SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO INTEGRADO REGULAMENTO INTERNO
|
|
- Maria da Assunção de Oliveira Pinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SÃO BRÁS DE ALPORTEL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO INTEGRADO Nos termos dos Artigos 60º e 62º do compromisso da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, foi elaborado e aprovado o presente Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado. REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I Natureza, fins e objectivos Artigo 1º Natureza Ao abrigo do Despacho Conjunto n.º 407/98, de 18 de Junho, da Ministra da Saúde e do Ministro do Trabalho e Solidariedade Social, que veio prever e normalizar modelos de intervenção articulada para prestação integrada de cuidados visando uma resposta mais humanizada e uma efectiva continuidade de cuidados no domicílio, está em funcionamento na Santa casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, desde Outubro de 1996, o Serviço de Apoio Domiciliário Integrado. Este Serviço, a funcionar como resposta social da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, Freguesia e Concelho de São Brás de Alportel, situa-se na Rua Luís Bivar, participa da sua natureza e é orientado de acordo com os princípios da doutrina e moral cristã. Artigo 2º Fins O presente Regulamento define as normas gerais de funcionamento do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, sendo a sua administração da responsabilidade da Mesa Administrativa. 1
2 Artigo 3º Objectivos O Apoio Domiciliário Integrado, destina-se a pessoas em situação de dependência provocada por doença crónica ou outra, que necessitam de apoio de enfermagem e em simultâneo necessitam de serviços de Apoio Domiciliário Integrado para assegurar total ou parcialmente a satisfação das suas necessidades básicas e actividades da vida quotidiana. O serviço de Apoio Domiciliário Integrado tem como objectivos prestar cuidados individualizados e personalizados no domicílio, a indivíduos e famílias, quando, por motivo de doença ou outro impedimento, não possam assegurar, temporária ou permanentemente, a satisfação das necessidades básicas. O Apoio domiciliário Integrado, diferencia-se do apoio domiciliário pelos seus objectivos e pela população a quem é dirigido, encontram-se unidos através das actividades realizadas e serviços prestados, ou seja, ambas funcionam com o mesmo horário de trabalho, são prestados os mesmos serviços pela Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel e são articulados os mesmos recursos, contudo o ADI é mais abrangente porque engloba um conjunto de acções e cuidados pluridisciplinares, flexíveis e articulados entre a equipa prestadora de cuidados de saúde de Centro de Saúde de São Brás de Alportel e a equipa de apoio social da Santa casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, como acordado no protocolo de cooperação entre a Administração Regional de Saúde, o Centro distrital de Segurança Social, a Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel e a Câmara Municipal. CAPITULO II DOS CLIENTES, PROCESSO INSCRIÇÃO AO DE ADMISSÃO Artigo 4º Inscrição 1. Podem inscrever-se para admissão no serviço de Apoio Domiciliário da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, pessoas de todos os grupos etários e de ambos os sexos que se encontrem nas seguintes condições: 1. Necessitam de prestação de apoio à satisfação das necessidades básicas, como sejam, alimentação, cuidados de higiene pessoal, limpeza da habitação, tratamento de roupa e outros serviços; 2. Não possam resolver os seus problemas com outro tipo de resposta social e prefiram manter-se no seu domicílio; 3. Em situação de emergência individual ou familiar; 4. Não estejam em situação de necessidade permanente de cuidados médicos e de enfermagem a prestar por pessoal especializado; 5. Tenham o seu domicílio em São Brás de Alportel. 2
3 2. A inscrição efetiva-se com o preenchimento da respetiva ficha pelo candidato ou seu representante, a qual será instruída com fotocópia dos seguintes documentos: a) Fotocópia do Boletim de Nascimento/Bilhete de Identidade, Cartão do Cidadão; b) Fotocópia do Número da Segurança Social ou outro sistema; c) Fotocópia do Número de Identificação Fiscal; d) Comprovativo do valor da reforma, pensões ou outros rendimentos/ despesas; e) Relatório do Médico assistente, com indicação da situação de saúde e da comprovação clínica do Utente; f) Outros documentos médicos e informações de saúde que sejam pertinentes e necessárias ao acompanhamento do Utente no SAD. g) Cartão de Utente. 3. No ato de cada inscrição é feito o pagamento de uma taxa administrativa, não reembolsável, com a entrega do recibo no respetivo valor, a qual será fixada anualmente pela mesa administrativa. 4. A inscrição tem a validade de um ano civil, estando a mesma dependente de renovação anual durante o mês de Janeiro. 5. A ordem de inscrição não constitui critério de prioridade na admissão do cliente. Artigo 5º Critérios de Admissão 1.O diagnóstico será realizado de acordo com o processo clínico e analisado pela equipa do apoio Integrado que selecciona e encaminha o cliente aos Serviços da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel que será analisado mediante as vagas existentes na valência. 2.São condições preferenciais de admissão: Pontuação Idoso proveniente de agregados familiares económicos e socialmente mais desfavorecidos 30 Pontuação Rendimento , ,00 a 300, ,00 a 350, ,00 a 400, ,00 a 450,00 25 > 450,00 Ser natural ou residente do concelho de São Brás de Alportel 20 3
