Regulamento Centro de Dia
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- Liliana Bastos Faro
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1 Regulamento Centro de Dia
2 Índice Regulamento Interno Centro de Dia Capitulo I Denominação e fins do centro de dia Artigo 1º Âmbito de Aplicação Artigo 2º Legislação Aplicável Artigo 3º Objetivos do Regulamento Artigo 4º Missão e objectivos do CD Artigo 5º Serviços e actividades desenvolvidas Capitulo II Processo de Admissão dos Utentes Artigo 7º Critérios de Admissão Artigo 8º Processo de candidatura Artigo 9º Base de Dados de inscrição Artigo 10º Admissão Artigo 11º Acolhimento do utente no centro de dia Capitulo I I l Artigo 12º Registo dos utentes Artigo 13º Contrato de prestação de serviços Artigo Processo individual de utente Capitulo IV Artigo 15º Determinação da Comparticipação Artigo 16º Horário de Funcionamento Capitulo VI Direitos e deveres dos utentes Artigo 17º Capitulo VII Direitos e Deveres dos Trabalhadores Artigo 18º Artigo 19º Cessação do contrato CAPÍTULO VIII Disposições Finais Artigo 20º Artigo 21º Artigo 22º
3 Regulamento Interno Centro de Dia O presente regulamento interno de funcionamento visa: Promover o respeito pelos direitos dos Utentes e demais interessados; Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do estabelecimento / estrutura prestador de serviços; Promover a participação ativa dos Utentes ou seus representantes legais. Capitulo I Denominação e fins do centro de dia Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente regulamento contém as normas que disciplinam a frequência, pelos respetivos utentes da resposta social Centro de Dia da Misericórdia do Sabugal, sita em largo Padre Manuel Nabais Caldeira. Artigo 2º Legislação Aplicável O centro de dia é norteado de acordo com o guião técnico da Segurança Social,estabelecidos no compromisso da Misericórdia, normativos aplicáveis e pelo disposto no presente regulamento, assim como pelo Acordo de cooperação celebrado com o Instituto de Segurança Social. Artigo 3º - 2 -
4 Objetivos do Regulamento O Presente regulamento Interno de Funcionamento visa: 1. Promover o respeito pelos direitos dos utentes e demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do equipamento / estrutura prestadora de serviços. Artigo 4º Missão e objectivos do CD 1. O centro de dia a resposta social destinada a pessoas idosas de ambos os sexos que proporciona, um horário diurno, um conjunto diversificado de serviços e actividades de desenvolvimento pessoal tendentes ao bem-estar do utente e ao seu equilíbrio emocional e físico, e de apoio á respectiva família; 2. O cumprimento desta missão obedece a uma estratégia de respeito pelos imperativos legais em vigor e pelos direitos do utente como pessoa, e enquanto ser biopsicossocial e espiritual dotado de dignidade e direitos, cuja relação assenta num compromisso com a qualidade e os mais elevados padrões éticos; 3. Além das obras de misericórdia e da cultura institucional e caritativa da Misericórdia entre outros, constituem princípios gerais que presidem á filosofia de trabalho e gestão do centro de dia os princípios da dignidade humana, da família como célula fundamental da sociedade, da coresponsabilidade, da entre ajuda e participação, da universalidade e igualdade, da solidariedade e economia social, da equidade social, da diferenciação positiva da inserção social, da tolerância e da informação; 4. O CD, nas suas actividades, visa alcançar os seguintes objectivos: Proporcionar serviços adequados á satisfação das necessidades dos utentes; - 3 -
5 Promover relações do utente com a comunidade e na comunidade; Prestar apoio psicossocial; Fomentar relações interpessoais e intergeracionais; Favorecer a permanência da pessoa idosa no seu meio habitacional de vida; Contribuir para retardar ou evitar a institucionalização; Contribuir para a prevenção de situações de dependência, promovendo a autonomia, funcionalidade e independência pessoal e social do utente; Facilitar a conciliação da vida familiar e profissional; Prevenir doenças degenerativas. Artigo 5º Serviços e actividades desenvolvidas Para o cumprimento dos objectivos atrás descritos o Centro de Dia disponibiliza os seguintes serviços aos seus utentes: 1. Assistência médica e de enfermagem; 2. Acompanhamento a consultas; 3. Cuidados de higiene e limpeza; 4. Refeições de pequeno-almoço, almoço, merenda e jantar. (Dietas servidas quando prescritas pelo médico); 5. Tratamento de roupa; 6. Atividades socioculturais, lúdico recreativo, motricidade; 7. Acompanhamento ao exterior para a aquisição de bens de 1ª necessidade. Capitulo II - 4 -
