Manual do Uso Consciente de Medicamentos

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1 Manual do Uso Consciente de Medicamentos

2 Índice Geral Os 10 mandamentos 3 A embalagem diz tudo 5 Medicamentos sem tarja e com tarja: cada cor, um significado 5 Referência, fitoterápico, genérico e similar: como identificar? 6 Contra a falsificação 9 Bula: o manual do medicamento 11 Será que dói? 13 As diferentes vias de aplicação 13 Haja comprimido! 14 De gota em gota 15 Antibióticos: um capítulo à parte 16 Todo cuidado é pouco 17 Intoxicação 17 Reações Adversas 18 Você pode ser alérgico 19 Interações Medicamentosas 20 Outras situações que exigem cuidados 20 Automedicação responsável 25 Sem prescrição: medicamentos de venda livre 25 Não saia da consulta médica com dúvidas 27 Cuidados na armazenagem 28 Teste Consumidor consciente 29 Referências bibliográficas 31

3 1 Os 10 mandamentos Cuidados simples que fazem a diferença 1. Não utilize por conta própria medicamentos com tarja. Eles somente podem ser prescritos por um médico ou outro profissional habilitado. 2. Leia sempre a bula e o rótulo do medicamento antes de utilizá-lo. Fique alerta com relação ao prazo de validade e instruções de uso. 3. Não tenha medo de perguntar. Caso não tenha entendido como deve ser utilizado o medicamento dosagem, intervalos entre uma dose e outra, se deve ser ingerido em jejum ou junto com alimentos, entre outros cuidados ligue para o seu médico. 4. Respeite o intervalo e a dosagem recomendada pelo médico. Isso é fundamental para o sucesso do tratamento. 5. Todo medicamento precisa de um determinado tempo para começar a agir, que varia de pessoa para pessoa. É absolutamente incorreto e perigoso imaginar que, aumentando a dose do medicamento, seu efeito será mais rápido. 6. Não utilize medicamentos com alguma alteração visível, como cor diferente ou com cheiro fora do normal. Estas características podem ser indícios de que o medicamento está impróprio para uso. Para confirmar suas suspeitas de alteração, leia a bula e procure por informações sobre a característica do medicamento. 3

4 1 Os 10 mandamentos 7. Mesmo se sentindo melhor, não pare de tomar o medicamento antes do pra zo recomendado. Os sintomas podem voltar com mais intensidade. Por outro lado, se você tiver uma reação adversa, comunique seu médico imediatamente. 8. Antes de realizar exames, cirurgia, tratamento de emergência ou alguma no va terapêutica medicamentosa, informe seu médico ou dentista sobre os me dica men tos que você já está utilizando. 9. Quando for viajar, certifique-se de que seu medicamento é comercializado no lugar para o qual você vai ou leve quantidade suficiente para o tempo que ficará fora. Leve sempre com você uma cópia da sua receita médica. 10. E o mais importante: não indique medicamentos para outras pessoas. O fato de ter sido bom para você, não significa que o mesmo medicamento será bom para um amigo ou parente. Toda prescrição é individual e deve ser feita por um profissional habilitado. 4

5 2 A embalagem diz tudo Medicamentos sem tarja e com tarja: cada cor, um significado Em linhas gerais, os medicamentos podem ser classificados de duas maneiras: com ou sem tarja. Esta, por sua vez, pode vir impressa em três cores diferentes (vermelho, preto e amarelo), utilizadas para indicar o grau de risco que o medicamento oferece à saúde, entre outros dados. Medicamentos sem tarja (venda livre) São aqueles que não requerem autorização para serem utilizados. Ou seja, para comprá-los não é necessário apresentar receita expedida pelo médico ou por um profissional habilitado a prescrever. Normalmente, são drogas amplamente conhecidas, maduras no mercado e utilizadas como tratamento de condições leves. Porém, não dispensam orientação do profissional farmacêutico no momento da aquisição, uma vez que podem causar efeitos adversos, mesmo que brandos. Medicamentos de tarja vermelha Só podem ser vendidos com apresentação da receita médica, pois podem causar efeitos colaterais. Em geral, são utilizados por períodos de tratamento pré-determinados pelo prescritor. Na maioria dos casos, podem ser comprados com uma receita simples, mas há situações nas quais é necessária a apre sentação de receituário de cor branca em duas vias, sendo que uma delas fica retida na farmácia (medicamento controlado). 5

