LEGENDA CÓDIGO CONTRIBUTIVO. Albano Santos Advogado Especialista em Direito do Trabalho. Albano Santos Advogado

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "LEGENDA CÓDIGO CONTRIBUTIVO. Albano Santos Advogado Especialista em Direito do Trabalho. Albano Santos Advogado"

Transcrição

1 CÓDIGO CONTRIBUTIVO OE/2012 OE Rectificativo *** protecção no desemprego Advogado Especialista em Direito do Trabalho Texto a vermelho LEGENDA Alterações introduzidas pela Lei do OE/2012 e, por isso, já em vigor Texto a azul Alterações introduzidas pelo Orçamento Rectificativo, ainda não publicado e, por isso, ainda não em vigor NOTA: Reprodução proibida, sem autorização expressa do autor

2 Lei nº n 110/2009 de 16 de Setembro Aprovou o Código Contributivo Alterado pelas Lei nº 119/2009, de 30 de Dezembro Lei nº 55-A/2010, de 31 de Dezembro Lei nº 64-B/2011, de 30 de Dezembro Orçamento Rectificativo / 2012 Diplomas Regulamentares Dec.-Lei nº 1-A/2011, de 03 de Janeiro Regula a integração dos bancários na SS Dec. Regulamentar nº 1-A/2011, 3 Janº Regulamenta o Código Portaria nº 66/2011, de 4 de Fevereiro Define os procedimentos e os elementos de prova Despacho nº 2-I/SESS/2011, 16 Fevº Aprovou a tabela dos códigos de remuneração Despacho n.º 5130/SESS/2011, 24/03 Aprova modelos de suporte de informação formulários

3 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Prestações pecuniárias ou em espécie Devidas como contrapartida do trabalho prestado Resultantes Do contrato Das normas que o regem (lei, IRCT) Ou dos usos Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Remuneração base, em dinheiro ou em espécie Diuturnidades e prémios antiguidade Comissões, bónus e outras prestações análogas Remuneração do período de férias Retribuições correspondentes a sanção disciplinar de suspensão

4 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Prémios de rendimento, produtividade, assiduidade, cobrança, condução, economia e outros análogos, que tenham carácter cter de regularidade Remuneração do trabalho suplementar Remuneração por trabalho nocturno Subºs Natal, férias, Páscoa e análogos Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Subºs penosidade, perigo ou outras condições especiais de trabalho Compensação por isenção de horário de trabalho ou situações equiparadas

5 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Subsídio de refeição Nos mesmos termos do CIRS (Artº 2º,, nº n 3, al. b), na redacção do Artº 108º da Lei nº n 64-B/2011 Em dinheiro Limite legal (4,27 ) + 20% (0,85 ) = 5,12 Ate 31/12/2011 (4, %) = 6,41 Limite legal = 4,27 - Portaria 1553-D/2008, 31/12 Em títulos t tulos de refeição Limite legal (4,27 ) ) + 60% (2,56 ) ) = 6,83 Até 31/12/2011 (4, %) = 7,26 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Gratificações devidas pelo contrato ou pelas normas que o regem Ainda que condicionadas aos bons serviços prestados Gratificações que, pelo seu valor e carácter cter regular e permanente, devam, segundo os usos, considerar-se como integrantes da retribuição

6 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Subºs residência, renda de casa e análogos, com carácter cter de regularidade Despesas de representação ão, desde que Se encontrem predeterminadas e Não sejam prestadas contas até final do exercício Ajustamento progressivo Artº 277º Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Ajudas de custo, abonos de viagem, despesas de transporte e análogas Nos termos previstos no CIRS O limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, desde que o acréscimo resulte de aplicação geral de IRCT Artº 32º do Dec.-Regulamentar nº 1-A/2011 Ajustamento progressivo Artº 277º

7 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Participação nos lucros da empresa Se não houver remuneração certa, variável ou mista, adequada ao trabalho prestado Entra em vigor apenas a partir de 2014 Delimitação da base de incidência (Artº 46º-A) Despesas c/ uso pessoal de automóvel, que gere encargos para o empregador Considera-se se que a viatura é de uso pessoal Quando tal se encontre previsto em acordo escrito, do qual conste /

8 Delimitação da base de incidência (Artº 46º-A) Afectação, em permanência, ao trabalhador, de uma viatura concreta Que os encargos com a viatura e com a sua utilização sejam integralmente suportados pelo empregador Menção expressa da utilização para fins pessoais ou durante 24 horas/dia e o trabalhador não esteja isento de horário rio / Delimitação da base de incidência (Artº 46º-A) A viatura é ainda de uso pessoal Se, no acordo escrito, for afecta ao trabalhador, em permanência, uma viatura automóvel concreta, com expressa possibilidade de utilização nos dias de descanso semanal

9 Delimitação da base de incidência (Artº 46º-A) No caso de possibilidade de utilização nos dias de descanso semanal Não entram na base de incidência Os meses em que o trabalhador preste trabalho suplementar em, pelo menos, dois dos dias de descanso semanal obrigatório ou em quatro dias de descanso semanal obrigatório ou complementar Delimitação da base de incidência (Artº 46º-A) Viatura de uso pessoal Valor sujeito a incidência contributiva 0,75% do custo de aquisição da viatura Ajustamento progressivo Artº 277º

10 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Despesas de transporte, pecuniárias ou não, suportadas pelo empregador, para custear as deslocações em benefício dos trabalhadores Na medida em que não se traduzam na utilização de meio de transporte disponibilizado pelo empregador / Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Ou em que excedam o valor do passe social ou, na inexistência deste, O que resultaria da utilização de transportes colectivos Desde que a disponibilização do passe e dos transportes colectivos tenha carácter cter geral Artº 32º Dec. Regulamentar nº 1-A/2011 Ajustamento progressivo Artº 277º

11 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Abono para falhas Nos termos previstos no CIRS 5% sobre a remuneração fixa mensal O limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, desde que o acréscimo resulte de aplicação de IRCT Ajustamento progressivo Artº 277º Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Compensação por cessação do contrato de trabalho por acordo Apenas nos casos com direito a prestações de desemprego Nos termos do CIRS (Artº 2º, nº 4) Média da remuneração dos últimos 12 meses O limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, desde que o acréscimo resulte de aplicação de IRCT, de modo geral (Artº 32º Dec. Regulamentar nº 1-A/2011) Ajustamento progressivo Artº 277º

12 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Quantias auferidas pela utilização de automóvel próprio em serviço do empregador Nos termos do CIRS O limite previsto no CIRS pode ser acrescido até 50%, desde que o acréscimo resulte de aplicação de IRCT, de forma geral Ajustamento progressivo Artº 277º Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Valores gastos pelo empregador em aplicações financeiras, a favor de trabalhador, v.g. seguros de vida, fundos de pensões, PPR, regimes complementares de seg. social Quando resgatados/remidos/antecipados antes da passagem à reforma Entra em vigor a partir de 2014

13 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Prestações relacionadas com o desempenho obtido pela empresa Quando, quer no título atributivo, quer pela sua regularidade e permanência Revistam carácter estável Independentemente da variabilidade do seu montante Entra em vigor a partir de 2014 Delimitação da base de incidência (Artº 46º) Constituem ainda base de incidência Todas as prestações atribuídas ao trabalhador Com carácter de regularidade Em dinheiro ou em espécie Directa ou indirectamente Como contrapartida da prestação laboral

