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1 Parlamento Europeu Comissão do Comércio Internacional 2014/0005(COD) ALTERAÇÕES Projeto de relatório Marietje Schaake (PE vv02-00) Comércio de determinadas mercadorias suscetíveis de serem utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes (COM/2014/01 C8-0014/ /0005(COD)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade

2 AM_Com_LegReport PE v /33 AM\ doc

3 18 Tiziana Beghin Considerando 6-A (novo) (6-A) A promoção de mercadorias proibidas ao abrigo do presente regulamento ou do direito nacional tem lugar em exposições e feiras da União em vários Estados-Membros. 19 Tiziana Beghin Considerando 6-B (novo) (6-B) Em vários Estados-Membros, tem lugar a promoção pelas empresas de uma série de mercadorias atualmente não proibidas pelo presente regulamento mas que não são adequadas para utilização pelas forças de segurança e suscetíveis de facilitar a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, incluindo determinados dispositivos de contacto direto para aplicação de descargas elétricas. 20 Aldo Patriciello AM\ doc 3/33 PE v01-00

4 Considerando 8 (8) Seria igualmente adequado conceder uma autorização global nos casos em que um fabricante precisa de exportar medicamentos sujeitos a controlo no âmbito do Regulamento (CE) n.º 1236/2005 para um distribuidor num país que não aboliu a pena de morte, desde que o exportador e o distribuidor tenham concluído um acordo juridicamente vinculativo exigindo que o distribuidor aplique um conjunto adequado de medidas que garantam que os medicamentos não serão utilizados para aplicar a pena de morte. (8) Seria igualmente adequado conceder uma autorização global nos casos em que um fabricante precisa de exportar medicamentos sujeitos a controlo no âmbito do Regulamento (CE) n.º 1236/2005 para um distribuidor num país que não aboliu a pena de morte, desde que o exportador e o distribuidor tenham concluído um acordo juridicamente vinculativo exigindo que o distribuidor aplique um conjunto adequado de medidas que garantam que os medicamentos não serão utilizados para aplicar a pena de morte, a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. Or. it 21 Tiziana Beghin Considerando 10-A (novo) (10-A) O regulamento em vigor não conseguiu controlar adequadamente um conjunto adicional de mercadorias, incluindo as cadeiras concebidas para imobilizar seres humanos, os dispositivos acústicos e as armas de ondas milimétricas. 22 Aldo Patriciello PE v /33 AM\ doc

5 Considerando 12 (12) É necessário proibir os corretores na União de prestar serviços de corretagem relacionados com as mercadorias cuja exportação e importação são proibidas, uma vez que tais mercadorias, na prática, só podem ser utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. A proibição da prestação de tais serviços tem como objetivo defender a moral pública. (12) É necessário proibir os corretores na União de prestar serviços de corretagem relacionados com as mercadorias cuja exportação e importação são proibidas, uma vez que tais mercadorias, na prática, só podem ser utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. A proibição da prestação de tais serviços tem como objetivo defender a moral pública e respeitar os princípios da dignidade humana que estão na base dos valores europeus, tal como previsto no Tratado da União Europeia e na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia. Or. it 23 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Considerando 19-A (novo) (19-A) Deverá ser introduzida uma cláusula de utilização final, de modo a que os Estados-Membros suspendam ou ponham termo à transferência de bens relacionados com a segurança não enumerados nos anexos II e III que, claramente, só possam ser utilizados para aplicar a pena de morte, a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, ou sempre que existam motivos razoáveis para supor que a transferência de tais bens conduziria à facilitação ou à aplicação da pena de morte, da tortura ou de outras AM\ doc 5/33 PE v01-00

6 penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. Os poderes conferidos ao abrigo da cláusula de utilização final não deverão ser extensíveis aos produtos médicos que possam ser utilizados para aplicar a pena de morte, 24 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 1 Artigo 1 O presente Regulamento estabelece o regime da União aplicável às trocas comerciais, com países terceiros, de mercadorias suscetíveis de serem utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, bem como à prestação de serviços de corretagem e de assistência técnica com elas relacionada. O presente Regulamento estabelece o regime da União aplicável às trocas comerciais, com países terceiros, de mercadorias suscetíveis de serem utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, à prestação de serviços de corretagem e de assistência técnica com elas relacionada, bem como à promoção e ao marketing comercial dessas mercadorias, inclusive através da Internet. 25 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2 alínea a-a) (nova) Artigo 2 alínea f) Texto em vigor (a-a) A alínea f) passa a ter a seguinte PE v /33 AM\ doc

