SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO INTEGRADO REGULAMENTO INTERNO

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1 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO INTEGRADO Nos termos dos Artigos 60º e 62º do compromisso da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, foi elaborado e aprovado o presente Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado. REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I Natureza, fins e objectivos Artigo 1º Natureza Ao abrigo do Despacho Conjunto n.º 407/98, de 18 de Junho, da Ministra da Saúde e do Ministro do Trabalho e Solidariedade Social, que veio prever e normalizar modelos de intervenção articulada para prestação integrada de cuidados visando uma resposta mais humanizada e uma efectiva continuidade de cuidados no domicílio, está em funcionamento na Santa casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, desde Outubro de 1996, o Serviço de Apoio Domiciliário Integrado. Este Serviço, a funcionar como resposta social da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, Freguesia e Concelho de São Brás de Alportel, situa-se na Rua Luís Bivar, participa da sua natureza e é orientado de acordo com os princípios da doutrina e moral cristã. Artigo 2º Fins O presente Regulamento define as normas gerais de funcionamento do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, sendo a sua administração da responsabilidade da Mesa Administrativa. 1

2 Artigo 3º Objectivos O Apoio Domiciliário Integrado, destina-se a pessoas em situação de dependência provocada por doença crónica ou outra, que necessitam de apoio de enfermagem e em simultâneo necessitam de serviços de Apoio Domiciliário Integrado para assegurar total ou parcialmente a satisfação das suas necessidades básicas e actividades da vida quotidiana. O serviço de Apoio Domiciliário Integrado tem como objectivos prestar cuidados individualizados e personalizados no domicílio, a indivíduos e famílias, quando, por motivo de doença ou outro impedimento, não possam assegurar, temporária ou permanentemente, a satisfação das necessidades básicas. O Apoio domiciliário Integrado, diferencia-se do apoio domiciliário pelos seus objectivos e pela população a quem é dirigido, encontram-se unidos através das actividades realizadas e serviços prestados, ou seja, ambas funcionam com o mesmo horário de trabalho, são prestados os mesmos serviços pela Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel e são articulados os mesmos recursos, contudo o ADI é mais abrangente porque engloba um conjunto de acções e cuidados pluridisciplinares, flexíveis e articulados entre a equipa prestadora de cuidados de saúde de Centro de Saúde de São Brás de Alportel e a equipa de apoio social da Santa casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, como acordado no protocolo de cooperação entre a Administração Regional de Saúde, o Centro distrital de Segurança Social, a Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel e a Câmara Municipal. CAPITULO II DOS CLIENTES, PROCESSO INSCRIÇÃO AO DE ADMISSÃO Artigo 4º Inscrição 1. Podem inscrever-se para admissão no serviço de Apoio Domiciliário da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, pessoas de todos os grupos etários e de ambos os sexos que se encontrem nas seguintes condições: 1. Necessitam de prestação de apoio à satisfação das necessidades básicas, como sejam, alimentação, cuidados de higiene pessoal, limpeza da habitação, tratamento de roupa e outros serviços; 2. Não possam resolver os seus problemas com outro tipo de resposta social e prefiram manter-se no seu domicílio; 3. Em situação de emergência individual ou familiar; 4. Não estejam em situação de necessidade permanente de cuidados médicos e de enfermagem a prestar por pessoal especializado; 5. Tenham o seu domicílio em São Brás de Alportel. 2