14 Ajustamento progressivo (Artº 277º) Prestações previstas no Artº 46º, als. n), p), q), s), t), v) e z) Despesas de representação, ajudas de custo, abono para falhas, viatura de uso pessoal, despesas de transporte, cessação de contrato de trabalho, kilómetros ( % do valor da base incidência) % do valor da base de incidência % do valor da base de incidência Conceito de regularidade (Artº 47º) Quando a prestação constitui direito do trabalhador Por se encontrar pré-estabelecida Segundo critérios objectivos e gerais Ainda que condicionais De modo que o trabalhador conte com ela como contrapartida do trabalho prestado

15 Valores excluídos (Artº 48º) Valores excluídos (Artº 48º) Valores compensatórios pela não concessão de férias ou dias de folga Complemento de prestações de regime geral de segurança social Subsídios eventuais para assistência médica ou medicamentosa do trabalhador e seus familiares / Subsídios para compensação de encargos familiares Frequência de creches, jardins de infância, estabelecimentos de educação, lares de idosos e outros serviços ou estabelecimentos de apoio social /

16 Valores excluídos (Artº 48º) Subºs férias, Natal e análogos, relativos a bases de incidência convencionais Valores das refeições tomadas em refeitórios do empregador Indemnização por força da declaração judicial de ilicitude de despedimento / Valores excluídos (Artº 48º) Compensação por cessação do contrato de trabalho, nos casos de Despedimento colectivo Extinção do posto de trabalho Inadaptação superveniente Não concessão de aviso prévio /

17 Valores excluídos (Artº 48º) Âmbito de protecção reduzida Caducidade do contrato de trabalho Resolução do contrato pelo trabalhador, com justa causa Indemnização pela cessação antecipada do contrato a termo Desconto na aquisição de acções REGIME DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS DAS PESOAS COLECTIVAS Artºs 61º a 70º

18 Âmbito de aplicação Âmbito de aplicação Administradores, directores e gerentes das sociedades e cooperativas Membros dos órgãos internos de fiscalização das pessoas colectivas Qualquer que seja o fim prosseguido Que não estejam abrangidos pelo regime convergente da função pública e Que não tenham optado por diferente regime de protecção social obrigatório Membros dos demais órgãos estatutários das pessoas colectivas Membros dos conselhos gerais Membros das comissões de remunerações Qualquer que seja o fim prosseguido Que não estejam abrangidos pelo regime convergente da função pública e Que não tenham optado por diferente regime de protecção social obrigatório

19 Pessoas singulares excluídas Pessoas singulares excluídas Membros dos órgãos das pessoas colectivas sem fim lucrativo que não recebam qualquer tipo de remuneração Sócios que tenham sido nomeados no pacto social como gerentes Que não exerçam, de facto, a gerência Que não sejam por ela remunerados Trabalhadores por conta de outrem Eleitos/nomeados p/ cargos de gestão Nas entidades a cujo quadro pertencem Cujo contrato tenha sido celebrado háh pelo menos um ano E tenha implicado inscrição obrigatória na segurança social

20 Pessoas singulares excluídas Pessoas singulares excluídas Sócios gerentes das soc. profissionais da mesma rubrica lista anexa ao CIRS, cujo fim seja exercício cio dessa profissão Membros dos órgãos estatutários das sociedades de agricultura de grupo Liquidatários judiciais Membros dos órgãos das pessoas colectivas com fins lucrativos, não remunerados Abrangidos por regime obrigatório de protecção social Pelo exercício de outra actividade Com rendimento mensal > 1 IAS (419,22 )

21 Pessoas singulares excluídas Âmbito material Pensionistas velhice/invalidez de regimes obrigatórios, nacionais ou estrangeiros Regime geral, ainda que reduzido Regime dos independentes Regime convergente da função pública Regime dos advogados/solicitadores (CPAS) Doença Parentalidade Doenças profissionais Invalidez e velhice Morte Desemprego (NÃO)

22 Base de incidência Incidência facultativa Remuneração efectivamente recebida Limite mínimo m = 1 IAS (419,22 ) Não se aplica aos casos de acumulação com outra actividade remunerada que implique inscrição obrigatória na Seg. Social Limite máximo m = 12 IAS Aferido em função de cada remuneração auferida em cada uma das pessoas colectivas Opção pela remuneração real Mesmo que > 12 IAS Idade inferior à do mapa anexo ao Código Capaz do exercício da actividade Capacidade atestada pelo médico assistente Opção aprovada pelo órgão de nomeação

23 Remunerações abrangidas Cessação de actividade Gratificações atribuídas pelo exercício cio da gerência Sem adstrição à qualidade de sócio Não imputáveis aos lucros Senhas de presença Destituição Renúncia Encerramento da liquidação empresa Excepcionalmente, pode ser requerida a cessação da relação contributiva por Cessação da actividade em IVA, desde que Não tenha trabalhadores ao serviço Requerimento através do Mod. RV 1011/ DGSS

24 Categoria ou situações específicas TRABALHADORES DE ACTIVIDADES ECONOMICAMENTE DÉBEISD Trabalhadores das actividades agrícolas Artºs 95º e 96º Trabalhadores da pesca local e costeira Artºs 97º a 99º Trabalhadores de actividades agrícolas Actividades destinadas à produção Mediante contrato de trabalho Explorações silvicultura, pecuária, hortofrutificultura, floricultura, avicultura e apicultura Não se consideram as explorações cujo fim principal seja a produção de matérias primas para indústrias transformadoras

25 Taxa contributiva 33,3% = (22,3% + 11%) Taxas anteriores 32,50% (23 + 9,5) para os trab. diferenciados 29,00% (21 + 8) para os trab. Indiferenciados Mantêm-se como grupo fechado Artº 273º, nº 2 Pesca local e costeira Regime geral Trabalhadores que exercem actividade profissional na pesca local e costeira Sob autoridade de um armador de pesca Proprietários de embarcações de pesca local e costeira Que integrem o rol da tripulação Que exerçam efectiva actividade profissional na embarcação Apanhadores de espécies marinhas e pescadores apeados Alteração produz efeitos a partir de 01/01/2012

26 Incidência contributiva (Artº 98º) Incidência contributiva (Artº 98º) Trabalhadores da pesca local e Proprietários rios de embarcações Que integrem o rol da tripulação e exerçam actividade na embarcação 10% do valor bruto do pescado vendido em lota A repartir de acordo com as respectivas partes / Apanhadores de espécies marinhas Pescadores apeados e Outros sujeitos passivos autorizados à 1ª venda de pescado fresco, fora das lotas 10% do produto bruto do pescado vendido, de acordo com as respectivas notas de venda

27 Incidência contributiva (Artº 98º) Trabalhadores da pesca costeira Base de incidência nos termos dos Artºs 44º e seguintes Contribuição a pagar Resulta da aplicação da taxa contributiva à base de incidência referida E determina a respectiva remuneração a registar para efeitos de carreira contributiva Incidência contributiva (Artº 98º) Por opção irrevogável vel da entidade contribuinte A base de incidência pode ser fixada nos termos dos Artºs 44º e segs. (regime geral) A cobrança é feita pela entidade que explora a lota No acto da venda do pescado em lota ou No acto da entrega da nota de venda

