1 OBSERVATÓRIO SOCIAL DE BLUMENAU OSBLU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 OBSERVATÓRIO SOCIAL DE BLUMENAU OSBLU"

Transcrição

1 1 OBSERVATÓRIO SOCIAL DE BLUMENAU OSBLU ATA DA ASSEMBLEIA GERAL DE CONSTITUIÇÃO (Realizada em 16/09/2013) Aos dezesseis dias do mês de setembro do ano de dois mil e treze (16/09/2013), às 18:00 horas, na sede da Associação Empresarial de Blumenau - ACIB, situada na rua Ingo Hering, n 20, 8 andar, nesta cidade de Blumenau/SC, reuniram-se em Assembleia Geral Extraordinária as seguintes pessoas jurídicas: Associação Empresarial de Blumenau ACIB, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ; Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau CDL, CNPJ/MF / ; Clube Soroptimista Internacional Blumenau Leste, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Blumenau - OAB, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de Blumenau e Região SESCON, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Blumenau e região - SIHORBS, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau e Região SINDILOJAS, CNPJ/MF sob o n / ; Sociedade Maçônica Regional SOMAR, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato da Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau SINTEX, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; representadas nos termos da lista de presença firmada em livro próprio, todas estabelecidas nesta cidade de Blumenau, declaradas como associadas fundadoras, não se excluindo outras, consoante previsão estatutária (art. 6 ); bem como as demais pessoas que assinaram o livro de presença, porém não assumindo a condição de associadas. O Sr. Carlos Tavares D Amaral, presidente da ACIB, assumiu a coordenação dos trabalhos, e convidou a mim, Adélcio Salvalágio, advogado da ACIB, inscrito na OAB/SC sob o n 9.585, para funcionar como secretário ad hoc. Instalada a Assembleia, saudou-se os presentes, agradecendo pelo comparecimento, e esclareceu-se acerca da ordem do dia, cujo propósito é a Constituição do Observatório Social de Blumenau. Em seguida, o Presidente destacou que o OSBLU, depois de formalmente instituído, atuará preponderantemente na prática da cidadania responsável e ética, a exemplo de entidades similares já existentes Brasil afora. Sua missão institucional, frisou, é pautar-se e agir como instrumento na busca de transparência e efetividade na gestão dos recursos e serviços públicos, sejam eles municipais, estaduais ou federais, mediante o monitoramento das contas e ações dos órgãos públicos, sem olvidar os demais fins estatutários. Em seguida, houve manifestações dos presentes, todas favoráveis à constituição. Prosseguindo-se, ESCLARECEU-SE, inclusive para fins do art. 46, do Código Civil, que: (I) A associação girará sob a denominação de Observatório Social de Blumenau, também designada pela sigla OSBLU, é pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos e sem vinculação político-partidária, de duração indeterminada, com sede e foro nesta cidade de Blumenau, estado de Santa Catarina, funcionando inicialmente na rua Ingo Hering, n 20, 8º andar, sala 802, CEP ; seus fins são: (1) atuar como organismo de apoio à comunidade para pesquisa, análise e divulgação de informações sobre o comportamento de entidades políticas e administrativas e seus órgãos promovendo controle social do Estado em relação à aplicação de recursos públicos, à ética do comportamento de seus agentes, aos resultados gerados e à qualidade dos serviços prestados; (2) congregar, localmente, representações da sociedade civil organizada, executivos e profissionais liberais de todas as categorias, sem vinculação político-partidária, dispostos a contribuir no processo de difusão dos conceitos de controle estatal e de cidadania fiscal, servindo a seu grupo profissional

2 2 e à sociedade em geral; (3) Possibilitar e exercer o direito de influenciar as políticas públicas; (4) incentivar e contribuir com o aprimoramento pessoal e profissional de membros da comunidade e de profissionais ligados às áreas de interesse do Observatório Social de Blumenau, através de cursos, seminários, palestras, debates, grupos de estudos, entre outras atividades; (5) incentivar e promover eventos que possam contribuir para a criação da cultura da cidadania fiscal e popularização das ferramentas de participação na avaliação e monitoramento da gestão dos recursos públicos; (6) contribuir, diretamente, para que haja maior transparência na gestão dos recursos públicos, com a utilização dos meios constitucionalmente e legalmente previstos; (7) estimular a participação da sociedade civil organizada no processo de avaliação da gestão dos recursos públicos, visando defender e reivindicar a austeridade necessária na sua aplicação, dentro de princípios éticos com vistas à paz e à justiça social; (8) incentivar e promover o voluntariado nas ações educativas e operacionais contra a corrupção; (9) realizar e divulgar estudos relativos a atividades governamentais e empresarias de interesse da comunidade; (10) participar da Rede Observatório Social do Brasil (OSB) de Controle Social como forma de facilitar o cumprimento das ações locais de educação fiscal e controle dos gastos públicos; (11) reverter o quadro de desconhecimento, por parte de indivíduos, empresas e entidades, de mecanismos capazes de possibilitar o exercício da cidadania fiscal e o controle da qualidade na aplicação dos recursos públicos; (12) apresentar propostas para o desenvolvimento de projetos, atividades, estudos, que contemplem a promoção de mudanças fundamentais e essenciais no processo de gestão dos recursos públicos, principalmente nas áreas de saúde, educação, recursos humanos, licitações, gastos do poder legislativo e assistência social; (13) promover os direitos estabelecidos de exercício da cidadania e implementar programas e projetos de cunho educativo e cultural; não há um fundo social a declarar, porém, os fundadores, em decisão a ser oportunamente tomada, contribuirão com determinadas quantias para a mantença da entidade. (II) Participaram da assembleia de constituição, as seguintes pessoas jurídicas, sendo declaradas fundadoras: (1) ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE BLUMENAU ACIB, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na rua Ingo Hering, n 20, 8º andar, sala 801, CEP , representada pelo seu presidente Carlos Tavares D Amaral, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade nº SSP-SC, inscrito no CPF sob o nº residente na rua Hermann Hering, nº 15, Bairro Bom Retiro, CEP , neste município de Blumenau/SC; (2) CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BLUMENAU CDL, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na Alameda Rio Branco, n 165, 1 andar, CEP , representada pelo seu presidente Paulo Cesar Lopes, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade nº , inscrito no CPF sob o nº , residente na alameda Dr. Celso Leon, nº 140, Bairro Vostard, CEP , neste município de Blumenau/SC; (3) CLUBE SOROPTIMISTA INTERNACIONAL BLUMENAU LESTE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na Alameda Rio Branco, n 165, CEP , representada pela sua presidente Maria Salete Shwinder Graf, brasileira, casada, aposentada, portador da Cédula de Identidade nº , inscrita no CPF sob o nº , residente na rua Evaldo Bruekheimer, nº 54, Bairro Velha, CEP , neste município de Blumenau/SC; (4) ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SUBSEÇÃO DE BLUMENAU - OAB, pessoa jurídica, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na rua dos Advogados, n 180, bairro Água Verde, CEP , representada pelo seu presidente César Augusto Wolff, brasileiro, casado, advogado, portador da Cédula de Identidade nº

