Art. 2 Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 12 de abril de 1996.
|
|
- Célia Viveiros Caetano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESOLUÇÃO N 008, DE 17 DE ABRIL DE 1996, DO DIRETOR DA FMTM. Fixa diretrizes e normas para os Cursos da Central de Idiomas Modernos - CIM. O DIRETOR DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições regimentais e, em especial, considerando a necessidade de se aperfeiçoar o processo de gestão educacional, no que concerne aos Cursos mantidos e ministrados pela Central de Idiomas Modernos-CIM, RESOLVE: Art. 1 Os Cursos mantidos e ministrados pela Central de Idiomas Modernos-CIM serão regidos, no que concerne aos aspectos didático-pedagógicos, pelo Regulamento, em anexo, passando o mesmo a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 2 Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 12 de abril de Prof. Nilson de Camargos Roso Diretor da FMTM REGULAMENTO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO DA CENTRAL DE IDIOMAS MODERNOS (Parte integrante da Resolução N 008, de 17 de abril de 1996, do Diretor da FMTM). CAPÍTULO I DOS CURSOS MANTIDOS PELA CENTRAL DE IDIOMAS MODERNOS Art. 1 A Central de Idiomas Modernos ministra o ensino nas seguintes modalidades: I - II - III - Cursos Regulares; Cursos Especiais; Cursos Preparatórios. Art. 2 Os Cursos Regulares são oferecidos, semestralmente, nos níveis básico, intermediário e avançado. Art. 3 Os Cursos Especiais serão oferecidos, em caráter extraordinário, para atendimento à clientelas e/ou solicitações específicas e com carga horária variável, mediante apreciação prévia do Conselho Técnico-Pedagógico e aprovação expressa do Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Diretor da FMTM. Art. 4 Os Cursos Preparatórios para o First Certificate in English e para o Proficiency, pela Universidade de Cambridge - Inglaterra, bem como os equivalentes de outros idiomas, poderão ser oferecidos, mediante existência de demanda não inferior a seis alunos.
2 CAPÍTULO II DO NÚMERO DE VAGAS E TURMAS Art. 5 Mediante prévia e expressa aprovação do Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Diretor da FMTM, compete à Central de Idiomas Modernos divulgar, semestralmente, o número de turmas para os seus cursos regulares, observando-se, porém, em qualquer caso, o limite mínimo de seis e máximo de dezesseis alunos por turma. 1 Com base em proposta fundamentada do Coordenador Executivo da Central de Idiomas Modernos, o Conselho Técnico-Pedagógico poderá autorizar o aumento do limite máximo de alunos, observando-se, em qualquer caso, os critérios de seleção para preenchimento das vagas. 2 Observada a garantia de vaga pelo aluno em curso aprovado, bem como a classificação dos novos candidatos no teste de nivelamento, a Central de Idiomas Modernos deverá observar, no preenchimento das vagas remanescentes, os seguintes critérios de prioridade: a) alunos e servidores; b) dependentes; c) comunidade em geral. 3 Na hipótese de ocorrer redução no número mínimo, em razão de desistência ou reprovação, compete ao Coordenador Executivo tomar todas as providências no sentido de suspender o funcionamento ou integrar os alunos remanescentes a uma outra turma, observando-se, no segundo caso, o nível de conhecimento exigido. CAPÍTULO III DO INGRESSO AOS CURSOS REGULARES Art. 6 A admissão de alunos aos Cursos Regulares será processada, em caráter obrigatório, com base em resultado obtido em Teste de Nivelamento, constante de uma prova escrita e, quando necessário, de uma prova oral, elaboradas, aplicadas e avaliadas pelos docentes da Central de Idiomas Modernos. 1 Será dispensado do Teste de Nivelamento o aluno que se enquadrar numa das seguintes situações: a) reprovação em qualquer dos níveis enumerados no artigo 2 deste Regulamento; b) impossibilidade de prosseguimento do Curso em razão de cancelamento de turma; c) trancamento de matrícula, com observância do disposto no artigo 16 deste Regulamento. 2 Sob hipótese nenhuma, poderão ser aceitos diplomas, certificados ou declarações em substituição ao Teste de Nivelamento. Art. 7 Será permitida a inscrição em até dois Cursos de língua estrangeira, assegurando-se, no entanto, prioridade àquele candidato que tiver efetuado inscrição para um único Curso.