6 2 A embalagem diz tudo Medicamentos de tarja preta São de venda e uso controlado, pois exercem ação sedativa ou estimulante sobre o Sistema Nervoso Central. O grau de risco à saúde é elevado e, por isso, precisam ser administrados seguindo rigorosamente a indicação médica. Fazem parte deste grupo os psicotrópicos que só podem ser vendidos com receituário especial de cor azul e os entorpecentes comercializados após a apresentação de receituário especial de cor amarela. Ambas as receitas ficam retidas na farmácia. Medicamentos de tarja amarela São os medicamentos genéricos. Além da tarja amarela, na embalagem trazem a letra G em destaque. Podem ser medicamentos de venda livre (sem tarja) ou que necessitam de prescrição médica (com tarja). Referência, fitoterápico, genérico e similar: como identificar? Medicamento de marca (ou de referência) São os primeiros a utilizar uma nova substância sintetizada em laboratório o chamado princípio ativo ou uma nova associação de drogas para uma determinada indicação terapêutica. Tem sua patente válida no período de 10 a 20 anos, dependendo do caso. Isso significa que, durante esse período, só pode ser fabricado pelo laboratório que o desenvolveu, uma maneira de ressarci-lo pelos gastos com pesquisa e desenvolvimento do medicamento. Passado esse prazo, entretanto, outras empresas estão autorizadas a copiar esse produto, comercializando-o como medicamento genérico e/ou similar. 6

7 2 A embalagem diz tudo O genérico tem o G na caixinha Como identificar: Não têm nome fantasia, traz apenas a indicação do princípio ativo. Apenas os medicamentos genéricos contêm, em sua embalagem, a frase Medicamento genérico - Lei 9.787/99. Além disso, traz na parte inferior da embalagem uma tarja amarela com a letra G maiúscula e escrita em azul (Resolução RDC n o 47, de 28 de março de 2001). Nome do laboratório Medicamento genérico Medicamento genérico É um medicamento 100% fiel ao medicamento de marca. Uma cópia que: contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica, podendo ser intercambiável. Isso significa que pode substituir o medicamento de referência com a mesma segurança e eficácia. Obrigatoriamente, passa por testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência reali zados por laboratórios certificados pela ANVISA para aprovação do seu registro como produto genérico. Os testes servem para comprovar a sua qualidade, segurança e eficácia. A única diferença entre o medicamento genérico e o medicamento de referência está no preço: o medicamento genérico custa, no mínimo, 35% menos que o medicamento de referência. 7

8 2 A embalagem diz tudo Como identificar: Nome fantasia Princípio ativo Nome do laboratório Medicamento de marca ou de referência, ou medicamento similar Medicamento fitoterápico - São medicamentos que utilizam plantas ou extratos vegetais em sua composição. São identificados por nomes comerciais, seguidos pela descrição do nome da planta que irá exercer a ação do produto. Porém, diferentemente do que muitos imaginam, esse tipo de medicamento não deve ser utilizado de maneira indiscriminada. Isso porque, apesar de serem de origem vegetal, podem apresentar contra-indicações e causar reações adversas. Podem ser de venda livre, ou de prescrição (necessitando ser receitado por um profissional habilitado). Medicamento similar - Como o próprio nome indica, são medicamentos similares aos de marca ou de referência. Diferem dos medicamentos genéricos somente pelo fato de possuírem um nome comercial ou marca: contêm o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, são administrados pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica dos medicamentos de referência. Assim como os genéricos, também passam obrigatoriamente por testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência realizados por laboratórios certificados pela ANVISA, para aprovação de seu registro como produto similar. Os testes servem para comprovar a sua qualidade, segurança e eficácia. Porém, não é intercambiável por Lei. O que significa que só o médico pode dizer se é indicado para o tratamento do paciente. Sua embalagem segue as mesmas regras do medicamento de referência. 8

