DIREITO AMBIENTAL. Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos. Lei nº de 1989 Parte 3. Prof.

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1 DIREITO AMBIENTAL Proteção do meio ambiente em normas infraconstitucionais Agrotóxicos Lei nº de 1989 Parte 3 Prof. Rodrigo Mesquita

2 VEDAÇÃO DE REGISTRO DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS Não é qualquer produto que poderá ser registrado como agrotóxico, como componente deste ou afim. Pela redação do 6º e alíneas, do art. 3º, da Lei nº 7.802/1989, fica proibido o registro de agrotóxicos, seus componentes e afins no país, nos seguintes casos:

3 Art. 3º, 6º - Fica proibido o registro de agrotóxicos, seus componentes e afins: a) para os quais o Brasil não disponha de métodos para desativação de seus componentes, de modo a impedir que os seus resíduos remanescentes provoquem riscos ao meio ambiente e à saúde pública; b) para os quais não haja antídoto ou tratamento eficaz no Brasil;

4 c) que revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, de acordo com os resultados atualizados de experiências da comunidade científica; d) que provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor, de acordo com procedimentos e experiências atualizadas na comunidade científica;

5 e) que se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laboratório, com animais, tenham podido demonstrar, segundo critérios técnicos e científicos atualizados; f) cujas características causem danos ao meio ambiente.

6 REGISTRO DE NOVO AGROTÓXICO O registro para novo produto agrotóxico, seus componentes e afins será concedido somente se a sua ação tóxica sobre o ser humano e o meio ambiente for comprovadamente igual ou menor do que a daqueles já registrados, para o mesmo fim ( 5º, do art. 3º, da Lei nº 7.802/89).

7 A leitura que devemos fazer sobre tema é no sentido de que o legislador ordinário respeitou o princípio do não retrocesso em matéria ambiental, vedando a entrada no mercado de agrotóxicos, seus componentes e afins mais tóxicos dos que já estão registrados para o mesmo fim.

8 REGISTRO DE PESSOAS FÍSICAS OU JURÍDICAS As pessoas físicas ou jurídicas que atuam na prestação de serviços referente à aplicação de agrotóxicos, seus componentes e afins ou que produzam, importem, exportem, ou comercializem, ficam obrigadas a promover os seus registros nos órgãos competentes dos Estados ou Municípios, sempre atendendo as diretrizes e exigências dos órgãos federais responsáveis nas áreas de saúde, meio ambiente e agricultura (art. 4º, da Lei nº 7.802/89)

9 CANCELAMENTO OU IMPUGNAÇÃO DE REGISTRO DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS Possuem legitimidade para requerer o cancelamento ou impugnação de registro de agrotóxicos, seus componentes e afins, em nome próprio, alegando prejuízos ao meio ambiente, à saúde humana e dos animais, qualquer entidade de classe, representativa de profissões ligadas ao setor, partidos políticos com representação no Congresso Nacional...

10 e entidades legalmente constituídas para defesa dos interesses difusos relacionados à proteção do consumidor, do meio ambiente e dos recursos naturais.

11 Quem aprecia os pedidos de cancelamento ou a impugnação de registro de agrotóxicos, seus componentes e afins são os Ministérios do Meio Ambiente, da Agricultura e da Saúde, de acordo com atribuição de cada um deles.

12 Esses pedidos podem ser feitos a qualquer tempo, pois o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado é imprescritível. Em outras palavras, em qualquer tempo, os referidos legitimados podem peticionar aos Ministérios responsáveis pela concessão do registro de agrotóxicos, seus componentes e afins, que serão também competentes para analisar os pedidos de cancelamento ou impugnação.

13 Pela legislação ambiental referente ao tema, em especial ao disposto no Decreto nº 4.074/2002, o órgão federal registrante, ao receber o pedido de cancelamento ou impugnação interposto pelos legitimados legais, terá o prazo de 30 (trinta) dias para notificar a empresa responsável pelo produto registrado, a qual terá igual prazo, contado da notificação, para apresentar a defesa.

14 Feito isso, o órgão registrante terá prazo de 30 (trinta) dias, a partir da defesa, para se pronunciar, devendo adotar os seguintes procedimentos:

15 Encaminhar a documentação pertinente aos demais órgãos federais envolvidos para avaliação e análise em suas áreas de competência. Convocar o Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos, que deve se manifestar sobre o pedido de cancelamento ou de impugnação.

16 Após a decisão administrativa, da impugnação ou cancelamento, o órgão federal registrante comunicará ao requerente o deferimento ou indeferimento da solicitação e publicará a decisão no DOU. (arts. 32/36, do decreto n 4.074/02)

17 ALERTA DAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS QUANTO AO USO DE AGROTÓXICOS, SEUS COMPONENTES E AFINS A Lei nº 7.802/89 aponta que quando organizações internacionais responsáveis pela saúde, alimentação ou meio ambiente, das quais o Brasil seja membro integrante ou signatário de acordos e convênios, alertarem para riscos ou desaconselharem o uso de agrotóxicos, seus componentes e afins, caberá à autoridade competente tomar imediatas providências, sob pena de responsabilidade ( 4º, do art. 3º).

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