4 Pontuação 5 Ser natural no concelho 10 Ser residente no concelho Pessoa responsável ser residente no 5 concelho Nota: Deve somar-se todas as pontuações que sejam verificadas (ou seja um idoso que seja natural e resida no concelho, bem como a pessoa responsável obtém neste critério um total de 20 pontos) Ser idoso cuja família não tenha possibilidades de lhe prestar os cuidados de que necessita, seja por motivo de doença grave de um membro familiar, seja por todos os membros do agregado familiar trabalharem fora de casa ou, ainda por as condições habitacionais impedirem a família a manter o idoso em sua casa Pontuação Família ou outro tem possibilidades de 0 prestar cuidados Família ou outro não tem possibilidades de 15 prestar cuidados Ser idoso cujas condições habitacionais se mostrem degradadas fazendo perigar a sua vida física 14 Pontuação A habitação encontra-se muito degradada o 3,5 que implica risco para os seus habitantes 3,5 Não possui água canalizada 3,5 Não possui eletricidade 3,5 Não possui rede de esgotos Nota: Deve somar-se todas as pontuações que sejam verificadas (ou seja um idoso cuja casa não apresente condições de habitabilidade, não possua água canalizada, eletricidade ou rede de esgotos obtém neste critério um total de 14 pontos) Ser utente de outra resposta social ou sócio da Instituição 11 Pontuação Não frequenta outras respostas sociais da 0 SCMSB Frequenta outras respostas sociais da 11 SCMSB Ser idoso isolado 8 Pontuação 0 Não isolado 4 Não totalmente isolado 8 Totalmente isolado Não apresenta situação que coloque em risco os restantes residentes ou de dependência física que obste em absoluto do seu auto abastecimento e locomoção Pontuação 0 Apresenta 2 Não apresenta Pontuação máxima:
5 Artigo 6º Processo de Admissão 1. As admissões são da responsabilidade da Mesa Administrativa. 2. A admissão será sempre precedida de uma visita domiciliária. 3. Será organizado um processo individual confidencial que deverá conter os seguintes elementos: Área Sociofamiliar: Ficha de inscrição; Ficha de avaliação diagnóstica; Fotocópia do Boletim de Nascimento/Bilhete de Identidade/ Cartão do Cidadão; Fotocópia do Número da Segurança Social ou outro sistema; Fotocópia do Número de Identificação Fiscal; Fotocópia da declaração de rendimentos/despesas; Ficha de caracterização do cliente, com respectiva informação social; Ficha de referência; Ficha de Avaliação e Plano de Intervenção elaborada pela equipa de cuidados intensivos; Registo das observações realizadas e das ocorrências que revelem para o apoio a prestar ao cliente e ao seu agregado familiar. Área da Saúde: Cartão de Utente; Outros documentos médicos e informações de saúde que sejam pertinentes e necessárias; Diagnóstico. Área Jurídica Contrato de prestação de serviços. A falta de veracidade nas informações prestadas pelos familiares ou cliente, poderá originar a não admissão do cliente no equipamento. 5
6 Artigo 7º Comparticipação Familiar 1. A comparticipação familiar é determinada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar. 2. Cada cliente comparticipará para a instituição de acordo com a situação económica rendimento per-capita, os serviços solicitados, com a legislação em vigor e com o acordo em vigor entre a S.C.M.S.B.A e o instituto de solidariedade e segurança social. 3. A comparticipação financeira devida pela utilização de 4 quaisquer serviços presentes no n.º5 do presente artigo, abrangidos por Acordo de Cooperação, é determinada pela aplicação de uma percentagem sobre o rendimento per capita do agregado familiar de acordo com o seguinte quadro: Serviços Percentagem Sobre Rendimento per Capita Alimentação 20% Tratamento de roupa 5% Higiene pessoal 17% Higiene habitacional 8% Prestação de outros serviços 10% 4. É condição de aceitação da candidatura ao SAD, a contratação obrigatória de, pelo menos 2 serviços. O SAD pode prestar outros serviços não abrangidos pelo Acordo de Cooperação, que podem ser pagos, mediante precário devidamente afixado. A comparticipação máxima do utente corresponde ao Custo Médio por Utente, registado no ano transato. Será solicitada anualmente ao Utente, os comprovativos respeitantes à sua situação patrimonial/rendimentos e despesas mensais, de modo a determinar a sua comparticipação O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: Sendo: RC = RC= Rendimento per capita mensal RAF= Rendimento do utente (anual ou anualizado) D= Despesas mensais fixas N= Número de elementos 5. A comparticipação familiar para a resposta social de Apoio Domiciliário corresponde à prestação de quatro serviços normalmente indispensáveis à satisfação de necessidades básicas, tais como: alimentação, higiene pessoal, higiene 6
7 habitacional e tratamento de roupas. a) A alimentação é entregue uma vez por dia à hora de almoço, incluindo uma refeição completa e um suplemento para o jantar. b) O tratamento de roupa destina-se somente à roupa do cliente, efetuando-se o número de vezes que foi previamente acordado entre este e a instituição. c) A higiene pessoal efetua-se uma vez por dia, salvo situações excecionais a acordar com a instituição. d) A higiene habitacional resume-se somente às divisões utilizadas pelo cliente com uma periodicidade previamente estabelecida entre o cliente e a instituição. e) Entende-se por prestação de outros serviços ao cliente: a marcação de consultas, deslocações dentro do concelho, aquisição e entrega de géneros alimentares ou outros artigos encomendados e pagos pelo cliente, levantamento de pensões e pagamentos de serviços por ordem do cliente e a prestação da higiene pessoal mais que uma vez por dia. 6. Não estão incluídos no valor das comparticipações, os encargos com medicamentos, cabeleireiro/barbeiro, fraldas e acompanhamento médico. No entanto, no contrato de prestação de serviços poderá ser acordado um acréscimo na comparticipação mensal dos serviços supracitados. 