3 CAPÍTULO IV DO ANO LETIVO Art. 8 O ano letivo divide-se em dois períodos regulares, cada qual com a duração mínima de trinta e seis dias, incluídos nesse total os dias reservados a provas e exames. Parágrafo único - Por exigência de compatibilidade com o horário de trabalho e por outros motivos considerados relevantes, a Central de Idiomas Modernos poderá, sem prejuízo do processo ensino-aprendizagem, reduzir, em algumas turmas, o número de dias letivos, mediante concentração de carga horária. Art. 9 O calendário escolar estabelecerá os prazos para a efetivação de todos os atos escolares. 1 - Anualmente, o Coordenador Executivo elaborará a proposta de calendário escolar, em consonância com o período abrangido pelos Cursos de Graduação da FMTM, cabendo ao Conselho Técnico-Pedagógico a sua apreciação e aprovação. 2 - Em caráter excepcional, o período letivo poderá ser ampliado por proposta justificada do Conselho Técnico-Pedagógico e mediante aprovação expressa do Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão e do Diretor da FMTM. CAPÍTULO V DO HORÁRIO DAS AULAS Art. 10. O horário de aulas será elaborado pelo Coordenador Executivo e aprovado pelo Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 11. As aulas serão ministradas, ordinariamente, de segunda a quinta, das 7:00 às 12:30; das 13:00 às 18:30 e das 19:00 às 22:00 e, em caráter extraordinário, aos sábados, no horário das 7:30 às 10:30. Parágrafo único - Sempre que necessário, o aluno poderá ser convocado para realização de atividades complementares em horários extras. Art. 12. Na elaboração dos horários, as turmas serão distribuídas, prioritariamente, num único turno, de modo a compatibilizar com o horário de trabalho dos servidores/alunos da FMTM e dos funcionários da FUNEPU. CAPÍTULO VI DA MATRÍCULA Art. 13. A matrícula inicial, bem como a sua renovação, deverá ser efetuada com rigorosa observância do prazo estabelecido pelo calendário escolar mediante apresentação do comprovante de pagamento da primeira parcela. Parágrafo único - Em caráter excepcional, poderá ser autorizada matrícula fora do prazo pelo Coordenador Executivo, desde que haja disponibilidade de vaga e não tenha sido, ainda, ministrada a 5ª aula, mediante apresentação de justificativa escrita que seja enquadrável num dos seguintes critérios: a) alunos/servidores que se encontrarem em licença ou afastamento, por motivo de saúde ou de férias regulamentares; b) alunos/servidores que estiverem participando de programas de pós-graduação ou
4 capacitação/atualização ou ainda de cursos ou eventos de extensão universitária; c) alunos/servidores que estiverem de plantão; d) alunos/servidores que ingressarem na FMTM após o término do período de matrícula. Art. 14. O requerimento de matrícula do aluno será submetido ao Coordenador Executivo, para efeito de análise e deferimento, devidamente acompanhado da seguinte documentação: I - documento de identificação para servidores (ativos, inativos e pensionistas), alunos/residentes e pós-graduandos da FMTM; II - documento de identificação para funcionários da Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba-FUNEPU; III - carteira de identidade ou certidão de nascimento para filhos ou enteados dos servidores da FMTM ou dos funcionários da FUNEPU; IV - certidão de casamento para cônjuge do (a) servidor (a) da FMTM ou do (a) funcionário (a) da FUNEPU; V - declaração firmada pelo (a) servidor (a) ou pelo (a) funcionário (a) para companheiro (a); VI - comprovante legal para tutelados ou curatelados. CAPÍTULO VII DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 15. Entende-se por trancamento de matrícula a interrupção das atividades escolares, a pedido do aluno. Art. 16. Será concedido o trancamento de matrícula por tempo não superior a três períodos letivos, incluindo aquele em que foi concedido, mediante preenchimento de requerimento próprio na Secretaria da Central de Idiomas Modernos. 