3 , inscrito no CPF sob o nº , residente na rua Bonifácio da Cunha, nº 50 apto 801, Bairro Jardim Blumenau, CEP , neste município de Blumenau/SC; (5) SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS DE BLUMENAU E REGIÃO SESCON, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na rua XV de Novembro, n 759, salas 404 e 405, Centro CEP , representada pela sua presidente Daniela Zimmermann Schmitt, brasileira, casada, contadora, portadora da Cédula de Identidade nº , inscrita no CPF sob o nº , residente na rua José Deeke, nº 859, Bairro Escola agrícola, CEP , neste município de Blumenau/SC; (6) SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DE BLUMENAU E REGIÃO - SIHORBS, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na rua XV de Novembro, n 550, 4 andar, sala 410, Centro, CEP , representada pelo seu presidente Richard Steinhausen, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade nº , inscrito no CPF sob o nº , residente na rua Lazio, nº 50, Bairro Vila Nova, CEP , neste município de Blumenau/SC; (7) SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE BLUMENAU E REGIÃO SINDILOJAS, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na Alameda Rio Branco, n 165, 2 andar, Centro, CEP , representado por João Wolfgang Rausch, brasileiro, empresário, casado, portador da Cédula de Identidade nº , inscrito no CPF sob o nº , residente na rua Benjamin Constant, nº 711, Bairro Escola Agrícola, CEP , neste município de Blumenau/SC; (8) SOCIEDADE MAÇÔNICA REGIONAL SOMAR, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na rua Buenos Aires, n , bairro Ponta Aguda, CEP , representada por Avelino Lombardi júnior, brasileiro, casado, empresário, portador da Cédula de Identidade nº , inscrito no CPF sob o nº , residente na rua Butantã, nº 245 casa 2, Bairro Velha Central, CEP , neste município de Blumenau/SC; (9) SINDICATO DA INDÚSTRIA DE FIAÇÃO, TECELAGEM E DO VESTUÁRIO DE BLUMENAU SINTEX, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , estabelecida nesta cidade de Blumenau/SC, na rua Alwin Schrader, n 89, centro, CEP , representado por Carlos Tavares D Amaral, acima qualificado. (III) O OSBLU, na conformação atual, contará com 4 (quatro) órgãos sociais: (1) a assembleia geral, como órgão máximo e soberano em suas decisões, reunindo os associados nos termos previstos no Estatuto Social; (b) um Conselho Consultivo, como órgão orientador do OSBLU, cabendo-lhe pronunciar-se sobre todos os assuntos que lhe forem encaminhados; (c) a Diretoria, é órgão executivo e de representação; e (d) o Conselho Fiscal, competindo-lhe essencialmente a fiscalização das contas. As demais atribuições de cada um destes órgãos serão detalhadas no Estatuto Social. A administração do OSBLU, com as prerrogativas de amplamente representá-lo judicial e extrajudicialmente, caberá à Diretoria, que é assim constituída: Presidente; Vice-Presidente; Secretário; Primeiro Tesoureiro; e Segundo Tesoureiro. O Presidente é o dirigente máximo, cabendo-lhe a representação do OSBLU. Todas as prerrogativas e regras de funcionamento dos órgãos sociais constarão no Estatuto Social. (IV) A norma interna do OSBLU é seu Estatuto Social, sendo permitidas alterações, inclusive no tocante à administração, devendo ser observado os ritos e procedimentos nele constantes, que atualmente exige votação favorável de pelo menos 2/3 (dois terços) dos presentes à assembleia geral especialmente convocada para este fim, que somente será instalada, em primeira convocação, com a presença obrigatória de no mínimo 2/3 (dois terços) do total de associados, ou,

4 4 inexistindo este quórum, em segunda e última convocação, trinta minutos após, com a presença mínima de metade mais um dos associados. (V) os membros e/ou associados, bem assim os integrantes dos órgãos sociais não respondem nem solidária, nem subsidiariamente, pelos ônus financeiros e obrigações sociais regularmente assumidos pelo Observatório Social de Blumenau, salvo quando agirem comprovadamente com culpa ou dolo nos termos da legislação em vigor ou em violação ao Estatuto Social. (VI) é prerrogativa exclusiva da Assembleia Geral de associados, especialmente convocada para este fim, deliberar acerca da extinção, dissolução, incorporação ou fusão do OSBLU, por proposta da Diretoria, depois de ouvido o Conselho Consultivo; aprovada a extinção, o seu patrimônio será transferido a outra pessoa jurídica, qualificada nos termos da Lei n 9.790/99, preferencialmente que tenha assemelhado objeto social, a ser definida pela mesma assembleia. FINALIZADO O DEBATE, COLOCOU-SE EM VOTAÇÃO A INSTITUIÇÃO DO OSBLU, SENDO APROVADA POR UNANIMIDADE. Então, o Presidente dos trabalhos deixou a palavra livre e como mais ninguém quis se manifestar acerca da instituição do OSBLU, suspendeu a Assembleia para lavratura da presente ata, a qual, após lida e aprovada, vai assinada, inclusive pela Diretoria do Osblu. Carlos Tavares D Amaral Presidente Adélcio Salvalágio Secretário Advogado/OAB-SC n ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE BLUMENAU ACIB Carlos Tavares D Amaral Presidente CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BLUMENAU CDL Paulo Cesar Lopes Presidente ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SUBSEÇÃO DE BLUMENAU OAB César Augusto Wolff Presidente SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS DE BLUMENAU E REGIÃO SESCON Daniela Zimmermann Schmitt Presidente SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DE BLUMENAU E REGIÃO SIHORBS Richard Steinhausen Presidente

5 5 CLUBE SOROPTIMISTA INTERNACIONAL BLUMENAU LESTE Maria Salete Shwinder Graf SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE BLUMENAU E REGIÃO SINDILOJAS João Wolfgang Rausch SOCIEDADE MAÇÔNICA REGIONAL SOMAR Avelino Lombardi júnior SINDICATO DA INDÚSTRIA DE FIAÇÃO, TECELAGEM E DO VESTUÁRIO DE BLUMENAU SINTEX, Carlos Tavares D Amaral Diretoria do OSBLU: LEOMIR ANTÔNIO MINOZZO CPF sob o n Presidente HÉLIO ROBERTO RONCÁGLIO CPF sob o n Vice-Presidente JORGE LEANDRO LOBE CPF sob o n Secretário GELÁSIO FRANCENER CPF sob o n Primeiro Tesoureiro AVELINO LOMBARDI JÚNIOR CPF sob o n Segundo Tesoureiro

6 6 OBSERVATÓRIO SOCIAL DE BLUMENAU OSBLU ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE APROVAÇÃO DO ESTATUTO E ELEIÇÕES. (Realizada em 16/09/2013) Aos dezesseis dias do mês de setembro do ano de dois mil e treze (16/09/2013), às 19:00 horas, na sede da Associação Empresarial de Blumenau - ACIB, situada na rua Ingo Hering, n 20, 8 andar, nesta cidade de Blumenau/SC, ato contínuo à Assembleia Geral de Constituição, reuniram-se em Assembleia Geral Extraordinária as seguintes pessoas jurídicas: Associação Empresarial de Blumenau ACIB, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ; Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau CDL, CNPJ/MF / ; Clube Soroptimista Internacional Blumenau Leste, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Blumenau - OAB, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de Blumenau e Região SESCON, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Blumenau e região - SIHORBS, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau e Região SINDILOJAS, CNPJ/MF sob o n / ; Sociedade Maçônica Regional SOMAR, inscrita no CNPJ/MF sob o n / ; Sindicato da Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau SINTEX, inscrito no CNPJ/MF sob o n / ; representadas nos termos da lista de presença firmada em livro próprio, todas estabelecidas nesta cidade de Blumenau, declaradas como associadas fundadoras, não se excluindo outras, consoante previsão estatutária (art. 6 ); bem como as demais pessoas que assinaram o livro de presença, porém não assumindo a condição de associadas. O Sr. Carlos Tavares D Amaral, presidente da ACIB, assumiu a coordenação dos trabalhos, e convidou a mim, Adélcio Salvalágio, advogado da ACIB, inscrito na OAB/SC sob o n 9.585, para funcionar como secretário ad hoc. Instalada a Assembleia, agradeceu-se às presenças, passando de imediato para o esclarecimento acerca da ordem do dia, cujo propósito é o seguinte: (1) Aprovação do seu estatuto; (2) Eleição do primeiro Conselho Consultivo; (3) Eleição do Primeiro Conselho Fiscal. Preliminarmente, o Presidente relembrou que, uma vez deliberado favoravelmente pela instituição do OSBLU, em assembleia que a esta precedeu, há que se prosseguir, apreciando-se e aprovando-se o Estatuto Social, bem assim promovendo-se a eleição dos seus dirigentes. Em seguida, foi tratado o 1 Item da pauta: Aprovação do Estatuto social do OSBLU. De início, Carlos Tavares D Amaral relembrou que o tema é por todos os presentes conhecido. Informou que desde a última reunião, meses atrás, houve várias contribuições de aprimoramento. Passou, então, a palavra ao Dr. César Wolff, presidente da OAB de Blumenau, para discorrer sobre o teor da proposta. Usando a palavra, Dr. César fez as explicações, com especial destaque para os pontos mais relevantes. Frisou, ao finalizar sua participação, que a intenção é que o OSBLU seja uma associação de entidades, ou seja, pessoas jurídicas, com personalidade jurídica. Isso, salientou, não exclui a participação de pessoas físicas, que poderão atuar especialmente como voluntárias para auxiliar o OSBLU na consecução dos seus fins. Dr. Adélcio Salvalágio, advogado e secretário ad hoc, também auxiliou nos esclarecimentos, tecendo ponderações. O inteiro teor foi exibido aos presentes; fez-se a leitura de muitos trechos; os presentes fizeram intervenções e sugestões; esclareceram-se as dúvidas. Esgotado o debate, o Presidente colocou em votação o Estatuto Social, SENDO APROVADO POR UNANIMIDADE DOS PRESENTES. Ao final desta ata, antes das assinaturas, transcreve-se a íntegra do Estatuto Social do OBSERVATÓRIO SOCIAL DE BLUMENAU OSBLU, inclusive para fins do seu registro. 2 item da ordem do dia: Eleição do primeiro Conselho Consultivo. Foi apresentada uma chapa, composta pelos seguintes associados: Associação