7. O pagamento das comparticipações é feito na Secretaria da Santa Casa da Misericórdia, do dia 1 a 8 do mês a que se refere, dentro das horas de expediente. Ao cliente ou responsável será sempre passado recibo da sua comparticipação. 8. Sempre que devidamente justificado, o pagamento poderá ser efetuado até ao dia 30 de cada mês. Caso isto não se registe, a mensalidade será acrescida de uma penalização de 10% no mês seguinte até ao limite de dois meses, conforme o previsto no n.º 16 do presente artigo. 9. No ato da admissão é feita a liquidação correspondente ao próprio mês. 10. As comparticipações são atualizadas em Janeiro de cada ano ou sempre que se justificar. 11. Haverá lugar a uma redução de 10% na comparticipação familiar mensal quando o período de ausência, devidamente justificado, exceda 15 dias não interpolados dentro do mesmo mês. 12. O cliente e responsável obrigam-se a pagar a comparticipação que incide sobre os subsídios de férias e de natal, fracionado e acrescido à comparticipação mensal. 13. A falta de pagamento por um período igual ou superior a dois meses, será motivo para exclusão da resposta social, salvo em casos devidamente justificados e autorizados pela mesa administrativa. 7
8 14. Em situações em que o cliente e o seu responsável não facultem a documentação necessária ao cálculo da comparticipação e organização do processo, bem com a atualização do mesmo, implica a aplicação da taxa de comparticipação máxima aplicável de acordo com a legislação em vigor, sendo este obrigado a assinar uma declaração em como se recusa a entregar os referidos documentos. 19. A mesa administrativa sob proposta da direção técnica e unidade de apoio social, pode reduzir, suspender ou dispensar o pagamento da comparticipação familiar, por razões socio-económicas. 15. A prova de rendimentos declarados será feita mediante a apresentação de documentos comprovantes, adequados e credíveis, nomeadamente de natureza fiscal. 16. Sempre que existam dúvidas fundadas sobre a veracidade das declarações e despesas deverão ser feitas diligências complementares que se considerem mais adequadas ao apuramento das situações, podendo em alguns casos ser imputada uma comparticipação acima dos rendimentos declarados. 17. A prova das despesas fixas é feita mediante a apresentação de documentos comprovativos referentes aos três meses anteriores à admissão. 18. A comparticipação máxima calculada nos termos das presentes normas, não poderá exceder o custo médio real do cliente verificado neste equipamento ou serviços que utiliza; 19. O custo médio real do cliente é calculado em função do valor das despesas efetivamente verificadas no ano anterior, com o funcionamento do serviço ou equipamento atualizado de acordo com o índice de inflação e ainda em função do número de clientes que frequentaram o serviço no mesmo ano. Artigo 8º Conceitos Para efeitos do presente Regulamento, entende-se que: 1. Agregado Familiar é o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, afinidade, ou outras situações assimiláveis, desde que vivam em economia comum. 2. Rendimento Mensal Ilíquido do Agregado Familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos anualmente auferidos. Incluí os subsídios de férias e de Natal. Para efeitos de determinação do montante de rendimento do agregado familiar (RAF), consideram-se os seguintes rendimentos: 8
9 1. Do trabalho dependente; 2. Do trabalho independente - rendimentos empresariais e profissionais; 3. De Pensões; 4. De Prestações sociais (RSI, CSI, Subsídio de Desemprego) - exceto as atribuídas por encargos familiares e por deficiência; 5. Bolsas de estudo e formação (exceto as atribuídas para frequência e conclusão, até ao grau de licenciatura); 6. Prediais; 6.1. Consideram-se rendimentos prediais os rendimentos definidos no artigo 8.º do Código do IRS, designadamente: a) As rendas dos prédios rústicos, urbanos e mistos, pagas ou colocadas à disposição dos respetivos titulares; b) As importâncias relativas à cedência do uso do prédio ou de parte dele e aos serviços relacionados com aquela cedência; c) A diferença auferida pelo sublocador entre a renda recebida do subarrendatário e a paga ao senhorio; d) À cedência do uso, total ou parcial, de bens imóveis e a cedência de uso de partes comuns de prédios. 7. Outras fontes de rendimento (exceto os apoios decretados para menores pelo Tribunal, no âmbito das medidas de promoção em meio natural de vida). Para apuramento do montante do rendimento do agregado familiar consideram-se os rendimentos anuais ou anualizados. Despesas Fixas consideram-se despesas mensais fixas do agregado familiar: a) O valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido; b) Renda de casa ou prestação devida pela aquisição de habitação própria e permanente; c) Despesas com transportes, até ao valor máximo da tarifa de transporte da zona de residência; d) Despesa com saúde e a aquisição de medicamentos de uso continuado em caso de doença crónica. e) As despesas mensais fixas, a que se refere a alínea b), c) e d) têm como limite máximo o montante da retribuição mínima mensal garantida. 9
