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1 Aos vinte e quatro dias do mês de Maio do ano de dois mil e onze, reuniu no Salão Nobre dos Paços do Município, a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, em reunião ordinária para apreciação e deliberação dos assuntos constantes da agenda Estiveram presentes os Senhores: DOMINGOS MANUEL PINTO BATISTA DIAS, JOSÉ EDUARDO MACHADO ALVES DE QUINTEIRO, ANTÓNIO ALBERTO PIRES AGUIAR MACHADO, MARIA BLANDINA CANCELA DE QUEIRÓS, ANTONIO MANUEL PARENTE CORREIA VASCONCELOS, MARIA GUIOMAR FERREIRA CARDOSO e CARLOS SILVINO RODRIGUES MACHADO, respectivamente, Presidente e Vereadores da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar e eu, IDALINA MARIA GUEDES DOS SANTOS, Chefe da Divisão Administrativa e Secretária da Câmara Municipal Esteve ainda presente o Senhor, MANUEL ISILDO FERNANDES DA SILVA RAMOS, Adjunto do Gabinete de Apoio Pessoal do Presidente da Câmara Municipal Verificado o cumprimento das formalidades legais, o Senhor Presidente da Câmara Municipal declarou aberta a reunião eram nove horas e trinta minutos ASSUNTOS DA ORDEM DO DIA: DIVISÃO ADMINISTRATIVA: PONTO UM - Acta da reunião ordinária de 11 de Maio de Apreciação e deliberação Presente a acta referenciada, para apreciação e deliberação EMPREITADAS: PONTO DOIS - Empreitada da obra "Habitação Social - Empreendimento de 24 Fogos na Brangada - Vila Pouca de Aguiar - Não prorrogação do prazo fixado para a apresentação de propostas - Ratificação de despacho - Apreciação e deliberação. - Considerando que: Por deliberação do executivo camarário de 13 de Abril de 2011, foi determinado proceder à abertura de procedimento concursal tendo em vista a execução da empreitada "Habitação Social Empreendimento de 24 Fogos na Brangada Vila Pouca de Aguiar", tendo sido aprovados os respectivos, Programa de Procedimento e Caderno de Encargos; De acordo com o previsto n.º 1 do artigo 63. do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, o prazo fixado para a apresentação das propostas era 20 de Maio de 2011; Uma firma interessada no procedimento mencionado em epígrafe apresentou um pedido de prorrogação do prazo fixado para apresentação das propostas que se anexa; De acordo com o disposto no n 3 do artigo 64 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro "A pedido fundamentado de qualquer interessado que tenha adquirido as peças do procedimento, o prazo fixado para a apresentação das propostas pode ser prorrogado pelo período considerado adequado, o qual aproveita a todos os interessados"; É da competência da Câmara Municipal a decisão deste acto administrativo, conforme estipula o no n 4 do artigo 64 do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei 18/2008, de 29 de Janeiro "As decisões de prorrogações nos termos dos dispostos nos números anteriores cabem ao órgão competente para a decisão de contratar e devem ser juntas às peças do procedimento e notificadas a todos os interessados que as tenham adquirido, publicando-se imediatamente aviso daquelas decisões, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 130., nºs 1 a 3 do artigo 131., no n.º 1 do artigo 167., no artigo 197. e no artigo 208 "; Não se demonstra exequível reunir extraordinariamente a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar, face às contingências legais que tal acção implica, designadamente no que con-

2 cerne à necessária antecedência da sua convocação; O Presidente da Câmara Municipal pode, nos termos da lei, praticar quaisquer actos da competência da Câmara Municipal, sempre que o exijam circunstâncias excepcionais e urgentes, ficando, no entanto, tais actos sujeitos a ratificação na primeira reunião realizada após a sua prática Assim, é presente um despacho do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, que determina a não prorrogação do prazo fixado para a apresentação das propostas, sendo que o mesmo termina a 20 de Maio de 2011; RECURSOS HUMANOS: PONTO TRÊS - Abertura de procedimentos concursais para constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado - Apreciação e deliberação Considerando: A publicação da Lei 12-A/2010 de 30 de Junho (diploma que aprova um conjunto de medidas adicionais de consolidação orçamental previstas no PEC), a qual estabelece nos seus artigos 9 e 10º, um conjunto de medidas excepcionais de controlo ao recrutamento de trabalhadores, que prevalecem sobre todas as disposições legais, gerais ou especiais contrárias Que este diploma vem introduzir uma nova regra no que diz respeito