28 Taxa contributiva 29% = (21% + 8%) = taxa anterior ao Código Taxa do Código = 33,3% = (22,3% + 11%) Proprietários rios de embarcações que integrem o rol da tripulação Taxa de 29% Apenas se os seus rendimentos forem exclusivos da actividade da pesca local e costeira Dispensa contributiva Cessação do contrato A cessação do contrato de trabalho por Despedimento sem justa causa Despedimento colectivo Extinção do posto de trabalho Inadaptação superveniente Implica pagamento das contribuições Relativas ao período de dispensa Aplicável ainda (só se) quando a cessação ocorrer nos 24 meses seguintes à dispensa

29 Regime de acumulação Trabalhadores em regime de acumulação Trabalhadores em regime de acumulação Trabalho dependente e independente (Artºs 129º a 131º) São abrangidos pelo regime geral Os trabalhadores que acumularem trabalho dependente e independente Para a mesma empresa ou agrupamento empresarial

30 Agrupamento empresarial Sociedades em relação de Domínio Artº 486º Domínio total inicial Artº 488º CSC Domínio total superveniente Artº 489º Grupo paritário Artº 492º CSC Grupo de subordinação Artº 493º CSC Trabalhadores em regime de acumulação Actividade dependente e independente Para a mesma empresa ou grupo Base de incidência contributiva relativa à actividade independente Montante ilíquido dos honorários rios Taxa contributiva A que for aplicável ao trabalho dependente

31 Regime de acumulação Declaração de remunerações Acumulação na mesma empresa Uma sós declaração com a remuneração (P) e os honorários (H) Acumulação em empresas diferentes do mesmo grupo empresarial Declaração autónoma noma, relativa aos honorários, pela empresa beneficiária Com a taxa do regime geral CÓDIGO CONTRIBUTIVO REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES Artºs s 132º a 168º

32 Âmbito pessoal Categorias de trabalhadores abrangidos Pessoas singulares que exerçam uma actividade profissional Sem sujeição a contrato de trabalho ou contrato equiparado Ou que se obriguem a prestar a outrem o resultado da sua actividade Não abrangidas pelo regime geral pelo exercício dessa actividade Pessoas que exerçam actividade por conta própria pria geradora de rendimentos previstos nos Artºs 3º e 4º do CIRS Sócios das sociedades de profissionais Artº 6º, nº 1, al. a), CIRS Transparência fiscal Cônjuges dos trab. independentes Que com eles colaborem de modo efectivo, regular e permanente /

33 Categorias de trabalhadores abrangidos Sócios das soc. agricultura de grupo Ainda que integrem os seus órgãos Titulares de direitos sobre explorações agrícolas ou equiparadas, ainda que a actividade se traduza em actos de gestão, desde que exercidos de forma directa, reiterada e permanente, ainda que não a tempo completo / Trabalhadores especialmente abrangidos Produtores agrícolas e respectivos cônjuges, que exerçam actividade efectiva na exploração agrícola Actividades equiparadas Explorações de silvicultura, pecuária, hortofloricultura, avicultura, apicultura, ainda que a terra tenha função de mero suporte de instalações

34 Trabalhadores abrangidos por diferentes regimes O exercício cumulativo de actividade independente com outra actividade Não afasta enquadramento obrigatório rio no regime dos independentes Sem prejuízo do direito de isenção da obrigação contributiva Trabalhadores a exercer actividade no estrangeiro Podem manter o enquadramento no regime dos independentes Pelo período limite de um ano Pode ser prorrogado por mais um ano Tratando-se de trabalhadores independente cujos conhecimentos técnicos o justifiquem, a autorização pode ser por período superior

35 Situações excluídas Situações excluídas Advogados e solicitadores (CPAS) Titulares de direitos sobre explorações agrícolas ou equiparadas Desde que os produtos se destinem ao consumo dos seus titulares e agregado familiar / Trabalhadores estrangeiros, que exerçam, em Portugal, actividade por conta própria, com carácter cter temporário rio Que estejam abrangidos por regime de protecção social estrangeiro Que cubra as eventualidades invalidez, velhice e morte /

36 Situações excluídas Entidades contratantes (Artº 140º) Proprietários de embarcações de pesca local e costeira Que integrem o rol da tripulação e Exerçam efectiva actividade profissional nas embarcações Pescadores de espécies marinhas e pescadores apeados Tendo em conta a especificidade do apuramento da base de incidência contributiva Pessoas colectivas Pessoas singulares, com actividade empresarial Independentemente da sua natureza jurídica e dos fins prosseguidos Que, no mesmo ano civil, beneficiem de, pelo menos, 80% do valor total da actividade de trabalhador independente advogado Especialista em Direito do Trabalho /

37 Entidades contratantes (Artº 140º) Consideram-se como prestados à mesma entidade contratante os serviços efectuados a empresas do mesmo grupo empresarial Em relação de domínio total, inicial ou superveniente Em relação de grupo paritário ou de subordinação Em relação de domínio Âmbito material dos trabalhadores independentes Doença aplicação geral Parentalidade Doenças profissionais Invalidez/velhice Morte Desemprego não Excepção Dec.-Lei nº 65/2012, de 15 / Março TI em situação de dependência económica

38 Produção de efeitos Início de actividade Exemplos Primeiro enquadramento Qdo. rendimento relevante anual > 6 IAS e Após, pelo menos, 12 meses s/ início act. Se posterior a Setembro (?) 1º dia do 12º mês após início de actividade Outros casos 1º dia do mês de Novembro (Outubro) do ano seguinte Início de actividade 01/12/2011 Produção de efeitos 01/12/ M Início de actividade 10/03/2011 Produção de efeitos 01/11/ M

39 Cessação da actividade Primeiro enquadramento No decurso dos primeiros doze meses Contagem do prazo de 12 meses é supensa Continuando a partir do 1º dia do reinício Se este ocorrer nos 12 meses seguintes à cessação / Cessação da actividade Primeiro enquadramento Atende-se apenas a um único período de 12 meses nos casos de actividades inseridas No mesmo CAE ou No mesmo código da tabela anexa ao Artº 151º do CIRS Considerando-se as inscrições efectuadas nos Serviços da AT

40 Produção de efeitos Reinício de actividade Produção de efeitos 1º dia do mês do reinício (Antes - 1º dia do mês seguinte ao reinício) Requerimento dos cônjuges 1º dia do mês seguinte ao deferimento Cônjuge só pode ser enquadrado após enquadramento do trabalhador independente Obrigação contributiva da entidade contratante Segurança social apura oficiosamente o valor dos serviços prestados São notificados os serviços da ACT ou de fiscalização do ISS Para averiguação da legalidade da situação Pagamento da contribuições

41 Obrigação contributiva dos trabalhadores independentes Declaração do valor da actividade Que sejam exclusivamente produtores ou comerciantes Pagamento de contribuições Se não forem apenas produtores ou comerciantes (prestadores de serviços os) Pagamento de contribuições Declaração anual dos valores correspondentes à actividade exercida

42 Declaração do valor da actividade Tratando-se TI em situação de dependência económica Em caso de cessação do contrato de prestação de serviços, antes do prazo da Mod. 3 Se requerer protecção no desemprego Declara o valor da actividade com o requerimento do subsídio Para efeitos de emissão do respectivo documento de cobrança Declaração do valor da actividade Valor total dos serviços prestados A cada pessoa colectiva A cada pessoa singular com actividade empresarial Com indicação do NIF (e do NISS) Até ao dia 15 de Fevereiro do ano civil seguinte ao que respeitar /