7 f) «Assistência técnica», qualquer apoio técnico relacionado com a reparação, o desenvolvimento, o fabrico, a realização de ensaios, a manutenção, a montagem ou qualquer outro serviço técnico, que pode assumir formas como instrução, assessoria, formação, transmissão de conhecimentos práticos ou de capacidades ou serviços de consultoria. A assistência técnica abrange formas de assistência oral e de assistência prestada por via eletrónica; redação: f) «Assistência técnica», qualquer apoio técnico relacionado com a reparação, o desenvolvimento, o fabrico, a realização de ensaios, a manutenção, a montagem, a utilização ou as práticas ou qualquer outro serviço técnico, que pode assumir formas como instrução, assessoria, formação, transmissão de conhecimentos práticos ou de capacidades ou serviços de consultoria. A assistência técnica abrange formas de assistência oral e de assistência prestada por via eletrónica; (A presente alteração modifica uma disposição do ato em vigor artigo 2., alínea f) que não é referida na proposta da Comissão.) 26 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2 alínea a-a) (nova) Artigo 2 alínea f) Texto em vigor f) «Assistência técnica», qualquer apoio técnico relacionado com a reparação, o desenvolvimento, o fabrico, a realização de ensaios, a manutenção, a montagem ou qualquer outro serviço técnico, que pode assumir formas como instrução, assessoria, formação, transmissão de conhecimentos práticos ou de capacidades ou serviços de consultoria. A assistência técnica abrange formas de assistência oral e de assistência prestada por via eletrónica; (a-a) A alínea f) passa a ter a seguinte redação: f) «Assistência técnica», qualquer apoio técnico relacionado com a reparação, o desenvolvimento, o fabrico, a realização de ensaios, a manutenção, a montagem, a utilização ou qualquer outro serviço técnico, que pode assumir formas como instrução, assessoria, formação, transmissão de conhecimentos práticos ou de capacidades ou serviços de consultoria. A assistência técnica abrange formas de assistência oral e de assistência prestada por via eletrónica; AM\ doc 7/33 PE v01-00

8 Justificação A presente alteração modifica uma disposição do ato em vigor artigo 2., alínea f) que não é referida na proposta da Comissão. A alteração pretende aditar a palavra «utilização» para esclarecer a definição de assistência técnica. 27 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2 alínea a-a) (nova) Artigo 2 alínea f) Texto em vigor f) «Assistência técnica», qualquer apoio técnico relacionado com a reparação, o desenvolvimento, o fabrico, a realização de ensaios, a manutenção, a montagem ou qualquer outro serviço técnico, que pode assumir formas como instrução, assessoria, formação, transmissão de conhecimentos práticos ou de capacidades ou serviços de consultoria. A assistência técnica abrange formas de assistência oral e de assistência prestada por via eletrónica; (a-a) A alínea f) passa a ter a seguinte redação: f) «Assistência técnica», qualquer apoio técnico relacionado com a reparação, o desenvolvimento, o fabrico, a realização de ensaios, a manutenção, a montagem, a utilização ou qualquer outro serviço técnico, que pode assumir formas como instrução, assessoria, formação, transmissão de conhecimentos práticos ou de capacidades ou serviços de consultoria. A assistência técnica abrange formas de assistência oral e de assistência prestada por via eletrónica; (A presente alteração modifica uma disposição do ato em vigor artigo 2., alínea f) que não é referida na proposta da Comissão.) 28 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2 alínea c) PE v /33 AM\ doc

9 Artigo 2 alínea l) l) «Corretor», qualquer pessoa singular ou coletiva ou parceria residente ou estabelecida num Estado-Membro da União e que preste serviços definidos na alínea k), da União para o território de um país terceiro; l) «Corretor», qualquer pessoa singular, residente ou nacional de um Estado-Membro, ou qualquer pessoa coletiva ou parceria e as respetivas filiais, estabelecida num Estado-Membro, que preste serviços definidos na alínea k); 29 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2 alínea c) Artigo 2 alínea 1) l) «Corretor», qualquer pessoa singular ou coletiva ou parceria residente ou estabelecida num Estado-Membro da União e que preste serviços definidos na alínea k), da União para o território de um país terceiro; l) «Corretor», qualquer pessoa singular, residente ou nacional de um Estado-Membro, ou qualquer pessoa coletiva ou parceria estabelecida num Estado-Membro que preste serviços definidos na alínea k), da União para o território de um país terceiro, ou fora da União por uma filial com sede no exterior do território da UE de uma empresa da UE; 30 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2 alínea c) Artigo 2 alínea m) AM\ doc 9/33 PE v01-00

