Regulamento de Registro Genealógico e do Controle de Genealogia dos Bovinos da Raça Canchim CAPÍTULO I DA ORIGEM E DOS FINS

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1 1 Regulamento de Registro Genealógico e do Controle de Genealogia dos Bovinos da Raça Canchim CAPÍTULO I DA ORIGEM E DOS FINS Artigo 1º - A Associação Brasileira de Criadores de Canchim (ABCCAN) executará o Registro Genealógico e o Controle de Genealogia dos animais da Raça Canchim e de seus grupos genéticos formadores, em todo Território Nacional, por delegação de competência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, nos termos do Decreto nº 8236, de 5 de maio de Artigo 2º - O Registro Genealógico e o Controle de Genealogia dos Bovinos da Raça Canchim e seus grupos genéticos formadores serão regidos pelo presente Regulamento e demais disposições legais, emanadas dos órgãos competentes. PARÁGRAFO ÚNICO - O Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim (SRGRC) funcionará em dependência da sede da ABCCAN, em São Paulo. Artigo 3º - Compõem a estrutura do Serviço de Registro Genealógico das entidades: I - Superintendência do Serviço de Registro Genealógico - SSRG: a) Superintendente do Serviço de Registro Genealógico, titular e suplente; e b) Seção Técnica Administrativa - STA. II - Conselho Deliberativo Técnico - CDT. Artigo 4º - Constituem objetivos primordiais do Serviço de Registro Genealógico (SRG): a) Proceder ao Registro Genealógico e o Controle de Genealogia dos bovinos da Raça Canchim, bem como dos animais formadores da raça, nos seus vários graus de sangue ; b) Assegurar a perfeita identidade dos bovinos registrados e dos controlados, bem como a autenticidade e a legitimidade dos documentos que expedir, com base em seus assentamentos; c) Promover a fiscalização sistemática de todos os criatórios, onde houver bovinos ou rebanhos em formação da Raça Canchim, objetivando o cumprimento das prescrições deste regulamento;

2 2 d) Anotar todas as ocorrências que lhe sejam comunicadas, em cumprimento às normas contidas neste regulamento; e) Manter relações com entidades similares, inclusive com as estrangeiras, reconhecidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Artigo 5º - Para cumprimento dos objetivos definidos no artigo 4º, o Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim exercerá o controle da cobertura, da gestação, do nascimento, da filiação, do grau de sangue, do esquema de acasalamento, da identificação e da propriedade dos bovinos da Raça Canchim. PARÁGRAFO ÚNICO O Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim promoverá assentamentos dos certificados de registro genealógico ou do Controle de Genealogia de identidade e de propriedade, bem como de qualquer outra documentação, ligada as suas finalidades específicas. CAPÍTULO II DA SUPERINTENDÊNCIA DO REGISTRO GENEALÓGICO SSRG Artigo 6º - A Superintendência do Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim é o órgão executivo de todas as atividades pertinentes ao Registro Genealógico obrigatório, conforme as diretivas legais estabelecidas. Artigo 7º - O Serviço de Registro Genealógico - SRG será dirigido por um Superintendente Técnico, obrigatoriamente Engenheiro Agrônomo, Médico Veterinário, ou Zootecnista, escolhido pela Diretoria e aprovado e credenciado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. PARÁGRAFO ÚNICO O Superintendente do SRG, quando de sua assunção, apresentará à Diretoria da ABCCAN o nome do superintendente suplente, para fins de credenciamento junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Artigo 8º - Compete ao Superintendente do Registro Genealógico: a) a direção, coordenação, controle e supervisão dos trabalhos; b) a assinatura dos Certificados de Registro e Controle de Genealogia e demais documentos pertinentes ao serviço, bem como a guarda e responsabilidade pelo acervo da Raça e informações nele contidas;

3 3 c) proceder ao Registro e Controle de Genealogia dos bovinos da Raça Canchim, através da Divisão de Serviço de Registro Genealógico; d) cumprir e fazer cumprir, pelos criadores e pela Seção Técnico-Administrativa, o disposto na legislação, no regulamento e nas normas vigentes referentes ao Registro Genealógico; e) coletar junto aos criadores os dados e avaliações referentes aos programas de desenvolvimento racial e melhoramento genético, processando-os e encaminhando-os às entidades, se for o caso; f) comunicar à Diretoria a não participação ou o fornecimento incompleto de dados pelos criadores para que esta possa tomar as providências que julgar adequada; g) dar cumprimento às normas e diretrizes técnicas oriundas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; h) realizar a auditoria dos rebanhos registrados para verificar o cumprimento dos dispositivos regulamentares. i) credenciar e descredenciar os inspetores de registro genealógico e aplicar-lhes as penalidades por descumprimento de normas previstas no Regulamento do Serviço de Registro Genealógico da entidade; j) suspender ou cassar registro de animais, sempre que necessário, com base em fatos apurados; k) negar pedido de registro de animais que não atenda ao Regulamento do Serviço de Registro Genealógico da raça ou espécie; l) prestar informações e esclarecimentos pertinentes ao Serviço de Registro Genealógico ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a qualquer tempo e sempre que solicitado; Artigo 9º - O criador ou proprietário poderá recorrer das deliberações do Superintendente do Serviço de Registro Genealógico ao CDT no prazo de quarenta e cinco dias, contado da data de sua notificação. Artigo 10 - A Seção Técnica Administrativa, órgão integrante do Serviço de Registro Genealógico, contará em sua estrutura com os setores de Comunicação, de Análise de Documentos, de Tecnologia da Informação, de Processamento de Dados, de Expedição de Registros, de Arquivamento e de outros setores especializados que se fizerem necessários para executar com eficiência e regularidade os trabalhos de Registro. Artigo 11 - A Seção Técnica Administrativa - STA encarregar-se-á das tarefas de:

4 4 a) Comunicação, prestando orientação e esclarecimentos aos usuários do serviço; b) Recepção, com protocolo de entrada, análise, triagem e encaminhamento dos documentos e informações para o respectivo processamento; c) Processamento das informações recebidas e seu registro nos documentos oficiais a serem emitidos; d) Expedição dos Certificados de Registro e de Controle de Genealogia aos criadores, elaborados pelo Serviço de Registro Genealógico, contendo as informações de identificação e de desempenho dos animais registrados ou controlados, bem como a identificação das matrizes de Rebanho de Fundação; e) Arquivamento de todas as informações e acervo gerado pelo SRG, mediante uso de técnica adequada, atualizada, eficiente e fidedigna. CAPÍTULO III DO CONSELHO DELIBERATIVO TÉCNICO CDT Artigo 12 - O Conselho Deliberativo Técnico, órgão de deliberação superior integrante do Serviço de Registro Genealógico, será composto de 05 (cinco) membros, sendo 02 (dois) deles obrigatoriamente associados. 1 : Os nomes dos membros do Conselho serão indicados pelo Presidente e referendados pela Assembleia Geral. 2 : É obrigatória a formação profissional em Engenharia Agronômica, Medicina Veterinária, ou Zootecnia, para, no mínimo, a metade mais 01 (hum) dos membros do Conselho, que será presidido por um dos referidos profissionais, eleito entre seus pares; 3º: Deverá o Conselho contar obrigatoriamente entre seus membros com um representante do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que não poderá ser seu presidente. 4º: Deverá ter como membro o Superintendente do Serviço de Registro Genealógico, ao qual fica vedada a presidência do Conselho Deliberativo Técnico e o direito a voto quando se tratar de julgamento sobre seus atos. Artigo 13 - O Conselho Deliberativo Técnico terá por finalidades principais:

5 5 a) redigir o Regulamento para o Registro e Controle de Genealogia, do qual o Padrão Racial é parte integrante, e que será submetido à aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; b) deliberar sobre ocorrências relativas ao Registro e Controle de Genealogia não previstas no regulamento; c) julgar recursos interpostos por criadores sobre atos do Superintendente do Serviço de Registro Genealógico; d) propor alterações no Regulamento do Registro Genealógico, quando necessário, submetendo-as à apreciação e aprovação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; e) proporcionar respaldo técnico ao Serviço de Registro Genealógico; f) atuar, como órgão de deliberação e orientação, sobre todos os assuntos de natureza técnica e estabelecer diretrizes visando ao desenvolvimento e melhoria da Raça. Artigo 14 - As reuniões do Conselho Deliberativo Técnico serão convocadas por seu presidente, respeitando o prazo definido no Estatuto da entidade ou em seu Regulamento do Serviço de Registro Genealógico. PARÁGRAFO ÚNICO A primeira reunião do Conselho Deliberativo Técnico deverá ser convocada pelo presidente da entidade, o qual dará posse aos conselheiros nesta ocasião. Artigo 15 - As deliberações do Conselho Deliberativo Técnico poderão ser presenciais ou realizadas por outro meio de comunicação. 1º O conteúdo das deliberações e as resoluções do Conselho Deliberativo Técnico deverão constar em ata assinada pelos participantes da reunião. 2º Em caso de reuniões não presenciais, o conteúdo das deliberações e as resoluções do Conselho Deliberativo Técnico poderão constar em ata assinada somente pelo presidente do Conselho Deliberativo Técnico, e nestes casos, esta determinação deve sempre constar no conteúdo das resoluções e deliberações. Artigo 16 - As deliberações do Conselho Deliberativo Técnico deverão ocorrer com quórum de maioria simples dos membros. Artigo 17 - Toda ata do Conselho Deliberativo Técnico deverá ser assinada por seu presidente.

6 6 PARÁGRAFO ÚNICO A assinatura do presidente do Conselho Deliberativo Técnico deve possuir firma reconhecida em cartório específico. Artigo 18 - Das decisões do Conselho Deliberativo Técnico cabe recurso ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no prazo de 45 (quarenta e cinco) dias, contados da notificação das mesmas. CAPÍTULO IV DOS DIREITOS E DEVERES DOS CRIADORES Artigo 19 - Para efeito deste Regulamento, considera-se como criador da Raça Canchim a pessoa física ou jurídica que se dedique à reprodução, seleção e melhoramento desses animais, em estabelecimento próprio ou de terceiros, e dê cumprimento às disposições deste Regulamento, no tocante ao Registro Genealógico ou ao Controle de Genealogia de seus animais. Artigo 20 - Nessa qualidade, ao criador é facultado solicitar o seu cadastramento no Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, apresentando: I. Relação dos animais de sua propriedade, constando nome, sexo, número do registro genealógico ou do Controle de Genealogia, data de nascimento e os respectivos graus de sangue; II. Indicação do nome e do local do criatório, especificando se é de sua propriedade ou de terceiros; III. Declaração expressa de que conhece e aceita as prescrições deste Regulamento. Artigo 21 Quando o criatório pertencer à pessoa jurídica, o pedido de inscrição deverá ser efetuado indicando nome e local do estabelecimento e o responsável direto ou os componentes da firma ou diretoria da entidade. PARÁGRAFO ÚNICO Sempre que houver transferência do criatório ou alteração do contrato social, dos estatutos, da composição da diretoria ou do responsável direto, deverá a ocorrência ser comunicada à ABCCAN. Artigo 22 - O cadastramento do criador não é impeditivo da criação de bovinos de outras raças no mesmo estabelecimento, devendo, nessas circunstâncias, ser comunicado ao Serviço de Registro Genealógico da Associação.

7 7 Artigo 23 - É permitida à pessoa física ou jurídica inscrita no serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim designar representantes, desde que o faça em instrumento regular, em que conste a definição dos poderes outorgados. Artigo 24 - Ao criador obriga-se a manutenção do livro de escrituração zootécnica ou fichas individuais de identificação dos animais ou sistemas informatizados, bem como das cópias dos comunicados de ocorrências, remetidos ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim. Artigo 25 - As páginas do livro da escrituração zootécnica ou fichas individuais dos animais e as folhas dos comunicados de ocorrências deverão ser escriturados a tinta indelével, sem rasuras, devendo as eventuais emendas serem rubricadas pelo técnico do serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim que comparecer à inspeção do criatório. Artigo 26 - O livro deve ser escriturado por quem estiver habilitado e as anotações lançadas no mesmo serão consideradas válidas e autênticas, para fins de confrontação com as ocorrências comunicadas, não sendo aceitas quaisquer alegações para justificar erros ou omissões e isentar de responsabilidade seus autores. Artigo 27 - A não apresentação do livro ou fichas ou sistema informatizado e a falta de quem possa atender o técnico de Registro Genealógico implicará outra visita de inspeção, marcada pelo Superintendente do Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, às expensas do criador, sob pena de ser negado o registro genealógico ou o Controle de Genealogia do produto objeto de exame e identificação. Artigo 28 - O criador deverá receber o auditor e fornecer os documentos necessários para a auditoria. Artigo 29 - Constituem obrigações do criador perante o Serviço de Registro Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Canchim: a) Cumprir as disposições deste Regulamento; b) Efetuar, pessoalmente, ou por pessoa habilitada, as anotações de ocorrências no livro ou nas fichas ou sistema informatizado, em seu poder; c) Comunicar, nos prazos estabelecidos neste Regulamento, as ocorrências verificadas com os animais de sua propriedade ou que estejam sob sua responsabilidade, bem como as anotações lançadas nos livros; d) Manter rigorosamente em dia a escrituração dos livros;