10 CAPITULO III DIREITOS E DEVERES Artigo 9º Direitos dos Clientes 1.Os clientes do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado terão direito, no seu domicílio: a) Fornecimento de alimentação todos os dias; b) Outros serviços a funcionarem diariamente, excepto sábados, domingos e feriados, nomeadamente, Higiene Pessoal, Higiene Habitacional, Tratamento de Roupas e Outros Serviços necessários ao seu bem-estar; a) Destes serviços, os clientes têm o direito de requerer unicamente os que foram estabelecidos na celebração do contrato da prestação de serviços; b) Têm o direito de exigir qualidade nos serviços prestados; c) Têm direito de participarem no Plano de Actividades estabelecido pela instituição; d) Exigir respeito pela sua maneira de ser e estar. Artigo 10º Deveres dos Clientes 1. É dever dos clientes do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado: a) Respeitar as normas de civismo e colaborar com os trabalhadores da instituição, mediante as suas possibilidades e interesses; b) Respeitar o acordo feito com a Instituição no momento da sua admissão, satisfazendo os custos da prestação dos serviços; c) Conhecer o regulamento interno da instituição. Artigo 11º 6. É direito dos Funcionários: Direitos dos Funcionários a) Ser admitido pela mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia de São Brás de Alportel, no cumprimento das normas legais e aplicáveis à Instituição; b) Ser respeitado e considerado pela instituição, pelos seus clientes e familiares; c) Ter acesso ao regulamento interno da instituição e outras informações de interesse da Santa Casa da Misericórdia; 10
11 d) Ter conhecimento da planificação e organização do local onde trabalha e outros acontecimentos relacionados com esta instituição, clientes e familiares; e) As Funcionárias têm direito aos seguintes dias feriados: de Janeiro; 2. - Sexta feira Santa; de Abril; 4. - Dia do Trabalhador 1 de Maio; 5. - Dia de Camões 10 de Junho; 6. - Dia de Nossa Senhora da Assunção 15 de Agosto; 7. - Dia de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal-8 de Dezembro; 8. -Dia de Natal 25 de Dezembro. f) As Funcionárias têm direito aos seguintes dias a título de feriado: 1. Terça Feira de Carnaval ; 2. Dia do Concelho - 1 de Junho 3. Véspera de Natal - 24 de Dezembro Artigo 12º Deveres dos Funcionários 1. São deveres dos trabalhadores: a) Cumprir com pontualidade a assiduidade o horário que lhe for estipulado pela Instituição; b) Zelar pela higiene, manutenção e conservação das instalações; c) Atender os clientes com todo o respeito e carinho; d) Cumprir as orientações emanadas dos superiores; e) Ter sentido de responsabilidade e maturidade; f) Contribuir para um bom espírito e clima de trabalho em colaboração com os colegas; g) Facilitar o relacionamento interpessoal evitando situações de conflito; h) Ter equilíbrio mental e emocional; i) Usar obrigatoriamente a farda dentro da Instituição e fora desta, sempre que sair em serviço; j) Andar devidamente identificado na Instituição e fora desta, quando sair em serviço. 11
12 CAPITULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 13º Normas Diversas de Funcionamento 1. A alimentação é igual para todos os clientes, salvo os regimes dietéticos prescritos pelo médico. 2. Sempre que, por algum motivo o cliente não possa usufruir de algum serviço, deve avisar na véspera. 3. Horário de funcionamento do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado: a) Horário da distribuição das refeições ao domicílio: Das 08:30H às 17:00H b) Horário da distribuição das refeições ao domicílio: Das 12:00H às14:00h 4. No caso de o cliente pretender abandonar esta resposta social definitivamente tem que avisar a instituição com uma semana de antecedência. 5. Os encargos com aquisição de produtos ou serviços não incluídos no valor da mensalidade devem ser consideradas despesas por conta do cliente. 6. Festas e outros eventos promovidos pela instituição estão abertos aos familiares, amigos e à comunidade em geral. 7. Na ocorrência de um Óbito, na presença de um elemento do Serviço de Apoio Domiciliário Integrado, este deve informar imediatamente o familiar/responsável e o serviço, devendo ser providenciado um médico. 8. O domicílio do cliente é inviolável e como tal deve ser considerado, não sendo permitido fazer alterações nem eliminar bens e objectos sem prévia autorização. 9. Nos casos em que ao serviço tenha sido confiada a chave do domicílio do utilizador, esta deve ser guardada em local seguro ou entregue à responsabilidade do trabalhador encarregado da prestação de cuidados. 10. O Livro de Reclamações encontra-se no edifício onde funciona a respectiva valência. 12
13 São Brás de Alportel, 28 de Março de 2015 Assembleia Geral: Presidente da Assembleia Geral, O 1º Secretário da Assembleia Geral, O 2ª Secretário da Assembleia Geral, Mesa Administrativa: O Provedor, Vice-Provedor, O Secretário, Vogal, Tesoureiro, Este Regulamento foi votado e aprovado, por unanimidade, em reunião da Assembleia-Geral 13
14 Índice Sistemático Capitulo I Natureza Fins e Objectivos Artigo 1º Natureza 1 Artigo 2º Fins 1 Artigo 3º Objectivos 2 Capitulo II Dos clientes e processo de Admissão Artigo 4º Inscrição 2 Artigo 5º Critérios de Admissão 3 Artigo 6º Processo de Admissão 5 Artigo 7º Comparticipação Familiar 6 Artigo 8º Conceitos 8 Capitulo III Direitos e deveres Artigo 9º Direito dos Clientes 10 Artigo 10º Deveres dos Clientes 10 Artigo 11º Direito dos Funcionários 10 Artigo 12º Deveres dos Funcionários 11 Capitulo IV Disposições Gerais Artigo 13º Normas Diversas de Funcionamento 12 Entrada em vigor 14
DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA
REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIZELA ÍNDICE CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINS 3 ARTIGO 1. - SEDE 3 ARTIGO 2. - ÂMBITO 3 ARTIGO 3. - OBJECTIVOS 3 CAPÍTULO
Leia maisRegulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde
Regulamento Interno do Serviço de Apoio Domiciliário Da Associação de Solidariedade e Acção Social de Ramalde Capítulo I Âmbito de Aplicação e Objectivos Artº 1º O presente regulamento visa regulamentar
Leia maisMisericórdia Nossa Senhora dos Milagres
Revisão n.º 3 31-01-2011 Página de 1-5 Capítulo I Da Natureza/Fins e âmbito de Aplicação Artigo 1º As presentes normas visam regulamentar as condições mínimas a que devem obedecer a instalação e funcionamento
Leia maisRegulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário
Regulamento da Valência do Serviço de Apoio Domiciliário Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690
Leia maisSESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS
SESSÃO DE ESCLARECIMENTO Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS S A L A d a A C A D E M I A A L M A D E N S E A L M A D A 8 d e A b r i l d e 2 0 1 5 1 4 h
Leia maisRegulamento Interno. Serviço de Apoio Domiciliário
Regulamento Interno Serviço de Apoio Domiciliário Versão 2.0 7 de Abril de 2014 Capítulo I (Dos Fins e Serviços do Serviço de Apoio Domiciliário) Artigo 1º Fins O Serviço de Apoio Domiciliário (adiante
Leia maisRegras da Comparticipação dos/as Beneficiários/as
Regras da Comparticipação dos/as Beneficiários/as I Comparticipação 1. A comparticipação do/a estagiário/a nas despesas de constituição da dupla Cego/ Cão-guia é determinada de forma proporcional ao rendimento
Leia mais1. Cooperar com as famílias na vivência dos. 2. Prestar aos idosos os cuidados de que. 3. Privilegiar a manutenção dos idosos no seu
CAPÍTULO I Natureza e Objectivos ARTIGO 1º Caracterização e Localização 1. A Comissão de Melhoramentos de Santo Emilião é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, tem sede na rua 25 de Abril
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO APOIO DOMICILIÁRIO Artigo 1º Âmbito O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Lousada
Santa Casa da Misericórdia de Lousada REGULAMENTO INTERNO Apoio Domiciliário Integrado O serviço de Apoio Domiciliário Integrado é um serviço que se caracteriza através de um conjunto de acções e cuidados
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de MONTALEGRE. Regulamento Interno
Santa Casa da Misericórdia de MONTALEGRE Regulamento Interno 21-07-2016 REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL Artigo 1.º Âmbito e denominação O presente Regulamento contém as normas orientadoras que dizem
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO
REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição da Abóboda (CESPA) é uma Instituição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO
REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2017/2018 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA
Leia maisLegislação Organização Escolar
Legislação Organização Escolar Despacho Conjunto n.º 300/97 (2ª série), de 9 de Setembro MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL Define as normas que regulam a comparticipação
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS APOIOS ALIMENTARES NO CONCELHO DA GOLEGÃ
A Rede Social da Golegã, consciente da sua responsabilidade social e interessada em encontrar espaços de cooperação com as diversas entidades do Concelho que operam no âmbito do desenvolvimento social,
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS. REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: / Ano Lectivo 2010/2011
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO A.T.L. DE SANTO AMARO TELEFONE: 21 441 49 54 / 93 596 11 54 Ano Lectivo 2010/2011 cspo@sapo.pt I OBJECTIVOS O trabalho neste Estabelecimento é promovido e
Leia maisREGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ÍNDICE Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS. 4 Norma 1.º Âmbito de aplicação Norma 2.º Conceito SAD Norma 3.º Legislação aplicável Norma 4.º Destinatários Norma
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ARTº. 1º
REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO ARTº. 1º A Associação Para o Desenvolvimento de Rebordosa, tem acordo de cooperação celebrado com o Centro
Leia maisRegulamento da Valência de Centro de Dia
Regulamento da Valência de Centro de Dia Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso
Leia maisCAPÍTULO I. Disposições Gerais. Norma I. Âmbito de Aplicação
CAPÍTULO I Disposições Gerais Norma I Âmbito de Aplicação De acordo com os estatutos o Centro Social Paroquial de São João Evangelista é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) sem fins
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA VALÊNCIA DE CENTRO DE DIA ARTº. 1º
REGULAMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE REBORDOSA VALÊNCIA DE CENTRO DE DIA ARTº. 1º A Associação Para o Desenvolvimento de Rebordosa tem acordo de cooperação celebrado com o Centro Distrital
Leia maisRegulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo
Regulamento de Atribuição de Bolsas de Estudo Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as normas para atribuição de bolsas de estudo a estudantes do ensino secundário e superior, residentes
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL
REGULAMENTO INTERNO CANTINA SOCIAL Artigo 1.º Âmbito e denominação O presente Regulamento contém as normas orientadoras que dizem respeito à organização, gestão, direitos e deveres das pessoas e/ou famílias
Leia maisAssistência Paroquial de Santos-o-Velho
Assistência Paroquial de Santos-o-Velho Casa Nossa Senhora de Fátima Regulamento Interno CENTRO DE DIA 2013 Regulamento Interno HISTÓRIA: Assistência Paroquial de Santos-o-Velho é uma Instituição Particular
Leia maisRegulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide
Regulamento do Fundo de Apoio Social da Freguesia Alfragide PREÂMBULO O Fundo de apoio social tem como finalidade apoiar de forma pontual, os residentes desta freguesia, em algumas das situações do contexto
Leia maisRegulamento da Valência Lar de Idosos
Associação Cultural e Beneficente de Santa Maria Reconhecida de utilidade pública D. R. III série n.º 249 de 29/10/91 Contribuinte N.º 501 272 690 Sedielos - Peso da Régua Regulamento da Valência Lar de
Leia maisREGULAMENTO DA COMPONENTE SÓCIO-EDUCATIVA DE APOIO À FAMÍLIA NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
ARTIGO 1º Objecto 1- O presente regulamento tem por objecto definir o funcionamento dos serviços da componente de apoio à família, no âmbito de: a) Fornecimento de almoço b) Prolongamento de horário 2-