7 7 Empresarial de Blumenau ACIB, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificada; Câmara de Dirigentes Lojistas de Blumenau CDL, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificada; Clube Soroptimista Internacional Blumenau Leste, inscrito no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificado; Ordem dos Advogados do Brasil Subseção de Blumenau - OAB, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificada; Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas de Blumenau e Região SESCON, CNPJ/MF sob o n / , acima qualificado; Sociedade Maçônica Regional SOMAR, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificada; Associação das Micro e Pequenas Empresas de Blumenau - AMPE, inscrita no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificada; Sindicato da Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau SINTEX, inscrito no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificado; Sindicato do Comércio Varejista de Blumenau e Região - SINDILOJAS, inscrito no CNPJ/MF sob o n / , acima qualificado. Colocada em votação, FOI ELEITA POR UNANIMIDADE. 3 item da pauta: Eleição do Primeiro Conselho Fiscal. Foi oferecida uma chapa assim composta: três membros titulares: VANDELI RÖHSIG DANNEBROCK, inscrito no CPF sob o n , indicado pelo associado Sescon; HANS BETHE, inscrito no CPF sob o n , indicado pelo associado Simmmeb; e CAIO ALEXANDRE WOLFF, inscrito no CPF sob o n , indicado pelo associado OAB; um suplente, RICHARD STEINHAUSER, inscrito no CPF sob o n , indicado pelo associado Sihorbs. Feita a votação, A CHAPA FOI ELEITA POR UNANIMIDADE. Os eleitos serão empossados na solenidade de instalação do OSBLU, a realizar-se no dia 19/09/2013, em assembleia no Centro de Eventos Moinho do Vale, situado na rua Porto Rico, n 66, bairro Ponta Aguda, nesta cidade de Blumenau/SC, a partir das 9:00 horas, ficando todos os associados e demais presentes convidados. Nos termos do Estatuto aprovado, os eleitos cumprirão mandatos até 31 de dezembro de Segue a Transcrição do ESTATUTO SOCIAL: OBSERVATÓRIO SOCIAL DE BLUMENAU - OSBLU ESTATUTO SOCIAL Capítulo I - NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, DURAÇÃO E FINS. Art. 1 O Observatório Social de Blumenau, também designado pela sigla OSBLU, é pessoa jurídica de direito privado, organizada sob a forma de associação nos termos dos arts. 53 a 61, do Código Civil, sem fins econômicos e sem vinculação político-partidária, de duração indeterminada, com sede e foro na rua Ingo Hering, n 20, 8º andar, sala 802, nesta cidade de Blumenau, Estado de Santa Catarina, CEP , e rege-se pelo presente estatuto e pela legislação civil vigente. Art. 2 o. O Observatório Social de Blumenau tem por missão institucional o exercício da cidadania, atuando como instrumento na busca da transparência e efetividade na gestão dos recursos e serviços públicos, sejam eles municipais, estaduais ou federais, mediante o monitoramento das contas, ações e programas dos órgãos públicos. Capítulo II - OBJETIVOS Art. 3. O Observatório Social de Blumenau tem como objetivos: I atuar como organismo de apoio à comunidade para pesquisa, análise e divulgação de informações sobre o comportamento de entidades políticas e administrativas e seus órgãos promovendo controle social do Estado em relação à aplicação de recursos públicos, à ética do comportamento de seus agentes e aos resultados gerados; II congregar, localmente, representações da sociedade civil organizada, executivos e profissionais liberais de todas as categorias, sem vinculação político-partidária, dispostos a contribuir no

8 8 processo de difusão dos conceitos de controle estatal e de cidadania fiscal, servindo a seu grupo profissional e à sociedade em geral; III Possibilitar e exercer o direito de influenciar as políticas públicas; IV incentivar e contribuir com o aprimoramento pessoal e profissional de membros da comunidade e de profissionais ligados às áreas de interesse do Observatório Social de Blumenau, através de cursos, seminários, palestras, debates, grupos de estudos, entre outras atividades; V incentivar e promover eventos que possam contribuir para a criação da cultura da cidadania fiscal e popularização das ferramentas de participação na avaliação e monitoramento da gestão dos recursos públicos; VI contribuir, diretamente, para que haja maior transparência na gestão dos recursos públicos, com a utilização dos meios constitucionalmente e legalmente previstos; VII estimular a participação da sociedade civil organizada no processo de avaliação da gestão dos recursos públicos, visando defender e reivindicar a austeridade necessária na sua aplicação, dentro de princípios éticos com vistas à paz e à justiça social; corrupção; VIII incentivar e promover o voluntariado nas ações educativas e operacionais contra a IX realizar e divulgar estudos relativos a atividades governamentais e empresarias de interesse da comunidade; X participar da Rede Observatório Social do Brasil (OSB) de Controle Social como forma de facilitar o cumprimento das ações locais de educação fiscal e controle dos gastos públicos; XI reverter o quadro de desconhecimento, por parte de indivíduos, empresas e entidades, de mecanismos capazes de possibilitar o exercício da cidadania fiscal e o controle da qualidade na aplicação dos recursos públicos; XII apresentar propostas para o desenvolvimento de projetos, atividades, estudos, que contemplem a promoção de mudanças fundamentais e essenciais no processo de gestão dos recursos públicos, principalmente nas áreas de saúde, educação, recursos humanos, licitações, gastos do poder legislativo e assistência social; XIII Promover os direitos estabelecidos de exercício da cidadania e implementar programas e projetos de cunho educativo e cultural. 1º Entende-se por cidadania fiscal a capacidade de entendimento da importância social dos tributos e a necessidade do controle social dos gastos públicos. 2º A atuação do Observatório Social de Blumenau dar-se-á através de padrões, previamente estabelecidos e, eventualmente, oferecidos pela Rede Observatório Social do Brasil (OSB) de Controle Social à qual o Observatório Social de Blumenau poderá se filiar. Art. 4. Para alcançar seus objetivos o Observatório Social de Blumenau poderá firmar convênios, contratos, termos de parceria, termos de cooperação e articular-se pela forma conveniente, com órgãos ou entidades públicas e privadas, empresas nacionais e estrangeiras, bem como participar de comissões e conselhos municipais, estaduais e federais e compor câmaras setoriais ou técnicas. Capítulo III - DOS ASSOCIADOS Seção I - Disposições Gerais Art. 5. Poderão ser associados do Observatório Social de Blumenau entidades de classe e profissionais, sindicatos, clubes de serviços, organizações sociais ou de representação comunitária, entidades de representação empresarial e instituições públicas, sem vinculação ou subordinação político-partidária, que venham a contribuir para a consecução dos objetivos do Observatório Social de Blumenau.

9 9 1 Não poderão se associar nem as pessoas físicas nem as pessoas jurídicas constituídas sob a forma de sociedades empresárias ou profissionais. 2º Para ingressar como associado, a entidade interessada deverá expressar manifesta concordância com os termos deste Estatuto Social e do Regime Interno. Art. 6. Para todos os efeitos, será considerado associado fundador a entidade que se fizer representar por ocasião da assembleia de constituição ou que venha a associar-se no prazo máximo de 30 (trinta) dias corridos, contados da realização da assembleia de constituição. Art. 7 o. É vedada a indicação, para qualquer fim, tanto de representantes quanto de credenciados de associados que sejam filiados a partidos políticos ou que tenha comprometimento com estes, bem como a vinculação, sob qualquer forma, de conselheiros, técnicos, empregados, estagiários, voluntários ou doadores nesta mesma condição. Seção II - Da admissão, suspensão e exclusão. Art. 8. A admissão de novo associado se dará mediante proposta formal da entidade interessada, por seu representante legal, devidamente instruída com a documentação pertinente e atendidos os requisitos estatutários exigidos. Art. 9º. O descumprimento de disposição do presente estatuto, do regimento interno ou o exercício de atividades que comprometam a ética, a moral ou as finanças do Observatório Social de Blumenau sujeitará o associado às seguintes sanções, segundo a gravidade da infração: I advertência por escrito; II suspensão dos seus direitos por tempo determinado entre 30 (trinta) e 90 (noventa) dias; III exclusão do quadro dos associados, havendo justa causa. Parágrafo único. O associado será excluído em qualquer caso de reincidência ocorrida no período de 12 (doze) meses corridos. Art. 10. As sanções somente serão aplicadas mediante procedimento em que seja assegurado o exercício do direito de defesa pelo associado, a ser instaurado por decisão de quaisquer órgãos estatutários e conduzido por comissão de sindicância formada, no mínimo, por representantes de 03 (três) associados, que emitirá parecer conclusivo sobre a conduta do associado. 1 o Em face da decisão de aplicar quaisquer das sanções previstas neste estatuto caberá recurso no prazo de 10 (dez) dias, devendo-se sobrestar a execução da sanção de exclusão até a sua decisão, caso em que, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias, ficará o associado recorrente suspenso de suas atividades sociais. 2 O associado excluído poderá retornar ao quadro dos associados após três anos de afastamento, observado as demais disposições deste estatuto. Art. 11. O associado poderá, mediante comunicação escrita à Diretoria, solicitar seu afastamento temporário ou definitivo. Blumenau; Art. 12. São direitos do associado: Seção III - Dos direitos e deveres do associado I frequentar, por seus representantes e credenciados, a sede do Observatório Social de II utilizar os serviços oferecidos; III participar das reuniões e assembleias; IV manifestar-se sobre atos, decisões e atividades. V quando contribuintes e em dia com suas obrigações, o direito de votar e ser votado, submetendo-se ao processo eletivo, nos termos previstos neste Estatuto Social e no Regimento Interno. Art. 13. São deveres do associado:

10 10 I acatar as decisões das assembleias; II atender aos objetivos do Observatório Social de Blumenau; III zelar pelo nome do Observatório Social de Blumenau; IV participar das atividades do Observatório Social de Blumenau; V contribuir na apresentação das propostas, projetos e programas; VI manter em dia o pagamento das contribuições, quando efetuada esta opção; VII não estar vinculado a partidos políticos ou a órgão público observado. Parágrafo único. É vedado ao associado, por seus representantes credenciados, manifestar-se publicamente em nome do Observatório Social de Blumenau, salvo quando designado. Capítulo IV - DOS VOLUNTÁRIOS Art. 14. O OSBLU, a critério da Diretoria, poderá contar com trabalho, auxílio ou contribuição de pessoas voluntárias, físicas ou jurídicas, ou ainda entes despersonalizados, mediante assinatura anual do Termo de Trabalho Voluntário. 1. Os voluntários não serão considerados ou não adquirirão o status de associadas, pelo foto de estarem nesta condição de voluntariado; acaso venham a participar das assembleias, ainda que como convidados, não tendo o direito de voto, nem de ser votados, sendo-lhes assegurado, quando pessoalmente presentes, exclusivamente o direito de manifestação. 2. Os voluntários também não poderão ter filiação, vinculação ou subordinação a partido político, nem ocupar cargo comissionado na administração pública,. Capítulo V - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Seção I - Disposições gerais Art. 15. São órgãos do Observatório Social de Blumenau: I Assembleia Geral; II Conselho Consultivo; III Diretoria; IV Conselho Fiscal. Parágrafo Único. O mandato dos integrantes do Conselho Consultivo, da Diretoria e do Conselho Fiscal será de 2 (dois) anos e coincidente, com início em primeiro de janeiro e término em trinta e um de dezembro. Art. 16. Os associados e os integrantes dos órgãos não respondem nem solidária, nem subsidiariamente, pelos ônus financeiros e obrigações sociais regularmente assumidas pelo Observatório Social de Blumenau, salvo quando agirem comprovadamente com culpa ou dolo nos termos da legislação em vigor ou em violação ao presente Estatuto. Art. 17. Os integrantes dos órgãos podem renunciar a qualquer tempo, mediante pedido por escrito, não implicando a renúncia em exclusão das obrigações assumidas ou a responsabilidade pelos atos praticados no seu cargo. Art. 18. Os integrantes da Diretoria, do Conselho Consultivo e do Conselho Fiscal não serão remunerados em hipótese alguma, ficando expressamente vedada a distribuição de lucros, gratificações, bonificações ou quaisquer outras vantagens pelo exercício de suas funções. Parágrafo Único. Aos associados é vedado qualquer ato ou prática que venha a trazer benefícios e ou vantagem particular, diretos ou indiretos, individuais ou coletivos, em decorrência da sua condição de integrante dos quadros do OSBLU.

11 11 Seção II - Assembleia Geral Art. 19. A Assembleia Geral, regularmente convocada e reunida, é o órgão máximo do Observatório Social de Blumenau, soberana nas decisões sobre os itens da Ordem do Dia. 1º. O Presidente da Diretoria convocará a Assembleia, através de Edital, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedência e no máximo 30 (trinta) dias da data de sua realização; o Edital deverá ser publicado em jornal local de circulação diária; esta publicação poderá ser substituída por disponibilização do referido Edital no sítio virtual do Observatório Social de Blumenau, mantido na Internet, desde que acompanhada de remessa, do seu teor, aos associados por meio eletrônico. 2º. O Edital de convocação conterá a ordem do dia, local, data e horários da assembleia, em 1ª e 2ª convocação; não será admitida a inclusão em pauta de assunto não constante na ordem do dia. Art. 20. A Assembleia Geral, convocada na forma prevista neste Estatuto e constituída única e obrigatoriamente de associados em dia com suas obrigações sociais e no pleno gozo de seus direitos estatutários, é o órgão soberano do Observatório Social de Blumenau e apreciará todos os assuntos que lhe forem encaminhados, desde que constem na ordem do dia, reunindo-se: I - ordinariamente, até o dia trinta e um do mês de março de cada ano, para exame, aprovação e votação das contas da Diretoria; II também ordinariamente, porém, bienalmente, até o dia trinta do mês de novembro, para, em assembleia geral eleitoral, eleger o Conselho Consultivo e o Conselho Fiscal; III - extraordinariamente, sempre que convocada na forma deste Estatuto ou quando requerido por 1/5 (um quinto) dos associados, para tratar de quaisquer assuntos de interesse social. Art. 21. Além das demais matérias previstas neste Estatuto, competem com exclusividade à Assembleia Geral, especialmente convocada para este fim, as seguintes atribuições: I apreciar e deliberar acerca das contas, do relatório de atividades e de operações financeiras da Diretoria, relativo ao exercício findo, após parecer do Conselho Fiscal; II analisar e votar sobre o plano de atividades e a previsão orçamentária anual, apresentados pela Diretoria; Consultivo; associado; III eleger o Conselho Consultivo e o Conselho Fiscal, nos termos deste Estatuto; IV aprovar alteração do Estatuto, de iniciativa exclusiva da Diretoria, após parecer do Conselho V apreciar recurso de decisão, do Conselho Consultivo, que aplicar (ou não) sanção a VI destituir os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, especialmente quando comprovada administração fraudulenta; VII deliberar sobre extinção, dissolução, incorporação ou fusão do Observatório Social de Blumenau, por proposta da Diretoria, depois de ouvido o Conselho Consultivo; VIII Deliberar a respeito da aquisição, alienação ou permuta de bens imóveis, bem como relativamente à instituição de quaisquer ônus reais sobre os mesmos; IX deliberar sobre qualquer outra matéria de interesse social ou do Observatório Social de Blumenau para a qual tenha sido convocada. Parágrafo único. Para as deliberações a que se referem os itens IV, VI e VII é exigido o voto concorde de pelo menos 2/3 (dois terços) dos presentes à Assembleia especialmente convocada para este fim; nos demais casos, salvo outras exceções previstas no Estatuto, deliberar-se-á pelo voto da maioria simples dos presentes. Art. 22. Salvo as exceções previstas no Estatuto, a Assembleia Geral, quer ordinária, quer extraordinária, constituir-se-á validamente se no dia, hora e local indicados na convocação, comparecerem