1 O trancamento de matrícula deverá ser solicitado no prazo estipulado pelo calendário escolar, não podendo, porém, ser requerido antes do término da oitava aula e nem após a conclusão do primeiro bimestre letivo. 2 Caso o aluno necessite de trancamento fora do prazo determinado pelo calendário escolar, deverá encaminhar o seu pedido, devidamente justificado, ao Coordenador Executivo, para análise e decisão. 3 Sob hipótese nenhuma, poderá ser deferido pedido de trancamento de matrícula àquele aluno que estiver em débito com a Central de Idiomas Modernos. Art. 17. Fica assegurado ao aluno com trancamento deferido o direito a renovar a sua matrícula, mediante observância do disposto no artigo anterior, sem necessidade, porém, de ser submetido, novamente, ao Teste de Nivelamento. CAPÍTULO VIII DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR NOS CURSOS REGULARES E ESPECIAIS Art. 18. aproveitamento. A avaliação do desempenho escolar incidirá sobre a freqüência e o Art. 19. A freqüência às aulas ou a qualquer atividade escolar complementar é obrigatória para o aluno.
5 Parágrafo único - Independentemente dos resultados obtidos, em termos de notas e conceitos, será considerado reprovado o aluno que não obtiver a freqüência mínima de 75% nas atividades programadas. Art. 20. A verificação da freqüência é de responsabilidade do professor, devendo a mesma ser divulgada, mensalmente, pela Secretaria da Central de Idiomas Modernos. Art. 21. O aproveitamento escolar será avaliado através do acompanhamento constante do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas escritas e orais. Art. 22. aprovação: A aferição do aproveitamento dos alunos obedecerá aos seguintes critérios de I - Básicos I e II: - Será considerado aprovado o aluno que obtiver o aproveitamento mínimo de 65% na média aritmética de todas as avaliações. II - Básicos III, IV, V e VI, bem como demais Níveis: - Será considerado aprovado o aluno que obtiver o aproveitamento mínimo de setenta por cento na média aritmética de todas as avaliações. Art. 23. Ao aluno que deixar de comparecer a qualquer verificação de aprendizagem poderá ser concedida uma segunda oportunidade desde que requerida ao Coordenador Executivo, no prazo máximo de sete dias, a contar da data em que foi realizada a prova. Parágrafo único - Em caráter excepcional, o prazo poderá ser aumentado após análise da justificativa escrita apresentada pelo aluno, devidamente examinada e aprovada pelo Coordenador Executivo. Art. 24. A divulgação das notas pelo professor deverá ocorrer, no prazo máximo de dez dias, após a realização da última avaliação. Art. 25. Poderá ser concedida revisão de nota parcial e final, quando requerida ao Coordenador Executivo, no prazo máximo de cinco dias úteis, contados a partir da sua divulgação. 1 O aluno deverá fundamentar o seu pedido de revisão que será encaminhado pela Secretaria da Central de Idiomas Modernos ao Professor para exame e decisão. 2 A redução da nota do aluno só poderá ocorrer quando houver engano na somatória de pontos. 3 Em caso de não concordância com o resultado da revisão, o aluno poderá recorrer, como última instância, ao Conselho Técnico-Pedagógico. 4 O resultado da revisão deverá ser remetido à Secretaria da Central de Idiomas Modernos para as providências de registro e divulgação. CAPÍTULO IX DA REPOSIÇÃO DE AULA AO CORPO DISCENTE Art. 26. Fica assegurado ao aluno que faltar a mais de três aulas consecutivas, por justa causa, o direito a repô-las nos plantões docentes pré-estabelecidos pela Central de Idiomas Modernos, mediante apresentação de justificativa escrita encaminhada à Secretaria. Art. 27. Compete à Secretaria da Central de Idiomas Modernos estabelecer a escala de reposições para o aluno, segundo as disponibilidades dos plantões existentes.