Leia maisSanta Casa da Misericórdia de Lousada
Santa Casa da Misericórdia de Lousada REGULAMENTO INTERNO Apoio Domiciliário CAPÍTULO I Denominação, Funcionamento e Fins Artigo 1º O serviço de Apoio Domiciliário tem como principal objectivo a satisfação
Leia maisCANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO
CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I ÂMBITO DE APLICAÇÃO A AMITEI Associação de Solidariedade Social de Marrazes, adiante designada por AMITEI, com protocolo de cooperação
Leia maisREGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA
REGULAMENTO DOS APOIOS ECÓNOMICOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDELA Preâmbulo No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, foram transferidas para as autarquias locais atribuições e competências em vários
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Apoio Domiciliário PRIMEIRO OUTORGANTE:, portador do B.I/C.C. nº e contribuinte n.º residente em, Freguesia de. SEGUNDO OUTORGANTE: A Associação de Solidariedade Social
Leia maisCENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO
CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO REGULAMENTO INTERNO DA VALÊNCIA DO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Disposições gerais 1. O, adiante abreviadamente designado
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO PROLONGAMENTO DE HORÁRIO Introdução A componente de apoio à família tem como principal objectivo promover a igualdade de
Leia maisNormas de Funcionamento
Normas de Funcionamento Artigo 1º Condições Gerais 1 - O Programa Quarto Crescente, promovido pelo Município de Santarém, em estreita colaboração com a Federação Académica de Santarém, o Instituto Politécnico
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O Centro de Convívio da Associação Social, Recreativa, Cultural, Bem Fazer Vai Avante, I.P.S.S. Registada
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO. Ponto de Situação da Inscrição
Ponto de Situação da Inscrição Admitida Não Admitida mas interessada em ingressar (lista de espera) Não admitida e anulada inscrição pela família Nº PI: Sala: Notas: Data de Saída: / / Motivo: Data de
Leia maisAgrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro
Agrupamento de Escolas de Oliveira do Bairro Normas Reguladoras de Funcionamento das Atividades de Animação e de Apoio à Família dos Jardins de Infância da Rede Pública do Concelho de Oliveira do Bairro
Leia maisCentro Bem Estar Social Padre Tobias. Cantina Social Padre Tobias Regulamento Interno
Cantina Social Padre Tobias Regulamento Interno Regulamento Interno Cantina Social Capítulo I Disposições Gerais Art.º 1º - Âmbito A Cantina Social Padre Tobias pertence ao, com Protocolo de Cooperação
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO DE CAMINHA
ÍNDICE Preâmbulo Artigo 1.º - Âmbito Artigo 2.º - Objetivo Artigo 3.º - Condições de Atribuição Artigo 4.º - Organização Processual Artigo 5.º - Benefícios do Cartão Municipal do Idoso Artigo 6.º - Benefícios
Leia maisREGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. CAPÍTULO I Denominação e objetivos da ALF. ARTIGO 1º. Denominação
REGULAMENTO INTERNO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO CAPÍTULO I Denominação e objetivos da ALF ARTIGO 1º. Denominação A ASSOCIAÇÃO DOS LARES FERROVIÁRIOS (ALF) é uma Instituição Particular de Solidariedade
Leia maisCANTINA SOCIAL. Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
CANTINA SOCIAL Regulamento Interno de Funcionamento CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Identificação) 1. A Fundação CSSV Centro de Solidariedade Social de Valdozende, é uma Instituição Particular
Leia maisCentro de Atividades de Tempo Livres. Âmbito. Objetivos. Inscrições. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º
RREEGUULLAAMEENTTO IINTTEERRNO I CAATTLL Centro de Atividades de Tempo Livres Artigo 1º Âmbito 1. O CASPAE, IPSS, Coimbra é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que tem por missão cumprir
Leia maisCentro de Convívio - Sede Regulamento Interno
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I NATUREZA DO ESTABELECIMENTO AURPIS Associação Unitária Reformados Pensionistas e Idosos do Seixal é uma Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos
Leia maisCENTRO DE ATIVIDADES DE TEMPOS LIVRES A GAIVOTA
- pg 1 de 11 - Carlos Manuel Jesus Salvador, Presidente da Junta de Freguesia de Sines, nos termos das alíneas f) e g), do artigo 18º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, torna público que foi aprovado
Leia maisPrograma de Acompanhamento Solidário Sénior
Regulamento Interno PASS Considerando a necessidade de regulamentar a resposta social, Programa de Acompanhamento (PASS), elaborou-se o presente regulamento com a finalidade de definir linhas orientadoras.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO
REGULAMENTO INTERNO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação O Centro de Convívio da Misericórdia de Machico é uma valência administrada pela Santa Casa da Misericórdia
Leia maisAPOIO AO ARRENDAMENTO PARA FINS HABITACIONAIS
Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Sever do Vouga REQUERIMENTO Nº. DE CONTRIBUINTE NOME: MORADA CÓDIGO POSTAL TELEFONE TELEMÓVEL DATA DE NASCIMENTO ESTADO CIVIL E-MAIL B.I. /CARTÃO DO CIDADÃO
Leia maisRegulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO. Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS
Regulamento Interno SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO
REGULAMENTO INTERNO RESPOSTA SOCIAL CENTRO DE CONVÍVIO 2018/2019 CAPITULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Norma I - Âmbito de Aplicação 1. O Centro Social da Paróquia de N.ª S.ª da Conceição de Abóboda - CESPA
