Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica

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1 Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 Despacho Código: 305 Pedido nº: BR Data de depósito: 30/09/2013 Requerente: FEDERAÇÃO MINEIRA DE APICULTURA - FEMAP País: BR Espécie: DENOMINAÇÃO DE ORIGEM Natureza: PRODUTO Nome da área geográfica: VALE DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS Produto: PRÓPOLIS VERDE Procurador: - Representação: Complemento do Despacho: O REQUERENTE DEVERÁ CUMPRIR AS EXIGÊNCIAS CONSTANTES NO PARECER TÉCNICO ABAIXO. De acordo com o artigo 16 da IN 25/2013, a requerente tem o prazo de 60 (sessenta) dias a contar da data de publicação desta exigência para o cumprimento da mesma, sob pena de arquivamento definitivo do pedido de registro em exame. Atentar para o pagamento da retribuição correspondente ao cumprimento de exigência para pedidos de registro de indicações geográficas, cód. 604.

2 190 DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 RELATÓRIO DE EXAME 1. INTRODUÇÂO O pedido em questão, protocolizado junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI em 30/09/2013, refere-se à solicitação do reconhecimento de Indicação Geográfica VALE DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS, para própolis verde, na espécie Denominação de Origem DO. Conforme documento emitido pelo Instituto Mineiro de Agropecuária, vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (às fls ), a região delimitada Região do Própolis Verde de Minas Gerais está compreendida entre as coordenadas 42º 50 24W a 47º 24 10W de longitude e 18º 14 02S a 22º 51 18S de latitude, e é composta por cento e dois municípios Conforme declarado pela Requerente (à fl. 54) o termo própolis designa uma resina natural produzida pelas abelhas a partir de diversas partes de plantas, como brotos, botões florais, casca e exsudatos resinosos, sendo depositada nas colméias com o objetivo de vedar frestas, recobrir o corpo de animais mortos, e proteger a colméia contra a proliferação de microorganismos. No Brasil (às fls. 57 e 59) a própolis é conhecida popularmente como antibiótico natural para curar gripes, dores de garganta, conjuntivites, cicatrizes e outros males, sendo produzida por abelhas africanas (Apis mellifera) em regiões distintas do Estado de Minas Gerais, em áreas de cerrado, no Sul de Minas, na Zona da Mata e em áreas antrópicas, isto é, áreas em que o homem alterou profundamente o meio ambiente, pela ocupação e o reflorestamento. Em outras palavras, é produzida em Minas Gerais pela abundância da espécie fornecedora de resina (Baccharis dracunculifolia-alecrim do campo). Ainda de acordo com a Requerente (às fls e 60), a própolis nacional tem excelente qualidade devido ao clima e à flora, e praticamente todo o Estado de Minas Gerais tem potencial para a produção deste tipo de própolis, embora algumas regiões se destaquem quanto à quantidade e qualidade da própolis produzida e quanto à coloração preferencial para a exportação (Ultragreen, Extra-green e Green). O Brasil ocupa hoje uma das principais posições do mundo no roteiro de produção da própolis. A variedade destes dados de produção está associada a fenômenos biológicos relacionados à origem da própolis. O estudo da origem botânica da própolis verde originada de Baccharis dracunculifolia foi muito importante para a valorização deste produto, visto que, antes da descoberta de sua origem, a própolis produzida no Brasil era comercializada como sendo originada de Eucalyptus, o que a colocava em concorrência comercial com a própolis produzida na Austrália e Nova Zelândia. 