43 Trabalhadores excluídos da declaração de actividade Advogados e solicitadores Quanto à sua actividade profissional Trabalhadores estrangeiros a exercer actividade temporária em Portugal Abrangidos por regime protecção estrangeiro Trabalhadores isentos Artº 157º Por exercício cumulativo de trabalho dependente Pensionistas de invalidez ou velhice / Trabalhadores excluídos da declaração de actividade Quem, legalmente, só pode exercer a actividade como independente Angariadores imobiliários Notários Amas

44 Pagamento de contribuições Pagamento de contribuições Trabalhadores independentes Mensal Até ao dia 20 do mês seguinte àquele a que respeitar Entidades contratantes Contribuições reportam-se ao ano civil anterior pagamento anual Prazo de pagamento até ao dia 20 do mês seguinte ao da emissão do documento de cobrança Contribuições destinam-se se a financiar a protecção no desemprego dos TI em situação de dependência económica

45 Isenção da obrigação de contribuir Acumulação actividade independente com trabalho dependente Actividades prestadas a entidades distintas e s/ relação de grupo ou domínio Enquadramento obrigatório noutro regime que cubra as eventualidades do regime dos independentes Rem. anual para o outro regime 12 IAS Isenção da obrigação de contribuir Pensionistas de invalidez ou velhice De regimes nacionais ou estrangeiros Actividade legalmente cumulável com a pensão Pensionista por incapacidade de risco profissional 70% /

46 Isenção da obrigação de contribuir Inexistência da obrigação de contribuir Reconhecimento da isenção é oficioso Se as condições da isenção forem conhecidas da Segurança Social Outros casos Mediante requerimento do interessado Mod. RC 3001/2011-DGSS. Reconhecimento do dtº à isenção Suspensão do exercício da actividade Períodos de comprovada incapacidade ou indisponibidade para o trabalho por parentalidade, mesmo s/ dtº subsídio /

47 Inexistência da obrigação de contribuir Incapacidade temporária para o trabalho, mesmo s/ dtº subsídio doença A partir do início da incapacidade Se houver dtº a subsídio de doença sem período de espera No 31º dia posterior Nos restantes casos Cessação da obrigação de contribuir Obrigação contributiva Cessa no 1º dia do mês seguinte ao da cessação da actividade

48 Rendimento relevante (Artº 162º) 70% do valor total da prestação de serviços 20% dos rendimentos associados à produção e venda de bens Hotelaria, restauração e bebidas (20%) No ano civil imediatamente anterior Rendimento relevante (Artº 162º) Trabalhador independente com contabilidade organizada Valor do lucro tributável Sempre que inferior a 70% ou 20% Neste caso é integrado no 2º 2 escalão Rendimentos apurados pela SS, com base nos valores fiscais sujeitos a tributação na categoria B CIRS

49 Base de incidência contributiva Escalão referido a 1/12 do rendimento relevante Convertido em percentagem do IAS Cujo valor seja imediatamente inferior Fixado anualmente, em Outubro Produz efeitos nos 12 meses seguintes Actualização do valor do IAS Produz efeitos no mês seguinte à publicação Alteração significativa do rendimento Se, durante os 12 meses de eficácia do escalão contributivo Ocorrerem alterações significativas no rendimento do TI Em períodos mínimos de três meses consecutivos TI pode requerer reavaliação da base de incidência Requerimento com comprovativo actualizado, certificado pela AT

50 Escalões contributivos Escalões contributivos Escalões 1º 2º 3º 4º 5º 6º % do valor do IAS Escalões 7º 8º 9º 10º 11º % do valor do IAS /

51 Base de incidência facultativa Exemplo Opção pelo escalão imediatamente inferior Direito exercido oficiosamente pela Segurança Social Trabalhador pode renunciar à opção Através de requerimento Valor total dos serviços = Rendimento relevante (70%) = /12 = 1.079, ,17 : 419,22 (IAS) = 2,57 (257%) 257% escalão 4 (250%) Opção oficiosa Escalão imediatamente anterior escalão 3 Possibilidade de renúncia

52 Ajustamento progressivo (Artº 279º) 2011 Se rendimento relevante implicar escalão superior ao actual Apenas pode ser ajustado para o escalão imediatamente a seguir Anos seguintes Se rend. relevante implicar, pelo menos, 2 escalões acima Apenas pode ser ajustado para o escalão imediatamente a seguir Ajustamento progressivo (Artº 279º) As regras de transição cessam A partir do ano em que o rendimento relevante implique escalão igual ao que o trabalhador esteve a contribuir no ano anterior

53 Situações especiais (Artº 165º) Reinício de actividade Escalão obtido em Novembro último Novembro (Outubro) Se a cessação ocorrer nos 12 meses seguintes 1º escalão Se não tiver havido exercício de actividade nos 12 meses anteriores Base de incidência dos cônjuges Pode ser escolhido entre o 1º 1 escalão e o do trabalhador independente Se ocorrer redução do escalão do trabalhador independente Seg. Social procede à correcção oficiosa do escalão do cônjuge

54 Base de incidência das entidades contratantes Valor total dos serviços Prestados por cada trabalhador independente No ano civil a que respeitam Taxa = 5% 1/5 do valor anual da base de incidência é registado na carreira contributiva do trabalhador Para cálculo c das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência Financia desemprego dos TI economicamente dependentes Taxas contributivas (Artº 168º) Trabalhadores independentes 29,6% Taxa reduzida 28,3% Produtores agrícolas e cônjuges Que vivam apenas da actividade agrícola Estavam também sujeitos a esta taxa os proprietários de embarcações e os apanhadores de espécies marinhas e pescadores apeados, desde que vivessem apenas dessa actividade

55 Obrigação contributiva Prescrição INCUMPRIMENTO Artºs s 185º a 220º 5 5 anos a contar da data em que a obrigação devia ter sido cumprida Interrupção da prescrição Diligência administrativa Levada ao conhecimento do responsável Conducente à liquidação ou cobrança Requerimento de procedimento extrajudicial de conciliação

56 Causas de extinção da divida Pagamento em prestações Pagamento (em prestações) Dação em pagamento Compensação de créditos Retenção de valores Conversão em participações sociais Alienação de créditos Requerimento do devedor Autorização da Segurança Social Limite máximo das prestações = 150 De acordo com várias condicionantes Período do pagamento prestacional suspende o prazo de prescrição

57 Pagamento prestacional condições cumulativas Requerimento do contribuinte Indispensável para a sua viabilidade económica Contribuinte esteja em Processo de insolvência, recuperação ou revitalização Prevista em Resolução do Conselho de Ministros Procedimento extrajudicial de conciliação / Pagamento prestacional condições cumulativas Contratos de consolidação financeira e/ou de reestruturação empresarial Contratos de aquisição, total ou parcial, do capital social de uma empresa por parte de quadros técnicos ou por trabalhadores, que tenham por finalidade a sua revitalização ou modernização

58 Pagamento prestacional Pagamento prestacional Falta de pagamento das contribuições mensais, a partir do requerimento Indício de inviabilidade económica Pessoas singulares Pode ser autorizado o pagamento prestacional Se a sua situação económica não permitir o pagamento de uma só vez Condições da vigência do acordo Cumprimento tempestivo Das prestações autorizadas Das contribuições mensais vincendas