6 CAPÍTULO X DA MUDANÇA DE NÍVEL Art. 28. Será permitido ao aluno, até a quarta aula de cada período letivo, solicitar a transferência de nível, mediante avaliação e aprovação de seu professor. Art. 29. Em qualquer hipótese, o aluno deverá apresentar requerimento próprio ao Coordenador Executivo devidamente aprovado e assinado pelo professor, com a indicação do novo nível, ficando a efetivação da transferência condicionada à existência de vaga. CAPÍTULO XI DA MUDANÇA DE HORÁRIO Art. 30. É assegurado ao aluno o direito de solicitar à Secretaria da Central de Idiomas Modernos, mediante preenchimento de requerimento próprio, a sua mudança de horário para turma de mesmo nível, ressalvando-se o máximo de duas solicitações por período letivo. Parágrafo único - A transferência de horário somente poderá ser efetivada a partir do momento em que for constatada a existência de vaga na nova turma. CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 31. As aulas deverão ser planejadas e ministradas pelos professores, segundo as melhores técnicas pedagógicas para cada nível, de modo a garantir um aprendizado eficiente e eficaz. Art. 32. Observadas as disposições estabelecidas pelo presente Regulamento, pelo Diretor da FMTM e pelo Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão, os casos omissos, de natureza técnico-pedagógica, serão analisados e resolvidos pelo Conselho Técnico-Pedagógico, ouvindo-se, quando as questões forem de maior abrangência, o Pró-Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 33. Revogadas as disposições em contrário, o presente Regulamento passa a vigorar a partir de 12 de abril de Prof. Nilson de Camargos Roso Diretor da FMTM
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE
Leia maisANEXO III. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado na Modalidade Educação de Jovens e Adultos. Capítulo I Da admissão
ANEXO III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica
Leia maisRESOLUÇÃO FAMES 09/2010
Dispõe sobre as formas de ingresso e sobre o Processo Seletivo para admissão de alunos nos cursos de graduação, na Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira. RESOLUÇÃO FAMES 09/2010 O
Leia mais10/04/2015 regeral_133_146
Seção VI Da Transferência Art. 96. A UNIR aceita transferência de discentes oriundos de outras instituições de educação superior, de cursos devidamente autorizados, para cursos afins, na hipótese de existência
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciência da Computação
Faculdade de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação (PPGCC),
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisFaculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro. Fundação Educacional de Além Paraíba
Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro Fundação Educacional de Além Paraíba Regulamento de Monitoria Art. 1º A Faculdade de Ciências da Saúde Archimedes Theodoro admitirá, sem vínculo empregatício,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisO regime adotado pela Faculdade Metodista Granbery é o seriado semestral. A matrícula é feita por períodos e renovada semestralmente.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS BÁSICAS 1. CURRÍCULO Para cada curso de graduação é organizado um currículo. O currículo abrange uma sequência de disciplinas/módulos hierarquizados(as) por períodos letivos, cuja
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO
EDITAL DE SELEÇÃO DE DISCENTE PARA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE EXTENSÃO O Diferencial do profissional de Secretariado Executivo dentro do contexto empresarial" EDITAL 001/2014 COORDENAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO
Leia maisRESOLUÇÃO 04/2001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. Art. 1º - Fixar normas para o Funcionamento do Programa de Bolsas de Monitoria na UESB.