8 8 e) Assumir integral responsabilidade pelas suas anotações ou as do preposto ou representante seu, considerando-as, para todos os efeitos, como de sua própria autoria; f) Dispor de pessoa habilitada a prestar as informações que forem solicitadas pelo técnico, em missão de inspeção; g) Efetuar, com pontualidade, o pagamento dos emolumentos ou de multas que lhes tenham sido aplicadas, por desrespeito às disposições deste Regulamento; h) Colaborar com o técnico na inspeção de sua propriedade, atendendo com cortesia, respondendo às indagações que porventura venham a ser feitas, e colocando à disposição os elementos necessários. CAPÍTULO V DOS BOVINOS DA RAÇA CANCHIM, DE SEUS ESQUEMAS DE FORMAÇÃO E DE SUA CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE REGISTRO GENEALÓGICO. Artigo 30 - Para efeito do Registro Genealógico e do Controle de Genealogia poderão ser considerados animais PUROS SINTÉTICOS PS da Raça Canchim, conforme tabela disposta no Artigo 31 e após o atendimento dos dispositivos deste Regulamento: a) O bovino com aproximadamente 5/8 da Raça Charolesa e 3/8 de Raças Zebuínas, obtido através de um dos esquemas oficiais de acasalamento aprovado pelo Serviço de Registro Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Canchim. b) Produto de acasalamento do reprodutor Canchim PS e Canchim MA Plus (conforme definido no parágrafo único do Artigo 32 deste regulamento), com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo, com matrizes Canchim PS também com Registro Genealógico Definitivo. c) Produto de acasalamento do reprodutor Canchim PS, Canchim MA e Canchim 58, com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo, com matrizes Canchim PA2, matrizes Canchim 58, matrizes Canchim V ou matrizes Canchim MA, todas com Controle de Genealogia Definitivo. Artigo 31 - Para efeito do Registro Genealógico, são relacionados abaixo os esquemas de acasalamento para formação da raça Canchim aprovados pelo Conselho Deliberativo Técnico e homologados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bem como

9 9 a categoria de registro a qual pertence cada grupo genético, sendo apontada a percentagem aproximada de genética Canchim PS que cada grupamento apresenta: a) Esquema de acasalamento alternativo ou clássico TOURO VACA CATEGORIA DE REGISTRO %SANGUE CANCHIM CHAROLÊS X ZEBU ZEBU ou CHAROLESA ZEBU X GRUPO T CCG 80% CHAROLÊS X GRUPO 34 CCG 40% CANCHIM PS, MA, 58 X CANCHIM 58 CCG 100% CANCHIM PS PS b) Esquema de acasalamento contínuo ou absorvente TOURO VACA CATEGORIA DE REGISTRO %SANGUE CANCHIM CANCHIM PS, MA, 58 X ZEBU CANCHIM PS, MA, 58 X GRUPO A CCG 50% CANCHIM PS, MA, 58 X GRUPO T CCG 75% CANCHIM PS, MA, 58 X CANCHIM V CCG 87,5% CANCHIM PS PS c) Esquema de acasalamento cruzado e absorvente TOURO VACA CATEGORIA DE REGISTRO %SANGUE CANCHIM CHAROLÊS X ZEBU ZEBU ou CHAROLESA CANCHIM PS, MA, 58 X GRUPO T CCG 80% CANCHIM PS, MA, 58 X GRUPO V CCG 90% CANCHIM PS PS d) Esquema de acasalamento UEPAE TOURO VACA CATEGORIA DE REGISTRO %SANGUE CANCHIM CANCHIM PS, MA, 58 X ZEBU ZEBU ou CANCHIM PS, MA, 58, V, PA1, PA2 CHAROLÊS X GRUPO A CCG 50% CANCHIM PS, MA, 58 X CANCHIM MA CCG 100% CANCHIM PS PS e) Puro por Avaliação (PA) TOURO VACA CATEGORIA DE REGISTRO %SANGUE CANCHIM CANCHIM PS, MA, 58 X CANCHIM PA1 CCG 100% CANCHIM PS, MA, 58 X CANCHIM PA2 CCG 100% CANCHIM PS PS

10 10 Artigo 32 - Obedecidas as normas do presente Regulamento, os animais resultantes dos cruzamentos e/ou acasalamentos oficializados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e sob o controle da ABCCAN, objetivando a formação do Canchim, poderão ser inscritos para efeito do Controle de Genealogia, sob a categoria CRUZAMENTO SOB CONTROLE DE GENEALOGIA CCG com as seguintes designações: a) MATRIZES DO GRUPO 34 (3/4 ZEBU 1/4 CHAROLÊS): Fêmeas resultantes do acasalamento de matrizes dos grupos T com Controle de Genealogia Definitivo com touro Zebu puro e registrado. b) MATRIZES DO GRUPO AOC (A de Origem Conhecida): Fêmeas resultantes do acasalamento de vaca zebuína identificada, vistoriada e aprovada por técnicos da ABCCAN com touro Canchim PS, Canchim MA ou Canchim 58, com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo, ou do cruzamento de fêmeas Canchim PS, Canchim MA, Canchim 58, Canchim V, Canchim PA1 ou Canchim PA2, com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo, com touro Zebu puro e registrado, para as quais se dispuser de comunicações de cobertura e nascimento que permitam conhecimento da genealogia no momento da vistoria. c) MATRIZES DO GRUPO AOD (A de Origem Desconhecida): Fêmeas resultantes dos mesmos acasalamentos previstos para formação das matrizes do Grupo AOC, para as quais não se dispõe das comunicações de cobertura e nascimento para respaldar o conhecimento da genealogia, desde que atendidas as especificações do padrão racial para o Grupo A. d) MATRIZES DO GRUPO TOC (T de Origem Conhecida): Fêmeas resultantes do acasalamento de matrizes dos Grupos 34, AOC ou AOD, com touros Canchim PS, Canchim MA ou Canchim 58, com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo ou do acasalamento de vaca zebuína identificada, vistoriada e aprovada por técnicos da ABCCAN com touro Charolês puro e registrado, ou de vaca Charolesa identificada, vistoriada e aprovada por técnicos da ABCCAN com touro Zebu puro e registrado, para as quais se dispuser de comunicações de cobertura e nascimento que permitam conhecimento da genealogia no momento da vistoria. e) MATRIZES DO GRUPO TOD (T de Origem Desconhecida): Fêmeas resultantes dos mesmos acasalamentos previstos para formação das matrizes do Grupo TOC, para as quais não se dispõe das comunicações de cobertura e nascimento para