Leia maisC E N T R O S O C I A L E P A R O Q U I A L D E F E R R E I R A
C E N T R O S O C I A L E P A R O Q U I A L D E F E R R E I R A REGUL AMENTO INTERNO CENT RO DE ACT IVI DADE S DE T EMPOS LI VRES 1. LOCALIZAÇÃO Rua do Centro Paroquial, n.º 6 Tel. 961 031 597 / 255 880
Leia maisCENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS
CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CRECHE O POMBAL ANO LECTIVO 2011/2012 TELEFONE: 21 441 58 25 / 93 596 11 56 cspo@sapo.pt I OBJECTIVOS O trabalho neste Estabelecimento é promovido e realizado
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE CONVÍVIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA 1ª ÂMBITO DE APLICAÇÃO A Associação de Solidariedade Social de Mosteiró tem acordo de cooperação celebrado
Leia maisREGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Art.º 1º. Art.º 2º. Art.º 3º 1/5
REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Art.º 1º (Disposições Gerais) 1- A Câmara Municipal de Paredes atribuirá em cada ano lectivo as seguintes bolsas de estudo: - 12 bolsas a alunos do 10º ano
Leia maisSERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO
SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Regulamento Interno Julho 2008 Capítulo I Natureza e Objectivos Artigo 1º Caracterização e Localização A Fonte Santa Centro social de Serra do Bouro, tem a sua sede na estrada
Leia maisPROCESSO-CHAVE 01 - Candidatura. Ficha de Inscrição
Admissível Não admitido por não respeitar requisitos Em lista de espera Apresentação de cópia dos seguintes documentos: Vale de pensão Rendimentos patrimoniais Declaração de IRS e respectivo comprovativo
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS
REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei
Leia maisNORMA XII Instalações (podem existir ligeiras alterações consoante os diversos estabelecimentos)
CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO NORMA XII Instalações (podem existir ligeiras alterações consoante os diversos estabelecimentos) Espaço Comum composto por: Área de Acesso / Átrio de
Leia maisREGULAMENTO DA COLÓNIA DE FÉRIAS INFANTIL MUNICIPAL PREÂMBULO
PREÂMBULO Procurar respostas sociais dirigidas a utentes dos diferentes grupos etários e à família, significa responder a necessidades humanas (psicológicas, afectivas, sociais, ) por forma a prevenir,
Leia maisTARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso)
Página 1 de 5 TARIFÁRIOS ESPECIAIS i (Tarifa a aplicar e Condições de Acesso) TARIFA A APLICAR a. Tarifa Social para utilizadores domésticos Isenção da Tarifa Fixa para os serviços de Abastecimento Público
Leia maisMINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO
MINUTA DE REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito de Aplicação O. (indicar o tipo de estabelecimento ou estrutura prestadora de serviços) designado por (indicar
Leia maisCLÁUSULA I Objecto do contrato. Cláusula II Direitos e deveres
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE APOIO DOMICILIÁRIO Entre: Associação de Solidariedade Social As Costureirinhas de Cavernães, com sede em R. das Eiras, Nº 4, 3505-111 Cavernães, com o NIPC 503176605,
Leia maisServiço de Apoio Domiciliário (SAD)
Casa do Povo de Ribeira do Neiva Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Regulamento Interno 2012 REGULAMENTO INTERNO DO SAD CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Âmbito e Aplicação A Instituição Particular
Leia maisRegulamento Interno CENTRO COMUNITÁRIO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE S. NICOLAU
Regulamento Interno CENTRO COMUNITÁRIO CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE S. NICOLAU CAPITULO I (PARTE GERAL) 1º (Definição Legal) O Centro Social Paroquial de S. Nicolau, Pessoa jurídica de erecção canónica,
Leia maisRegulamento Interno CENTRO DE DIA. Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS
Regulamento Interno CENTRO DE DIA Associação Socio Cultural Freixeda do Torrão Instituição Particular de Solidariedade Social-IPSS Capitulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação e normas A
Leia maisFormulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo /
Campus de Gualtar 4710-057 Braga P I - identificação e residência Nome: Formulário de Candidatura ao Fundo Social de Emergência (FSE) do ano letivo / Nº de aluno: Data de nascimento / / Estado civil: Sexo:
Leia maisR E G U L A M E N T O I N T E R N O - C e n t r o d e D i a
R E G U L A M E N T O I N T E R N O - C e n t r o d e D i a CAPITULO I (VALÊNCIAS) 1.º (Valências Desenvolvidas pela Associação) A Associação de Apoio Social de Perafita desenvolve actualmente a sua actividade
Leia maisMisericórdia de Santo António de S. Pedro do Sul. Ficha de Inscrição
Ficha de Inscrição SAD - Serviço de Apoio Domiciliário CD Centro de Dia Nº de Inscrição: Nº de Processo: Data de Inscrição: / / Data de Admissão: / / 1-IDENTIFICAÇÃO DO/A BENEFICIÁRIO/A /TITULAR: NIF:
Leia maisRegulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD)
Regulamento Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) Aprovado em reunião de Junta de Aprovado em reunião de Assembleia de Freguesia de O Presidente da Junta de Freguesia O Presidente da Assembleia de Freguesia
Leia maisGUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS AMAS
Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS AMAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios Sociais Infância AMAS (N34 V4. 02) PROPRIEDADE
Leia maisRegulamento Interno. Sejam bem-vindos. O Provedor, João Mário Ayres D Oliveira
Regulamento Interno A Santa Casa da Misericórdia de Alenquer é uma Instituição Particular de Solidariedade Social de inspiração católica fundada em 1527, pelo Rei D. João III, decimo quinto rei de Portugal.