Dispõe sobre o Programa de Bolsa de Monitoria da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, revogando as disposições em contrário, em especial as Resoluções CONSEPE/UESB 18/94 e 48/97. O Conselho
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que
RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada
Leia maisRegulamento de TCC do curso de Fisioterapia
Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia A atividade de trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob a orientação professor (es) orientador(es). O aluno descreverá
Leia maisMinuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos
Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São
Leia maisRegulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO
Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º O presente Regulamento estabelece as finalidades, objetivos, atribuições
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 005/2012 Aprovada pela RESOLUÇÃO CONSUNI/Nº 017/2012, Publicada no DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO TO, Nº 3.670,no dia 13 de julho de 2012. Normatiza, no âmbito da
Leia maisR E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP
R E S O L U Ç Ã O Nº 018/2003-CEP CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, nesta Reitoria, no dia / /. Secretária Aprova normas para o aproveitamento de estudos nos
Leia maisSISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO Art. 1º O Sistema de Avaliação tem por objetivo acompanhar o processo de ensinoaprendizagem, visando ao desenvolvimento
Leia maisRESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG. NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PPG NORMA INTERNA Nº 01 2014 PPGEd 7 de janeiro de 2014 Dispõe sobre a Disciplina iniciação à docência no ensino
Leia maisRESOLUÇÃO CONSAC 003/2012
Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães, 222 Ponto Central CEP 44.032-620 RESOLUÇÃO
Leia maisINSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015. Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CENTRO UNIVERSITARIO UNA EDITAL Nº 02/2015 Seleção de Bolsistas para a Una Idiomas A Vice-Reitora do Centro Universitário Una, Carolina Marra Simões Coelho, no uso de suas
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA 05
INSTRUÇÃO NORMATIVA 05 A Diretora Geral, no uso das atribuições regimentais, ouvido o Conselho Superior, RESOLVE: Regulamentar a realização do Exame de Suficiência de Estudos da Faculdades SPEI. I DA CARACTERIZAÇÃO
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE BOLSA PERMANÊNCIA CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art.1º - O presente Regulamento destina-se a fixar diretrizes
Leia maisREITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013
REITORIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE (UNIBH) DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA E PESQUISA EDITAL Nº 03/2013 Seleção de Bolsistas para o programa de Extensão Escola de Idiomas UniBH O Reitor
Leia maisCONSELHO SUPERIOR. O CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI PORTO ALEGRE, no uso de suas atribuições regimentais; RESOLVE:
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº. 48, de 15 de fevereiro de 2013. Revoga a Resolução nº 6, de 05 de dezembro de 2007 que implantou a Monitoria na Faculdade e aprova o Regulamento da Monitoria na Faculdade
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisLourisvaldo Valentim da Silva Presidente do CONSU
RESOLUÇÃO Nº 928/2012 - Aprova o Regulamento do Programa de Bolsas de Extensão (PROBEX). Pró-Reitoria de Extensão (PROEX). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSU) da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), no
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisRESOLUÇÃO FADISA N.º 005/2008 CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO FADISA
RESOLUÇÃO FADISA N.º 005/2008 CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO FADISA O Presidente do CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE DE DIREITO SANTO AGOSTINHO - FADISA, Professor Ms. ANTÔNIO
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA Regulamento do Curso CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Mestrado Profissional em Economia (MPE) tem os seguintes objetivos: I. formar recursos
Leia maisRegulamento de Matrícula
Regulamento de Matrícula A Coordenadora do Curso de Direito da Faculdade Processus, juntamente com a Diretora do Curso, no exercício de suas atribuições, com o intuito de normatizar a efetividade e dinâmica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA REGIMENTO INTERNO Título I Dos Objetivos Artigo 1º - O Programa de Pós-Graduação em
Leia maisRegulamento da Pós-Graduação Lato Sensu
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO N º 013/2008
DELIBERAÇÃO N º 013/2008 Autoriza a reformulação do Curso de Especialização em PRÓTESE DENTÁRIA. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo 11, parágrafo
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA
NORMAS REGULAMENTARES SOBRE A MONITORIA Art. 1º A FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST admitirá, sem vínculo empregatício, alunos dos seus Cursos de Graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade
Leia maisREGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em disciplina constante das últimas séries do
Leia maisINTRODUÇÃO O QUE É MONITORIA
MANUAL DE MONITORIA Maceió Alagoas 1 INTRODUÇÃO A Facima oferece ao aluno a oportunidade de iniciar-se na função docente através do exercício de Monitorias. Apenas será considerado monitor o aluno que
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM. REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi)
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM REGULAMENTO DO CENTRO DE ENSINO DE LÍNGUAS (CELi) Pouso Alegre MG Junho/2015 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA LINGUAGEM REGULAMENTO DO CENTRO
Leia maisRESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003
RESOLUÇÃO N o 008, de 30 de junho de 2003 Aprova Regimento do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Letras Teoria Literária e Crítica da Cultura da UFSJ O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO SUPERIOR
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO
DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO CACOAL 2007 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização)
Leia maisAprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP.