11 11 respaldar o conhecimento da genealogia, desde que atendidas às especificações do padrão racial para o Grupo T. f) MATRIZES CANCHIM V: Fêmeas resultantes do acasalamento de matrizes dos Grupos TOC e TOD com Controle de Genealogia Definitivo, com touro Canchim PS, Canchim MA ou Canchim 58, com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo. g) MATRIZES CANCHIM PA2: resultantes do acasalamento de matrizes Canchim PA1 com Registro Genealógico Definitivo, com touros Canchim PS, Canchim MA ou Canchim 58, com Registro ou Controle de Genealogia Definitivo. h) REPRODUTORES E MATRIZES CANCHIM 58 (5/8 CHAROLÊS - 3/8 ZEBU): Machos e fêmeas resultantes do acasalamento de vacas do Grupo 34, com Controle de Genealogia Definitivo, com touros Charolês puros e registrados. i) REPRODUTORES E MATRIZES CANCHIM MA: Machos e fêmeas resultantes do cruzamento de reprodutor Charolês puro e registrado com matrizes dos Grupo AOC ou AOD, com Controle de Genealogia Definitivo. j) MATRIZES CANCHIM PA1: Fêmeas que se enquadrem nos diversos grupamentos de vacas mães de Canchim PS (Canchim PS, Canchim MA, Canchim 58, Canchim V, Canchim S) que, por qualquer motivo, não tiveram ou perderam o Controle de Genealogia na ABCCAN e que, após vistoriadas e consideradas dentro do padrão racial do Canchim PS por um técnico credenciado da ABCCAN, serão registradas em livro aberto como Canchim PA1. PARÁGRAFO ÚNICO - Machos Canchim MA com Controle de Genealogia Definitivo e classificados entre os 10% melhores pelo Índice de Qualificação Genética (IQG) em um dos Sumários de touros, matrizes e produtos publicados pelo Programa de Melhoramento da Raça Canchim, conduzido em parceria pela ABCCAN e pelo programa Geneplus da Embrapa Gado de Corte, serão classificados como MA PLUS e terão uma anotação no Certificado de Controle Definitivo. Artigo 33 - Os animais dos grupos indicados nos artigos 30 e 32 deverão ser portadores das respectivas fichas de vistoria, formuladas a partir das comunicações de nascimento, e submetidos à vistoria para controle até os 09 (nove) meses de idade junto à mãe nos termos do Artigo 103 do presente Regulamento. PARÁGRAFO ÚNICO - As matrizes dos grupos AOD, TOD e Canchim PA1 estarão isentas de comunicação de nascimento e da vistoria até os 09 (nove) meses, sendo, porém,

12 12 obrigatória a inspeção zootécnica para emissão do Controle de Genealogia Definitivo, que será feito na categoria Controle de Genealogia ou para emissão do Registro Genealógico Definitivo pata a categoria Puros por Avaliação. CAPÍTULO VI DO PADRÃO DA RAÇA Artigo 34 - É parte integrante do presente Regulamento, para efeito de Registro Genealógico e do Controle de Genealogia, o Padrão dos animais Canchim PS e animais inscritos na categoria de registro CCG, os quais servirão de orientação básica para fins de inspeção, julgamento e inscrição dos bovinos nos livros de Registro Genealógico e de Controle de Genealogia. Artigo 35 - Cabeça: em forma de ataúde, mais larga e mais curta nos machos e mais fina e alongada nas fêmeas, sendo critério desclassificante os animais que apresentarem cabeça estreita e longa nos machos e mais larga e mais curta nas fêmeas. A fronte deve ser larga, plana ou com pequena depressão central, com perfil retilíneo ou semi-retilíneo, sendo desclassificados os animais que apresentarem perfil convexo ou côncavo. Artigo 36 - Chanfro: deve ser retilíneo, mais largo e curto nos machos e mais fino e alongado nas fêmeas, sendo desclassificante os animais que apresentarem chanfro estreito e longo no macho, largo e curto na fêmea, acarneirado ou desviado. Artigo 37 - Focinho: animais devem apresentar narinas largas e pigmentadas nas diversas tonalidades entre bronze e cinza, sendo desclassificante os que apresentarem pele rósea e despigmentada. Artigo 38 - Olhos: devem ser elípticos, com pele periocular pigmentada, sendo desclassificante os animais que apresentarem pele periocular despigmentada. Artigo 39 - Chifres e orelhas: serão aceitos animais mocho natural ou amochados, e as orelhas devem ser pequenas ou de tamanho médio, sendo desclassificados os animais que apresentem orelhas muito grandes. Artigo 40 - Maxilares: Os animais deverão apresentar os maxilares proporcionais entre si (maxilar superior e inferior) e também com o tamanho da cabeça, sendo desclassificados os que apresentarem bragnatismo ou prognatismo.