2. ANÁLISE DO PEDIDO Com relação ao atendimento das condições de registro estabelecidas na Instrução Normativa n o 25, de 17/09/2013: Quanto aos Artigos 6º e 7º Com relação ao inciso I, alíneas a e b : De acordo com a Requerente (às fls , 65 e 75), a coloração da própolis é dependente de sua origem, e pode variar de verde, passando a uma tonalidade marrom até o marrom avermelhado, dependendo de sua origem botânica e caracterização química. A descoberta mais importante das pesquisas sobre a origem botânica da própolis verde produzida em Minas Gerais foi apontar a espécie da planta que serve de base á produção da própolis verde. As abelhas africanizadas (Apis mellifera) utilizam-se do popular alecrim do campo (Baccharis dracunculifolia) como fonte fornecedora de resina para elaboração deste tipo de própolis, que é produzida em regiões distintas do Estado, como em áreas de cerrado, no Sul de Minas, na Zona da Mata e em áreas antrópicas. A composição química da própolis verde é muito complexa, e os principais componentes químicos encontrados são: óleos essenciais, fenóis, polifenóis, flavanonas, chalconas e prenilatos derivados do ácido p-cumárico. Com relação ao inciso II:

3 RPI 2284 de 14/10/2014 DIRTEC Indicação Geográfica 191 Para comprovar sua legitimidade enquanto Requerente, a Federação Mineira de Apicultura (FEMAP) apresentou o seu Estatuto, conforme consta às fls dos autos. Nesta a FEMAP declara ser uma entidade civil sem fins lucrativos, representativa do setor apícola, e que congrega pessoas jurídicas relacionadas à apicultura do Estado de Minas Gerais, a saber: empresas apícolas, entrepostos de mel e cera, material para apicultura e para apicultores, cooperativas apícolas, e outras entidades relacionadas à apicultura. Analisando-se o Estatuto apresentado constata-se que o mandato da Diretoria e do Conselho Fiscal é de três anos, sendo admitida uma recondução em igual período (à fl. 09). Como a eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal se deu em 26/03/2011, conforme Ata da Assembléia Ordinária do Conselho de Representantes da FEMAP (às fls ), o mandato do Sr. Irone Martins de Sampaio expirou em 26/03/2014. Face ao exposto, faz-se necessária a apresentação da versão atualizada da Ata de Assembléia contemplando a criação do Conselho Regulador; bem como da ata de eleição do novo Presidente da FEMAP. Com relação ao inciso III: De modo a atender o que estabelece o inciso supra a Requerente apresentou um documento intitulado Regulamento do uso do nome geográfico (às fls dos autos do processo); contudo, não anexou ao processo a Ata da Assembléia Extraordinária de 27 de abril de 2013 que comprova que as condições estabelecidas no Regulamento de Uso foram aprovadas pelos afiliados à FEMAP. Ademais, no Regulamento de Uso apresentado é afirmado que este regulamento tem por objetivo estabelecer normas e condições para obtenção e utilização do direito ao uso do selo/símbolo da Indicação Geográfica. Neste sentido cabe mencionar que o Artigo 6º, inciso III, da Instrução Normativa n o 25 faz referência ao regulamento de uso do nome geográfico, e não do selo/símbolo da Indicação Geográfica. Assim, a expressão Símbolo da Própolis Verde de Minas Gerais deverá ser substituída por representação do Nome Geográfico Região do Própolis Verde de Minas Gerais. Com relação ao inciso IV: A área geográfica delimitada pela Portaria nº 1138, de 13/05/2011, emitida pelo Diretor-Geral do Instituto Mineiro de Agropecuária/IMA (às fls ) se refere ao nome geográfico Região do Própolis Verde de Minas Gerais, e não Vale do Própolis Verde de Minas Gerais, conforme pleiteado pela Requerente. Ainda de acordo com a aludida Portaria, integram a área demarcada os seguintes municípios: Abaeté, Alvinópolis, Acaiaca, Alto Caparaó, Andrelândia, Antônio Dias, Arcos, Bambuí, Barbacena, Barão de Cocais, Barra Longa, Bela Vista de Minas, Belo Horizonte, Belo Oriente, Belo Vale, Betim, Bias