Resolução UNESP nº 46 de 26/03/2012 Aprova o Regulamento do Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais, Cursos de Mestrado Acadêmico e Doutorado, da Unesp, Unicamp e PUC/SP. TÍTULO I Do Programa
Leia maisDO PROJETO DE MONOGRAFIA. Art. 2º. A elaboração da monografia deverá ser precedida de elaboração e aprovação de projeto de monografia.
Art. 1º. Este regulamento é aplicável aos cursos que em seu projeto definiram a monografia como trabalho final, conforme previsto no Regimento Interno do Instituto Superior do Ministério Público ISMP.
Leia maisPROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO
PROGRAMA DE MONITORIA FACIIP REGULAMENTO Capitulo I Do Programa Art.1 O presente regulamento do Programa de Monitoria estabelece as regras para o exercício da monitoria por alunos regularmente matriculados
Leia mais3o 4o 5o 6o Art. 8o Art. 9o
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU TÍTULO I GENERALIDADES Art. 1 o A Fundação Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari FAFIMAN - poderá oferecer cursos de pós-graduação lato
Leia maisUniversidade Positivo Resolução n o 04 de 16/04/2010 Normas Acadêmicas do Stricto Sensu
RESOLUÇÃO N o 04 de 16/04/2010 - CONSEPE Dispõe sobre as normas das atividades acadêmicas dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade Positivo. O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisREGULAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
REGULAMENTOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Admissão aos Cursos 2. Matrícula Inicial 3. Matrícula em Disciplinas 4. Alteração de Matrícula em Disciplinas 5. Progressão nas Séries 6. Coeficiente de Rendimento
Leia maisRegulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.
RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo
Leia maisREGULAMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO
REGULAMENTO DE DEPENDÊNCIA E/OU ADAPTAÇÃO Quadra 29 Lotes 39/43 Art. 1º O sistema de dependência e/ou adaptação de alunos, devidamente matriculados na Faculdade Apogeu, estabelece-se como segue: I O discente,
Leia maisTURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL DIREÇÃO ACADÊMICA REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE TURMAS ESPECIAIS (DEPENDÊNCIAS/ADAPTAÇÕES) CACOAL 2014 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES Art. 1º - O presente
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA
CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS PARA O CORPO DISCENTE SÃO BERNARDO DO CAMPO 2010 0 REGULAMENTO
Leia maisITPA C P O R TO. Coppex. Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão
Coppex ITPA C P O R TO Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE EXTENSÃO PROBEX NORMAS E POLÍTICAS DE FOMENTO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O presente
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Autoriza a criação do Curso de Especialização em Gestão Empresarial. DELIBERAÇÃO Nº068/2010 O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o parágrafo único do
Leia maisANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ADMINISTRAÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa as
Leia maisREGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da UNINOVA destinam-se a portadores de diploma de nível superior,
Leia maisRegulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO III. Da Natureza e Finalidades
Regulamento do Programa de Iniciação Científica Estácio FAMAP CAPÍTULO I Da Natureza e Finalidades Art. 1º. A iniciação científica é um instrumento que introduz o estudante de graduação com potencial promissor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO nº 009/92 Autoriza a criação do Curso de Especialização em Orientação Educacional. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA, no uso da competência que
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU DO COLEGIADO DE CURSO
REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU DO COLEGIADO DE CURSO Art. 1º O colegiado de curso é órgão consultivo da Coordenação de Curso, destinado a subsidiar a
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DOS CAMPOS GERAIS - CESCAGE FACULDADES INTEGRADAS DOS CAMPOS GERAIS MANUAL DE MONITORIA ACADÊMICA Com base na Resolução CSA 02/07, que estabelece Monitoria Acadêmica Centro de
Leia maisRegimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional
Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação
Leia maisArt. 1º - Aprovar Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce- UNIVALE.