Leia maisMUNICIPIO DE ARCOS DE VALDEVEZ
O que são as Atividades de Animação e de Apoio à Família? 1 As Atividades Animação e de Apoio à Família (AAAF) são um serviço prestado pelo Município de Arcos de Valdevez em articulação com o Agrupamento
Leia maisC h a v e s s o c i a l CENTRO DE CONVÍVIO DA MADALENA. C h a v e s
O Centro de Convívio da Madalena é um centro de convívio sénior, de resposta social, desenvolvida em equipamento de apoio a atividades socio-recreativas e culturais, organizadas e dinamizadas com participação
Leia maisFicha de Inscrição. Admitida Em lista de espera Família anulou a inscrição Inscrição não cumpre requisitos / / Renovação a / / Nacionalidade NISS
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE ALBUFEIRA CENTRO INFANTIL QUINTA DOS PARDAIS Rua da Palmeira Quinta da Palmeira 8200-286 Albufeira scmaqtpardais@gmail.com Tel. 289 585 864 / 96 3635686 Ficha de Inscrição
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento Familiar Crianças
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Entre PRIMEIRO OUTORGANTE:.., portador/a do C/C nº 13423892, contribuinte nº, residente em.., na qualidade de Encarregado de / Educação representante de.. SEGUNDO OUTORGANTE:
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO ENTRONCAMENTO
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO ENTRONCAMENTO SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO O presente Regulamento Interno de Funcionamento visa: - Promover o respeito pelos direitos
Leia maisCONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO 2017/2018
Nos termos do art.º 5.º, alínea h) da Portaria n.º 30/2013, de 29 de janeiro de 2013, compete à Direção-Geral da Administração Escolar, promover a gestão e acompanhamento da execução dos Contratos Simples
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família ANEXO Ano letivo 2014/2015 1. Horário de funcionamento Os serviços de prolongamento de horário e de refeição são prestados
Leia maisRegulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF)
Regulamento Municipal aplicável às Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) e à Componente de Apoio à Família (CAF) DISPOSIÇÕES GERAIS O Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-escolar
Leia maisRegulamento Interno Centro de Dia
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE AVEIRO COMPLEXO SOCIAL (MOITA - OLIVEIRINHA) Regulamento Interno Centro de Dia Junho. 2003 Capítulo I Natureza e Fins Art.º 1.º 1.º O Centro de Dia é uma valência de apoio
Leia maisBOLSA DE ESTUDO E.A.S.S /2019
BOLSA DE ESTUDO E.A.S.S. - 2018/2019 _ Curso Ano Letivo / IDENTIFICAÇÃO Nome Nº de Documento de Identificação Validade / / Nº de Aluno Data de Nascimento / / Nacionalidade: Estado Civil Nome do Pai Nome
Leia maisQuadro: Consultar documento em PDF relativo ao Jornal Oficial I Série Nº 3 de S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA, S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS
Quadro: Consultar documento em PDF relativo ao Jornal Oficial I Série Nº 3 de 16-1-2003. S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA, S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Portaria Nº 2/2003 de 16 de Janeiro A tabela de comparticipações
Leia maisCOMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS
PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PREÂMBULO As doenças crónicas que afectam a maioria das pessoas idosas e reformadas, conduzem geralmente a despesas
Leia maisCENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO
1 CENTRO SOCIAL DE SANTA CRUZ DO DOURO REGULAMENTO INTERNO DA VALÊNCIA DO CENTRO DE DIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Disposições gerais 1. O Centro Social de Santa Cruz do Douro, adiante abreviadamente
Leia mais1. As comparticipações de Lares/ Casas de Repouso e Apoio Domiciliário
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES Assunto: COMPARTICIPAÇÃO DE LARES/CASAS DE REPOUSO E APOIO DOMICILIÁRIO
Leia maisCâmara Municipal da Lourinhã
REGULAMENTO MUNICIPAL DAS ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Nota Justificativa Segundo os princípios gerais da Lei n.º5/97 de 10 de fevereiro, a Educação Pré-Escolar enquanto
Leia maisCelebram entre si, livremente e de boa-fé, o presente contrato de alojamento e prestação de serviços, que se rege pelas cláusulas seguintes:
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE PONTE DE LIMA CENTRO COMUNITÁRIO DE ARCOZELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA RESPOSTA SOCIAL SERVIÇO DE APOIO DOMICILIÁRIO Entre: Santa Casa da Misericórdia de Ponte
Leia maisREGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S.
REGULAMENTO PARA A ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO E.A.S.S. Artigo 1.º Objeto e âmbito 1. O presente regulamento define o processo de atribuição de bolsas de estudo pela Família Soares dos Santos para a
Leia maisCASA DO MÉDICO QUINTA DE S. RAFAEL SINES Regulamento
CASA DO MÉDICO QUINTA DE S. RAFAEL SINES Regulamento 1. NATUREZA E FINS A Casa do Médico de S. Rafael é um equipamento que se destina, principalmente, a alojamento de médicos e seus familiares ou quem
Leia maisRegulamento Interno da Associação de Solidariedade Social de Mosteiró CAPÍTULO I PARTE GERAL
Regulamento Interno da Associação de Solidariedade Social de Mosteiró Art. 1º Definição Legal CAPÍTULO I PARTE GERAL O presente regulamento aplica-se à Associação de Solidariedade Social de Mosteiró Instituição
Leia maisRegulamento Centro de Dia
Regulamento Centro de Dia Índice Regulamento Interno Centro de Dia ------------------------------------------------------------ - 2 - Capitulo I ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES E DE DESENVOLVIMENTO PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO DE 2018/2019
CONTRATOS DE APOIO À FAMÍLIA CONTRATOS SIMPLES E DE DESENVOLVIMENTO PROCEDIMENTO PARA O ANO LETIVO DE 2018/2019 Nos termos do art.º 5.º, alínea h) da Portaria n.º 30/2013, de 29 de janeiro de 2013, compete
Leia maisRegulamento e Tabela de Mensalidades, Valores e Quotas do Centro de Bem Estar Infantil de
Página 1 de 9 Código: RG.01.P.10 Regulamento e Tabela de Mensalidades, Valores e do Centro de Bem Estar Infantil de Vila Franca de Xira Vila Franca de Xira, 2018 Página 2 de 9 Em conformidade com o disposto
Leia mais