ao recrutamento, que se traduz na impossibilidade de abertura de procedimentos concursais para constituição de relações jurídicas de emprego público por tempo indeterminado, determinado ou determinável, destinados a candidatos sem relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída; A possibilidade, embora a título excepcional, de autorização, em situações devidamente fundamentadas, para a abertura de procedimentos concursais destinados a candidatos sem relação jurídica de emprego público, desde que precedida de autorização do órgão executivo do Município, sob proposta do Presidente da Câmara; A necessidade de ser fixado, caso a caso, o número máximo de candidatos a recrutar, na deliberação do executivo que autorize a abertura do procedimento concursal; Que esta contratação excepcional, no caso das autarquias locais, depende da verificação dos seguintes requisitos cumulativos: a) Fundamentação no relevante interesse público do recrutamento, tendo em consideração a eventual carência de recursos humanos no sector de actividade, bem como a evolução global dos recursos humanos no Município; b) Impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho em causa de entre trabalhadores com relação jurídica por tempo indeterminado previamente estabelecida, em SME (Mobilidade Especial) ou outros instrumentos de mobilidade c) Considerando a existência dos requisitos cumulativos previstos no n 2 do artigo 10 da Lei 12-A/2010, de 30 de Junho e ponderada a eventual carência de recursos humanos nas actividades para as quais é proposta a abertura de procedimentos concursais, verifica-se que não existe quaisquer trabalhadores que possam assegurar estas funções por serem necessários nos postos de trabalho que ocupam Tendo em atenção o número actual de efectivos, os trabalhadores que cessaram e que irão cessar a relação jurídica de emprego público com o Município, nos anos de 2010, 2011 e 2012 e tendo também em atenção os constrangimentos legais previstos na Lei 12-A/2010 de 30 de Junho, procedeu-se a uma reavaliação das necessidades mínimas de trabalhadores para os diversos serviços do Município, durante o ano de dois mil e onze e posteriores, concluindo-se pela premente necessidade de promover, o recrutamento dos referidos postos de trabalho por tempo indeterminado; Os serviços inseridos nos domínios da acção social, do turismo e desenvolvimento, da psicologia educacional, dos transportes escolares, do apoio operacional aos jardins-de-

3 infância, ensino pré-escolar e 1 ciclo do ensino básico e de alguns serviços adstritos à Divisão Municipal de Educação, Cultura e Desporto e Acção Social e à Divisão Municipal de Desenvolvimento Local e Qualidade de Vida, bem como o transporte de crianças para os pólos escolares, devido ao reconhecimento da rede escolar do concelho, estão assegurados única e exclusivamente por trabalhadores com contrato por tempo determinado, cujo termo ocorre durante os anos de 2011 e 2012, colocando em causa a rentabilização de investimentos efectuados e privando as populações de valências fundamentais para sua qualidade de vida, bem como a própria manutenção dos serviços, que poderão ter que encerrar, devido à ausência de recursos humanos, para fazer face às necessidades mínimas do seu funcionamento; Tendo em atenção o referido número de trabalhadores com contrato por tempo determinado, a duração e o "terminus" dos respectivos contratos, de acordo com o disposto nos números 1 a 4, do artigo 14 - Preâmbulo da Lei 59/2008 de 11 de Setembro, o Município, enquanto entidade empregadora pública, obriga-se ao "reconhecimento da necessidade de ocupação de a um posto de trabalho com recurso à constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado,.."; Para além do anteriormente referido, saliente-se que, em virtude do disposto no artigo 103, conjugado com o artigo 96 do R. C. T. F. P., aprovado pela Lei 59/2008 de 11 de Setembro, a cessação dos contratos a termo e a sua não substituição por contratos por tempo indeterminado "impede nova admissão a termo para o mesmo posto de trabalho antes de decorrido um período de tempo equivalente a um terço da duração do contrato"; A aplicação destes normativos legais implicaria a impossibilidade de ocupação de diversos postos de trabalho e o consequente encerramento de diversos serviços do Município e a impossibilidade de garantir serviços mínimos estritamente necessários para o dia-a-dia das populações; Tendo em consideração que, depois da avaliação das necessidades subjacentes à contratação, o