10 m) «Prestador de assistência técnica» qualquer pessoa singular ou coletiva ou parceria residente ou estabelecida num Estado-Membro da União, que preste assistência técnica definida na alínea f), da União para o território de um país terceiro; m) «Prestador de assistência técnica», qualquer pessoa singular ou coletiva ou parceria residente ou estabelecida num Estado-Membro da União, que preste assistência técnica definida na alínea f); 31 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 2-A (novo) Texto em vigor 1. São proibidas todas as exportações de mercadorias que, na prática, só possam ser utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, enumeradas no anexo II, independentemente da sua origem. É proibida, independentemente de ser efetuada com contrapartida pecuniária, a prestação, a partir do território aduaneiro da Comunidade, a qualquer pessoa, entidade ou organismo de um país terceiro, de assistência técnica relacionada com as mercadorias enumeradas no anexo II. (2-A) No artigo 3.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: 1. São proibidas todas as exportações de mercadorias que, na prática, só possam ser utilizadas para aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, enumeradas no anexo II, independentemente da sua origem. É proibida a prestação de assistência técnica relacionada com as mercadorias enumeradas no anexo II ou a facilitação ou aplicação da pena de morte, da tortura e de outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, por qualquer pessoa singular, residente ou nacional de um Estado-Membro, ou qualquer pessoa coletiva ou parceria e respetivas filiais, estabelecida num Estado-Membro, a qualquer pessoa, entidade ou organismo de um país terceiro. (A presente alteração modifica uma disposição do ato em vigor artigo 2., alínea f) que PE v /33 AM\ doc

11 não é referida na proposta da Comissão.) 32 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 3-A (novo) Artigo 4-B (novo) (3-A) É aditado o seguinte artigo: Artigo 4.º-B Proibição de marketing e promoção comerciais São proibidos o marketing e a promoção comerciais na União, por empresas registadas ou não na União e por pessoas singulares, destinados à transferência de mercadorias enumeradas no anexo II. Essas atividades de marketing e a promoção comerciais incluem as realizadas recorrendo a fontes intangíveis, nomeadamente a Internet. São igualmente proibidos outros serviços auxiliares, incluindo o transporte, os serviços financeiros, o seguro e o resseguro. 33 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 3-A (novo) Artigo 4-B (novo) (3-A) É inserido o artigo seguinte: AM\ doc 11/33 PE v01-00

12 Artigo 4.º-B Proibição de marketing e promoção comerciais São proibidos o marketing e a promoção comerciais, inclusive em linha, na União, por qualquer pessoa singular ou coletiva ou parceria, com vista a uma potencial transferência de mercadorias enumeradas no anexo II. 34 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 3-A (novo) Artigo 4-B (novo) (3-A) É aditado o seguinte artigo: «Artigo 4.º-B» Proibição de promoção e marketing comerciais São proibidas as atividades de promoção e marketing comerciais e de comércio eletrónico na União, por empresas registadas ou não na União e por pessoas singulares, destinadas à transferência de mercadorias enumeradas no anexo II. 35 Santiago Fisas Ayxelà Artigo 1 parágrafo 1 ponto 4 Artigo 5 n.º 1 PE v /33 AM\ doc

13 Todas as importações de mercadorias enumeradas no anexo III ficam sujeitas a autorização, independentemente da sua origem. Não ficam, contudo, sujeitas a autorização as mercadorias que apenas transitem pelo território aduaneiro da União, ou seja, aquelas a que não tenha sido atribuído um tratamento ou destino aduaneiro distintos do regime de trânsito externo previsto no artigo 91.º do Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, incluindo a armazenagem de mercadorias não UE numa zona franca de controlo de tipo I ou num entreposto franco. Todas as importações de mercadorias enumeradas no anexo III ficam sujeitas a autorização, independentemente da sua origem. Não ficam, contudo, sujeitas a autorização as mercadorias que apenas transitem pelo território aduaneiro da União, ou seja, aquelas a que não tenha sido atribuído um tratamento ou destino aduaneiro distintos do regime de trânsito externo previsto no artigo 91.º do Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, incluindo a armazenagem de mercadorias não UE numa zona franca de controlo de tipo I ou num entreposto franco, exceto se o corretor tiver conhecimento ou suspeitas fundadas de que a remessa dessas mercadorias se destina a ser utilizada, total ou parcialmente, para infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos e degradantes num país terceiro fora do território aduaneiro da União. 36 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 5-A (novo) Artigo 6 parágrafo 1-A (novo) Ao artigo 6.º é aditado o seguinte número: (1-A) A autoridade competente, tendo em conta toda a evidência pertinente, deve realizar, em conjunto com os Estados-Membros, ações de divulgação adequadas, a fim de garantir que todas as empresas que promovem equipamento de segurança e as empresas que organizam AM\ doc 13/33 PE v01-00