12 12 associados em número correspondente à metade mais um, pelo menos, da totalidade dos associados. Na falta deste número, aguardar-se-á por 30 (trinta) minutos, quando então será instalada com qualquer número de sócios. 1. A Assembleia Geral Extraordinária, convocada para deliberar sobre a reforma do Estatuto, destituição de administradores ou dissolução da sociedade, somente será instalada, em primeira convocação, com a presença obrigatória de, no mínimo, 2/3 (dois terços) do total de associados. Não havendo instalação na primeira convocação, por inexistência de quórum, a Assembleia será adiada pelo prazo de 30 (trinta) minutos, quando então, em segunda e última convocação, será instalada com a presença mínima de metade mais um dos associados. próprio. 2. A presença de associados nas assembleias será comprovada através de assinaturas em livro 3. Na Assembleia Geral ordinária ou extraordinária, cada associado, desde que em dia com suas obrigações para com o Observatório Social de Blumenau, terá direito a apenas um voto. 4. O associado poderá fazer-se representar por procurador, associado ou não, nas assembleias; porém, um mesmo procurador não poderá representar mais de 1 (um) associado. 5. As votações serão habitualmente por aclamação e, a requerimento de qualquer associado presente, com aprovação da assembleia, poderão ser nominais ou secretas. Serão, porém, secretas as votações para cargos eletivos, sempre que houver mais de uma chapa para o mesmo órgão. Art. 23. O Presidente da Diretoria presidirá a Assembleia e, na direção dos trabalhos, terá os mais amplos poderes para, imparcialmente, coordenar as discussões e encerrá-las, conceder, delegar ou retirar a palavra; presidir a apuração de quaisquer eleições ou escrutínios, proclamando o resultado e, no caso de empate, exercer o voto de qualidade, exceto nas votações secretas. Parágrafo Único. De todas as ocorrências da Assembleia Geral lavrar-se-á ata fiel e circunstanciada, em livro próprio, que será assinada, ao menos, pelo Presidente e demais membros da mesa que dirigiu os trabalhos; a ata será escrita por um secretário nomeado pelo Presidente. Seção III - Conselho Consultivo Art. 24. O Conselho Consultivo é órgão orientador do Observatório Social de Blumenau, cabendo-lhe pronunciar-se, via de regra em caráter não decisório, sobre qualquer assunto que lhe for encaminhado, especialmente pela Diretoria. Art. 25. O Conselho Consultivo será composto de 9 (nove) associados, em pleno gozo de seus direitos sociais, eleitos na forma deste estatuto. 1. As vagas que se derem durante o exercício do mandato no Conselho Consultivo serão preenchidas por eleição da Assembleia Geral, cabendo ao eleito a conclusão do mandado. 2. O mandato é de 2 (dois) anos, permitidas reeleições. Art. 26. O Conselho Consultivo, por convocação de seu Coordenador dos trabalhos, reunir-se-á pelo menos uma vez a cada 3 (três) meses para apreciar sobre os assuntos encaminhados pela Diretoria. 1. A convocação para as reuniões independem de qualquer formalidade ou prazo, devendo da comunicação constar data, hora e local, bem como a pauta dos assuntos a serem tratados. 2. A primeira reunião do Conselho Consultivo, após sua eleição, deve ocorrer no prazo máximo de 30 (trinta) dias depois da posse para escolher, dentre seus integrantes, o associado que exercerá a função de Coordenador dos seus trabalhos; a convocação para esta reunião será feita pelo Presidente da Diretoria. 3. Além da reunião trimestral, poderão ser efetuadas tantas outras quantas o Coordenador reputar convenientes, ou sempre que a maioria dos integrantes a convocar.

13 13 Art. 27. Além dos integrantes do Conselheiro Consultivo, poderão participar das reuniões os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal, sendo-lhes conferido o direito de tomar parte dos debates, não podendo, contudo, votar. Art. 28. Salvo para eleger o Coordenador, quando será exigido o voto da maioria dos integrantes, o Conselho Consultivo votará validamente, sobre qualquer assunto, pela maioria de votos dos presentes. 1. Na hipótese de empate na votação, caberá ao Coordenador, além do seu, o voto de desempate. 2. A reunião contará com um secretario, de livre escolha do Coordenador, incumbindo-lhe a lavratura da ata. Art. 29. As reuniões do Conselho Consultivo funcionam validamente com a presença mínima de 2/3 (dois terços) dos integrantes, incluído nesse quorum o Coordenador. Parágrafo Único. Na ausência ou impedimento do Coordenador, a reunião será presidida por um integrante escolhido pela maioria dos presentes. Art. 30. Além de outras atribuições previstas ao longo deste Estatuto, cabe em particular ao Conselho Consultivo: I - cumprir e fazer cumprir fielmente o Estatuto, o Regimento Interno e demais deliberações; II julgar, definindo a sanção a ser aplicada ao associado submetido a procedimento administrativo; III - encaminhar sugestões à Diretoria, de formas de atuação do OSBLU; IV analisar as contas do exercício findo e a previsão orçamentária para o próximo ano; V eleger a Diretoria, consoante previsto neste estatuto; VI emitir parecer sobre a proposta de alteração do Estatuto, feita pela Diretoria, para ser encaminhado à Assembleia; VII emitir parecer sobre a proposta da Diretoria de extinção, dissolução, incorporação ou fusão do Observatório Social de Blumenau; VIII apreciar qualquer outra matéria para a qual tenha sido provocado. Parágrafo Único. No exercício das suas atribuições, o Conselho Consultivo poderá consultar o Conselho Fiscal sobre assuntos pertinentes às finanças do Observatório Social de Blumenau e à sua administração. Seção IV Diretoria Art. 31. A Diretoria é o órgão executivo do Observatório Social de Blumenau, composta de 5 (cinco) membros, eleitos para mandatos de 2 (dois) anos e admitida apenas uma recondução, cada qual ocupando um dos cargos seguintes cargos: I Presidente; II Vice-Presidente; III Secretário; IV Primeiro Tesoureiro; e V Segundo Tesoureiro. Parágrafo único. Os membros, pessoa física, da Diretoria não poderão ocupar cargos no Conselho Fiscal ou no Conselho Consultivo. Art. 32. A Diretoria reunir-se-á mensalmente para avaliação das atividades do Observatório Social de Blumenau, aprovar planos de ação e dos balancetes mensais e, extraordinariamente, sempre que necessário, por convocação do seu presidente ou por maioria simples de seus membros, consignando-se em ata suas decisões.

14 14 Parágrafo único. É facultada a participação e a manifestação de qualquer associado nas reuniões da Diretoria. Art. 33. Os poderes da Diretoria são amplos e ilimitados em relação à livre e geral administração do que disser respeito aos direitos e interesses do OSBLU, competindo-lhe dentre outras atribuições: I administrar o Observatório Social de Blumenau, desenvolvendo atividades, projetos e programas, inclusive os oferecidos pela Rede Observatório Social do Brasil, para consecução de suas finalidades. II definir sua forma de organização e funcionamento; III elaborar o Regimento Interno; IV - elaborar o relatório de suas atividades; V propor alterações no presente Estatuto; VI criar outros órgãos de apoio e de caráter executivo; VII contratar e demitir colaboradores; VIII decidir sobre a admissão de associados; IX Instaurar, instruir e emitir parecer conclusivo em procedimento administrativo contra associado por cometimento de qualquer ato prejudicial ao OSBLU, garantindo-se o contraditório e a ampla defesa, para decisão do Conselho Consultivo quanto à aplicação das sanções previstas nesse Estatuto; X propor a concessão de títulos beneméritos à pessoa ou instituição que tenha prestado relevantes serviços ao Observatório Social de Blumenau, quer seja por atividade voluntária, quer por doações ou contribuições; XI realizar a prestação de contas e o balanço de cada exercício, bem como a proposta orçamentária para o exercício subsequente, para que sejam submetidos à apreciação do Conselho Fiscal e da Assembleia Geral; XII - Representar o Observatório Social de Blumenau para todos os efeitos legais, perante os poderes constituídos; XIII - Cumprir e fazer cumprir fielmente o Estatuto, o Regimento Interno e demais deliberações; XIV - Representar o Observatório Social de Blumenau em todos os atos, patrocinar seus direitos, em juízo ou fora dele, com todos os poderes necessários, inclusive o de constituir procurador ou delegar poderes a uma ou mais pessoas; XV fixar o valor mínimo de contribuição, por associado. 1. As decisões da Diretoria serão tomadas pela maioria absoluta de seus membros. 2. A formação do quadro funcional do Observatório Social de Blumenau, contratação e demissão de funcionários permanentes ou temporários, definição de cargos e salários, criação de procedimentos e normas administrativas gerais, são também atribuições da Diretoria. Art. 34. A Diretoria poderá, a seu critério, convidar os associados a compor grupos de trabalho, independentes da estrutura administrativa, para desenvolver atividades como: I serviços de voluntariado; II realização de eventos, congressos, seminários e feiras; III grupos de estudos e pesquisa; IV outras atividades de interesse dos associados que não firam os objetivos do Observatório Social de Blumenau. Art. 35. O Presidente é o principal dirigente do Observatório Social de Blumenau, seu representante legal, competindo-lhe, especialmente, executar e fazer executar as deliberações da Diretoria, bem como:

15 15 I representar o Observatório Social de Blumenau ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, em suas relações com a administração pública e quaisquer terceiros, praticando todos os atos referentes à realização de seus fins e à defesa e proteção dos direitos e interesses do Observatório Social de Blumenau. II convocar e presidir as reuniões da Diretoria; III instalar e presidir a Assembleia Geral; IV assinar atas de reuniões, atas de assembleias e documentos em geral; V assinar o orçamento anual, rubricar os livros da secretaria e da tesouraria, bem como, juntamente com o Primeiro Tesoureiro, abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, assinando cheques, ordens e requisições. VI mediante decisão da Diretoria, contratar ou demitir empregados, estagiários e prestadores de serviços; VII propor planos de ação e monitorar o andamento das atividades das comissões técnicas e dos grupos de trabalho VIII encaminhar, quadrimestralmente, ao Conselho Fiscal, relatório de atividades e demonstrativos contábeis; IX - assinar, em conjunto com o Primeiro Tesoureiro ou o Vice Presidente: a) cheques, duplicatas, promissórias, recibos e outros títulos de responsabilidade financeira; b) contratos, convênios, escrituras e documentos constitutivos de obrigações; c) procuração, constituindo preposto para cumprir atividades administrativas específicas e por prazo certo. X proferir votos de desempate. Art. 36. Compete ao Vice-Presidente da Diretoria substituir o Presidente em suas faltas e impedimentos, desempenhar as tarefas que o Presidente lhe atribuir e coordenar a política de comunicação social do Observatório Social de Blumenau, bem como assinar documentos de responsabilidade financeira e patrimonial, nos termos deste Estatuto. Art. 37. Compete ao Secretário da Diretoria manter os registros em atas de reuniões da Diretoria e atas de assembleias do Observatório Social de Blumenau. Art. 38. Compete ao Primeiro Tesoureiro abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, assinando cheques, ordens e requisições juntamente com o Presidente, e manter atualizados os livros contábeis legalmente exigíveis. Parágrafo Único. Compete ao Segundo Tesoureiro substituir o Primeiro Tesoureiro nas suas faltas e impedimentos. Seção V - Conselho Fiscal Art. 39. O Conselho Fiscal será composto de três membros titulares e um suplente, com mandatos de 2 (dois) anos, admitida uma recondução. Parágrafo único. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente a cada 4 (quatro) meses ou, extraordinariamente, quando convocado pela Diretoria ou sempre que as ações do Observatório Social de Blumenau venham a requerer. Art. 40. Compete ao Conselho Fiscal: I examinar e proferir parecer sobre o balanço patrimonial, demonstrações financeiras e as contas do exercício findo; II opinar sobre atos de caráter econômico e financeiro, sobre os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres, quando solicitado pela Diretoria;

16 16 III examinar os livros e escrituração do Observatório Social de Blumenau. IV acompanhar os trabalhos de eventuais auditores externos independentes; V - Denunciar irregularidades acaso encontradas. Art. 41. As funções de membro do Conselho Fiscal não poderão ser exercidas por parentes até o segundo grau dos membros da Diretoria. Capítulo VI - DAS ELEIÇÕES Seção I - Das Eleições para o Conselho Consultivo e Conselho Fiscal Art. 42. As eleições para o Conselho Consultivo e para o Conselho Fiscal serão realizadas pela Assembleia Geral, observadas, além das normas deste Estatuto, as constantes de edital elaborado e aprovado pela Diretoria, que também constituirá a Comissão Eleitoral e determinará suas atribuições. 1. O Edital será encaminhado por correio eletrônico a todos os associados e disponibilizado em sítio virtual do Observatório Social de Blumenau, mantido na Internet, com antecedência necessária ao cumprimento dos prazos previstos neste Estatuto. 2. Poderão votar nas eleições previstas no caput deste artigo os associados contribuintes há pelo menos 01 (um) ano, em dia com suas obrigações, vedado o voto por procuração. 3. Qualquer associado apto a votar pode, no prazo de 10 (dez) dias contados da disponibilização oficial do edital de convocação, impugnar motivadamente os representantes dos associados, ou credenciados seus, integrantes da Comissão Eleitoral, junto à Diretoria, que deverá decidir no prazo de cinco dias e substituí-los, caso seja acatada a impugnação. 4. A primeira eleição deverá ocorrer por ocasião da Assembleia de Constituição, dispensados os prazos e formalidades deste Capítulo. Art. 43. Somente serão aceitos pedidos de registro de chapa completa, apresentada por associado que a integrante represente, protocolizadas até 15 (quinze) dias antes das eleições, na sede do Observatório Social de Blumenau. Parágrafo único. A chapa ao Conselho Consultivo deverá ser composta com, pelo menos, 01 (um) associado constituído sob a forma de entidade de classe profissional, 03 (três) associados constituídos por associação de classe empresarial e 01 (um) associado constituído sob a forma de sindicato. Art. 44. Ocorrendo qualquer irregularidade no pedido de registro, o associado representante da chapa será comunicado por escrito para que proceda à regularização dentro de 24 (vinte e quatro) horas, sob a pena de indeferimento. Parágrafo único. A chapa poderá ser impugnada por qualquer associado apto a votar, formal e fundamentadamente, em requerimento dirigido, e protocolizado, até 02 (dois) dias antes da eleição à Comissão Eleitoral, que o decidirá no mesmo prazo. Art. 45. A eleição para os mandatos do Conselho Fiscal será em chapa, sendo elegíveis representantes dos associados ou credenciados seus que comprovem não possuir filiação partidária e não exercer cargo de confiança na administração pública direta ou indireta, observado ainda o seguinte: I - Os mandatos serão pessoais; II Só será eleito, na mesma chapa, um representante ou credenciado por associado; III - Em caso de extinção do vínculo entre o mandatário e a entidade associada que representa ou está credenciado, a situação será apreciada pelo Conselho Consultivo, que, se assim decidir, elegerá e empossará o substituto para concluir o mandato pelo período remanescente. Parágrafo único. Além dos requisitos previstos no caput desde artigo, que deverão ser observados durante todo o exercício do mandato, não poderá integrar a Diretoria quem esteja impedido na forma deste Estatuto ou tenha sido condenado por crime contra a administração pública, ou crime de responsabilidade, em ação civil pública ou em ação popular.

17 17 Art. 46. As eleições para o Conselho Consultivo e para o Conselho Fiscal serão realizadas na sede do Observatório Social de Blumenau, da seguinte forma: I a Assembleia de Eleição será conduzida por dois representantes de associados, ou credenciados seus, que não sejam candidatos, indicados entre os presentes, um como Presidente de mesa e o outro como Secretário; II cada chapa ao Conselho Consultivo disporá de tempo para apresentação de sua plataforma; III a votação será secreta; IV encerrada a votação, será procedida, ato contínuo, a contagem dos votos, com a presença dos fiscais indicados pelas chapas concorrentes, e proclamada a chapa vencedora; V terminada a apuração dos votos, os membros da Comissão Eleitoral farão a lavratura de ata contendo o resultado, que será divulgado em edital afixado na sede do Observatório Social de Blumenau; VI a chapa vencedora ao Conselho Consultivo e os membros eleitos para o Conselho Fiscal deverão ser empossados no prazo de até 60 (sessenta) dias, contados da eleição, respeitado o prazo destinado à impugnação. 1º. Deverá ser convocada nova eleição, a ser realizada em 30 (trinta) dias, na hipótese de empate, impugnação da chapa considerada procedente, ou da votação ser considerada nula. votantes. 2º. Será considerada nula a votação quando o número de votos for diverso do número de Seção II - Da Eleição da Diretoria Art. 47. A Diretoria, eleita pelo Conselho Consultivo segundo disposições próprias, será composta, na forma deste Estatuto, por representantes dos associados ou credenciados seus, que comprovem não possuir filiação partidária e não exercer cargo de confiança na administração pública direta ou indireta, bem como que não trabalhem ou prestem serviços em órgãos observados, respeitando ainda o seguinte: I - Os mandatos serão pessoais; II Só será eleito um representante ou credenciado por associado; III - Em caso de extinção do vínculo entre o mandatário e a entidade associada que representa ou está credenciado, a situação será apreciada pelo Conselho Consultivo, que, se assim decidir, elegerá e empossará o substituto para concluir o mandato pelo período remanescente. 1. Além dos requisitos previstos no caput desde artigo, que deverão ser observados durante todo o exercício do mandato, não poderá integrar a Diretoria quem esteja impedido na forma deste Estatuto ou tenha sido condenado por crime contra a administração pública, ou crime de responsabilidade, em ação civil pública ou em ação popular. 2. A posse da diretoria coincidirá com a posse dos Conselhos. Capítulo VII - DO PATRIMÔNIO Art. 48. Constituem patrimônio do Observatório Social de Blumenau: I contribuições, doações, subvenções, legados e auxílios de pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, nacionais ou estrangeiras, representados por bens móveis e imóveis; II os bens móveis ou imóveis por ela adquiridos ou recebidos na realização de seus fins e as rendas deles auferidas e usufrutos que lhe forme conferidos. 1 O patrimônio constituído por bens imóveis será identificado em escritura pública, tendo sido adquiridos ou recebidos em doação livre e desembaraçados de ônus. 2 Os bens imóveis, bem como os móveis de relevante valor, somente poderão ser alienados por proposição da Diretoria, após pareceres dos Conselhos Consultivo e Fiscal e aprovação em Assembleia Geral, devendo o resultado ser revertido para suas finalidades estatutárias.