59 Incumprimento do acordo prestacional Resolução do acordo pela Seg. Social Com efeitos retroactivos Valor das prestações pagas imputado à divida mais antiga de capital e juros Perda do direito de todos os benefícios concedidos v.g. redução ou perdão de juros Efeitos do incumprimento O não pagamento de contribuições e cotizações implica Pagamento de juros de mora por cada mês ou fracção À taxa de 7,007% Aviso nº A/2011, de 26/12, D. R., 2ª Série, nº 248, de 28/11/2011 (Em ,351%)

60 DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS RIAS Situações especiais (Artº 273º) Artºs 273º a 281º Grupos fechados regulados em legislação especial

61 Ajustamento progressivo da base de incidência Ajustamento progressivo (Artº 281º) Artº 277º Prestações previstas no Artº 46º, als. n), p), q), r), s), t), v), x), z) e aa) (33% do valor em 2011) 66% do valor em % do valor em 2013 Alíneas r), x) e aa) só entram em vigor a partir de 2014 Artº 4º da Lei 110/09 (Lei nº 55-A/2010) Praticantes desportivos prof. (Artº 79º) Trabalhadores das IPSS (Artº 112º) Trabalhadores das demais entidades sem fim lucrativo (Artº 127º) Membros das igrejas e confissões religiosas (Artº 168º, nº 4) Beneficiários seguro social voluntário (Artº 184º)

62 Caixa postal electrónica Executados por dívidas à Seg. Social Entidades empregadoras Trabalhadores independentes Obrigados a possuir caixa postal electrónica Executados com processos em curso Até 30 de Junho/2012 Passando as comunicações a ser efectuadas por essa via Regulamentação por diploma a publicar protecção no desemprego Dec.-Lei nº 64/2012, de 15 de Março Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Altera o Dec.-Lei nº 220/2006, de 03 de Novembro, republicado em anexo ao Dec.-Lei nº 72/2010, de 18 de Junho Dec.-Lei nº 65/2012, de 15 de Março Trabalhadores independentes em regime de dependência económica

63 LEGENDA O texto a vermelho representa as alterações introduzidas pela legislação citada, já publicada Protecção no desemprego Regime geral Majoração do subsídio em 10% por beneficiário (apenas em 2012) Ambos os cônjuges ou unidos de facto Beneficiários do subsídio de desemprego e Tenham filhos ou equiparados a cargo Família monoparental Parente único beneficiário de subsídio e Não aufira pensão de alimentos decretada pelo Tribunal

64 Protecção no desemprego Regime geral Protecção no desemprego Regime geral Desemprego involuntário Inexistência de justa causa Salvo prova de acção judicial de impugnação Despedimento com incumprimento dos requisitos legais Salvo prova de propositura de acção judicial de impugnação do despedimento

65 Protecção no desemprego Regime geral Valor diário subsídio de desemprego 65% da Rem. referência : 30 Rem. Refª = R : 360 R = total das remunerações registadas nos primeiros 12 meses que precedem o 2º mês anterior ao da data de desemprego Decorridos 180 dias Redução de 10% Protecção no desemprego Regime geral Limites do subsídio de desemprego Limite máximo 2,5 IAS (3 IAS) 75% da Remuneração de referência Limite mínimo 1 IAS

66 Protecção no desemprego Regime geral Criação de emprego próprio prio Pagamento do subsídio de uma só vez Não acumulação do emprego criado com outra actividade remunerada Incumprimento das obrigações assumidas ou desvio do montante global do subº Revogação do apoio concedido c/ reposição do valor recebido e contra-ordenação Protecção no desemprego Regime geral Pagamento parcial, de uma sós vez, do valor único do subsídio desemprego Projecto criação do próprio emprego Despesas elegíveis valor único do subº Pagamento do valor remanescente correspondente ao período não incluído no valor único das prestações

67 Protecção no desemprego Períodos de concessão Protecção no desemprego Períodos de concessão Idade inferior a 30 anos Registo rem. < 15 m = 150 dias Registo rem. 15 m e < 24 m = 210 dias Registo rem. 24 meses = 330 dias Idade 30 anos e < 40 anos Registo rem. < 15 m = 180 dias Registo rem. 15 m e < 24 m = 330 dias Registo rem. 24 m = 420 dias / Idade 40 anos e < 50 anos Registo rem. < 15 m = 210 dias Registo rem. 15 m e < 24 m = 360 dias Registo rem. 24 m = 540 dias Idade 50 anos Registo rem. < 15 m = 270 dias Registo rem. 15 m e < 24 m = 480 dias Registo rem. > 24 m = 540 dias

68 Protecção no desemprego Períodos de concessão. Majoração Por cada 5 anos, nos últimos 20 anos Idade < 40 anos + 30 dias Idade 40 anos e < 50 anos + 45 dias Idade 50 anos + 60 dias Protecção no desemprego Subsídio social subsequente Duração do subº social subsequente Beneficiários com idade < 40 anos Duração = ½ dos períodos normais do subº desemprego, conforme a idade à data do desemprego Beneficiários com idade 40 anos Duração = períodos normais do subsídio de desemprego, conforme a idade à data do desemprego Antes: ½ dos períodos normais subº desemprego

69 Protecção no desemprego Convocatórias e notificações Protecção no desemprego Notificações Enviadas p/ domicílio do beneficiário Carta simples (convocatórias) C/ antecedência mínimo de 3 dias úteis Presunção de notificação no 3º dia posterior ao envio ou 1º dia útil seguinte Produzem efeitos, ainda que a carta seja devolvida / Notificações podem ser feitas por transmissão electrónica de dados Equivale a carta simples ou registada Consideram-se efectuadas com o acesso à caixa postal electrónica Quando o Centro de Emprego conhecer que não houve acesso, a notificação é repetida, nos 15 dias seguintes, considerando-se efectuada no 25º dia posterior ao envio

70 Protecção no desemprego Subº social de desemprego Manutenção subº social desemprego depende de prova Da composição do agregado familiar Dos respectivos rendimentos No mês em que completem cada período de 180 dias Sob pena de perda do subsídio Protecção no desemprego Salvaguarda de direitos Na primeira situação de desemprego subsidiado após s 01/04/2012 É garantido ao beneficiário o período de concessão do subsídio a que teria direito no dia anterior àquela data Ao abrigo das normas então em vigor Subsídio social = ½ período do subsídio de desemprego a que teve direito

71 Protecção no desemprego Vigência Primeiro dia do mês seguinte ao da publicação (01/04/2012) O novo prazo de garantia (360 dias) só produz efeitos a partir de 01/07/2012 Majoração do subsídio de desemprego vigora apenas em 2012 Protecção no desemprego Independentes Âmbito de aplicação Trabalhadores independentes residentes em Portugal Economicamente dependentes de uma única entidade (contratante) Da qual obtenham 80% ou mais do valor total dos seus rendimentos anuais da actividade independente Cumprimento da obrigação contributiva do Artº 150º do Código dos Regimes Contributivos

72 Protecção no desemprego Independentes Requisitos Cessação involuntária do contrato de prestação de serviços Cumprimento do prazo de garantia Cumprimento da obrigação contributiva a cargo da entidade contratante Em, pelo menos, dois anos civis, sendo um deles o imediatamente anterior à cessação contratual / Protecção no desemprego Independentes Economicamente dependente à data da cessação do contrato Inscrição no Centro de Emprego Não ter idade de acesso à pensão de velhice