Resolução CONSEPE: Nº. 049/2014 Aprova Norma que Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Vale do Rio Doce. O Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Universidade Vale do Rio Doce
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO PAULO 2010 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu
Leia maisRESOLUÇÃO N 26/95 - CUn
RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO
Leia maisArtigo 1º - Fica aprovado, conforme anexo, o Programa de Mestrado em
RESOLUÇÃO CONSUN - 19/95 APROVA O PROGRAMA DE MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO O Presidente do CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSUN, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, ouvido o Parecer CONSEPE
Leia maisEDITAL Nº 88/2015 PROGRAD SELEÇÃO DE MONITORES PIMI 2015/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA Av. NS 15, 109 Norte, sala 219, Bloco IV 77001-090 Palmas/TO
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Este regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia Final da
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 034/2015
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 034/2015 Dispõe sobre as normas e fixa o calendário e o número de vagas para a realização do Processo Seletivo de Inverno 2015 para o curso de Medicina da Universidade de Taubaté.
Leia maisRegulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010)
0 Regulamento do Colegiado dos Cursos da Faculdade Católica Santa Teresinha (Aprovado pela Resolução 005/2010-DG/FCST, datado de 20/12/2010) CAICÓ-RN 2010 1 SUMÁRIO CAPÍTULO I: DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO
Leia maisREGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC. TÍTULO I Dos Objetivos
Regimento REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC UFABC TÍTULO I Dos Objetivos Art. 1º - As atividades dos Cursos de Pós-Graduação abrangem estudos e trabalhos de formação
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE SÃO GOTARDO ltda. Avenida Francisco Resende Filho, 35 - São Gotardo/MG CEP 38800-000
PORTARIA Nº 21, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação dos Programas de Pósgraduação Lato Sensu no âmbito do Centro de Ensino Superior de São Gotardo CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA
REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, alterando a Resolução CONSEPE 3/2007 e revogando as disposições contrárias.
RESOLUÇÃO CONSEACC/CP 05/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FARMÁCIA DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus CONSEACC
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisRESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.
RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009. Regulamenta o processo de dependência e atendimento especial e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisEscola Barão do Rio Branco INFANTIL FUNDAMENTAL MÉDIO TÉCNICO A EDUCAÇÃO É O CAMINHO PARA VENCER
BARÃO IDIOMAS EDITAL DE MATRÍCULAS 1 APRESENTAÇÃO 1.1 Com uma proposta pedagógica diferenciada, profissionais qualificados e ambientes especiais, o Barão Idiomas oferece aos estudantes da Barão, das demais
Leia maisFACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas
Leia maisRESOLUÇÃO PRÓ-REITORIA EPE Nº 04 DE 09 DE OUTUBRO DE 2014
RESOLUÇÃO PRÓ-REITORIA EPE Nº 04 DE 09 DE OUTUBRO DE 2014 Ratifica as disposições da Resolução DAC nº 01 de 01/02/2014, que estabelece as disposições sobre a Frequência nos cursos de graduação do CENTRO
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 004/06 AUTORIZA A REFORMULAÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LÍNGUA ITALIANA-TRADUÇÃO O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO, no uso
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012. Normatiza, no âmbito da Pró- Reitoria de Graduação, o aproveitamento de estudos para os Cursos de Graduação da Unitins. O REITOR DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº.03/2008
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho
Leia maisRESOLUÇÃO CONSEPE Nº 37/2009
DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS PARA O EXAME DE IDENTIDADE OU EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS PARA EFEITO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO
FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - DIREITO DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento disciplina o funcionamento do Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) e o Estágio
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 158/2013 Dispõe sobre as normas e fixa o calendário e o número de vagas do Processo Seletivo/2014 para o Curso de Medicina da Universidade de Taubaté. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA,
Leia maisPortaria nº 69, de 30/06/2005
Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Portaria nº 69, de 30/06/2005 O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o
Leia mais