Flores, Boa Esperança, Bom Despacho, Bom Jardim, Bom Jesus do Amparo, Bonfim, Brejo Bonito, Brumadinho, Cabo Verde, Cachoeira da Prata, Caetanópolis, Caeté, Campanha, Campo Belo, Campos Gerais, Candeias, Caratinga, Carmo da Mata, Carmo do Paraíba, Carvalhos, Castro, Catas Altas, Catas Altas da Noruega, Caxambu, Citrolândia, Cláudio, Coluna, Conselheiro Lafaiete, Contagem, Coronel Fabriciano, Cristiano Otoni, Crucilândia, Curvelo, Diogo de Vasconcelos, Dionísio, Divinópolis, Dom Joaquim, Dom Silvério, Entre Rios, Esmeraldas, Ferros, Florestal, Formiga, Guaraciaba, Guimarânia, Guaxupé, Ibirité, Ipatinga, Itabira, Itaguara, Itamonte, Itapecerica, Itatiaiuçu, Itaúna, Jaboticatubas, Jeceaba, João Monlevade, Lagoa Santa, Lamim, Mariana, Marileia, Mateus Leme, Matias Barbosa, Matipó, Matozinhos, Moeda, Muzambinho, Nepomuceno, Nova Lima, Nova Era, Nova União, Oliveira, Ouro Branco, Ouro Preto, Pará de Minas, Passa Quatro, Passos, Passa Tempo, Patos de Minas, Patrocínio, Piedade Paraopeba, Piedade do Rio Grande, Pimenta, Piracema, Pitangui, Piumhi, Ponte Nova, Prado, Presidente Bernardes, Rio Vermelho, Sabinópolis, Santa Bárbara, Santa Rita de Caldas, Santa Rita de Ibitipoca, Santana do Jacaré, Santa Luzia, São Gonçalo do Rio Abaixo, São Gonçalo do Sapucaí, São João da Boa Vista, São João Del Rey, São José da Varginha, São Pedro da União, São Tiago, Senhora de Oliveira, Rio Manso, Ritápolis, Rezende Costa, Tavares, Timóteo, Três Corações, Três Pontas, Varginha, Vespasiano, Viçosa. Em relação ao documento apresentado pela Requerente como Instrumento Oficial para delimitação da área geográfica, o mesmo foi considerado irregular devido à falta de assinatura. Assim, a Requerente deverá reapresentá-lo devidamente assinado para que o presente pedido atenda ao disposto na IN 25/2013.

4 192 DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 Deverá ser apresentado mapa com a delimitação da Região do Própolis Verde de Minas Gerais contendo os municípios citados no documento oficial que delimita a área geográfica. Com relação ao inciso V: A Representação (etiqueta) da Indicação Geográfica requerida encontra-se à folha 134 dos autos. Contudo, nesta o nome geográfico é definido como PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS quando o correto seria REGIÃO DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS, conforme discussão anterior. Ademais, embora a espécie de Indicação Geográfica pleiteada tenha sido Denominação de Origem, à fl. 30 dos autos consta uma representação figurativa que se refere à Indicação de Procedência. Com relação ao inciso VII: O comprovante do pagamento da retribuição correspondente foi apresentado pela guia de recolhimento da União juntamente com o comprovante de pagamento de títulos, no valor de R$ 2.135,00, à fl. 4. Com relação ao Artigo 6º, parágrafo único referente a apresentação dos documentos em língua portuguesa: Examinando-se os autos do presente pedido observa-se que no documento apresentado pela Requerente e intitulado Laudo técnico para embasamento da seleção da área de abrangência da denominação de origem/características do produto e suas interações com o meio geográfico fatores naturais (às fls e dos autos do processo), a Tabela 1, a Figura 4, a Tabela 2 e a Tabela 3 foram apresentadas em língua inglesa. O parágrafo único do artigo 6º estabelece que, qualquer outro documento que instrua o requerimento do pedido de registro de Indicação Geográfica, deverá ser apresentado em língua portuguesa, e quando houver documento em língua estrangeira, deverá ser apresentada sua tradução simples juntamente com a cópia do documento original. Outras ocorrências de infração ao disposto no parágrafo único do artigo 6º também foram encontradas, a saber: o trabalho aceito para publicação na revista