14 feiras e outros eventos em que esse equipamento é promovido tenham conhecimento de que esses equipamentos podem ser utilizados para infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes e de que podem eventualmente ser proibidas de expor e ver retiradas as suas autorizações. 37 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 5-A (novo) Artigo 6-A (novo) (5-A) É inserido o artigo seguinte: Artigo 6.º-A Requisito de autorização de trânsito 1. É exigida uma autorização para o trânsito de mercadorias enumeradas no anexo III ou no anexo III-A, caso o operador económico tenha sido informado pelas autoridades competentes do Estado-Membro de trânsito de que os produtos em causa se destinam ou podem ser destinados, na sua totalidade ou em parte, a aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. 2. Se um operador económico tiver conhecimento de que os produtos em trânsito enumerados no anexo III ou no anexo III-A se destinam, na sua totalidade ou em parte, a aplicar a pena de morte, a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, deve notificar as autoridades PE v /33 AM\ doc

15 competentes, que devem decidir se é ou não oportuno sujeitar a passagem em trânsito em questão a autorização. 3. Um Estado-Membro que exija uma autorização para o trânsito de um produto não enumerado na lista dos anexos III ou III-A, em conformidade com o disposto nos n.ºs 1 e 2, informa imediatamente do facto os outros Estados-Membros e a Comissão. 38 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 6 Artigo 7-A n.º 1 1. É proibido a qualquer corretor prestar a qualquer pessoa, entidade ou organismo de um país terceiro serviços de corretagem relacionados com as mercadorias enumeradas no anexo III, independentemente da origem das mesmas, se o corretor tiver conhecimento ou motivos para suspeitar de que qualquer parte de uma remessa dessas mercadorias se destina ou pode destinar-se a ser utilizada para infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, num país que não pertença ao território aduaneiro da União. 1. É proibido a qualquer corretor prestar a qualquer pessoa, entidade ou organismo de um país terceiro serviços de corretagem relacionados com as mercadorias enumeradas no anexo III e no anexo III-A, independentemente da origem das mesmas, se o corretor tiver conhecimento ou motivos para suspeitar de que qualquer parte de uma remessa dessas mercadorias se destina ou pode destinar-se a ser utilizada para infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, num país que não pertença ao território aduaneiro da União. 39 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE AM\ doc 15/33 PE v01-00

16 Artigo 1 parágrafo 1 ponto 6 Artigo 7-A n.º 2 2. É proibido a qualquer prestador de assistência técnica prestar a qualquer pessoa, entidade ou organismo de um país terceiro assistência técnica relacionada com as mercadorias enumeradas no anexo III, independentemente da origem das mesmas, se tiver conhecimento ou motivos para suspeitar de que qualquer parte de uma remessa dessas mercadorias se destina ou pode destinar-se a ser utilizada para infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, num país que não pertença ao território aduaneiro da União. 2. É proibido a qualquer prestador de assistência técnica prestar a qualquer pessoa, entidade ou organismo de um país terceiro assistência técnica relacionada com as mercadorias enumeradas no anexo III e no anexo III-A, independentemente da origem das mesmas, se tiver conhecimento ou motivos para suspeitar de que qualquer parte de uma remessa dessas mercadorias se destina ou pode destinar-se a ser utilizada para infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, num país que não pertença ao território aduaneiro da União. É também proibido a qualquer prestador de assistência técnica dar instrução, assessoria, formação ou transmitir conhecimentos práticos ou capacidades suscetíveis de ajudar a aplicar a pena de morte, a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. Justificação Independentemente do fornecimento de equipamentos atualmente abrangidos pelo âmbito de aplicação do regulamento, pode perfeitamente ser prestada assistência técnica suscetível de auxiliar a aplicação de execuções judiciais, tortura ou outras formas de maus-tratos. 40 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 6-A (novo) Artigo 7-A-A (novo) PE v /33 AM\ doc