6 Processo de Admissão dos Utentes Artigo 6º Condições de admissão 1. São considerados utentes de centro de dia as pessoas de idade igual ou superior a 65 anos; 2. Indivíduos que, não tendo a idade prevista neste regulamento interno, se encontrem em situação de carência ou disfunção social que possa ser minorada através de todos ou alguns dos serviços prestados pela resposta social de centro de dia; 3. O centro de dia admite utentes de ambos os sexos, que observem as seguintes condições: Pessoas idosas, total ou parcialmente autónomas (salvo casos excepcionais a analisar pela mesa administrativa), que permaneçam no seu domicilio durante a noite; Pessoas idosas que vivam em isolamento geográfico ou social, das quais resultem sentimentos de solidão ou insegurança e que manifestem vontade em serem admitidos. Artigo 7º Critérios de Admissão 1. A admissão faz-se prioritariamente respeitando os seguintes critérios de admissão: Isolamento, ausência de apoio familiar e/ou risco social; Frequentar a resposta social de serviço de apoio domiciliário; Pessoas socialmente carenciadas; Ser familiar direto de utente da Misericórdia; Ser Benfeitor ou irmão da Misericórdia; Proximidade geográfica; - 5 -
7 Grau de dependência; 2. Na aplicação destes critérios devem atender-se que o centro de dia procurará dar resposta prioritária a pessoas e grupos social e economicamente mais desfavorecidos, de acordo com os critérios definidos nos respectivos estatutos e regulamentos, conjugadamente garantindo a sustentabilidade da resposta social. Artigo 8º Processo de candidatura 1. A organização do processo de candidatura destina-se a estudar a situação sócio- familiar do candidato, bem como informar e esclarecer sobre o regulamento interno, normas, princípios e valores da Misericórdia; 2. O individuo/ família deverá dirigir-se ao director técnico do centro de dia nos respectivos dias de atendimento, mediante marcação prévia, a fim de ser elaborado um processo de inscrição individual. Deverá, neste momento, entregar cópia dos seguintes documentos: documentos: Bilhete de Identidade; Cartão de Segurança Social; Cartão Contribuinte; Cartão de Utente do SNS; Recibo de renda de casa ou de prestação do crédito à habitação; Declaração anual de Pensão/pensões; Declaração de IRS e respectiva nota de liquidação; Declaração de gastos mensais fixos com medicação; Artigo 9º - 6 -
8 Base de Dados de inscrição A base de dados é onde serão registadas as inscrições de potenciais utentes, para posteriormente, proceder á admissão. Artigo 10º Admissão 1. A admissão passará por uma entrevista ao candidato feita pelo Diretor técnico destinada a estudar a situação sociofamiliar do candidato, bem como informar e esclarecer sobre o regulamento interno, normas, princípios e valores da Misericórdia; 2. As admissões serão efectuadas pela Mesa Administrativa sob proposta da Diretora; 3. Prestar ao utente/ familiar, todos os esclarecimentos necessários para um boa integração do utente, seus direitos, deveres e normas internas e quotidiano do centro de dia; 4. Informar o utente do valor da comparticipação a pagar; 5. Acordar um plano de integração e de desenvolvimento individual previamente definido com os familiares, tendo em conta as suas necessidades específicas de forma a garantir uma adaptação de sucesso; 6. A falta de veracidade nas informações prestadas pelo utente ou familiares, poderá originar a não admissão do utente na resposta; 7. Informar o utente e o seu responsável do Regulamento Interno. Artigo 11º Acolhimento do utente no centro de dia - 7 -