Brazilian Journal of Biology, que também está em língua inglesa, e o artigo da Honeybee Science, que está em língua japonesa. Quanto ao Art. 9º da Instrução Normativa n o denominação de origem: 25, de 17/09/2013, relativo as comprovações para o registro na espécie Com relação à alínea a, referente a os elementos que identificam a influência do meio geográfico na qualidade ou característica do produto ou serviço que devam exclusivamente ou essencialmente ao meio geográfico, incluindo fatores naturais e humanos: Examinando-se os autos do presente pedido observa-se que os elementos que identificam a influência do meio geográfico nas qualidades ou características da própolis verde proveniente da Região do Própolis Verde de Minas Gerais não estão suficientemente claros. Em outras palavras, embora tenha sido demonstrado: 1. que a Baccharis dracunculifolia, o popular alecrim do campo, é a espécie de planta que serve de base à produção da própolis verde produzida em Minas Gerais, sendo produzida em regiões distintas do Estado, como em áreas de cerrado, no Sul de Minas, na Zona da Mata e em áreas antrópicas, isto é, áreas em que o homem alterou profundamente o meio ambiente, pela ocupação e o reflorestamento (às fls. 43 e 60 dos autos do processo); 2. que a coloração preferencial da própolis para a exportação (Ultra-green, Extra-green e Green) é decorrente dos fragmentos, caules, tricomas glandulares e tectores do alecrim (à fl. 121 dos autos do processo); Não ficou claro a partir da leitura do texto como o meio geográfico, incluindo fatores naturais e humanos, influencia a qualidade ou características do própolis verde. No documento intitulado LAUDO TÉCNICO PARA EMBASAMENTO DA SELEÇÃO DA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA DENOMINAÇÃO DE ORIGEM, especificamente no capítulo III: Características do produto e

5 RPI 2284 de 14/10/2014 DIRTEC Indicação Geográfica 193 suas interações com o meio geográfico fatores naturais (às fls e dos autos), são citadas várias referências que poderiam elucidar tais questionamentos. São eles: - BASTOS, 2000; BASTOS, 2001; BASTOS, 2002; BASTOS, 2008; - MARCUCCI, 1996; - SANTOS et al., 2003; - LIMA, 2006; - SOUZA, 2007; - BANKOVA, 1998; BANKOVA, 1999; BANKOVA, 2000; - TAZAWA, 1998; - CASTALDO, 2002; - MARCUCCI, 1995; MARCUCCI, 2001; - PARK, 1997; - SAWAYA, 2004; - ESPÍRITO-SANTO & FERNANDES, 1998; - COLLEVATTI & SPERBER, Com relação à alínea b referente ao método de obtenção do produto que deve ser local leal e constante: Em atendimento à alínea b do artigo supra, foi apresentado um documento intitulado Produção de própolis verde em campo (às fls ), no qual são descritas as técnicas de produção de própolis verde: material apícola utilizado, preparo dos locais de produção, coleta e armazenagem da própolis, e material utilizado na coleta. Com relação à alínea c referente a existência de estrutura de controle: Conforme determina a alínea c do artigo supra, embora conste nos autos, às folhas , um documento que fundamenta a estrutura de controle sobre os produtores que tenham o direito ao uso exclusivo da denominação de origem, o referido documento apresenta diversas irregularidades que impossibilitam a sua aceitação, a saber: i. A Requerente afirma que a rastreabilidade é obrigatória para todos os produtores que farão parte da Denominação de Origem, indispensável para a segurança alimentar, e parte fundamental de todo o processo e elaboração da Indicação Geográfica. Menciona ainda que as normas da rastreabilidade serão regulamentadas no documento técnico 003, mas não apresenta tal documento; ii. Na 7º página do documento a Requerente faz menção ao Capítulo VI, intitulado Generalidades, mas não define qual o conteúdo que faz parte do mesmo; iii. No tocante à etiquetagem, a Requerente