17 (6-A) Após o artigo 7.º-A, é inserido o seguinte artigo: Artigo 7.º-A-A Os Estados-Membros são encorajados a promover as boas práticas entre os prestadores de assistência técnica, a fim de garantir que esta assistência contribui positivamente para o combate à tortura e às outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. 41 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 6-A (novo) Artigo 7-A-A (novo) (6-A) Após o artigo 7.º-A, é inserido o seguinte artigo: Artigo 7.º-A-A Cláusula de utilização final específica 1. Um Estado-Membro deve proibir ou suspender a transferência de qualquer produto relacionado com a segurança não enumerado nos anexos II e III que, manifestamente, só pode ser utilizado para aplicar a pena de morte, a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, ou sempre que existam motivos razoáveis para supor que a transferência desse produto facilitaria a aplicação da pena de morte, da tortura ou de outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou AM\ doc 17/33 PE v01-00

18 degradantes; 2. Os Estados-Membros devem notificar a Comissão de quaisquer medidas adotadas nos termos do n.º 1 imediatamente após a respetiva adoção, indicando os motivos exatos da adoção de tais medidas. 3. Os Estados-Membros devem igualmente notificar de imediato a Comissão de qualquer alteração introduzida nas medidas adotadas nos termos do n.º A Comissão publica as medidas que lhe foram notificadas nos termos dos n.ºs 2 e 3 na série C do Jornal Oficial da União Europeia. 5. A Comissão deve determinar se essas mercadorias devem ser aditadas ao anexo pertinente, para que a sua transferência seja proibida ou sujeita a autorização. 6. Os poderes conferidos ao abrigo da cláusula de utilização final específica não devem ser extensíveis aos produtos médicos que possam ser utilizados para aplicar a pena de morte. 42 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 6-A (novo) Artigo 7-A-B (novo) (6-A) Após o artigo 7.º-A-A, é inserido o seguinte artigo: Artigo 7.º-A-B Suspensões de transferências individuais 1. Um Estado-Membro deve proibir ou suspender qualquer transferência PE v /33 AM\ doc

19 individual de produtos que são abrangidos pelo âmbito de aplicação do presente regulamento mas que, atualmente, não estejam incluídos nos anexos, sempre que esses produtos só possam ser utilizados para aplicar a pena de morte, a tortura e outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, ou existam provas de que a sua transferência para um determinado utilizador final conduziria à facilitação ou à aplicação da pena de morte, da tortura e de outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes; 2. Os Estados-Membros devem notificar a Comissão de quaisquer medidas adotadas nos termos do n.º 1 imediatamente após a respetiva adoção, indicando os motivos exatos para tais medidas. 3. Os Estados-Membros devem igualmente notificar de imediato a Comissão de qualquer alteração introduzida nas medidas adotadas nos termos do n.º A Comissão publica as medidas que lhe foram notificadas nos termos dos n.ºs 2 e 3 na série C do Jornal Oficial da União Europeia. 5. A Comissão deve determinar se essas mercadorias devem ser aditadas ao anexo pertinente, para que a sua transferência, para todos ou determinados utilizadores finais ou destinos, seja proibida ou sujeita a autorização. 43 Santiago Fisas Ayxelà Artigo 1 parágrafo 1 ponto 7 Artigo 7-B n.º 1 AM\ doc 19/33 PE v01-00

20 Todas as exportações de mercadorias enumeradas no anexo III-A ficam sujeitas a autorização, independentemente da sua origem. Não ficam, contudo, sujeitas a autorização as mercadorias que apenas transitem pelo território aduaneiro da União, ou seja, aquelas a que não tenha sido atribuído um tratamento ou destino aduaneiro distintos do regime de trânsito externo previsto no artigo 91.º do Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, incluindo a armazenagem de mercadorias não UE numa zona franca de controlo de tipo I ou num entreposto franco. Todas as exportações de mercadorias enumeradas no anexo III-A ficam sujeitas a autorização, independentemente da sua origem. Não ficam, contudo, sujeitas a autorização as mercadorias que apenas transitem pelo território aduaneiro da União, ou seja, aquelas a que não tenha sido atribuído um tratamento ou destino aduaneiro distintos do regime de trânsito externo previsto no artigo 91.º do Regulamento (CEE) n.º 2913/92 do Conselho, incluindo a armazenagem de mercadorias não UE numa zona franca de controlo de tipo I ou num entreposto franco, exceto se o corretor tiver conhecimento ou suspeitas fundadas de que a remessa dessas mercadorias se destina, total ou parcialmente, a ser utilizada para aplicar a pena de morte num país terceiro fora do território aduaneiro da União. 44 Sander Loones Artigo 1 parágrafo 1 ponto 7-A (novo) Artigo 1 n.º 7-D-A) (novo) (7-A) É inserido o seguinte capítulo: «Capítulo III-A-A Cláusula de caráter geral Artigo 7.º-D-A 1. É exigida uma autorização para a exportação dos produtos concebidos ou comercializados para fins de manutenção da ordem pública não enumerados no PE v /33 AM\ doc