18 18 Capítulo VIII - DAS RECEITAS Art. 49. Constituem receitas do Observatório Social de Blumenau: I anuidades ou mensalidades, oriundos das contribuições feitas pelos associados; II recursos financeiros, taxas, emolumentos, doações sem encargos e doadores identificados, legados e auxílios de pessoas físicas ou jurídicas, sejam nacionais ou estrangeiras; III rendas, remunerações e usufrutos, inclusive os auferidos de bens móveis e imóveis; IV dotações e subvenções recebidas da União e de Estado membro, por meio de órgãos públicos de controle da administração direta ou indireta, oriundas de atividades, projetos, programas e termos de parceria desenvolvidos pelo Observatório Social de Blumenau na consecução de suas finalidades de controle estatal; de capital; V rendas a seu favor, inclusive as constituídas por terceiros, juros bancários e outras receitas 1. A contratação de empréstimo financeiro que venha a contrair de bancos ou através de particulares, e que venha onerar o patrimônio, dependerá de aprovação da Assembleia Geral e pareceres prévios de viabilidade emitidos pelo Conselho Consultivo e pelo Conselho Fiscal. 2. As receitas auferidas serão aplicadas integralmente no país e na manutenção de suas atividades, bem como na manutenção do seu patrimônio e consecução de seus objetivos. 3. Na ocorrência de superávit financeiro, o valor apurado será utilizado exclusivamente para o atendimento das finalidades estatutárias, sejam elas cumpridas através de estrutura própria ou pela estrutura de organizações afins conveniadas, contratadas ou patrocinadas. 4. É vedada a remessa ou transferência de recursos para o exterior ou a distribuição de eventuais lucros ou dividendos aos associados. 5. Poderá ser constituído Fundo de Reserva Social e Fomento à Cidadania Fiscal, o qual será regido por normas especificas e pelas legislações pertinentes. 6. As receitas indicadas no inciso II, acima, deverão ser aceitas necessariamente pela diretoria. Capítulo IX - EXERCÍCIO E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Art. 50. O exercício financeiro corresponde ao ano civil, encerrando-se em 31 de dezembro, em cuja data será fechado o balanço anual e demais demonstrações financeiras. Art. 51. Na administração das contas serão observados os princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade. 1 o. Realizar-se-á auditoria, inclusive por auditores externos independentes, se e quando houver aplicação de recursos decorrentes de termo de parceria com órgão público, nos termos na Lei 9.790/99. 2 o. Serão prestadas contas de todos os recursos e bens de origem pública, recebidos em conformidade com o que determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal. Art. 52. Os relatórios de atividades e as demonstrações financeiras, acompanhadas das certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, acompanharão a prestação de contas e serão disponibilizados na Internet, para acesso público e irrestrito. Capítulo X - DOS REGISTROS Art. 53. Serão mantidos os seguintes registros: I - Presença das assembleias e reuniões; II - Atas das assembleias e reuniões; III - Livros fiscais e contábeis; IV - Demais livros exigidos pelas legislações.

19 19 Parágrafo único. Os livros e registros poderão ser confeccionados em folhas soltas, numeradas e arquivadas, inclusive sob forma digital, e permanecerão na sede do Observatório Social de Blumenau. Capítulo XI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 54. Serão disponibilizados na Internet, para acesso público e irrestrito, os registros de presenças e as atas das assembleias e reuniões de todos os órgãos da estrutura organizacional. Art. 55. O Observatório Social de Blumenau extinguir-se-á por deliberação de ¾ (três quartos) dos associados presentes à Assembleia Geral especialmente convocada para este fim e nos casos previstos em legislação, caso em que seu patrimônio será transferido a outra pessoa jurídica, qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objeto social. Consultivo. Art. 56. Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria, sob referendum do Conselho Art. 57. Os mandatos da primeira Diretoria, do primeiro Conselho Fiscal e do primeiro Conselho Consultivo se encerram em 31 de dezembro de Art. 58. O presente Estatuto entra em vigor na data de sua aprovação, devendo-se proceder ao trâmite legal para registro e demais providências cabíveis. Finalizadas as eleições, não houve apontamento de qualquer outro assunto para debate. Então, o Presidente dos trabalhos deixou a palavra livre e como mais ninguém quis se manifestar suspendeu a Assembleia para lavratura da presente ata, a qual, após lida e aprovada, vai assinada, inclusive pela Diretoria do Osblu. Carlos Tavares D Amaral Presidente Adélcio Salvalágio Secretário Advogado/OAB-SC n ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE BLUMENAU ACIB Carlos Tavares D Amaral Presidente CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BLUMENAU CDL Paulo Cesar Lopes Presidente ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL SUBSEÇÃO DE BLUMENAU OAB César Augusto Wolff Presidente SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS E DAS EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS,

20 20 INFORMAÇÕES E PESQUISAS DE BLUMENAU E REGIÃO SESCON Daniela Zimmermann Schmitt Presidente SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES, BARES E SIMILARES DE BLUMENAU E REGIÃO SIHORBS Richard Steinhausen Presidente CLUBE SOROPTIMISTA INTERNACIONAL BLUMENAU LESTE Maria Salete Shwinder Graf SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE BLUMENAU E REGIÃO SINDILOJAS João Wolfgang Rausch SOCIEDADE MAÇÔNICA REGIONAL SOMAR Avelino Lombardi júnior SINDICATO DA INDÚSTRIA DE FIAÇÃO, TECELAGEM E DO VESTUÁRIO DE BLUMENAU SINTEX, Carlos Tavares D Amaral Diretoria do OSBLU: LEOMIR ANTÔNIO MINOZZO CPF sob o n Presidente HÉLIO ROBERTO RONCÁGLIO CPF sob o n Vice-Presidente JORGE LEANDRO LOBE CPF sob o n Secretário GELÁSIO FRANCENER CPF sob o n Primeiro Tesoureiro

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO

MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado

Leia mais

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ)

Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em

Leia mais

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:

FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade

Leia mais

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO

COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores

Leia mais

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS

SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação

Leia mais

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013

DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto

Leia mais

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico

Capítulo 1 - O Diretório Acadêmico DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida

Leia mais

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I. DOS OBJETIVOS Artigo 1º O Centro de Referência em Informação Ambiental com sede e foro na cidade de Campinas na Avenida Romeu Tortima 388, Cidade Universitária, é uma sociedade

Leia mais

Prefeitura Municipal de Porto Alegre

Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI

ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade

ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL. CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL CAPÍTULO I Da Denominação, Sede, Duração e Finalidade Artigo 1º - A ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA LITERÁRIA PENDÃO REAL, adiante denominada simplesmente

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ

ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica

Leia mais

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO

REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras

Leia mais

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO

ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ. Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO ESTATUTO da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA de PATCHWORK e QUILT ABPQ Capítulo I. DENOMINAÇÃO, OBJETIVOS, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º A Associação Brasileira de Patchwork e Quilt, doravante designada ABPQ, é uma sociedade

Leia mais

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes

Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes Estatuto Social da Associação Braileira de Redistribuição de Excedentes I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETIVOS e DURAÇÃO Art. 1º. A Associação Brasileira de Redistribuição de Excedente, também designada pela sigla

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DA UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral da UBI regulamenta a organização e o funcionamento do Conselho Geral da Universidade da Beira

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012

PODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,

Leia mais

ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS

ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS ATA DA FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FLAUTISTAS No dia dez de agosto de mil novecentos e noventa e quatro, às dezoito horas, à Rua Bulhões de Carvalho, 285/901, reuniram-se Celso P. Woltzenlogel,

Leia mais

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão

Leia mais

Associação de Estudantes

Associação de Estudantes DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob

Leia mais

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO

ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO ESTATUTO DO DIRETÓRIO ACADÊMICO DE DIREITO TITULO I DO DIRETÓRIO ART. 1º. O Diretório Acadêmico de Direito Moises Vianna é a associação representativa dos acadêmicos do curso de direito da Universidade

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,

Leia mais

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos

NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO. Capítulo I. Da entidade e seus objetivos Versão Final NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL ESTATUTO Capítulo I Da entidade e seus objetivos Art. 1º - O NÚCLEO AMIGOS DA TERRA / BRASIL, é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de