menciona a Etiqueta modelo 0001 e a Etiqueta modelo 002, mas não apresenta nenhum exemplo de tais etiquetas. No tocante ao Conselho Regulador de Indicação Geográfica, sugere-se que a composição do mesmo conste do Estatuto Social da FEMAP ou do Regulamento de uso do nome geográfico. Com relação à alínea d, relativa a comprovação de que os produtores estão estabelecidos e exercendo suas atividades na área geográfica: Para fundamentar e comprovar que os apicultores estão estabelecidos na área geográfica demarcada e exercendo, efetivamente, as atividades de produção, foram anexados aos autos do processo, às folhas 105/108, quatro notas fiscais de apicultores, as quais identificam o nome e endereço dos referidos produtores estabelecidos na área geográfica demarcada, comprovando o efetivo exercício de suas atividades. Contudo, como os certificados de análise identificados como Comprovação de localização dos produtores (às fls ) apenas evidenciam que os apicultores estão estabelecidos na

6 194 DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 área geográfica demarcada, mas não demonstram o efetivo exercício das atividades de produção, solicita-se ao Sr. Presidente da FEMAP uma declaração na qual conste o nome, endereço, RG e CPF dos produtores em atividade na área delimitada. Outras irregularidades também foram observadas no presente pedido: 1. No documento apresentado pela Requerente e intitulado Laudo técnico para embasamento da seleção da área de abrangência da denominação de origem/características do produto e suas interações com o meio geográfico fatores naturais (às fls dos autos do processo), são feitas referências aos Anexos I, II e III. Contudo, a Requerente não identifica no processo quais são esses anexos. 2. No documento apresentado pela Requerente e intitulado Estrutura de Controle/Regulamento de Produção (às fls dos autos do processo): a. Foram encontradas várias referências à Indicação de Procedência, quando a espécie de Indicação Geográfica requerida foi Denominação de Origem; b. Foi encontrada referência ao Art. 177 da Lei 9.279/96, quando o correto seria Art. 178; c. Foram encontrados diversos erros materiais (digitação e/ou datilográficos), tais como, por exemplo: Conforme artigo... (1º página); sendo possível identificar cinco unidades (2º página); As ares s produtoras de própolis verde... (2º página); yerritório (2º página), entre outros; d. Na seção do documento intitulada Produção de própolis verde em campo faz-se referência a 4 páginas, mas só são apresentadas 3 páginas. 3. No requerimento de Indicação Geográfica (Modelo I, à fl. 1) a Delimitação da Área Geográfica faz menção ao Art. 1º da Portaria IMA nº 1138, de 13/05/2011, e a um Anexo Único, quando deveria mencionar os municípios que abrangem a Região do Própolis Verde de Minas Gerais e as coordenadas que a delimitam, a saber: 42º 50 24W a 47º 24 10W de longitude e 18º 14 02S a 22º 51 18S de latitude. 3. PARECER TÉCNICO - EXIGÊNCIAS. Com fulcro no artigo 16 da Instrução Normativa n o 25/2013, e tomando-se por base os documentos anexados aos autos do pedido em análise, devem ser cumpridas as seguintes exigências: 1. Examinando-se os autos do presente pedido não ficou claro a partir da leitura do texto como o meio geográfico, incluindo fatores naturais e humanos, influencia a qualidade ou características do própolis verde. A apresentação dos documentos listados abaixo poderia esclarecer tais questionamentos: - BASTOS, 2000; BASTOS, 2001; BASTOS, 2002; BASTOS, 2008; - MARCUCCI, 1996; - SANTOS et al., 2003; - LIMA, 2006; - SOUZA, 2007; - BANKOVA, 1998; BANKOVA, 1999; BANKOVA, 2000; - TAZAWA, 1998; - CASTALDO, 2002; - MARCUCCI, 1995; MARCUCCI, 2001; - PARK, 1997; - SAWAYA, 2004; - ESPÍRITO-SANTO & FERNANDES, 1998; - COLLEVATTI & SPERBER, 1997.