Município de Vila Pouca de Aguiar considera a necessidade de contratação de trabalhadores não como temporárias, mas, como fulcrais ao funcionamento dos serviços, o que justifica a contratação a tempo indeterminado, que é precisamente o propósito desta modalidade contratual; A relação entre trabalhadores com contrato a termo determinado não passível de renovação e a proposta de recrutamento de trabalhadores para ocupação de postos de trabalho por tempo indeterminado é inferior; Não se verifica, por isso, um aumento de despesa, que aliás está previsto no Orçamento do Município e se justifica plenamente perante a disponibilização de novos serviços aos munícipes Nestes termos, e para cumprimento da referida disposição legal, é presente uma proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser aprovada a abertura de procedimentos concursais de recrutamento excepcional e fundamentada na existência de relevante interesse público, para o preenchimento dos seguintes postos de trabalho previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal do Município, em regime de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, de forma a assegurar a manutenção dos serviços, na medida em que a sua permanência é imperiosa, indispensável e não existem outros recursos disponíveis para assegurar os serviços: A - 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior - área de Engenharia Química; B 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior Comunicação Social; C 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior Área de Português e Inglês; D 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior Área de Pedagogia Curativa; E 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior Área de Humanidades; F 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior Área de Dietética;

4 G 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior Área de Serviço Social; H 9 (nove) postos de trabalho correspondentes à carreira e categoria de Assistente Operacional (Vigilante Transporte de Crianças), I 4 (quatro) postos de trabalho correspondentes à carreira e categoria de Assistente Operacional (Auxiliar de Acção Educativa), J 1 (um) posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Assistente Operacional Na impossibilidade de ocupação do posto de trabalho descrito com recurso a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida ou através do recurso à mobilidade, tendo presente os princípios da racionalização e eficiência que devem pautar a actividade administrativa, e ainda a urgência na ocupação do posto de trabalho, o recrutamento poderá fazer-se também de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida DELIBERADO: Aprovada por maioria, com os votos contra dos Senhores Vereadores, José Eduardo Machado Alves de Quinteiro, Maria Guiomar Ferreira Cardoso e Carlos Silvino Rodrigues Machado, que apresentaram a seguinte declaração de voto, que se anexa e se transcreve: A proposta contida no ponto 3 da ordem do dia teve como objecto a abertura de Procedimentos Concursais ao abrigo da apertada Lei nº12 A/2010 com vista à constituição de relações jurídicas de emprego por tempo indeterminado conforme o clausulado do nº 1 do art. 9º da referida Lei Assim, na presente situação, aplica-se o contemplado no art.10º do mesmo diploma por se tratar de uma autarquia que remete para o art. 9º com as devidas adaptações Sucede que, por aplicação dos nº 1, 2, 3 e 5 do art. 10º da Lei, não pode o Município de Vila Pouca de Aguiar lançar mão deste tipo excepcional de concurso para contratar candidatos que não possuam uma relação jurídica de emprego por tempo indeterminado, ficando excluídas as contratações de candidatos que tenham um contrato por tempo determinado que chegue ao fim excepto se estiverem verificados os requisitos cumulativos exigidos pela Lei e existir uma prévia autorização para as respectivas contratações para as situações que se encontrem excluídas do diploma Ora in casu, a proposta do Município na sua redacção viola no nosso entendimento a Lei, ou seja, é dito na proposta "na impossibilidade de ocupação do posto de trabalho descrito com recurso a trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado ( ) e ainda a urgência da ocupação do posto de trabalho ( ) o recrutamento poderá fazer-se também de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida" Assim, a proposta viola claramente quer o propósito legislativo desta Lei excepcional que pela sua natureza jurídica se sobrepõe à aplicação de todas as outras, quer pelas medidas