21 anexo II ou III, caso o exportador tenha sido informado pelas autoridades competentes do Estado-Membro em que reside ou se encontra estabelecido de que os produtos em causa se destinam ou podem ser destinados, na sua totalidade ou em parte, a aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. 2. Se um exportador tiver motivos razoáveis para supor que os produtos que propõe exportar, não enumerados no anexo II ou III, se destinam, na sua totalidade ou em parte, a aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, deve notificar as autoridades do Estado-Membro em que reside ou se encontra estabelecido, que devem decidir se é ou não oportuno sujeitar a exportação em questão a autorização. 3. Os medicamentos e os produtos farmacêuticos não são abrangidas pelo âmbito de aplicação do presente artigo, mas unicamente pelo processo de urgência do artigo 15.º-B. 4. Qualquer Estado-Membro que imponha um requisito de autorização para a exportação de produtos não enumerados na lista dos anexos II ou III, em aplicação do disposto nos n.ºs 1 e 2, informa do facto os outros Estados- Membros e a Comissão, se necessário. 5. Os outros Estados-Membros tomam devidamente em conta esta informação e transmitem-na à administração aduaneira e às restantes autoridades nacionais competentes. 6. Caso imperativos de urgência assim o exijam, a Comissão adota atos delegados para aditar os produtos a que se referem os n.ºs 1 e 2 aos anexos II ou III. O procedimento previsto no artigo 15.º-B aplica-se aos atos delegados adotados nos AM\ doc 21/33 PE v01-00

22 termos do presente número. Justificação The exemption of medicines from the catch-all clause is proposed on the basis that there is no ambiguity around the definitions of particular pharmaceuticals in the way that there may be for certain products in the law enforcement sector. Pharmaceutical products have specific definitions in terms of both chemical compositions and customs codes, and as a result can be effectively regulated using a list based system, provided that the listing can be updated swiftly in response to new information. The Urgency Procedure of article 15b allows new medicines to be listed without delay, and as such negates the need for a catch-all clause in the medicinal context. This amendment would preserve patients' access to life saving medicines. 45 Santiago Fisas Ayxelà Artigo 1 parágrafo 1 ponto 7-A (novo) Artigo 1 n.º 7-D-A) (novo) (7-A) É inserido o seguinte capítulo: «Capítulo III-A-A Cláusula de caráter geral Artigo 7.º-D-A 1. É exigida uma autorização para a exportação de quaisquer produtos não enumerados no anexo II, III ou III-A, com exclusão dos medicamentos e produtos farmacêuticos, caso o exportador tenha sido informado pelas autoridades competentes do Estado- Membro em que reside ou se encontra estabelecido de que os produtos em causa se destinam ou podem ser destinados, na sua totalidade ou em parte, a aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes. 2. Se um exportador tiver conhecimento PE v /33 AM\ doc

23 de que os produtos não farmacêuticos que propõe exportar, não enumerados no anexo II, III ou III-A, se destinam, na sua totalidade ou em parte, a aplicar a pena de morte ou infligir tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, deve notificar as autoridades do Estado-Membro em que reside ou se encontra estabelecido, que devem decidir se é ou não oportuno sujeitar a exportação em questão a autorização. 3. Qualquer Estado-Membro que imponha um requisito de autorização para a exportação de um produto não farmacêutico não enumerado na lista dos anexos III ou III-A, em aplicação do disposto nos n.ºs 1 e 2, informa do facto os outros Estados-Membros e a Comissão, se necessário. 4. Os outros Estados-Membros tomam devidamente em conta esta informação e transmitem-na à administração aduaneira e às restantes autoridades nacionais competentes. 5. Caso imperativos de urgência assim o exijam, a Comissão adota atos delegados para aditar os produtos a que se referem os n.ºs 1 e 2 aos anexos II, III ou III-A. O procedimento previsto no artigo 15.º-B aplica-se aos atos delegados adotados nos termos do presente artigo. 46 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 8 Artigo 8 n.º 6 AM\ doc 23/33 PE v01-00