13 13 Artigo 41 - Pelagem: A pelagem do animal pode ser característica importante para a tolerância ao calor em regiões tropicais, sendo as pelagens mais claras as mais desejáveis. Permite-se para a raça Canchim e seus grupos genéticos formadores a cor creme em várias tonalidades até o amarelo, exceto as escuras, estando em consonância com a grande variação de clima das várias regiões do País. Serão critérios para desclassificação os animais que apresentarem manchas localizadas, mão branca, barriga branca, estrela na testa, cara branca, malhas bem definidas pelo corpo e pelagem araçá, pelagens castanhas (marrom), avermelhadas e cinzas acentuadas, quando predominantes. Artigo 42 - Pelos: os animais devem apresentar pelos curtos, sedosos e brilhantes, com alta densidade, que indicam boa adaptação ao clima tropical. No inverno, animais adaptados podem cobrir-se de pelos mais longos como defesa, desde que percam esses pelos no início da primavera. É critério desclassificante os animais que apresentarem pelos grosseiros e altos e/ou com baixa densidade, que revelem falta da adaptação. Artigo 43 - Pele: A pigmentação da pele é importante para evitar problemas causados pela intensa radiação solar e por isto deve ser bem pigmentada, sendo critério para desclassificação os animais que apresentarem áreas de despigmentação. Artigo 44 - Pescoço: Deve ser musculoso com garrote proeminente nos machos caracterizando sua masculinidade, e mais longo e delicado nas fêmeas, caracterizando sua feminilidade, sendo critério desclassificante a falta de mini-cupim no macho e presença do mesmo na fêmea. Artigo 45 - Barbela: Deve ser média e continua nos dois sexos, sendo desclassificante o excesso de barbela ou degolado. Artigo 46 - Dorso: Deve ser largo, comprido e plano, caracterizando bom arqueamento de costelas, sendo desclassificante animais que apresentam linha dorso lombrar selada, curta e estreita. Artigo 47 - Anca e Garupa: os animais devem apresentar anca e garupa bem amplas, caracterizando grande produção de carne. Os ísquios e íleos bem afastados e distantes ampliam o traseiro o que tende a facilitar o parto nas fêmeas. Desclassificam-se os animais que apresentarem garupa estreita, muito inclinada com ísquios e íleos pouco afastados. Artigo 48 - Costelas: As costelas devem ser compridas e bem arqueadas, resultando em flancos cheios e peito largo com grande capacidade respiratória, sem produzir um dianteiro

14 14 pesado, sendo critério desclassificante os animais que apresentarem tórax deprimido e costelas compridas e pouco arqueadas, que resultem num dianteiro muito pesado. Artigo 49 - Ventre: O ventre deve ser comprido e paralelo à linha superior, sendo desclassificado o animal que apresentar ventre proeminente, barrigudo. Artigo 50 - Cauda: A cauda deve ser inserida harmoniosamente na garupa, sendo desclassificante a Inserção adiantada, principalmente na fêmea, o que não deve ser confundido com osso sacro proeminente. Artigo 51 - Cascos e Pés: Os cascos e os pés fazem parte da estrutura óssea do animal, tendo, portanto, forte influência nos aprumos do mesmo. Os pés devem ser grandes, largos e profundos e ter unhas de formas e tamanhos iguais que apontem para a frente. Os cascos devem ser bem pigmentados, fortes e bem implantados nos pés, além de aprumados e de bom tamanho. São critérios desclassificantes animais que apresentarem cascos mal implantados, pequenos, cascos com pouca profundidade na parte posterior, estreitos, sapateiro, encastelados e despigmentados. Artigo 52 - Órgãos Sexuais: Nos machos a bolsa escrotal deve ser observada quanto a sua simetria, conformação, mobilidade dos testículos, como também quanto a quaisquer alterações patológicas, coloração indesejável, pigmentação e dermatites. A bolsa escrotal é pendular, colocando bem visível os testículos e o epidídimo. A rotação dos testículos, que anormal, não deverá ultrapassar 45, podendo se unir ou bilateral. Os testículos devem ser avaliados quanto a posição, simetria, mobilidade, consistência, forma e tamanho, devendo ser volumosos, simétricos, ter mobilidade e consistência fibroelástica. Serão desclassificados os animais monorquídicos, hipoplásicos, criptorquídicos, mal posicionamento, falta de termorregulação, pouco desenvolvimento e epidídimos subdesenvolvidos. Artigo 53 - Vulva e Úbere: A vulva deve ser quase vertical, proeminente com abertura grande, o úbere deve ser saliente, bem implantado, com tetas médias, simétricas e bem separadas. Serão desclassificadas as fêmeas que apresentarem vulva pequena, tendência horizontal e pouca abertura, úbere com tetas grandes que dificultem a mamada, subdesenvolvidas ou com assimetria acentuada. Artigo 54 - Umbigo e Prepúcio: O umbigo deve ser curto (distância entre a parede abdominal e ósteo prepucial) e a posição do prepúcio em relação à parede abdominal deve ser ligeiramente inclinada, evitando-se a posição pendular. O ósteo prepucial deve

15 15 apresentar-se delicado, sem abertura excessiva, ser bem protegido com pelagem densa evitando ataque de insetos e traumas mecânicos. Serão desclassificados os animais que apresentarem umbigo grande, prolapso acentuado do prepúcio ou abertura prepucial exagerada. CAPÍTULO VII DO REGISTRO GENEALÓGICO DEFINITIVO E DO CONTROLE DE GENEALOGIA DEFINITIVO Artigo 55 - Serão admitidos no Registro Genealógico Definitivo do Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim machos e fêmeas Canchim PS, e no Controle de Genealogia Definitivo serão admitidos os seguintes produtos: I - Fêmeas dos Grupos AOC e AOD II - Fêmeas dos Grupos TOC e TOD III - Fêmeas Canchim V IV - Fêmeas do Grupo 34 V - Fêmeas e machos Canchim 58 VI - Fêmeas e machos Canchim MA VII - Fêmeas Canchim PA1 VIII - Fêmeas Canchim PA2 Artigo 56 - O Registro Genealógico ou o Controle de Genealogia de qualquer animal só poderá ter seu processamento concluído, após verificação do cumprimento, pelo respectivo proprietário, de suas obrigações regulamentares perante o Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim e à vista de parecer favorável do técnico que tiver procedido à inspeção do animal. Artigo 57 - As comunicações das ocorrências endereçadas ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim terão sua entrada registrada em protocolo, onde receberão um número de ordem para identificação e localização e terão andamento preferencial até solução final, após o que, serão convenientemente arquivadas.