3 2. A inscrição efetiva-se com o preenchimento da respetiva ficha pelo candidato ou seu representante, a qual será instruída com fotocópia dos seguintes documentos: a) Fotocópia do Boletim de Nascimento/Bilhete de Identidade, Cartão do Cidadão; b) Fotocópia do Número da Segurança Social ou outro sistema; c) Fotocópia do Número de Identificação Fiscal; d) Comprovativo do valor da reforma, pensões ou outros rendimentos/ despesas; e) Relatório do Médico assistente, com indicação da situação de saúde e da comprovação clínica do Utente; f) Outros documentos médicos e informações de saúde que sejam pertinentes e necessárias ao acompanhamento do Utente no SAD. g) Cartão de Utente. 3. No ato de cada inscrição é feito o pagamento de uma taxa administrativa, não reembolsável, com a entrega do recibo no respetivo valor, a qual será fixada anualmente pela mesa administrativa. 4. A inscrição tem a validade de um ano civil, estando a mesma dependente de renovação anual durante o mês de Janeiro. 5. A ordem de inscrição não constitui critério de prioridade na admissão do cliente. Artigo 5º Critérios de Admissão 1.O diagnóstico será realizado de acordo com o processo clínico e analisado pela equipa do apoio Integrado que selecciona e encaminha o cliente aos Serviços da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel que será analisado mediante as vagas existentes na valência. 2.São condições preferenciais de admissão: Pontuação Idoso proveniente de agregados familiares económicos e socialmente mais desfavorecidos 30 Pontuação Rendimento , ,00 a 300, ,00 a 350, ,00 a 400, ,00 a 450,00 25 > 450,00 Ser natural ou residente do concelho de São Brás de Alportel 20 3

4 Pontuação 5 Ser natural no concelho 10 Ser residente no concelho Pessoa responsável ser residente no 5 concelho Nota: Deve somar-se todas as pontuações que sejam verificadas (ou seja um idoso que seja natural e resida no concelho, bem como a pessoa responsável obtém neste critério um total de 20 pontos) Ser idoso cuja família não tenha possibilidades de lhe prestar os cuidados de que necessita, seja por motivo de doença grave de um membro familiar, seja por todos os membros do agregado familiar trabalharem fora de casa ou, ainda por as condições habitacionais impedirem a família a manter o idoso em sua casa Pontuação Família ou outro tem possibilidades de 0 prestar cuidados Família ou outro não tem possibilidades de 15 prestar cuidados Ser idoso cujas condições habitacionais se mostrem degradadas fazendo perigar a sua vida física 14 Pontuação A habitação encontra-se muito degradada o 3,5 que implica risco para os seus habitantes 3,5 Não possui água canalizada 3,5 Não possui eletricidade 3,5 Não possui rede de esgotos Nota: Deve somar-se todas as pontuações que sejam verificadas (ou seja um idoso cuja casa não apresente condições de habitabilidade, não possua água canalizada, eletricidade ou rede de esgotos obtém neste critério um total de 14 pontos) Ser utente de outra resposta social ou sócio da Instituição 11 Pontuação Não frequenta outras respostas sociais da 0 SCMSB Frequenta outras respostas sociais da 11 SCMSB Ser idoso isolado 8 Pontuação 0 Não isolado 4 Não totalmente isolado 8 Totalmente isolado Não apresenta situação que coloque em risco os restantes residentes ou de dependência física que obste em absoluto do seu auto abastecimento e locomoção Pontuação 0 Apresenta 2 Não apresenta Pontuação máxima:

5 Artigo 6º Processo de Admissão 1. As admissões são da responsabilidade da Mesa Administrativa. 2. A admissão será sempre precedida de uma visita domiciliária. 3. Será organizado um processo individual confidencial que deverá conter os seguintes elementos: Área Sociofamiliar: Ficha de inscrição; Ficha de avaliação diagnóstica; Fotocópia do Boletim de Nascimento/Bilhete de Identidade/ Cartão do Cidadão; Fotocópia do Número da Segurança Social ou outro sistema; Fotocópia do Número de Identificação Fiscal; Fotocópia da declaração de rendimentos/despesas; Ficha de caracterização do cliente, com respectiva informação social; Ficha de referência; Ficha de Avaliação e Plano de Intervenção elaborada pela equipa de cuidados intensivos; Registo das observações realizadas e das ocorrências que revelem para o apoio a prestar ao cliente e ao seu agregado familiar. Área da Saúde: Cartão de Utente; Outros documentos médicos e informações de saúde que sejam pertinentes e necessárias; Diagnóstico. Área Jurídica Contrato de prestação de serviços. A falta de veracidade nas informações prestadas pelos familiares ou cliente, poderá originar a não admissão do cliente no equipamento. 5