subjacentes ao PEC e que levaram à criação destas medidas no sentido de impedir a contratação injustificada de pessoal a tempo indeterminado Pretende-se com esta proposta, contratar imediata e automaticamente pessoal que está a trabalhar junto deste organismo público quer através de contrato a termo, a recibo verdes ou que não tenha sequer qualquer relação jurídica de emprego Ora, a Lei é clara ao dizer expressamente que tal não pode suceder excepto se houver e existir um pedido de autorização para casos excepcionais devidamente especificados e, nesses casos concretos e individuais terá que ser solicitado um pedido de autorização prévio por parte do presidente da CM perante o órgão executivo conforme referido no respectivo diploma Na nossa modesta opinião, entendemos da análise da proposta e do confronto com o texto da Lei 12 A/2010 e da Lei 12 A/2008 que, são nulas as respectivas contratações, isto porque não se encontram preenchidos os requisitos cumulativos nem tão pouco existe qualquer pedido de autorização Assim, por considerar não existir qualquer prejuízo para a actividade normal do Município, a título meramente exemplificado não se justifica contratar nove vigilantes para transporte de crianças para desempenhar funções de 2 horas diárias durante nove meses de trabalho. Entendemos que esta situação é facilmente ultrapassada com o recurso a outras medidas de contratação existentes na Lei A Vereação do Partido Socialista não se opõe à contratação de pessoal necessário e adequado ao

5 funcionamento do Município, no entanto, as regras legais para o efeito devem ser cumpridas, pois o Município não pode preterir a aplicação da Legislação em vigor nem pode sobrepor-se à Lei Entendemos que pretensão contida na proposta do ponto 3 é no nosso entender NULA por violar grosseiramente a Lei nº 12A/2008 e a Lei nº 12A/2010, tendo motivado que a Vereação tenha votado CONTRA este ponto COBRANÇA DE ÁGUA E SANEAMENTO: PONTO QUATRO - Manuel Fernandes Chaves - Reclamação por consumo exagerado de água - Apreciação e deliberação Presente reclamação do requerente em epígrafe, que se anexa, pelo consumo exagerado referente ao recibo de água do mês de Outubro de 2010 de 163 m Pelos serviços técnicos municipais, foi constatado que de facto existia uma fuga de difícil detecção e comprovada a existência de um consumo de água exagerado naquele período, mediante extracto dos consumos verificados durante os anos de 2009 e Assim, nos termos da alínea d) do nº 7 do artigo 64º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro, conjugada com o artigo 68º do Regulamento de Abastecimento de Água do Concelho de Vila Pouca de Aguiar, é presente uma proposta da Senhora Vereadora, Blandina Queirós, que se anexa, no sentido de ser aprovada a redução de 50% do consumo de água efectuado em Janeiro, resultante do reajustamento aos respectivos escalões de consumo, conforme simulação da factura/recibo em anexo GABINETE JURÍDICO: PONTO CINCO - Alfredo Manuel Branco Reguengo - Pedido de indemnização. --- Considerando que: Em , pelas 13:50h, o munícipe Alfredo Manuel Branco Reguengo apresentou um requerimento a solicitar o pagamento de danos alegadamente causados por um acidente ocorrido devido a uma depressão, junto a uma caixa de saneamento, existente no pavimento da Rua da Igreja em Vila Pouca de Aguiar Do sinistro resultaram danos no veículo do requerente (motociclo de 50 cm 3) Os prejuízos causados foram no montante de 696,50 (seiscentos e noventa e seis euros e cinquenta cêntimos), conforme orçamento junto pelo reclamante Assim, nos termos da alínea d), do nº 7, do artigo 64. da Lei 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei 5-A/2002, de 11 de Janeiro, é presente uma proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser apreciada a eventual responsabilidade do Município no sinistro SERVIÇOS SOCIO-CULTURAIS: PONTO SEIS - Universidade Sénior das Terras de Aguiar - Proposta de comparticipação financeira Presente proposta da Senhora Vereadora, Blandina Queirós, que se anexa, no sentido de ser atribuída uma comparticipação financeira à entidade em epígrafe no valor de 500,00 (quinhentos euros), para fazer face a despesas iniciais inerentes à sua constituição PONTO SETE - Casa do Futebol Clube do Porto de Vila Pouca de Aguiar - Pro-