24 6. Em derrogação do disposto no n.º 5, nos casos em que os medicamentos se destinam a ser exportados pelo fabricante para um distribuidor, o fabricante deve fornecer informações sobre as disposições adotadas e as medidas tomadas para evitar que esses produtos sejam utilizados para aplicar a pena de morte no país de destino e, se disponíveis, informações sobre a utilização final e os utilizadores finais das mercadorias. 6. Em derrogação do disposto no n.º 5, nos casos em que os medicamentos se destinam a ser exportados pelo fabricante para um distribuidor, o fabricante deve fornecer informações sobre as disposições adotadas e as medidas tomadas para evitar que esses produtos sejam utilizados para aplicar a pena de morte no país de destino e, se disponíveis, informações sobre a utilização final e os utilizadores finais das mercadorias. Essas informações devem ser prestadas, mediante pedido, ao competente organismo de vigilância independente, como, por exemplo, um mecanismo nacional de prevenção criado ao abrigo do Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas contra a Tortura e outras Penas ou Tratamentos Cruéis, Desumanos ou Degradantes, ou uma instituição nacional de defesa dos direitos humanos de um Estado-Membro. 47 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 10 Artigo 11 n.º 1 1. Para efeitos de gestão dos riscos aduaneiros, as autoridades aduaneiras devem proceder ao intercâmbio das informações pertinentes em conformidade com o disposto no artigo 4.º-G do Regulamento n.º 2454/93 da Comissão. * 1. Para efeitos de gestão dos riscos aduaneiros, as autoridades aduaneiras devem proceder, através de um sistema de alerta rápido, ao intercâmbio das informações pertinentes em conformidade com o disposto no artigo 4.º-G do Regulamento n.º 2454/93 da Comissão. * PE v /33 AM\ doc

25 48 Inmaculada Rodríguez-Piñero Fernández Artigo 1 parágrafo 1 ponto 12 Artigo 12-A (novo) 2. No prazo de três meses, a Comissão pode pedir ao Estado-Membro requerente que apresente informações complementares se considerar que o pedido não contempla um ou mais pontos pertinentes ou que são necessárias informações adicionais sobre um ou mais pontos pertinentes. A Comissão deve comunicar os pontos relativamente aos quais são necessárias informações complementares. 2. Após a receção do pedido a que se refere o n.º 1, a Comissão informa imediatamente todos os Estados-Membros e transmite as informações recebidas do Estado-Membro requerente. Enquanto a decisão final da Comissão não é tomada, os Estados-Membros podem suspender imediatamente as transferências das mercadorias constantes no pedido. No prazo de três meses, a Comissão pode pedir ao Estado-Membro requerente que apresente informações complementares se considerar que o pedido não contempla um ou mais pontos pertinentes ou que são necessárias informações adicionais sobre um ou mais pontos pertinentes. A Comissão deve comunicar os pontos relativamente aos quais são necessárias informações complementares. 49 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 12-A (novo) Artigo 13 n.º 1 Texto em vigor (12-A) No artigo 13.º, o n.º 1 passa a ter a seguinte redação: AM\ doc 25/33 PE v01-00

26 1. Sem prejuízo do artigo 11.o, a Comissão e os Estados-Membros trocam, a pedido, informações sobre as medidas adotadas ao abrigo do presente regulamento e prestamse todas as informações relevantes de que disponham e que digam respeito ao presente regulamento, especialmente informações sobre autorizações concedidas e recusadas. 1. Sem prejuízo do artigo 11.º, cada Estado-Membro deve informar a Comissão sobre as medidas adotadas ao abrigo do presente regulamento e prestar todas as informações relevantes de que disponham e que digam respeito ao presente regulamento, especialmente informações sobre autorizações concedidas e recusadas, ou às medidas adotadas ao abrigo da cláusula de utilização final específica. A Comissão deve comunicar essas informações aos outros Estados-Membros. 50 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 12-B (novo) Artigo 13 n.º 3-A (novo) (12-B) No artigo 13.º, é inserido o seguinte número: 3-A. A Comissão elabora um relatório anual compilado a partir dos relatórios de atividades anuais a que se refere o n.º 3. O relatório é tornado público. 51 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 14 Artigo 15 PE v /33 AM\ doc

27 (14) É suprimido o artigo 15.º. (14) Grupo de coordenação 1. É instituído um grupo de coordenação, presidido por um representante da Comissão, para o qual cada Estado- Membro nomeia um representante. O grupo de coordenação examina todas as questões relativas à aplicação do presente regulamento suscitadas pelo seu presidente ou pelos representantes dos Estados-Membros. 2. Em cooperação com a Comissão, o grupo de coordenação toma as medidas adequadas para estabelecer uma cooperação direta e um intercâmbio de informações entre as autoridades competentes, nomeadamente para eliminar o risco de eventuais disparidades na aplicação dos controlos à exportação de mercadorias suscetíveis de serem utilizadas para aplicar a pena de morte, a tortura ou outras penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes e que podem conduzir a um desvio do comércio. 3. O presidente do grupo de coordenação consulta, sempre que o considere necessário, exportadores, corretores e outras partes interessadas abrangidas pelo presente regulamento, incluindo representantes da sociedade civil. 4. O grupo de coordenação pode receber informações e propostas de organizações da sociedade civil com conhecimentos especializados relevantes sobre a eficácia do regulamento. 52 Santiago Fisas Ayxelà Artigo 1 parágrafo 1 ponto 15-A (novo) AM\ doc 27/33 PE v01-00