73 Protecção no desemprego Independentes Prazo de garantia 720 dias (24 m) de actividade independente, economicamente dependente Com pagamento de contribuições Nos 48 meses imediatamente anteriores Irrelevância do período de desemprego com recebimento de subsídio Irrelevância do período de coexistência de subsídio parcial de desemprego com o exercício profissional, dependente ou independente Protecção no desemprego Independentes Fórmula de cálculo do subsídio diário (E x 0,65) : 30 x P E = escalão contributivo do TI P = percentagem de dependência do TI em relação à entidade contratante Subsídio parcial Quando o TI mantém outra actividade independente ou a tempo parcial 20%

74 Protecção no desemprego Independentes Exemplo TI no 2º escalão (1,5 IAS) Dependência económica = 85% (E E x 0,65) : 30 x P) P (419,22 x 1,5 =) 628,83 x 0,65 = 408,74 408,74 : 30 = 13,62 x 85% = 11,57 Protecção no desemprego Independentes Requerimento em modelo a aprovar Apresentado no prazo de 90 dias No Centro de Emprego ou On line, com documentos digitalizados e conservação dos originais por 5 anos

75 Protecção no desemprego Independentes Financiamento Contribuições das entidades contratantes Aplicação subsidiária do regime geral Não se aplica aos TI economicamente dependentes o regime de flexibilização da idade de acesso à pensão velhice prevista no regime geral (Artº 57º DL 64/2012) Entrada em vigor 01/07/2012 CÓDIGO CONTRIBUTIVO OE/2012 OE Rectificativo 2012 **** protecção no desemprego Advogado Especialista em Direito do Trabalho

NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014

NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 NEWSLETTER Fevereiro 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 SEGURANÇA SOCIAL 2014 Índice 1. INTRODUÇÃO 3 2. ALTERAÇÕES SEGURANÇA SOCIAL 4 3. BASES DE INCIDÊNCIA 6 3 1. Introdução Com a entrada em vigor da Lei do Orçamento

Leia mais

GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático de Declaração de Remunerações (2016 V5.4) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012

Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA. de 2012. de 2012 Perspectiva Fiscal SAMUEL FERNANDES DE ALMEIDA de de 2012 ÍNDICE SUJEIÇÃO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO REMUNERAÇÃO ACESSÓRIA EXEMPLOS DE REMUNERAÇÕES SUJEITAS BREVE ANÁLISE DO CONCEITO DE REMUNERAÇÃO DO CÓDIGO

Leia mais

A inscrição das pessoas colectivas na segurança social é obrigatória e é feita oficiosamente:

A inscrição das pessoas colectivas na segurança social é obrigatória e é feita oficiosamente: ENTIDADES EMPREGADORAS 1. Inscrição na segurança social Como é feita a inscrição A inscrição das pessoas colectivas na segurança social é obrigatória e é feita oficiosamente: Através dos elementos remetidos

Leia mais

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem

Regime geral dos trabalhadores por conta de outrem Gastos e operações com o pessoal Os recursos humanos implicam gastos: Remunerações fixas e/ou variáveis recebidas pelos trabalhadores vinculados à empresa por contrato individual de trabalho; Remunerações

Leia mais

Código Contributivo Uma nova visão. Luís Leon 30 de Novembro de 2010 2010 Deloitte & Associados, SROC, SA

Código Contributivo Uma nova visão. Luís Leon 30 de Novembro de 2010 2010 Deloitte & Associados, SROC, SA Código Contributivo Uma nova visão Luís Leon 30 de Novembro de 2010 2 Novo Código Contributivo Tax Global Employer Services Alargamento da base contributiva Código Contributivo Aproximação ao Código do

Leia mais

GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático de Declaração de Remunerações (2016 V5.16) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DECLARAÇÃO DE REMUNERAÇÕES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático de Declaração de Remunerações (2016 V5.10) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

SEGUROS DE VIDA IRS 2015 SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.

Leia mais

Cálculo das contribuições Atualizado em: 12-02-2016

Cálculo das contribuições Atualizado em: 12-02-2016 Cálculo das contribuições Atualizado em: 12-02-2016 Esta informação destina-se a SEGURANÇA SOCIAL Empresa Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado: Em geral, pela aplicação de

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

SEGUROS DE VIDA IRS 2014 SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA

GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA GUIA PRÁTICO MEDIDA EXCECIONAL DE APOIO AO EMPREGO - REDUÇÃO DE 0,75 PONTOS PERCENTUAIS DA TAXA CONTRIBUTIVA A CARGO DA ENTIDADE EMPREGADORA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral

Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Aspetos legislativos, no domínio sócio-laboral Lei n.º 53/2011, de 14 de outubro, que procede à segunda alteração ao Código do Trabalho, aprovado em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, estabelecendo

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores por Conta de Outrem

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores por Conta de Outrem de Segurança Social Trabalhadores por Conta de Outrem Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I. GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA MEDIDA EXCEPCIONAL DE APOIO AO EMPREGO PARA O ANO 2010 INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva Medida

Leia mais

Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro. Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social

Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro. Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social Decreto Regulamentar n.º 12/83, de 12 de Fevereiro Regulamenta a base de incidência das contribuições para a segurança social 1. A regulamentação vigente sobre a base de incidência das contribuições para

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.3)

Leia mais

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança - Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores Independentes

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores Independentes de Segurança Social Trabalhadores Independentes Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS

APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Alterações ao Código do Trabalho

Alterações ao Código do Trabalho São três as alterações: Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro Primeira alteração, revogada (parcialmente) pela terceira alteração. Lei 3/2012, de 10 de Janeiro Segunda alteração, revogada (parcialmente) pela

Leia mais

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro

Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que

Leia mais

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS

CONTALIVRE CONTABILIDADE, AUDITORIA E GESTÃO DE EMPRESAS,LDA CIRCULAR Nº 1/2014 IRS CIRCULAR Nº 1/2014 Com a aprovação do orçamento do estado para o ano de 2014 publicado pela lei nº 83-C/2013 de 31/12, o governo introduziu várias alterações legislativas significativas em matérias fiscais

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Taxas Contributivas

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Taxas Contributivas Taxas Contributivas CONTRIBUTIVAS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM ENTIDADE EMPREGADORA TRABALHADOR GLOBAL Trabalhadores em geral 23,75% 34,75% Membros dos órgãos estatutários das pessoas coletivas: geral

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores por Conta de Outrem

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Trabalhadores por Conta de Outrem de Segurança Social Trabalhadores por Conta de Outrem Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção

Leia mais

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho)

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Nos termos do Código de Trabalho ( CT ) em vigor, aprovado pela Lei nº 07/2009 de 12/02, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 23/2012, de

Leia mais

NOTA: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR EXPOSTO DE 15 DE ABRIL A 31 DE OUTUBRO

NOTA: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR EXPOSTO DE 15 DE ABRIL A 31 DE OUTUBRO Mapa de Férias O mapa de Férias tem que ser elaborado até ao dia 15 de Abril. O mapa de férias com a indicação do início e fim dos períodos de férias de cada trabalhador deve ser elaborado até ao dia 15

Leia mais

Novo Código Contributivo da Segurança Social

Novo Código Contributivo da Segurança Social Novo Código Contributivo da Segurança Social O Código Contributivo para a Segurança Social, aprovado através da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro tem a sua entrada em vigor agendada para 1 de Janeiro

Leia mais

Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012

Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais

Leia mais

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho)

ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS. Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho) ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de Julho (Revisto pelo Decreto-Lei n.º 198/2001, de 3 de Julho) Artigo 2.º Conceito de benefício fiscal e de despesa fiscal e respectivo controlo

Leia mais

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014

JORNAL OFICIAL I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 I SÉRIE NÚMERO 60 QUARTA-FEIRA, 21 DE MAIO DE 2014 ÍNDICE: PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução n.º 89/2014: Cria um prémio destinado à integração de ativos no setor primário, designado por AGRICULTURA +.