Leia mais

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007

GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA. Estatutos. Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 GET - GRUPO DE ESTUDOS EM TRANSPORTES, ASSOCIAÇÃO CIENTIFICA Estatutos Versão aprovada em assembleia geral de 5 de Janeiro de 2007 Capítulo I Da denominação, dos fins e da sede da Associação Artigo 1º

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO DO INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ CAPITULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O INSTITUTO DELTA DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NO PIAUÍ,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

CAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO

CAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM PROJETO DE ARQUITETURA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ARBITRAGEM ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE LEIRIA COMUNICADO OFICIAL N.º 051 Data: 2012.09.26 Para conhecimento dos Clubes filiados, Comunicação Social e demais interessados, se comunica: REGIMENTO INTERNO DO Cumprindo

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba

Leia mais

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto

REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma

Leia mais

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)

REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS

Leia mais

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres )

Regulamento Interno. Capítulo I (Constituição e âmbito) Capítulo II ( Dos sócios, seus direitos e deveres ) Regulamento Interno Capítulo I (Constituição e âmbito) Art. 1.º - O presente Regulamento Interno, tem como finalidade completar pormenorizadamente os Estatutos da ASTA Associação de Artes e Sabores do

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO

COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO COMPARTILHAMENTO ENTRE BIBLIOTECAS DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO REGIMENTO CAPÍTULO I Da denominação, localização e finalidades Art. 1º O Compartilhamento entre Bibliotecas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS ESTATUTO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO - OSCI P Legenda: Texto em negrito: cláusulas que devem necessariamente constar do estatuto, por força da Lei nº 9.790/99 Texto em

Leia mais

Modelo de estatuto de Associação

Modelo de estatuto de Associação Modelo de estatuto de Associação CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º. A Associação... é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa

Leia mais

ESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS

ESTATUTO CAPÍTULO I. DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO CAPÍTULO II DAS FINANÇAS ESTATUTO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE e DURAÇÃO Art. 1 o. Sob a denominação APA de Jaboticabal - Associação Protetora dos Animais de Jaboticabal - fica fundada nesta cidade, onde terá sua sede,

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo

Estado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada

Leia mais

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,

DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e, DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE

REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO

REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e

Leia mais

Parágrafo primeiro: As instâncias de deliberativas são a Assembléia Geral e a Diretoria.

Parágrafo primeiro: As instâncias de deliberativas são a Assembléia Geral e a Diretoria. REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PORTADORES DE CHARCOT MARIE TOOTH Aprovado em assembléia do dia 20/11/2010 Da organização e funcionamento da associação Art. 1. Para o cumprimento do conjunto

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE

SECRETARIA DE ESTADO DE ESPORTES E DA JUVENTUDE SUBSECRETARIA DA JUVENTUDE Sugestão de projeto de lei para um CMJ Autor: Poder Executivo Cria o Conselho Municipal da Juventude CMJ e dá outras providências. O povo do Município de, por seus representantes, decreta e eu sanciono

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS, REPRESENTANTES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS ABRAPRE ABRE BRASIL CNPJ

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS, REPRESENTANTES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS ABRAPRE ABRE BRASIL CNPJ REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROFISSIONAIS LIBERAIS, REPRESENTANTES COMERCIAIS E EMPRESARIAIS ABRAPRE ABRE BRASIL CNPJ nº 13.649.902/0001-03 DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º - A Associação Brasileira

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos

REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I. Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos REGIMENTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DIRETORIA RIO GRANDE DO NORTE CAPITULO I Da Caracterização, Sede, Foro e Objetivos Art.1º A Diretoria Regional (DR) da SBEM-RN é órgão executivo

Leia mais

ESTATUTO DA ANPTECRE

ESTATUTO DA ANPTECRE ESTATUTO DA ANPTECRE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM TEOLOGIA E CIÊNCIAS DA RELIGIÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA, SEDE, DURAÇÃO Art. 1º A ANPTECRE Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa

Leia mais

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos

Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO

Leia mais

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins

Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO

ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO ESTATUTO SOCIAL DOC I CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º: SOCIALCRED S/A SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE rege-se pelo presente estatuto social

Leia mais

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado

Do Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável

Leia mais

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades

ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante

Leia mais

A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado.

A Associação é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos e durará por tempo indeterminado. ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA Artigo 1º A associação denomina-se ASSOCIAÇÃO DIABÉTICO FEIRA, com sede no Hospital de São Sebastião, EPE,, concelho de Santa Maria da Feira, podendo ser transferida

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DAS ELEIÇÕES PARA DIRETORIA EXECUTIVA GESTÃO 2015-2018 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária - ANTEFFA

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC

ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC ESTATUTO DE ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP) DO MOVIMENTO DE ALFABETIZAÇÃO REGIONAL DO ABC Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º. O Movimento de Alfabetização Regional

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS

EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos

Leia mais

ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE

ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE ESTATUTO DA EMPRESA JÚNIOR DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE PRAIA GRANDE FATEC JÚNIOR PRAIA GRANDE CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E DURAÇÃO. Artigo 1º - A Empresa Júnior dos alunos da Faculdade

Leia mais

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br

CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br CDT - TELEFONE: 3248.1018 / 3248.1019 - PESSOAS JURÍDICAS - e-mail: pj@cdtsp.com.br SUGESTÃO de texto para estatuto de constituição de Associações. Observação: As informações deste arquivo deverão ser

Leia mais

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010

LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 LEI Nº. 430 DE 15 DE ABRIL DE 2010 DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DA INSTÂNCIA MUNICIPAL DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA MARCOS ROBERTO FERNANDES CORRÊA, Prefeito Municipal de Pratânia,

Leia mais

Estatuto da Associação de Pais e Professores do

Estatuto da Associação de Pais e Professores do CNPJ: 82.898.404/0001-09 Estatuto da Associação de Pais e Professores do CENTRO EDUCACIONAL MENINO JESUS Fundada em 1973, Florianópolis/SC C A P Í T U L O I Da Associação e seus fins Art. 1º. - A Associação

Leia mais

NÚCLEO DE JOVENS EMPREENDEDORES DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE SUZANO CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES

NÚCLEO DE JOVENS EMPREENDEDORES DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE SUZANO CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES 1 NÚCLEO DE JOVENS EMPREENDEDORES DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL E EMPRESARIAL DE SUZANO CAPÍTULO I - DAS FINALIDADES Art. 1 o O Núcleo de Jovens Empreendedores da Associação Comercial e Empresarial de Suzano

Leia mais

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007

MODELO. Anteprojeto de lei para criação do Conselho Municipal do FUNDEB. Lei Municipal nº, de de de 2007 MODELO O conteúdo do Anteprojeto de Lei abaixo apresentado representa a contribuição do MEC, colocada à disposição dos Governos Municipais, a título de apoio técnico, previsto no art. 30, inciso I, da

Leia mais

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO

ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União

Leia mais

Estatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício

Estatuto. Sociedade Baden Sul do Brasil. Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício Estatuto Sociedade Baden Sul do Brasil Cláusula 1ª Da denominação, da sede e do exercício A Associação é constituída sob a denominação Sociedade Baden Sul do Brasil. A Associação será registrada no Registro

Leia mais

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95)

LEI DOS PARTIDOS POLÍTICOS (Lei n. 9.096/95) - Partido Político: pessoa jurídica de direito privado, destinada a assegurar, no interesse democrático, a autenticidade do sistema representativo e a defender os direitos fundamentais definidos na CF.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º O CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISA EM AVALIAÇÃO E SELEÇÃO

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios

Leia mais

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95:

CCV Correios de Cabo Verde, SA. Decreto Lei nº 9-A/95: CCV Correios de Cabo Verde, SA Decreto Lei nº 9-A/95: Transforma a empresa Pública dos Correios e Telecomunicações CTT, em duas sociedades anónimas de capitais públicos. ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação,

Leia mais

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br

Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno. apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br Associação dos Participantes da CBS Nossa união é nossa força. Regimento Interno apcbs@oi.com.br www.apcbs.com.br ÍNDICE SEÇÃO I - DOS SÓCIOS 1 SEÇÃO II - DA ASSEMBLÉIA GERAL 1 SEÇÃO III - DO CONSELHO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA FAPERN Este Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Fiscal da Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte

Leia mais

LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013.

LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013. LEI Nº 982 DE 16 DE MAIO DE 2013. Dispõe sobre a criação, composição, competência e funcionamento do Conselho Municipal de Esporte e Lazer CMEL. O Povo do Município de Turvolândia Estado de Minas Gerais,

Leia mais