6 posta de comparticipação financeira - Apreciação e deliberação Presente proposta da Senhora Vereadora, Blandina Queirós, que se anexa, no sentido de ser atribuída uma comparticipação financeira à entidade em epígrafe no valor de 6,50 (seis euros e cinquenta cêntimos), por cada caminheiro que participe no X Encontro de Caminheiros organizado pela Secção de Caminheiros da Casa do Futebol Clube do Porto de Vila Pouca de Aguiar DELIBERADO: Aprovada, com as abstenções dos Senhores Vereadores, José Eduardo Machado Alves de Quinteiro, Carlos Silvino Rodrigues Machado PATRIMÓNIO: PONTO OITO - Associação de Caça e Pesca do Alvão - Proposta de cedência provisória da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico de Santa Marta do Alvão - Apreciação e deliberação Presente proposta do Senhor Presidente da Câmara Municipal, que se anexa, no sentido de ser celebrado um protocolo entre o Município e a entidade em epígrafe, de cedência provisória da Escola do 1º Ciclo do Ensino Básico da localidade de Santa Marta do Alvão, nos termos e condições da minuta em anexo DELIBERADO: Aprovado por unanimidade Interveio a Senhora Vereadora, Guiomar Cardoso, no sentido de sugerir que na Casa da Cultura, funcionasse um pequeno bar, principalmente na época de verão, uma vez que é um local aprazível e ali são promovidas algumas iniciativas de cariz cultural O Senhor Presidente dirigiu-se à Senhora Vereadora, Blandina Queirós, para tomar em atenção este pedido Interveio o Senhor Vereador, José Eduardo Quinteiro, para falar sobre a denúncia do protocolo com os bombeiros voluntários, esclarecendo nomeadamente que, o mesmo não foi denunciado pela Associação mas sim pela Câmara Municipal. Disse também que o motivo pelo qual não foi possível abastecer água às populações foi o facto de o veículo ter estado avariado por determinado período, sendo uma situação pontual, motivo esse que levou a que a Câmara Municipal denunciasse o protocolo existente. Na sua opinião há uma tentativa constante de destabilizar os bombeiros, tendo dado o exemplo de há poucos dias, ter havido a intenção de alarmar a população, correndo o boato que haveria um grande acidente na EN206, quando o mesmo era na A24, criando uma tentativa clara de destabilizar a corporação. Informou ainda que o novo comandante já está nomeado, estando apenas a ser ultimados alguns pormenores para o mesmo tomar posse O Senhor Presidente da Câmara disse não concordar com a nomeação do novo comandante, manifestando o seu desagrado por não ter conhecimento prévio como responsável pela protecção civil O Senhor Presidente da Câmara disse que assinou um protocolo que previa a obrigatoriedade do transporte de água, a contratação de maqueiros, entre outras situações. No caso concreto, os bombeiros ao verificarem a inoperacionalidade do veículo, se tivessem boa vontade em assegurar o abastecimento de água teriam recorrido a uma possível substituição, mesmo que tivesse que passar por um aluguer de outro veículo ou pedido de apoio a outras corporações e comunicado isso á Câmara Municipal. Disse ainda nunca ter sentido qualquer cooperação por parte dos bombeiros em relação à Câmara Municipal, motivo esse que o levou à revogação do protocolo. Mais referiu que um dos reparos feitos pela inspecção (IGAL) relativamente ao protocolo era o alto subsídio que a Câmara Municipal atribuía aos bombeiros. No que diz respeito à construção do novo quartel, disse que, uma vez que não conseguiu chegar a acordo com o proprietário do terreno inicialmente previsto, foi apresentado um novo projecto que teve o aval dos bombeiros, tendo a candidatura todos os pareceres favoráveis e reunindo assim todos os requisitos para ser aprovada

7 O Senhor Vereador, José Eduardo, disse que a recusa se deveu ao facto dos pressupostos terem sido alterados, não concordando assim com a maneira como o processo tinha sido conduzido Interveio ainda o Senhor Vereador, Alberto Machado, para dizer que sempre foi feito verbalmente o ponto da situação relativamente à candidatura do quartel dos bombeiros e que o Senhor Vereador, José Eduardo, não deveria invocar desconhecimento De acordo com o nº 1 do artigo 1º do Regulamento para Funcionamento das Reuniões da Câmara Municipal, foi feita gravação sonora e integral das intervenções dos presentes E nada mais havendo a tratar, o Senhor Presidente da Câmara Municipal, declarou encerrada a reunião eram onze horas e trinta minutos, da qual se lavrou a presente acta, que foi aprovada em minuta e vai ser assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal E eu, Idalina Maria Guedes dos Santos, Chefe da Divisão Administrativa e Secretária da Câmara Municipal, a redigi e subscrevi O Presidente:. O Secretário:.

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