerimento Padrão originais ou cópias autenticadas de todos os documentos especificados no item 4 deste Edital A falta de qualquer dos documentos relacionados no item 4 deste Edital implicará a suspensão do licenciamento dos engenhos publicitários, conforme estabelecido no item 5 deste Edital. Neste caso, para regularização, as empresas deverão protocolizar nova solicitação, nos termos deste Edital, no prazo estabelecido pela SEPLAN.

17 4. DOCUMENTAÇÃO 4.1. Documento relativo à habilitação jurídica da empresa de publicidade: a) Comprovação de capacidade jurídica, através da apresentação do ato constitutivo e alterações subsequentes, devidamente registradas na Junta Comercial do Estado onde a empresa está registrada Documentos relativos à regularidade fiscal da empresa de publicidade (prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, no domicílio ou sede da empresa): a) Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ/MF); b) Alvará de Funcionamento emitido pelo órgão fazendário do município; c) Inscrição no cadastro de contribuinte do ICMS da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (se houver); d) Regularidade fiscal com a Fazenda Municipal; e) Regularidade fiscal com a Fazenda Estadual; f) Regularidade fiscal com a Fazenda Federal; g) Regularidade com o INSS; h) Regularidade com o FGTS Os documentos exigidos nas alíneas supramencionadas deverão estar vigentes, comprovando-se por meio de certidões expedidas pelos órgãos competentes, podendo ser aceitas aquelas obtidas nas páginas de internet dos respectivos órgãos Na hipótese de existência de ISENÇÃO de quaisquer dos documentos relativos à regularidade fiscal, seja Municipal, Estadual ou Federal, o requerente deverá juntar documento expedido pelo órgão competente comprovando esta condição Documentos relativos à qualificação econômico-financeira da empresa de publicidade: a) Atestado de idoneidade financeira, fornecido por estabelecimento bancário do mesmo domicílio ou sede da empresa; b) Certidão negativa de execuções patrimoniais, interdições comerciais, falência e/ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, com prazo de validade de até 30 (trinta) dias a contar de sua expedição Documentos relativos à qualificação técnica da empresa de publicidade: a) Atestado de capacidade técnica fornecido por pessoas jurídicas de direito público ou privado, com prazo não superior a 180 (cento e oitenta dias), comprovando a aptidão para desempenho das atividades pertinentes e compatíveis em características, quantidades e prazos com o objeto do presente cadastramento Documentos relativos ao cadastramento dos engenhos de publicidade:

18 a) Apresentação de CD-ROM com planilha eletrônica, elaborada em MS-EXCEL, ou software compatível, com as informações referentes aos engenhos atualmente instalados pela empresa de publicidade requerente, informando: classificação (conforme artigo 12º da Lei nº 1.323/2008), características (conforme arts 5º, 6º, 7º, 8º, 9º, 10 e 11 da Lei nº 1.323/2008), endereço completo, coordenadas GPS (Global Positioning System), foto digital em arquivo eletrônico que permita visualizar a placa de identificação prevista no inciso XV, do art. 27, no caso de outdoor, e no inciso XIV, do art. 33, no caso de painel publicitário, e o número do processo de licenciamento na SEPLAN (opcional); b) Apresentação de cópia do alvará de publicidade emitido pela SEPLAN, referente ao último exercício, correspondente aos engenhos listados na planilha descrita no item 4.5.a e/ou a(s) via(s) do(s) DAM(s) referentes às taxas de publicidade referente(s) ao exercício corrente já quitados até a data da apresentação da documentação Na hipótese de, no decorrer do ano, a empresa cadastrada licenciar novos engenhos, estes deverão necessariamente ser cadastrados no ato da atualização cadastral anual prevista no item 1.1 deste Edital. 5. JULGAMENTO 5.1. Após a formação dos autos, o processo será encaminhado à Assessoria Especial da SEPLAN (ASSESP), que examinará todos os documentos em ordem cronológica de protocolo Verificada a falta de qualquer dos documentos relacionados no item 4 do presente Edital, a ASSESP encaminhará o processo ao Gabinete do(a) Secretário(a) da SEPLAN, com vistas ao indeferimento Verificada a validade do cadastro, a ASSESP encaminhará o processo ao Gabinete do(a) Secretário(a) da SEPLAN, com vistas ao deferimento No caso de deferimento, o processo será encaminhado para a DIU/DGU, que realizará a análise detalhada da documentação relativa ao cadastramento dos engenhos de publicidade previsto no item 4.5 deste Edital, e programará vistoria de todos os engenhos publicitários informados, para validação dos dados e das licenças de publicidade, em conjunto com fiscais do órgão municipal de fiscalização urbanística O cadastramento só será validado após o licenciamento dos engenhos publicitários, obedecendo ao prazo estipulado no item 2 deste Edital Após a análise e vistoria do DIU/DGU, será fornecido o Termo de Cadastramento referente à empresa e seus engenhos regulares Todas as irregularidades observadas pela SEPLAN serão comunicadas formalmente aos requerentes. 6. CONDIÇÕES GERAIS 6.1. Não serão aceitos processos de cadastramento que estejam em desacordo com o presente Edital.