7 RPI 2284 de 14/10/2014 DIRTEC Indicação Geográfica Procurar no processo todas as referências a VALE DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS e PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS, e substituí-las por REGIÃO DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS. 3. A área geográfica delimitada pela Portaria nº 1138, de 13/05/2011, emitida pelo Diretor-Geral do Instituto Mineiro de Agropecuária/IMA (às fls ) se refere ao nome geográfico Região do Própolis Verde de Minas Gerais, e não Vale do Própolis Verde de Minas Gerais, conforme pleiteado pela Requerente. Em relação ao documento apresentado pela Requerente como Instrumento Oficial para delimitação da área geográfica, o mesmo foi considerado irregular devido à falta de assinatura. Assim, a Requerente deverá reapresentá-lo devidamente assinado para que o presente pedido atenda ao disposto na IN 25/2013. Deverá ser apresentado mapa com a delimitação da Região do Própolis Verde de Minas Gerais contendo os municípios citados no documento oficial que delimita a área geográfica. 4. Em relação ao documento que fundamenta a estrutura de controle: i. substituir o termo Indicação de Procedência por Denominação de Origem, e o Art. 177 por Art. 178; ii. corrigir eventuais erros de datilografia/digitação cometidos ao longo do documento; iii. a Requerente apresenta um título denominado Capítulo VI Generalidades mas não apresenta nenhuma informação a respeito do que seriam as Generalidades da estrutura de controle; portanto, deve-se excluir tal tópico ou definir qual informação faz parte do mesmo; iv. na seção do documento intitulada Produção de própolis verde em campo faz-se referência a 4 páginas, mas só são apresentadas 3 páginas; portanto, a Requerente deverá excluir a referência às 4 páginas, ou apresentar a página que está faltando. 5. No requerimento de Indicação Geográfica (Modelo I), substituir as informações referentes ao Art. 1º da Portaria IMA nº 1138, de 13/05/2011, e ao Anexo Único, pelos 102 municípios que abrangem a Região do Própolis Verde de Minas Gerais, bem como pelas coordenadas que delimitam a dita Região, a saber: 42º 50 24W a 47º 24 10W de longitude e 18º 14 02S a 22º 51 18S de latitude. 6. Na Representação Figurativa (etiqueta), substituir a expressão PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS por REGIÃO DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS. 7. Atentar para os novos formulários de pedido de depósito e de petição de Indicação Geográfica disponíveis na página do INPI na internet. 8. Apresentar uma declaração do Presidente da FEMAP na qual conste o nome, endereço, RG e CPF dos apicultores em atividade na área delimitada. 9. Apresentação da versão atualizada da Ata de Assembléia contemplando a criação do Conselho Regulador; bem como da ata de eleição do novo Presidente da FEMAP. 10. Ata de Assembléia atualizada comprovando que as condições estabelecidas no Regulamento de Uso foram aprovadas pelos afiliados à FEMAP. 11. No Regulamento do uso do nome geográfico, substituir a expressão Símbolo da Própolis Verde de Minas Gerais por Nome Geográfico Região do Própolis Verde de Minas Gerais. 12. A Requerente deverá sanear o pedido quanto as observações constantes no item outras irregularidades observadas citadas acima. Apenas a título de levantamento de dados solicita-se ainda à Requerente que, quando do cumprimento das exigências acima, informe a esta Coordenação o número de produtores afiliados à FEMAP. Como informação adicional cabe ressaltar que, embora não haja qualquer impedimento na atual Lei de Propriedade Industrial com relação ao registro, por parte do INPI, de Indicações Geográficas e Marcas com a mesma apresentação nominativa, em

8 196 DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 consulta à Base de Marcas do INPI realizada em 29/07/2014 (às 14:02:08), com dados atualizados até 29/07/2014, não foi encontrado nenhum resultado para a marca REGIÃO DO PRÓPOLIS VERDE DE MINAS GERAIS.

9 Diretoria de Contratos, Indicações Geográficas e Registros - DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 Despacho Código: 395 Pedido nº: BR Data de depósito: 09/01/2012 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE AGUARDENTE DE QUALIDADE DA MICRORREGIÃO ABAÍRA País: BR Espécie: INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA Natureza: PRODUTO Nome da área geográfica: MICRORREGIÃO ABAÍRA Produto: AGUARDENTE DE CANA DO TIPO CACHAÇA Procurador: - DELIMITAÇÃO: A área da indicação geográfica, na modalidade de Indicação de Procedência Microrregião de Abaíra. Para o produto aguardente de cana, está localizada na região da Chapada Diamantina, estado da Bahia, abrangendo parte dos municípios da Abaíra, Jussiape, Mucugê e Piatã, totalizando uma área de ,6971ha conforme documento oficial nº 01/2013-DPDAG-BA expedido pelo MAPA/SFA/BA-DPAG. REPRESENTAÇÃO: COMPLEMENTO Comunicação de CONCESSÃO DE REGISTRO de reconhecimento de Indicação Geográfica. O Certificado do Registro ficará à disposição do requerente na recepção do INPI, em até 60 dias. Poderá, a pedido, ser remetido a qualquer Representação Regional do INPI/MDIC.