16 16 PARÁGRAFO ÚNICO Tais comunicações deverão ser remetidas ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim sob registro postal, para comprovação da respectiva data de remessa, facultando, no entanto, sua entrega à Secretaria do Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, mediante recibo, cuja data será obrigatoriamente consignada. Artigo 58 - Os prazos das ocorrências estabelecidos neste Regulamento serão sempre contados entre a data da ocorrência e a da remessa ou entrega da respectiva comunicação. Artigo 59 - A inspeção dos animais por técnico credenciado será realizada com estrita observância das normas específicas deste Regulamento. Artigo 60 - Nenhum animal terá seu Registro Genealógico ou o Controle de Genealogia concluído sem que tenha sido previamente vistoriado e identificado por inspetor ou técnico do Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim. Artigo 61 - Em caso de dúvida quanto à idade do animal, o técnico realizará o exame da tábua dentária, podendo impugnar o Registro Genealógico ou o Controle de Genealogia se a idade observada estiver em desacordo com a anotada no Registro Genealógico de Nascimento ou no Controle de Genealogia de Nascimento. CAPÍTULO VIII DOS MÉTODOS REPRODUTIVOS SEÇÃO I - DAS INSEMINAÇÕES ARTIFICIAIS Artigo 62 - Todos os criadores que pretenderem inscrever no Registro Genealógico ou no Controle de Genealogia os animais concebidos por Inseminação Artificial ficarão obrigados a comunicar as inseminações realizadas, observando as exigências da comunicação de coberturas, bem como o disposto neste Capítulo. Artigo 63 - Para efeito do Registro Genealógico ou do Controle de Genealogia dos produtos de inseminação Artificial, só serão aceitas comunicações a partir de sêmen coletado em estabelecimento credenciado pelo órgão competente para essa finalidade, sendo que os touros doadores deverão estar previamente inscritos no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, devendo o criador enviar previamente para o SRGRC a documentação que comprove a origem e aquisição desse material.

17 17 PARÁGRAFO ÚNICO A partir da vigência deste regulamento os criadores terão prazo de sessenta dias para submeter à apreciação do SRGRC, mediante justificativas e documentação que houver, uma relação contendo todo o estoque de sêmen que for de sua posse, desde que coletado nas condições dispostas neste artigo, de forma que, se aprovado, terá seu estoque regularizado junto à ABCCAN. Artigo 64 - O criador poderá efetuar coleta de sêmen em touro de sua propriedade para utilização exclusiva em seu rebanho, devendo, no entanto, comunicar o fato por escrito ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, acompanhado pelo atestado do Médico Veterinário registrado no CRMV que realizou a coleta, assinalando a quantidade de doses obtidas e identificando devidamente o doador, possibilitando o controle de doses utilizadas. SEÇÃO II - DAS TRANSFERÊNCIAS DE EMBRIÕES E FERTILIZAÇÃO IN VITRO (FIV) GENERALIDADES Artigo 65 - Considerar-se-á, para efeito deste Regulamento, fêmea doadora, aquela que é capaz de fornecer embriões resultantes de cobertura natural, inseminação artificial ou fertilização in vitro (FIV). Artigo 66 - Considerar-se-á fêmea receptora aquela que recebe, por transferência, embriões de fêmeas doadoras. Artigo 67 - Os embriões poderão ser congelados, transportados e transferidos em qualquer tempo. Artigo 68 - A fêmea doadora e o reprodutor deverão ser submetidos ao teste de verificação de parentesco, o qual somente poderá ser efetuado em laboratório credenciado pelo órgão competente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O material destinado ao exame acima especificado será acompanhado de impresso apropriado e os resultados serão enviados diretamente a Associação Brasileira de Criadores de Canchim. Artigo 69 - O proprietário da doadora de embriões deverá apresentar ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, em formulário adequado, as comunicações de cobertura, coleta, produção, congelamento e transferência de embriões devidamente assinado pelo Médico Veterinário responsável pela execução dos trabalhos de transferência de embriões e fertilização in vitro.

18 18 PARÁGRAFO ÚNICO As comunicações de transferência de embriões e fertilização in vitro serão feitas observando-se o prazo máximo de 75 (setenta e cinco) dias da coleta de embriões ou ovócitos ou da inovulação das receptoras. Artigo 70 - As matrizes receptoras serão também identificadas no formulário de transferência de embriões, sugerido pela ABCCAN, para fins de cadastro junto à associação onde serão informados número de identificação do animal, sua composição racial e data de nascimento (mesmo que aproximadas), atestando, igualmente, a transferência de cada embrião. PARÁGRAFO ÚNICO No caso de transferência de dois embriões para uma mesma receptora, será registrado o fato no impresso de identificação da receptora. SEÇÃO III - TRANSFERÊNCIAS DE EMBRIÕES (TE) Artigo 71 - O pedido de Registro Genealógico e de Controle de Genealogia dos produtos resultantes da Transferência de Embriões (TE) deverão ser encaminhados, pelo proprietário desses produtos, preenchendo a comunicação de nascimento normal, observando a Transferência dos Embriões (TE). Artigo 72 - O produto obtido por transferência de embrião deverá ser submetido ao teste de verificação de parentesco, com ambos genitores, para fins de Registro Genealógico ou de Controle de Genealogia, obedecendo ao critério previsto no Artigo 68 deste regulamento. Artigo 73 - A Associação, sempre que julgar necessário, poderá coletar novas amostras de sangue da receptora, da doadora, do reprodutor e do produto, às expensas dos respectivos proprietários, bem como recusar o Registro Genealógico ou o Controle de Genealogia do produto, em caso de não qualificação da paternidade. Artigo 74 - Os Registros Genealógicos ou os Controles Genealógicos dos produtos resultantes de TE serão efetuados desde que todas as exigências tenham sido satisfeitas e se enquadrem em tipos sanguíneo compatíveis ou exames de DNA compatíveis, à vista dos exames das doadoras e dos reprodutores. Artigo 75 - Os produtos resultantes da transferência de embriões terão a sigla TE incluída como sufixo em seu nome por ocasião do Registro Genealógico ou do Controle de Genealogia.