19 6.2. Os engenhos publicitários instalados sem a devida autorização não poderão ser regularizados através do presente Edital Os engenhos serão considerados irregulares e estarão sujeitos às medidas legais quando não informados ou sempre que deixarem de atender às exigências determinadas pela SEPLAN e/ou em função de descumprimento da legislação pertinente A falta de qualquer documento exigido no presente instrumento convocatório impossibilitará o cadastramento ou atualização cadastral da empresa, impedindo-a de solicitar na SEPLAN licenças para a instalação, relocação e substituição ou alteração de metragem de engenhos publicitários, ou qualquer outro tipo de solicitação referente à exibição de publicidade no município de Lauro de Freitas As empresas requerentes devem possuir sede, filial ou representante formal no Município de Lauro de Freitas Fica reservada à Procuradoria Jurídica do Município (PROJUR) a prerrogativa de emitir parecer jurídico sobre todo e qualquer caso singular, duvidoso ou omisso não previsto neste Edital, de acordo com a legislação relacionada Em qualquer tempo, caso seja verificada a falsidade das informações e/ou dos documentos apresentados pela empresa, esta ficará sujeita às penalidades civis e criminais, que se operarão de imediato, e à sumária suspensão e/ou cassação das licenças concedidas e do cadastro objeto deste Edital Caberá à SEPLAN solicitar formalmente esclarecimentos adicionais a qualquer órgão ou instituição que tenha fornecido declaração ou certificado a favor do requerente, em consonância com as exigências deste Edital. 7. FORO Fica eleito o foro do Município de Lauro de Freitas para dirimir as controvérsias oriundas do presente Edital. Lauro de Freitas-BA, 19 de dezembro de ELIANA CHAVES MARBACK Secretária Municipal de Planejamento Urbano

20 Lauro de Freitas, 19 de dezembro de AOS PARTIDOS POLITICOS, SINDICATOS DE TRABALHADORES E ENTIDADES EMPRESARIAIS MUNICIPIO DE LAURO DE FREITAS. NOTIFICAÇÃO Em cumprimento ao disposto no Art. 2º da Lei de 20 de março de 1997 e em obediência ao decreto municipal nº de 06 de março de 2007, que regulamentou a Lei Federal outrora citada, notificamos os partidos políticos, os sindicatos de trabalhadores e as entidades empresariais, com sede no Município de Lauro de Freitas/BA, da liberação de recursos de convênios e contratos de repasse pelo Governo Federal de acordo com a tabela abaixo: Tipo de Recursos Data da última liberação Valor Bruto ICS ICMS ESTADUAL R$ ,79 1 SNA-SIMPLES NACIONAL R$ 9.790,80 SNA-SIMPLES NACIONAL R$ ,78 Atenciosamente, Marcio Rodrigo Almeida de Souza Leão Secretário do Governo 1 DEDUZIDO AUTOMATICAMENTE DA CONTA DESTA PREFEITURA O VALOR DE R$ ,95 (RETENÇÃO FUNDEB).

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