Phase-out de Agrotóxicos no Brasil: Ordem Econômica e Meio Ambiente

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1 Phase-out de Agrotóxicos no Brasil: Ordem Econômica e Meio Ambiente

2 o malathion e diazinona foram classificados como provavelmente carcinogênicos para humanos (Grupo 2A). o malathion e diazinona foram classificados como provavelmente carcinogênicos para humanos (Grupo 2A). Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC), publicado em 2015, por meio da Monografia volume 112 ; Os inseticidas tetraclorvinphos e paration foram classificados como possivelmente carcinogênicos para humanos (Grupo 2B) Os inseticidas Glifosato, Malathion e Diazinon como provavelmentes carcinogênicos para humanos (Grupo 2A) Banimento dos Neonicotinóides -, Imidacloprido Tiametoxam e Clotianidina (European Food Safety Authority)

3 Relatório do Relator Especial sobre o direito à alimentação (201 s pesticidas podem persistir no meio ambiente por décadas e representam uma ameaça global àtodo sistema ecológico do qual depende a produção de alimentos. Uso excessivo e uso indevido depesticidas resultam na contaminação do solo e das fontes de água circundantes, causando a perda debiodiversidade, destruindo populações benéficas de insetos que atuam como inimigos naturais de pragas ereduzindo o valor nutricional dos alimentos. Os pesticidas contam s pesticidas podem persistir no meio ambiente por décadas e representam uma ameaça global àtodo sistema ecológico do qual depende a produção de alimentos. Uso excessivo e uso indevido depesticidas resultam na contaminação do solo e das fontes de água circundantes, causando a perda debiodiversidade, destruindo populações benéficas de insetos que atuam como inimigos naturais de pragas ereduzindo o valor nutricional dos alimentos. Os pesticidas cont s pesticidas podem persistir no meio ambiente por décadas e representam uma ameaça global àtodo sistema ecológico do qual depende a produção de alimentos. Uso excessivo e uso indevido depesticidas resultam na contaminação do solo e das fontes de água circundantes, causando a perda debiodiversidade, destruindo populações benéficas de insetos que atuam como inimigos naturais de pragas ereduzindo o valor nutricional dos alimentos. Os pesticidas co s pesticidas podem persistir no meio ambiente por décadas e representam uma ameaça global àtodo sistema ecológico do qual depende a produção de alimentos. Uso excessivo e uso indevido depesticidas resultam na contaminação do solo e das fontes de água circundantes, causando a perda debiodiversidade, destruindo populações benéficas de insetos que atuam como inimigos naturais de pragas ereduzindo o valor nutricional dos alimentos. Os pesticida Relatório da Relatora Especial sobre o direito à alimentação(2017) - Agrotóxicos Perda da Biodiversidade, contaminação do solo e das águas circundantes. Destruição de populações benéficas de insetos que atuam como inimigos naturais; CCD Declínio de 50% nas colônias de abelhas dos EUA e Reino Unido

4 ODS 2.4 Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo ACÓRDÃO 709/2018 PLENÁRIO TCU ADI 5553

5 APVMA - Risco ao comércio - Canada -

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7 ADI A ADI versava sobre a possibilidade de alteração de limites de unidade de conservação por MP. (...) no que diz respeito à alteração ou supressão de espaços territoriais especialmente protegidos, a melhor exegese do art. 225, 1º, III (1), da CF impõe que esse ato somente pode ser feito por meio de lei formal, com amplo debate parlamentar e participação da sociedade civil, bem assim dos órgãos e instituições de proteção ao meio ambiente, em observância à própria finalidade do dispositivo constitucional, que é assegurar o direito de todos ao meio ambiente ecologicamente equilibrado.

8 Princípio 10 da Declaração do Rio (Rio -92): A melhor maneira de tratar as questões ambientais é assegurar a participação, no nível apropriado, de todos os cidadãos interessados. No nível nacional, cada indivíduo terá acesso adequado às informações relativas ao meio ambiente de que disponham as autoridades públicas, inclusive informações acerca de materiais e atividades perigosas em suas comunidades, bem como a oportunidade de participar dos processos decisórios. Os Estados irão facilitar e estimular a conscientização e a participação popular, colocando as informações à disposição de todos. Será proporcionado o acesso efetivo a mecanismos judiciais e administrativos, inclusive no que se refere à compensação e reparação de danos

9 Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: V - defesa do consumidor; VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;

10 Lei 7.802/89-6º Fica proibido o registro de agrotóxicos, seus componentes e afins: c) que revelem características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, de acordo com os resultados atualizados de experiências da comunidade científica; d) que provoquem distúrbios hormonais, danos ao aparelho reprodutor, de acordo com procedimentos e experiências atualizadas na comunidade científica; e) que se revelem mais perigosos para o homem do que os testes de laboratório, com animais, tenham podido demonstrar, segundo critérios técnicos e científicos atualizados; f) cujas características causem danos ao meio ambiente.

11 CLÁUSULA QUARTA As partes acordam que, na hipótese de proibição de algum dos ingredientes ativos mencionados na Cláusula Primeira ou de imposição de restrições à sua utilização, será definido pela ANVISA, após manifestação do MAPA, um período de phase-out, evitando eventual descontinuidade imediata. Parágrafo Único O MAPA deverá ser instado pela ANVISA a manifestar-se acerca do período de phase-out, considerando eventuais impactos à agricultura decorrentes de descontinuação imediata do ingrediente ativo. (AÇÃO CIVIL PÚBLICA ª VARA DF)

12 Voto pela proibição da produção, da importação, da comercialização e da utilização de produtos técnicos e formulados à base do ingrediente ativo de agrotóxico Paraquate, em um prazo de 3 (três) anos, e pela implementação imediata das medidas de mitigação de risco, a fim de reduzir a exposição ocupacional dos agricultores e orientá-los adequadamente em relação aos riscos e cuidados necessários para a sua utilização, conforme minuta anexa(voto nº 056/2017/DIREG/ANVISA)

13 Voto também pela previsão da possibilidade de apresentação de novas evidências científicas que excluam o potencial mutagênico do produto e garantam a exposição negligenciável em todas as etapas de contato com o produto.((voto nº 056/2017/DIREG/ANVISA)

14 Art. 3º Ficam proibidas, a partir da data de publicação desta Resolução, as seguintes condições relativas aos produtos à base do ingrediente ativo Paraquate: I a produção e a importação de produtos formulados em embalagens de volume inferior a 5 (cinco) litros;) II a utilização nas culturas de abacate, abacaxi, aspargo, beterraba, cacau, coco, couve, pastagens, pera, pêssego, seringueira, sorgo e uva; e III as aplicações costal, manual, aérea e por trator de cabine aberta. (RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 177, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017)

15 TERMO DE CONHECIMENTO DE RISCO E DE RESPONSABILIDADE PARA USUÁRIOS DE PRODUTOS À BASE DO INGREDIENTE ATIVO PARAQUATE (a ser anexado à respectiva Receita Agronômica) VOCÊ SABIA? UM PEQUENO GOLE DE PARAQUATE PODE MATAR. O PARAQUATE PODE SER ABSORVIDO PELA PELE. EVIDÊNCIAS INDICAM QUE A EXPOSIÇÃO AO PARAQUATE PODE SER UM DOS FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA DE PARKINSON EM TRABALHADORES RURAIS. EVIDÊNCIAS DEMONSTRAM A EXISTÊNCIA DE RISCO DA EXPOSIÇÃO AO PARAQUATE CAUSAR MUTAÇÕES GENÉTICAS EM TRABALHADORES RURAIS. (Anexo da RESOLUÇÃO DE DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 177, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017

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