9 A recepção do utente, é feita pelo Diretor, que visita às instalações, o apresentará aos restantes utentes e colaboradores que directamente vão participar na sua intervenção. Capitulo I I l Artigo 12º Registo dos utentes Deverá existir registo de utentes, actualizado, onde conste a identificação do utente, motivo e contactos a estabelecer em situações de emergência. Artigo 13º Contrato de prestação de serviços 1. A prestação de serviços do CD pressupõe e decorre da celebração de um contrato de prestação de serviço, que vigora, salvo estipulação escrita em contrário, após a sua celebração; 2. As normas do presente regulamento são consideradas cláusulas contratuais a que os utentes, seus familiares e responsáveis, devem manifestar integral adesão; 3. Para o efeito, os utentes e seus responsáveis, após o conhecimento do presente regulamento, devem assinar contrato de prestação de serviços, com emissão de declaração sobre o conhecimento e aceitação das regras constantes do presente regulamento. direitos e obrigações de ambas as partes ; data de início e fim do período do contrato; 4. Sempre que o utente não possa assinar o contrato, por quaisquer razões físicas ou psíquicas, serão os mesmos assinados pelo familiar ou pelo - 8 -
10 seu responsável, nessa qualidade ou de gestor de gestor de negócios do utente, como se este assinasse em seu nome próprio, para além da qualidade de responsável, devendo ainda se aposta impressão digital do utente, e escrever a rogo; 5. O contrato será elaborado em duplicado assinado e rubricado, um exemplar para o 1º outorgante outro para o 2ºoutorgante; Artigo 14 Processo individual de utente 1.Para que utente que usufrua dos serviços prestado no CD será organizado um processo individual e confidencial de utente tendo em vista conhecer o melhor possível a sua situação e acompanhar a sua evolução na instituição. Este processo engloba: Ficha de inscrição; Ficha de admissão; Fotocópia do bilhete de identidade/cartão de cidadão; Fotocópia do cartão de segurança social; Identificação e contacto do representante pelo acolhimento do utente ou dos familiares; Última declaração de IRS e respectiva nota de liquidação; Declaração anual de pensões ou na ausência de rendimentos, uma declaração comprovativa da segurança social; Registo da evolução do utente na instituição; Registo de ocorrências de situações anómalas; Registo de saídas; Contrato de prestações de serviço 2. Área da saúde - 9 -
11 Fotocópia do cartão de utente do centro de saúde; Identificação e contacto do médico assistente; Relatório médico, com a indicação da situação de saúde e da comprovação clinica do utente; Prescrição terapêutica. Capitulo IV Artigo 15º Determinação da Comparticipação 1. A tabela de comparticipações familiares é calculada de forma proporcional ao rendimento do agregado familiar dos utentes. Seguindo a Tabela de referência, de acordo com a legislação em vigor e compromisso de acordo de cooperação, será afixada em lugar visível. Periodicidade Percentagem sobre o rendimento per capita Serviços realizados em dias uteis 45 % Serviços realizados em dias uteis e fim-de-semana 55%
12 2. O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: RAF - D 12 RC = N sendo que: R = Rendimento per capita mensal RAF = Rendimento do utente D = Despesas mensais fixas N = Número de elementos do agregado Considera-se agregado familiar o conjunto de pessoas ligadas entre si por vínculo de parentesco, afinidade, ou outras situações similares, desde que vivam em economia comum ( esta situação mantem-se nos casos em que se verifique a deslocação, por período igual ou inferior a 30 dias, do titular ou de algum dos membros do agregado familiar e ainda por período superior, se a mesma for devida a razões de saúde, escolaridade,formação profissional ou de relação de trabalho que revista carácter temporário)b designadamente; a) Cônjuge, ou pessoa em união de fato há mais de 2 anos; b) Parentes e afins maiores, na linha colateral, até ao 3ºgrau; 3.Para retribuição do serviço prestado pelo 1º Outorgante, o 2º Outorgante obriga-se a comparticipar pela quantia mensal de, actualizada no início de cada ano civil; 4.Esta comparticipação poderá ser acrescida, de alguns gastos extra, de acordo com o definido no Regulamento Interno. Estas situações serão analisadas caso a caso, e devidamente comprovadas. O não pagamento desta comparticipação significa rescisão imediata deste contrato; 5 Esta comparticipação é paga até ao dia 8 de cada mês a que se refere, sendo a primeira no acto da admissão; 6. O pagamento poderá ser efectuado em numerário ou em cheque em nome da Santa Casa da Misericórdia do Sabugal ou por transferência bancária; 7. Após a admissão e no caso de um utente faltar por motivo de doença, internamento ou outro motivo alheio á sua vontade, este beneficiará de um