10 198 DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 RELATÓRIO DE EXAME Retornaram a análise, os autos do presente processo administrativo que cuida do pedido de registro no nome geográfico MICROREGIÃO ABAIRA, enquadrada pelo requerente na espécie Indicação de Procedência, nos termos do Art. 177, da Lei de Propriedade Industrial (LPI), Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, observados os procedimentos e determinações estabelecidos na Resolução INPI nº 075, de 28 de novembro de RELATÓRIO O pedido de registro foi protocolado em 09 de janeiro de 2012, recebendo o protocolo geral nº BR , conforme etiqueta na fl.01. Fora submetido a exame nos termos da resolução INPI nº 75/2000, fls.287/290, sendo publicada exigência (código 305) na RPI nº 2175, de 11 de setembro de O requente logou êxito em atender as exigências formuladas com relação a situação do representante legal da APAMA (c), mas o mesmo não ocorreu quanto aos demais itens, vide manifestação exarada por esta coordenação nas fls.305/306, sendo reiterado o questionamento quanto a grafia do nome geográfico (a) e em relação a delimitação da área geográfica (b). O requerente protocolou uma petição em resposta, de número , por via posta, de 10 de fevereiro de 2014, saneando os vícios referentes as divergências na documentação quanto a grafia no nome geográfico MICRORREGIÃO DE ABAÍRA, que teriam ocorrido em razão da mudança ortográfica bem como por eventual erro material, pois os corretores ortográficos dos editores de texto ainda não haviam sido devidamente atualizados, tal qual utilizada na representação da IG. Quanto a exigência relacionada ao instrumento oficial que delimita a área geográfica, o requerente apresentou emitido pela Divisão de Política, Produção e Desenvolvimento Agropecuário, DPDAG, da Superintendência Federal de Agricultura no Estado da Bahia, SFA-BA, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MAPA, atendendo a exigência formulada e por conseguinte ao comando normativo. Dito isso, os autos foram considerados adequados ao exame, havendo sido saneados os vícios formais outrora apontados e, uma vez publicado para manifestação de terceiros nos termos do art.17, IN25/2013, não fora constatada qualquer petição relacionada ao objeto deste pedido de registro no prazo normativo de 60 dias. 3. PARECER TÉCNICO Considerando, salvo melhor juízo, as etapas anteriores do exame preclusas, passamos a avaliar o presente pedido conforme estabelecido no art. 18 da IN 25/2013, já havendo decorrido o prazo fixado no art. 17, sendo efetuado o exame do pedido e proferido parecer sobre o deferimento ou indeferimento deste pedido de reconhecimento à Indicação Geográfica, o qual será submetido a decisão da autoridade competente. 3.1 Quanto ao art.8º, alínea 'a' da IN nº 25/2013 A documentação trazida aos autos permitem licitamente aduzir que o nome geográfico MICRORREGIÃO DE ABAIRA, é conhecido pela produção de cachaça, o que, salvo melhor juízo, atenderia ao art.8º, alínea a da IN 12/2013, conforme documentação juntada aos autos, entre p.79/170. A delimitação extrapola a abrangência do município de Abaíra, justificam nos autos então, que a área de produção tradicional se enraizá nas áreas vizinhas, histórica e culturalmente ligadas, sendo Abaíra o centro, processamento e comercialização da produção de cachaça produzida na região.