Leia mais

Documento de Apoio Simulador de Rendas

Documento de Apoio Simulador de Rendas Documento de Apoio Simulador de Rendas O Município de Lisboa desenvolveu um simulador de Cálculo de Rendas que está disponível para o munícipe na página da internet da CML, no seguinte endereço http://simuladorderenda.cm-lisboa.pt

Leia mais

Pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário. 1. Quem é abrangido pelo Regime do Seguro Social Voluntário

Pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário. 1. Quem é abrangido pelo Regime do Seguro Social Voluntário Pessoas abrangidas pelo Seguro Social Voluntário 1. Quem é abrangido pelo Regime do Seguro Social Voluntário Cidadãos nacionais, e cidadãos estrangeiros ou apátridas residentes em Portugal há mais de um

Leia mais

Subsídio de doença Atualizado em: 06-03-2015

Subsídio de doença Atualizado em: 06-03-2015 SEGURANÇA SOCIAL Subsídio de doença Atualizado em: 06-03-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores por conta de outrem Trabalhadores independentes Seguro social voluntário: Trabalhadores

Leia mais

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2013

OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2013 OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS 2013 MODELO 13 Portaria n.º 415/2012, de 17/12 MODELO 37 Portaria n.º 413/2012, de 17/12 MODELO 39 Portaria n.º 414/2012, de 17/12 MODELO 42 Portaria n.º 416/2012, de 17/12 DMR -

Leia mais

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO PRINCIPAIS ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO TRABALHO Agosto de 2012 Leis n. os 23/2012, de 25 de junho e 47/2012, de 29 de agosto TRABALHO DE MENORES Requisitos de admissão de menor a prestar trabalho no tocante

Leia mais

Lei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Lei n.º 11/2014, de 6 de março. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Lei n.º 11/2014, de 6 de março A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º Objeto 1. A presente lei estabelece mecanismos de convergência

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO/ALTERAÇÃO MEMBROS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático - Inscrição/Alteração Membros dos Órgãos Estatutários (MOE) (1008 V5.12)

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 40/08. de 2 de Julho

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 40/08. de 2 de Julho REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 40/08 de 2 de Julho Considerando que o desenvolvimento da Protecção Social Obrigatória deve corresponder, em certa medida, ao contexto económico e

Leia mais

Estímulo Emprego. Promotores

Estímulo Emprego. Promotores Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo

Leia mais

SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International

SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 2011 Crowe Horwath International SEMINÁRIO CROWE HORWATH ORÇAMENTO DO ESTADO PARA 2011 (IRC) 1 IRC 2 Eliminação da Dupla Tributação Económica dos Lucros Distribuídos Na sociedade detentora Eliminação da Dupla Tributação nos Lucros auferidos

Leia mais

As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais

As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS As alterações do OE 2015 e da Lei 82-E/2014 com impacto nas relações laborais CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Portugal Janeiro 2015 No passado

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Entidades Empregadoras

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Entidades Empregadoras Entidades Empregadoras Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços

Leia mais

Aspectos fiscais e parafiscais associados às remunerações dos órgãos societários. Rosa Freitas Soares Janeiro 2011

Aspectos fiscais e parafiscais associados às remunerações dos órgãos societários. Rosa Freitas Soares Janeiro 2011 Aspectos fiscais e parafiscais associados às remunerações dos órgãos societários Rosa Freitas Soares Janeiro 2011 Índice 1. Tratamento fiscal das remunerações dos órgãos societários em sede de IRS/IRC

Leia mais

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional

Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento

Leia mais

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo?

Quais as principais diferenças entre um seguro de vida individual e um seguro de vida de grupo? SEGURO VIDA Que tipo de seguros são explorados no ramo vida? A actividade do ramo Vida consiste na exploração dos seguintes seguros e operações: Seguro de Vida, Seguro de Nupcialidade /Natalidade, Seguro

Leia mais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais

REAL PPR SEGURO MAIS Informações Pré-Contratuais TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Este produto destina-se a Clientes com perfil de risco conservador, que privilegiam a preservação do capital investido e a

Leia mais

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões

Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR Financiamento de Planos de Benefícios de Saúde através de Fundos de Pensões O Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de Janeiro - que estabelece o regime jurídico da constituição

Leia mais

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO Medida Contratação via Reembolso TSU Portaria nº 204-A/2013 de 18 de Junho Estágio Emprego Portaria nº 204-B/2013 de 18 de Junho Jovens idades 18-30 anos Adultos idade = ou > 45 anos Adultos idades 31

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Ana Pinelas Pinto 17 e 18 de Fevereiro 2011 QUESTÕES FISCAIS NA EXPATRIAÇÃO 17 e 18 de Fevereiro 2011 Principais Dificuldades/ Riscos Criação de EE para a entidade empregadora não

Leia mais

incidência Contributiva Escalão 0 --- 0,5 x IAS Escalão 00 --- entre 0,5 e 1 x IAS

incidência Contributiva Escalão 0 --- 0,5 x IAS Escalão 00 --- entre 0,5 e 1 x IAS Escalões de Base de REGIME DOS TRABALHADORES INDEPENDENTES incidência Contributiva Escalão 0 --- 0,5 x IAS Escalão 00 --- entre 0,5 e 1 x IAS Escalão 1 --- Escalão 2 --- Escalão 3 --- Escalão 4 --- Escalão

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª. Exposição de Motivos PROPOSTA DE LEI N.º 2/XII/1.ª Exposição de Motivos Em sede da Comissão Permanente de Concertação Social foi firmado, em 22 de Março de 2011, entre o Governo e a maioria dos Parceiros Sociais, o Acordo

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa).

A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa). Ana Alves A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa). A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.

Leia mais

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

Orientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH

Orientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH ORIENTAÇÃO NORMATIVA N.º 2/2009 Data: 25 de Maio de 2009 RECURSOS HUMANOS Assunto: FÉRIAS Enquadramento Convencional e Legal: Acordo de Empresa Código do Trabalho Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2004,

Leia mais

Aprovado por Despacho do Senhor Secretário de Estado dos Transportes, de 25 de Maio de 2000 e Despacho do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e

Aprovado por Despacho do Senhor Secretário de Estado dos Transportes, de 25 de Maio de 2000 e Despacho do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e ESTATUTO DO PESSOAL Aprovado por Despacho do Senhor Secretário de Estado dos Transportes, de 25 de Maio de 2000 e Despacho do Senhor Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, de 6 de Julho de 2000.