6 Artigo 7º Comparticipação Familiar 1. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar. 2. Cada cliente comparticipará para a instituição de acordo com a situação económica rendimento per-capita, os serviços solicitados, com a legislação em vigor e com o acordo em vigor entre a S.C.M.S.B.A e o instituto de solidariedade e segurança social. 3. A comparticipação financeira devida pela utilização de 4 quaisquer serviços presentes no n.º5 do presente artigo, abrangidos por Acordo de Cooperação, é determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita do agregado familiar de acordo com o seguinte quadro: Serviços Percentagem Sobre Rendimento per Capita Alimentação 20% Tratamento de roupa 5% Higiene pessoal 17% Higiene habitacional 8% Prestação de outros serviços 10% 4. É condição de aceitação da candidatura ao SAD, a contratação obrigatória de, pelo menos 2 serviços. O SAD pode prestar outros serviços não abrangidos pelo Acordo de Cooperação, que podem ser pagos, mediante precário devidamente afixado. A comparticipação máxima do utente corresponde ao Custo Médio por Utente, registado no ano transato. Será solicitada anualmente ao Utente, os comprovativos respeitantes à sua situação patrimonial/rendimentos e despesas mensais, de modo a determinar a sua comparticipação O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: Sendo: RC = RC= Rendimento per capita mensal RAF= Rendimento do utente (anual ou anualizado) D= Despesas mensais fixas N= Número de elementos 5. A comparticipação familiar para a resposta social de Apoio Domiciliário corresponde à prestação de quatro serviços normalmente indispensáveis à satisfação de necessidades básicas, tais como: alimentação, higiene pessoal, higiene 6

7 habitacional e tratamento de roupas. a) A alimentação é entregue uma vez por dia à hora de almoço, incluindo uma refeição completa e um suplemento para o jantar. b) O tratamento de roupa destina-se somente à roupa do cliente, efetuando-se o número de vezes que foi previamente acordado entre este e a instituição. c) A higiene pessoal efetua-se uma vez por dia, salvo situações excecionais a acordar com a instituição. d) A higiene habitacional resume-se somente às divisões utilizadas pelo cliente com uma periodicidade previamente estabelecida entre o cliente e a instituição. e) Entende-se por prestação de outros serviços ao cliente: a marcação de consultas, deslocações dentro do concelho, aquisição e entrega de géneros alimentares ou outros artigos encomendados e pagos pelo cliente, levantamento de pensões e pagamentos de serviços por ordem do cliente e a prestação da higiene pessoal mais que uma vez por dia. 6. Não estão incluídos no valor das comparticipações, os encargos com medicamentos, cabeleireiro/barbeiro, fraldas e acompanhamento médico. No entanto, no contrato de prestação de serviços poderá ser acordado um acréscimo na comparticipação mensal dos serviços supracitados. 7. O pagamento das comparticipações é feito na Secretaria da Santa Casa da Misericórdia, do dia 1 a 8 do mês a que se refere, dentro das horas de expediente. Ao cliente ou responsável será sempre passado recibo da sua comparticipação. 8. Sempre que devidamente justificado, o pagamento poderá ser efetuado até ao dia 30 de cada mês. Caso isto não se registe, a mensalidade será acrescida de uma penalização de 10% no mês seguinte até ao limite de dois meses, conforme o previsto no n.º 16 do presente artigo. 9. No ato da admissão é feita a liquidação correspondente ao próprio mês. 10. As comparticipações são atualizadas em Janeiro de cada ano ou sempre que se justificar. 11. Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal quando o período de ausência, devidamente justificado, exceda 15 dias não interpolados dentro do mesmo mês. 12. O cliente e responsável obrigam-se a pagar a comparticipação que incide sobre os subsídios de férias e de natal, fracionado e acrescido à comparticipação mensal. 13. A falta de pagamento por um período igual ou superior a dois meses, será motivo para exclusão da resposta social, salvo em casos devidamente justificados e autorizados pela mesa administrativa. 7