11 RPI 2284 de 14/10/2014 DIRTEC Indicação Geográfica 199 O documento da p.87 afirma que a cachaça de Abaíra é sinônimo de lucros e desenvolvimento para a sua microrregião. Segundo esta fonte, a microrregião de Abaíra é composta pelos municípios de Jussiape, Mucugê e Piatã, além de Abaíra propriamente dita, que concentra 50% da produção regional, em uma cadeia profundamente integrada. Adiante, na p.134, citam que os municípios de Abaíra e Piatã, bem como Mucugê e Jussiape, de maneira geral, são os grandes responsáveis pela produção de aguardente de qualidade, rotulada Abaíra, cuja fama ultrapassa o estado do Bahia, tendo como objetivo alcançar o mercado externo. Já na p.135, uma reportagem cita que a microrregião de Abaíra é conhecida pela sua produção de cachaça, rapadura e açúcar, com cerca de 450 mini e pequenas agroindústrias para trabalhando com estes produtos. A reportagem da p.136 aponta que a cachaça de Abaíra já chega à Europa e EUA, abrangendo Abaíra, Piatã, Mucugê e Jussiape. Seguindo, na p.137, citam a região de Abaíra, como centro de produção de cachaça e objeto de políticas públicas para o cultivo de cana e produção de produtos desta matéria prima. Dito isso, nos parece, salvo melhor juízo, que o conjunto probatório apresentado pelo requerente na fase de instrução permite ao examinador concluir licitamente que existe uma microrregião de Abaíra, composta pelos municípios citados, com fortes laços culturais, sociais e econômicos e que a mesma tornou-se conhecida pela produção de cachaça (aguardente de cana tipicamente brasileira). 3.2 Quanto ao art.8º, alínea 'b' da IN nº 25/2013 Nos parece, salvo melhor juízo, que o requerente logou exito na comprovação da existência de uma estrutura de controle sobre os produtores (...) que tenham o direito ao uso exclusivo da indicação de procedência, bem como sobre o produto... por ela distinguido, apresentada sob a forma de um conselho regulador, nos termos do regulamento de uso e do estatuto social da APAMA, conforme apresentamos a seguir. Dentre as atribuições do citado conselho regulador podemos citar as seguintes, conforme fls.257, 258, 275 e 276 dos autos: elaborar e instituir o regulamento de uso a ser referendado pela assembleia geral de associados; orientar e controlar a produção; zelar pelo prestígio da IP; manter registros visando o controle de produção; regular a produção da IP em harmonia com o mercado; emitir certificados de conformidade dos produtos amparados pela IP; emitir selo de controle da produção; controlar a rotulagem dos produtos da IP; elaborar relatório anual de atividades. O Conselho Regulador é constituído por 5 membros, sendo eles 3 associados eleitos para tal fim, 1 membro de instituição técnico científica, com conhecimento em cachaça e 1 membro representante de instituição de desenvolvimento ou divulgação ligada ao setor da cachaça, todos eles eleitos em Assembleia Geral dos Associados, com mandato de 3 anos podendo ser reconduzidos, nos termos do art. 30 do Estatuto Social, p Quanto ao art.8º, alínea 'c' da IN nº 25/2013 Buscando apresentar documentos que comprovem estar os produtores (...) estabelecidos na área geográfica demarcada e exercendo, efetivamente, as atividades de produção... o requerente apresentou fichas de produtores associados a APAMA, entre as p.174/251, informando os seguintes dados: Nome Sexo

12 200 DICIG Indicação Geográfica RPI 2284 de 14/10/2014 Profissão Estado civil; Nº de filhos; Escolaridade; Endereço; Data de nascimento; Área da propriedade (ha); Área de produção de cana (ha); Quantidade de cachaça produzida em litros Produção de açúcar (kg); Produção de rapadura. Os produtores estão concentrados na área delimitada para a Região de Abaíra, principalmente no município de Abaíra, mas com presença significativa de Jussiape e Piatã. 4. CONCLUSÃO Assim, considerando ser o espaço geográfico conhecido pelo produto em questão, não vislumbramos óbice a concessão do registro do nome geográfico REGIÃO DE ABAÍRA, como Indicação Geográfica, da espécie INDICAÇÃO DE PROCEDÊNCIA, haja vista o atendimento das determinações normativas, estando, salvo melhor juízo, adequado para a apreciação da autoridade competente, nos termos do art.18º, da Instrução Normativa INPI nº 025, de 21 de agosto de Dito isso e considerando o exposto neste parecer, sugerimos que o presente processo seja submetido a autoridade competente para decisão, a luz da legislação pátria e de sua regulamentação, de forma a prestar o necessário prosseguimento ao feito e, sendo o caso, para que seja publicada a decisão de deferimento do pedido de registro do reconhecimento em questão Cabe mencionar que, conforme determina o Art. 19 da IN nº 25/2013, o INPI examinará eventuais recursos interpostos pelas partes quanto ao deferimento ou indeferimento do pedido de registro nos termos do Art. 212 ao Art. 215 da Lei nº 9279/96.

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