13 desconto de 10% se faltar por um período de 15 dias.e de 50% se faltar durante 30 dias. Artigo 16º Horário de Funcionamento 1. O Centro de Dia funciona no seguinte horário, de segunda-feira a domingo: Abertura 9.00h Encerramento 19h 2.Horário das refeições: Pequeno-almoço - 9h / Almoço 12H Lanche 16H / Jantar levam para casa 3.Os utentes podem permanecer na instituição até às 20h, não podem usufruir do transporte. Capitulo VI Direitos e deveres dos utentes Direitos: Artigo 17º 1.Usufruir dos serviços contratualizados; 2.Ter serviços humanizados e de qualidade; 3.Preservação da sua integridade física e segurança; 4.Direito á confidencialidade; 5.Todos os utentes devem ser tratados com respeito e dignidade; 6.Acesso a ementa semanal;
14 7.Reclamar dos serviços por escrito ou verbalmente; 8.Os utentes de centro de dia tem direito a permanecer na instituição (dormir) durante o fim-de-semana ou feriados, caso haja vaga, tendo a instituição que ser avisada antecipadamente; 9.Receber visitas nos horários e locais apropriados para tal. Deveres: 1.Não atentar contra o bom-nome da instituição; 2.Tratar com respeito e dignidade os outros utentes, funcionários e Direção e voluntários; 3.Não criar conflitos e contribuir para o bem ambiente geral no estabelecimento e bom relacionamento com os outros utentes; 4.Zelar pela conservação dos espaços que utiliza; 5.Comunicar á instituição qualquer alteração aos serviços contratualizados; 6.Comunicar sempre as ausências; 7.Respeitar as regras de funcionamento da instituição e constante no presente regulamento. Capitulo VII Direitos e Deveres dos Trabalhadores Constituem: Artigo 18º 1. Garantir a humanização e qualidade nos serviços prestados; 2. Proporcionar o conforto indispensável ao bem-estar e qualidade de vida do utente; 3. Garantir que todos os utentes sejam tratados com respeito e dignidade;
15 4. Os funcionários têm direito a ser respeitados pelos utentes e suas famílias; 5. Facilitar os contactos com a família e comunidade; 6. Zelar pela integridade física dos utentes Fazer cumprir o regulamento e assegurar o normal funcionamento do serviço. Artigo 19º Cessação do contrato 1 A cessação da prestação de serviço acontece por denúncia do contrato de prestação de serviço, por institucionalização ou por morte; 2.Por denúncia, o utente tem de informar a instituição 30 dias antes de abandonar esta resposta social e rescinde-se o contrato de prestações de serviço; 3.Os utentes ficam sujeitos a sanções quando não respeitam este regulamento e outras determinações em vigor; 4.As sanções serão aplicadas pela Mesa Administrativa aos utentes incumpridores conforme a gravidade das faltas. CAPÍTULO VIII Disposições Finais Artigo 20º O presente Regulamento será objecto de alteração ou revogação sempre que normas superiores o exijam ou interesses internos da Instituição o
16 justifiquem e dele serão consideradas nulas e de nenhum efeito quaisquer disposições que restrinjam ou violem disposições contidas em diplomas com força legal. Artigo 21º O presente regulamento entra em vigor depois de aprovado pela Mesa administrativa da Santa Casa da Misericórdia do Sabugal. Artigo 22º As lacunas e dúvidas de interpretação do presente Regulamento serão integradas pelo recurso às normas legais aplicáveis, interpretadas e resolvidas pela mesa administrativa. Este documento foi aprovado por unanimidade em Reunião da Mesa Administrativa ( ). Sabugal, 14 de Maio de 2015 O Provedor da Santa Casa da Misericórdia do Sabugal Mesa administrativa
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