8 14. Em situações em que o cliente e o seu responsável não facultem a documentação necessária ao cálculo da comparticipação e organização do processo, bem com a atualização do mesmo, implica a aplicação da taxa de comparticipação máxima aplicável de acordo com a legislação em vigor, sendo este obrigado a assinar uma declaração em como se recusa a entregar os referidos documentos. 19. A mesa administrativa sob proposta da direção técnica e unidade de apoio social, pode reduzir, suspender ou dispensar o pagamento da comparticipação familiar, por razões socio-económicas. 15. A prova de rendimentos declarados será feita mediante a apresentação de documentos comprovantes, adequados e credíveis, nomeadamente de natureza fiscal. 16. Sempre que existam dúvidas fundadas sobre a veracidade das declarações e despesas deverão ser feitas diligências complementares que se considerem mais adequadas ao apuramento das situações, podendo em alguns casos ser imputada uma comparticipação acima dos rendimentos declarados. 17. A prova das despesas fixas é feita mediante a apresentação de documentos comprovativos referentes aos três meses anteriores à admissão. 18. A comparticipação máxima calculada nos termos das presentes normas, não poderá exceder o custo médio real do cliente verificado neste equipamento ou serviços que utiliza; 19. O custo médio real do cliente é calculado em função do valor das despesas efetivamente verificadas no ano anterior, com o funcionamento do serviço ou equipamento atualizado de acordo com o índice de inflação e ainda em função do número de clientes que frequentaram o serviço no mesmo ano. Artigo 8º Conceitos Para efeitos do presente Regulamento, entende-se que: 1. Agregado Familiar é o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, afinidade, ou outras situações assimiláveis, desde que vivam em economia comum. 2. Rendimento Mensal Ilíquido do Agregado Familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos. Incluí os subsídios de férias e de Natal. Para efeitos de determinação do montante de rendimento do agregado familiar (RAF), consideram-se os seguintes rendimentos: 8

9 1. Do trabalho dependente; 2. Do trabalho independente - rendimentos empresariais e profissionais; 3. De Pensões; 4. De Prestações sociais (RSI, CSI, Subsídio de Desemprego) - exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência; 5. Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de licenciatura); 6. Prediais; 6.1. Consideram-se rendimentos prediais os rendimentos definidos no artigo 8.º do Código do IRS, designadamente: a) As rendas dos prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos respetivos titulares; b) As importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou de parte dele e aos serviços relacionados com aquela cedência; c) A diferença auferida pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio; d) À cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e a cedência de uso de partes comuns de prédios. 7. Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo Tribunal, no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida). Para apuramento do montante do rendimento do agregado familiar consideram-se os rendimentos anuais ou anualizados. Despesas Fixas consideram-se despesas mensais fixas do agregado familiar: a) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido; b) Renda de casa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente; c) Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência; d) Despesa com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. e) As despesas mensais fixas, a que se refere a alínea b), c) e d) têm como limite máximo o montante da retribuição mínima mensal garantida. 9

10 CAPITULO III DIREITOS E DEVERES Artigo 9º Direitos dos Clientes 1.Os clientes do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado terão direito, no seu domicílio: a) Fornecimento de alimentação todos os dias; b) Outros serviços a funcionarem diariamente, excepto sábados, domingos e feriados, nomeadamente, Higiene Pessoal, Higiene Habitacional, Tratamento de Roupas e Outros Serviços necessários ao seu bem-estar; a) Destes serviços, os clientes têm o direito de requerer unicamente os que foram estabelecidos na celebração do contrato da prestação de serviços; b) Têm o direito de exigir qualidade nos serviços prestados; c) Têm direito de participarem no Plano de Actividades estabelecido pela instituição; d) Exigir respeito pela sua maneira de ser e estar. Artigo 10º Deveres dos Clientes 1. É dever dos clientes do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado: a) Respeitar as normas de civismo e colaborar com os trabalhadores da instituição, mediante as suas possibilidades e interesses; b) Respeitar o acordo feito com a Instituição no momento da sua admissão, satisfazendo os custos da prestação dos serviços; c) Conhecer o regulamento interno da instituição. Artigo 11º 6. É direito dos Funcionários: Direitos dos Funcionários a) Ser admitido pela mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, no cumprimento das normas legais e aplicáveis à Instituição; b) Ser respeitado e considerado pela instituição, pelos seus clientes e familiares; c) Ter acesso ao regulamento interno da instituição e outras informações de interesse da Santa Casa da Misericórdia; 10