Leia mais

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto *

Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * Decreto-Lei n.º 219/2001, de 4 de Agosto * CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Âmbito O presente decreto-lei estabelece o regime fiscal das operações de titularização de créditos efectuadas no âmbito

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA 6490 Diário da República, 1.ª série N.º 180 16 de Setembro de 2009 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 110/2009 de 16 de Setembro Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

Extinção da empresa por vontade dos sócios

Extinção da empresa por vontade dos sócios Extinção da empresa por vontade dos sócios A dissolução de uma sociedade por deliberação dos sócios pode fazer-se de várias formas, designadamente de forma imediata, com liquidação simultânea, com partilha,

Leia mais

CAPÍTULO I. Disposições iniciais. Artigo 1.º. Objecto. Administração electrónica. Artigo 3.º. Requerimentos e declarações

CAPÍTULO I. Disposições iniciais. Artigo 1.º. Objecto. Administração electrónica. Artigo 3.º. Requerimentos e declarações Assim: Nos termos do disposto na alínea c) do artigo 199.º da Constituição e do artigo 4.º da Lei n.º 110/2009, de 16 de Setembro, o Governo decreta o seguinte: CAPÍTULO I Disposições iniciais Artigo 1.º

Leia mais

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO

disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO A disponibiliza a LEI DO VOLUNTARIADO Lei n.º 71/98 de 3 de Novembro de 1998 Bases do enquadramento jurídico do voluntariado A Assembleia da República decreta, nos termos do artigo 161.º, alínea c), do

Leia mais

ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º

ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Redacção anterior Nova redação DL 64/2012 Artigo 9.º ALTERAÇÕES AO REGIME DO DESEMPREGO (comparação artigo a artigo) Artigo 9.º Artigo 9.º Desemprego involuntário Desemprego involuntário 1 - O desemprego considera-se involuntário sempre que a cessação do

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA - APOIO AO EMPREGO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA - APOIO AO EMPREGO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DA TAXA CONTRIBUTIVA - APOIO AO EMPREGO EM MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução da taxa contributiva - Apoio ao emprego

Leia mais

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. 6546-(418) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2014

MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. 6546-(418) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2014 6546-(418) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2014 n.º 4 do artigo 98.º ou de o respetivo montante ser levado em conta na liquidação final do imposto, os prazos de reclamação e de

Leia mais

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos:

TRABALHO TEMPORÁRIO. Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: TRABALHO TEMPORÁRIO O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Trabalho Temporário assenta numa relação triangular traduzida nos seguintes contratos: Contrato de Trabalho Temporário Celebrados entre Ou uma empresa de

Leia mais

O CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA. Aplica-se a legislação Geral do Trabalho. (Código de Trabalho)

O CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA. Aplica-se a legislação Geral do Trabalho. (Código de Trabalho) O QUE DIZ O CÓDIGO DE TRABALHO - PRIVADO (IPSS) - O CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA Regime da Função Pública FALTAS As ausências inferiores a um dia são somadas até perfazerem

Leia mais

CATEGORIA A TRABALHO DEPENDENTE

CATEGORIA A TRABALHO DEPENDENTE CATEGORIA A TRABALHO DEPENDENTE A tributação nesta Categoria de rendimentos é fundamentalmente baseada na existência de uma remuneração proveniente do trabalho por conta de outrém. A classificação como

Leia mais

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício

IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos

Leia mais

g ~ autoridade tributária e aduaneira A Portaria n 421/2012, de 21 de dezembro, aprovou os novos modelos de impressos da

g ~ autoridade tributária e aduaneira A Portaria n 421/2012, de 21 de dezembro, aprovou os novos modelos de impressos da Classificação: 000.05.02 Seg.: Pública Proc.: 20 12/9664 Of.Circulado N.' : 20 163 2013-01-30 Entrada Geral: N.' ldentificação Fiscal (NIF): Sua Ref.-: Técnico: MGN Exmos. Senhores Subdiretores-Gerais

Leia mais

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões

Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Glossário sobre Planos e Fundos de Pensões Associados Benchmark Beneficiários Beneficiários por Morte CMVM Comissão de Depósito Comissão de Gestão Comissão de Transferência Comissão Reembolso (ou resgate)

Leia mais

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local

Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Nota Informativa 2/2012 Maio 2012 DSAJAL/DAAL Setor Empresarial Local Reduções remuneratórias I- Enquadramento ao Setor Empresarial Local O regime jurídico do setor empresarial local (SEL) 1 integra duas

Leia mais

NOVAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO. Paula Caldeira Dutschmann Advogada

NOVAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO. Paula Caldeira Dutschmann Advogada NOVAS FORMAS DE CONTRATAÇÃO REGIME DO CONTRATO DE TRABALHO A TERMO Paula Caldeira Dutschmann Advogada NOÇÃO DE CONTRATO DE TRABALHO Aperfeiçoa-se a presunção da existência de subordinação jurídica e a

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como

Leia mais

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE

ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010

NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 NOTA TÉCNICA Nº 2/UA1/2010 A presente Nota tem por objectivo auxiliar as entidades beneficiárias, conforme âmbito e condições estabelecidas no Aviso de Abertura nº 20/2010, na elaboração das candidaturas

Leia mais

DIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS

DIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção

Leia mais

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006

ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 FISCAL E FINANÇAS LOCAIS NEWSLETTER RVR 2 Maio de 2007 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRS DL 238/2006 E LEI 53-A/2006 Sandra Cristina Pinto spinto@rvr.pt O Decreto Lei nº 238/2006 e a Lei nº 53-A/2006, publicados

Leia mais

Artigo A. Valorizações remuneratórias

Artigo A. Valorizações remuneratórias Artigo A Valorizações remuneratórias 1 - No período de vigência da presente lei está vedada a prática de quaisquer actos que consubstanciem valorizações remuneratórias do seguinte pessoal: a) Trabalhadores

Leia mais

GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO PENSÃO SOCIAL DE VELHICE INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão Social de Velhice (7009 v4.15) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos

Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos Linha de apoio à reestruturação de dívida bancária das empresas dos Açores- Condições e Procedimentos 1. Beneficiários Empresas com sede na Região Autónoma dos Açores que não tenham como actividade principal

Leia mais

FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT)

FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Informação n.º 3/2013 08/novembro/2013 FUNDO DE COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FCT) MECANISMO EQUIVALENTE (ME) FUNDO DE GARANTIA DA COMPENSAÇÃO DO TRABALHO (FGCT) Legislação O Orçamento de estado para 2013,

Leia mais

GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO COMPLEMENTO POR DEPENDÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Complemento por Dependência (7013 v4.23) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

RERD. Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social FAQS

RERD. Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social FAQS RERD Regime Excecional de Regularização de Dívidas Fiscais e à Segurança Social FAQS Nota: As questões e respostas aqui indicadas destinam-se a exemplificar a aplicação prática do regime excecional de

Leia mais

GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO PENSÃO DE VIUVEZ INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Pensão de Viuvez (7012 v4.14) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Centro Nacional de

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DE INSCRIÇÃO DE SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE TÉCNICOS OFICIAIS DE CONTAS E NOMEAÇÃO PELAS SOCIEDADES DE CONTABILIDADE DO RESPONSÁVEL TÉCNICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O

Leia mais

PARECER N.º 185/CITE/2013

PARECER N.º 185/CITE/2013 PARECER N.º 185/CITE/2013 I OBJETO A CITE recebeu um pedido de parecer sobre o assunto referido em epígrafe. A Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) tem por missão prosseguir a igualdade

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO

GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único

Leia mais

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLECTIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLECTIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO INSCRIÇÃO E ALTERAÇÃO DE DADOS PESSOA COLECTIVA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Inscrição e Alteração de Dados Pessoa Colectiva (2001 v5.1) PROPRIEDADE

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI Nº./XII/3.ª REFORÇA A PROTEÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL (1ª ALTERAÇÃO À LEI N.º 5/2012, DE 9 DE NOVEMBRO) Exposição de motivos

Leia mais

Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2.

Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2. Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1. Objeto O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor

Leia mais