19 19 Artigo 76 - A coleta, a industrialização e a comercialização de embriões, bem como o seu uso, obedecerão à legislação vigente. CAPÍTULO IX DAS COBERTURAS Artigo 77 - As coberturas poderão ser realizadas em qualquer época do ano. Artigo 78 - As comunicações de Inseminação Artificial e de Monta Controlada deverão ser encaminhadas ao Serviço de Registro Genealógico da ABCCAN, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, após o término do mês da cobertura. Artigo 79 - As comunicações referidas no Artigo anterior deverão ser encaminhadas ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim em formato adequado aprovado pelo Conselho Deliberativo Técnico da ABCCAN. Artigo 80 - As comunicações de cobertura a campo serão válidas quando mencionado o nome, a raça e o número do Registro Genealógico ou do Controle de Genealogia do touro; os nomes das vacas; a raça ou grupo a que pertencem, com os respectivos números de Registro Genealógico ou de Controle de Genealogia; as datas de entrada e saída do touro, respeitando-se nos casos eventuais da substituição, o intervalo de 30 (trinta) dias, entre a saída do mesmo e a entrada de outro reprodutor. Artigo 81 - As comunicações de cobertura a campo deverão ser enviadas ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim até 30 (trinta) dias após a entrada do touro no lote de vacas e serão válidas por 90 (noventa) dias, podendo ser renovadas. PARÁGRAFO ÚNICO Havendo qualquer alteração nos lotes de fêmeas em cobertura a campo, torna-se obrigatória nova comunicação, com todos os informes mencionados no Artigo 78, como também nos casos de alteração do período de serviço do reprodutor. Artigo 82 - A ABCCAN não aceitará as comunicações incompletas, ilegíveis e/ou rasuradas e que suscitem dúvidas. Artigo 83 - Os reprodutores utilizados nas coberturas a campo deverão ser de propriedade do criador que comunica a ocorrência. PARÁGRAFO ÚNICO Os reprodutores utilizados que não sejam de propriedade do criador que comunica a ocorrência deverão ter empréstimo ou arrendamento comunicado e

20 20 formalizado ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, feita pelo proprietário do animal dentro dos prazos de validade das comunicações de cobertura. Artigo 84 - Os reprodutores utilizados nas coberturas deverão estar inscritos no Registro Genealógico Definitivo ou no Controle de Genealogia Definitivo do Serviço de Registro Genealógico da ABCCAN, ou entidade competente, no caso dos esquemas de cruzamento, em que são utilizados reprodutores zebuínos e/ou Charolês. Artigo 85 - Para a produção de fêmeas AOC e sua inscrição no Controle de Genealogia de Nascimento admitem-se coberturas por meio de monta natural feitas por Reprodutores Múltiplos (RM) que consiste em colocar mais de um touro em um mesmo lote de matrizes conforme as regras abaixo: -Cada grupo de reprodutores múltiplos deverá ser identificado por uma numeração sequencial por criador e raça, que vai de RM 01 até RM A identificação dos touros que compõem o grupo RM deverá ser informada no corpo da comunicação de cobertura, citando o nome e o número de Registro Genealógico Definitivo de cada um deles. -Caso o mesmo lote de touros venha a ser mantido no ano seguinte, deverá permanecer o mesmo número de RM. -Para que os produtos oriundos de acasalamentos com reprodutores múltiplos possam ser inscritos no Registro Genealógico de Nascimento ou no Controle de Genealogia de Nascimento devem ser observados os seguintes critérios: 1) Todos os touros que compõem um RM deverão ser portadores de Registro Genealógico Definitivo; 2) O grupo RM poderá ser composto por até 05 (cinco) touros, sendo admitidos Lotes com o máximo de 60 (sessenta) matrizes por touro; 3) A comunicação de cobertura, obrigatoriamente, deverá informar a data inicial e final de formação do lote, sendo que o prazo máximo admitido é de 90 (noventa) dias; 4) A identificação do Registro Genealógico de Nascimento ou do Controle de Genealogia de Nascimento dos animais seguirá a mesma sequência dos produtos oriundos de outros sistemas de acasalamento, sendo que,

21 21 opcionalmente, o criador poderá adotar a marca RM colocada a fogo, na paleta esquerda do produto e até completá-la com o respectivo número daquele RM; 5) No preenchimento da comunicação de nascimento deverá ser anotada na coluna de identificação do Registro Genealógico Definitivo do pai do produto a sigla RM, com seu respectivo número; 6) Caso o grupo RM possua algum touro aguardando transferência, todos os produtos provenientes do lote serão considerados como filhos de touros aguardando transferência, até que se regularize a situação; 7) Caso todos os touros que compõem o grupo RM sejam filhos de um mesmo reprodutor, ou de uma mesma matriz ou ainda irmãos completos, no Certificado de Registro Genealógico dos filhos poderá constar o nome desse avô e/ou avó paternos, com sua (s) respectiva (s) genealogia (s) conhecida (s); 8) O criador poderá recuperar informação de paternidade de produtos de touros RM mediante exame de DNA ou outro sistema oficialmente reconhecido, desde que sejam testados o produto e a mãe e comparados com todos os touros componentes do grupo; 9) Os exames mencionados no item 8 deste Artigo dos touros e matrizes que compõem um RM é de total responsabilidade do proprietário dos animais; sendo que, nos casos previstos neste item o Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim se isenta de qualquer responsabilidade pela não recuperação das informações de paternidade. Artigo 86 - Só serão reconhecidas as comunicações de coberturas, cujas ocorrências tenham sido comunicadas dentro do prazo estabelecido no Artigos 78 e 81, e que tenham observado as demais exigências constantes neste Regulamento. CAPÍTULO X DOS AFIXOS E NOMES Artigo 87 - Todo criador deverá adotar um afixo e três letras a sua escolha, que ficarão registrados em seu nome com exclusividade, no Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim, para identificar os animais de sua criação.

22 22 1º - O afixo registrado deverá acompanhar o nome do animal, precedido de MN quando constatado à vistoria tratar-se de animal mocho natural. 2º - As letras adotadas pelo criador deverão compor a identificação do animal, seguidas pelo número sequencial de nascimento de acordo com cada criatório. 3º - Os afixos e letras adotados são passíveis de transferência entre criadores, desde que apresentada documentação e esclarecimentos necessários a serem solicitados pelo SRGRC. Artigo 88 - Todo animal ao ser inscrito no SRGRC deverá ter, obrigatoriamente, um nome de livre escolha do proprietário. PARÁGRAFO ÚNICO - O nome, inclusive com afixo, não poderá exceder a 50 (cinquenta) caracteres, considerando letras e intervalos entre palavras. Artigo 89 - O SRGRC reserva o direito de corrigir ou alterar nomes, nos casos de erros de ortografia, bem como poderá recusar aqueles inseridos nas condições apresentadas a seguir: a) Considerados obscenos ou vulgares; b) Cujas significações tenham duplo sentido ou se prestem a falsas interpretações; c) Que estejam acompanhados ou precedidos de sinais de exclamação ou interrogação; d) Que afetem crenças religiosas ou políticas; e) Que estejam repetidos no SRGRG, por completo, incluindo o afixo. DOS CERTIFICADOS DE REGISTRO GENEALÓGICO E DO CONTROLE DE GENEALOGIA Artigo 90 - O serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim expedirá o certificado de Registro Genealógico ou o Certificado de Controle de Genealogia, em modelos próprios, aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, observadas as demais exigências deste Regulamento. Artigo 91 - A ABCCAN realizará o Registro Genealógico ou o Controle de Genealogia da seguinte maneira:

23 23 I. Registro Genealógico de Nascimento ou o Controle de Genealogia de Nascimento será emitido pelo Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim para animais aprovados após vistoria até os 09 (nove) meses de idade, feita por técnico credenciado pela ABCCAN, conforme Artigo 97 e parágrafos. II. O animal portador do Registro Genealógico de Nascimento ou do Controle de Genealogia de Nascimento, ao ser aprovado para o Registro Genealógico Definitivo ou para o Controle de Genealogia Definitivo na segunda vistoria, terá o Certificado de Registro Genealógico de Nascimento ou o Certificado de Controle de Genealogia de Nascimento convertido em Definitivo através de um Selo de Controle Racial ou Selo de Caracterização Racial (selo adesivo) colocado em lugar próprio no Certificado, recebendo a data e a rubrica do técnico credenciado pela ABCCAN que efetuou a inspeção. a) A colocação do Selo de Controle Racial ou Selo de Caracterização Racial no Certificado de Registro Genealógico de Nascimento ou o Certificado de Controle de Genealogia de Nascimento deverá cobrir por completo os termos que caracterizam tal Certificado como de Nascimento, bem como a data de validade deste Certificado, impressos no momento da emissão do documento, tornando-o documento Definitivo e com validade indeterminada. III. O Controle de Genealogia Definitivo será emitido pelo Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim para animais de origem desconhecida após a vistoria e aprovação por um técnico credenciado pela ABCCAN. 1º - A segunda vistoria ou inspeção para Registro Definitivo ou do Controle de Genealogia Definitivo deve ocorrer a partir dos 12 (doze) meses de idade, sendo considerado apto o animal com características raciais e porte dentro dos padrões estabelecidos para a raça. 2º - O Registro Genealógico de Nascimento ou o Controle de Genealogia de Nascimento não convertido em Registro Genealógico Definitivo ou Controle de Genealogia Definitivo por meio da adição do selo de caracterização racial até os 24 meses de idade do animal terá sua validade expirada para quaisquer fins. 3º - O animal apresentado para inspeção de Registro Genealógico Definitivo ou do Controle de Genealogia Definitivo após os 24 meses de idade, desde que classificado

24 24 como dentro dos padrões raciais e de desenvolvimento desejados, terá seu Certificado convertido em Definitivo aplicando-se o disposto no item b deste Artigo, sem que recorra sobre o criador qualquer penalidade. CAPÍTULO XI DOS NASCIMENTOS Artigo 92 - O Registro Genealógico de Nascimento ou o Controle de Genealogia de Nascimento objetiva inscrever os bovinos da Raça Canchim e dos demais grupos genéticos constantes dos Artigos 30 e 32, descendentes de pais já inscritos no Registro Genealógico Definitivo ou no Controle de Genealogia Definitivo da ABCCAN. Artigo 93 - Os bovinos inscritos no Registro Genealógico de Nascimento ou no Controle de Genealogia de Nascimento deverão estar devidamente identificados, de acordo com as especificações deste Regulamento, figurando também no livro do Criador, ou no sistema informatizado com as anotações de genealogia, cobertura e nascimento, em conformidade com as comunicações enviadas à ABCCAN. Artigo 94 - As comunicações de nascimentos deverão ser efetuadas por escrito, em formulário adequado ou eletronicamente com formatação sugerida pela ABCCAN, e encaminhadas ao serviço de Registro Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Canchim, dentro de, no máximo, 30 (trinta) dias após o mês dos nascimentos, ocasião em que os animais deverão estar devidamente identificados pela tatuagem, em conformidade ao disposto nos Artigos 95 e 96 deste regulamento. PARÁGRAFO ÚNICO - A critério do Superintendente técnico, poderá haver tolerância de mais 30 (trinta) dias no prazo das comunicações. Artigo 95 - Das comunicações de nascimentos deverão constar: o número da tatuagem, o nome, o sexo, a data de nascimento, peso tomado até 24 horas do nascimento, o grupo a que pertence o produto, os nomes dos pais e das mães com os respectivos números de Registro ou Controle de Genealogia Definitivo, raça ou grupo, aos quais pertencem. 1º - A ABCCAN não aceitará as comunicações incompletas, ilegíveis e/ou rasuradas, e que suscitem dúvidas.

25 25 2º - Por facilidade de referência, todas as comunicações de coberturas ou nascimentos deverão ser numeradas, datadas e assinaladas pelo responsável quando por escrito. 3º - Considera-se infração grave a este regulamento o criador ou seu preposto que manipular ou produzir aleatoriamente o peso ao nascer dos seus animais, devendo deixar incompleta esta informação na comunicação de nascimento quando não dispuser de condições de coletá-la adequadamente. Artigo 96 - Não será válida a comunicação de nascimento quando não houver concordância entre a data de cobertura e a de nascimento do produto, observando a amplitude de gestação de 268 a 305 dias (média de 287 dias). PARÁGRAFO ÚNICO - Devem ser comunicados os nascimentos prematuros, os abortos e os natimortos. Artigo 97 - a comunicação de nascimento tornará automaticamente o produto inscrito no Registro Genealógico de Nascimento ou no Controle de Genealogia de Nascimento, desde que cumpridas as demais prescrições deste Regulamento. 1º - Todos os animais cujos nascimentos foram informados ao Serviço de Registro Genealógico da Raça Canchim deverão obrigatoriamente ser vistoriados por técnicos credenciados pela Associação Brasileira de Criadores de Canchim até os 09 (nove) meses de idade. 2º - O Registro Genealógico de Nascimento ou o Controle de Genealogia de Nascimento será emitido pelo Serviço de Registro Genealógico da Associação Brasileira de Criadores de Canchim, somente para os animais aprovados pelos técnicos credenciados pela ABCCAN. 3º - Animais somente poderão ser vistoriados após 09 (nove) meses de idade ad referendum do Conselho Deliberativo Técnico desde que tenham preenchido os requisitos dos Artigos 92, 93 e 94 deste regulamento. CAPÍTULO XII DA IDENTIFICAÇÃO DOS ANIMAIS

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