11 d) Ter conhecimento da planificação e organização do local onde trabalha e outros acontecimentos relacionados com esta instituição, clientes e familiares; e) As Funcionárias têm direito aos seguintes dias feriados: de Janeiro; 2. - Sexta feira Santa; de Abril; 4. - Dia do Trabalhador 1 de Maio; 5. - Dia de Camões 10 de Junho; 6. - Dia de Nossa Senhora da Assunção 15 de Agosto; 7. - Dia de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal-8 de Dezembro; 8. -Dia de Natal 25 de Dezembro. f) As Funcionárias têm direito aos seguintes dias a título de feriado: 1. Terça Feira de Carnaval ; 2. Dia do Concelho - 1 de Junho 3. Véspera de Natal - 24 de Dezembro Artigo 12º Deveres dos Funcionários 1. São deveres dos trabalhadores: a) Cumprir com pontualidade a assiduidade o horário que lhe for estipulado pela Instituição; b) Zelar pela higiene, manutenção e conservação das instalações; c) Atender os clientes com todo o respeito e carinho; d) Cumprir as orientações emanadas dos superiores; e) Ter sentido de responsabilidade e maturidade; f) Contribuir para um bom espírito e clima de trabalho em colaboração com os colegas; g) Facilitar o relacionamento interpessoal evitando situações de conflito; h) Ter equilíbrio mental e emocional; i) Usar obrigatoriamente a farda dentro da Instituição e fora desta, sempre que sair em serviço; j) Andar devidamente identificado na Instituição e fora desta, quando sair em serviço. 11

12 CAPITULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 13º Normas Diversas de Funcionamento 1. A alimentação é igual para todos os clientes, salvo os regimes dietéticos prescritos pelo médico. 2. Sempre que, por algum motivo o cliente não possa usufruir de algum serviço, deve avisar na véspera. 3. Horário de funcionamento do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado: a) Horário da distribuição das refeições ao domicílio: Das 08:30H às 17:00H b) Horário da distribuição das refeições ao domicílio: Das 12:00H às14:00h 4. No caso de o cliente pretender abandonar esta resposta social definitivamente tem que avisar a instituição com uma semana de antecedência. 5. Os encargos com aquisição de produtos ou serviços não incluídos no valor da mensalidade devem ser consideradas despesas por conta do cliente. 6. Festas e outros eventos promovidos pela instituição estão abertos aos familiares, amigos e à comunidade em geral. 7. Na ocorrência de um Óbito, na presença de um elemento do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado, este deve informar imediatamente o familiar/responsável e o serviço, devendo ser providenciado um médico. 8. O domicílio do cliente é inviolável e como tal deve ser considerado, não sendo permitido fazer alterações nem eliminar bens e objectos sem prévia autorização. 9. Nos casos em que ao serviço tenha sido confiada a chave do domicílio do utilizador, esta deve ser guardada em local seguro ou entregue à responsabilidade do trabalhador encarregado da prestação de cuidados. 10. O Livro de Reclamações encontra-se no edifício onde funciona a respectiva valência. 12

13 São Brás de Alportel, 28 de Março de 2015 Assembleia Geral: Presidente da Assembleia Geral, O 1º Secretário da Assembleia Geral, O 2ª Secretário da Assembleia Geral, Mesa Administrativa: O Provedor, Vice-Provedor, O Secretário, Vogal, Tesoureiro, Este Regulamento foi votado e aprovado, por unanimidade, em reunião da Assembleia-Geral 13

14 Índice Sistemático Capitulo I Natureza Fins e Objectivos Artigo 1º Natureza 1 Artigo 2º Fins 1 Artigo 3º Objectivos 2 Capitulo II Dos clientes e processo de Admissão Artigo 4º Inscrição 2 Artigo 5º Critérios de Admissão 3 Artigo 6º Processo de Admissão 5 Artigo 7º Comparticipação Familiar 6 Artigo 8º Conceitos 8 Capitulo III Direitos e deveres Artigo 9º Direito dos Clientes 10 Artigo 10º Deveres dos Clientes 10 Artigo 11º Direito dos Funcionários 10 Artigo 12º Deveres dos Funcionários 11 Capitulo IV Disposições Gerais Artigo 13º Normas Diversas de Funcionamento 12 Entrada em vigor 14

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