28 Artigo 15-C (novo) Artigo 15. -C Revisão De três em três anos, a Comissão apresentará ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatório sobre a aplicação do presente regulamento. 53 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 15-A (novo) Artigo 16. (15-A) É inserido o artigo 16.º: Revisão da aplicação 1. De três em três anos, a Comissão deve apresentar ao Parlamento Europeu e ao Conselho um relatório sobre a execução do presente regulamento, acompanhado, caso necessário, por propostas legislativas adequadas. Os Estados-Membros transmitem à Comissão todas as informações pertinentes para a elaboração desse relatório. 2. A revisão referida no n.º 1 deve incluir informações sobre as decisões nacionais de concessão de licenças pelos Estados-Membros, os relatórios transmitidos à Comissão pelos Estados- Membros, os mecanismos de notificação e consulta entre Estados-Membros, as atividades de divulgação e de fiscalização. O processo de revisão deve analisar o PE v /33 AM\ doc

29 funcionamento dos regimes de sanções introduzidos pelos Estados-Membros e verificar se tais regimes são eficazes, proporcionados e dissuasivos. 3. Uma secção específica do relatório em questão deve ainda apresentar uma panorâmica das atividades, análises e consultas do grupo de coordenação, estando sujeita ao disposto no artigo 4.º do Regulamento (CE) n.º 1049/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho*. Regulamento (CE) n.º 1049/2001 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 30 de maio de 2001, relativo ao acesso do público aos documentos do Parlamento Europeu, do Conselho e da Comissão (JO L 145 de , p. 43). 54 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 15-B (novo) Anexo II ponto 2.2-A (novo) (15-B) É inserido o ponto 2.2-A no anexo II: - bastões de contacto direto para aplicação de descargas elétricas, pistolas de atordoamento e escudos de atordoamento para fins de manutenção da ordem pública - coberturas para presos para fins de manutenção da ordem pública - alicates de controlo de presos AM\ doc 29/33 PE v01-00

30 55 Tiziana Beghin Artigo 1 parágrafo 1 ponto 15-B (novo) Anexo II ponto 2.2-A (novo) É inserido o ponto 2.2-A no anexo II: - coberturas para presos para fins de manutenção da ordem pública alicates de controlo de detidos/presos 56 Ska Keller em nome do Grupo Verts/ALE Artigo 1 parágrafo 1 ponto 15-C (novo) Anexo III (15-C) São inseridos os seguintes produtos no anexo III: - cadeiras, mesas e camas equipadas com tiras - dispositivos acústicos para efeitos de controlo de multidões e antimotim - armas de ondas milimétricas 57 Tiziana Beghin PE v /33 AM\ doc

31 Anexo I pontos 1.7-A. a 1.7-E. (novos) Regulamento (CE) n.º 1236/2007 Anexo III-A (novo) São inseridos os pontos 1.7-A. a 1.7-E. no anexo III-A: 1.7-A. Hidromorfona 1.7-B. Midazolam 1.7-C. Brometo de pancurónio 1.7-D. Brometo de rocurónio 1.7-E. Brometo de vecurónio 58 Tiziana Beghin Anexo II Parte 2 Anexo III-B (novo) Benim Suprimido Justificação Este país ainda mantém a pena de morte na sua legislação. 59 Tiziana Beghin Anexo II Parte 2 Anexo III-B (novo) AM\ doc 31/33 PE v01-00

32 Libéria Suprimido Justificação Este país ainda mantém a pena de morte na sua legislação. 60 Tiziana Beghin Anexo II Parte 2 Anexo III-B (novo) Madagáscar Suprimido Justificação Este país ainda mantém a pena de morte na sua legislação. 61 Tiziana Beghin Anexo II Parte 2 Anexo III-B (novo) Mongólia Suprimido PE v /33 AM\ doc

33 Justificação Este país ainda mantém a pena de morte na sua legislação. AM\ doc 33/33 PE v01-00

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