9 2 A embalagem diz tudo Contra a falsificação A embalagem pode oferecer indícios se um determinado medicamento é falsificado ou não. Verifique se o nome do medicamento está bem impresso e pode ser lido com facilidade. Cheque se na embalagem há a indicação da data de fabricação, número de lote, data de validade e se o medicamento está dentro do prazo. Na embalagem deve constar ainda o nome do farmacêutico responsável pela fabricação do produto e o número de sua inscrição no Conselho Regional de Farmácia, assim como o número do registro completo do medicamento no Ministério da Saúde, que contém 13 dígitos. O número do lote que vem impresso na embalagem externa deve ser igual ao que vem impresso no frasco, bisnaga ou na cartela interna. A embalagem também não deve conter rasgos, rasuras ou alguma informação que tenha sido apagada, raspada ou adulterada. Não compre medicamentos com embalagens amassadas, lacres rompidos ou rótulos que se soltam facilmente. Havendo dúvidas sobre a veracidade do medicamento que adquiriu, ligue para a Central de Atendimento do laboratório fabricante (o número vem indicado na caixinha do medicamento), informando o número do lote do produto que tem em mãos. 9

10 2 A embalagem diz tudo Raspadinha No Brasil, todos os medicamentos comercializados no varejo devem conter uma espécie de raspadinha, encontrada nas laterais das embalagens. Trata-se de um espaço coberto com tinta reativa que, ao se raspar com um objeto metálico não pontiagudo, como uma moeda, deve revelar a palavra qualidade e a logomarca do laboratório responsável pela fabricação do medicamento. Antes de raspar Depois de raspar ATENÇÃO! Caso observe qualquer alteração na apresentação do medicamento aspecto, cor, odor, sabor, número de comprimidos diferente do que consta na embalagem, volume, presença de corpo estranho ou mesmo falta de efeito interrompa o uso da medicação e entre em contato com o laboratório fa bricante, com a vigilância sanitária (ouvidoria@anvisa.gov.br) ou ligue para o Disque Medicamentos ( ). 10

11 2 A embalagem diz tudo Bula: o manual do medicamento Procure sempre ler: a bula traz informações detalhadas sobre o medicamento e mos tra como utilizá-lo e armazená-lo corretamente. Nome (comercial) Nome genérico Indica o princípio ativo do medicamento Composição Traz o nome científico do princípio ativo e sua concentração, normalmente, medida em miligramas. Também mostra se há incidência de corantes e outras substâncias utilizadas durante o processo de fabricação do medicamento (excipientes). Informações ao paciente Reúne orientações como prazo de validade; como armazenar o medicamento (temperatura, luminosidade etc.) e outros cuidados. Cuidados de armazenamento: Traz informações importantes para manter as características do produto, nas condições de uso. Indicações: Aponta as doenças ou sintomas que podem ser combatidos ou aliviados a partir do uso do medicamento, tendo como base o resultado de estudos clínicos realizados e aprovados pela Anvisa. Contra-indicações: Mostra que caso o paciente tenha algumas doenças ou sintomas prévios como problemas cardíacos, hepáticos ou do aparelho digestivo aquele medicamento pode não ser o apropriado, devendo ser evitado ou utilizado com cautela. Reações Adversas: São os efeitos indesejados que o medicamento pode causar. Variam de pessoa para pessoa, de acordo com o estado geral do paciente. 11

12 2 A embalagem diz tudo Precauções e Advertências Aponta situações especiais nas quais o produto deve ser utilizado com cautela. Posologia Indica as vias de administração e a dosagem usual do medicamento, mas essa pode ser modificada pelo médico de acordo com o caso. Também indica recomendações sobre o uso correto do produto e cuidados de administração. Superdosagem Orienta o que fazer em caso de administração de doses excessivas ou intoxicação. Interações Medicamentosas Mostra que a combinação daquele medicamento com outras substâncias pode resultar em um efeito diferente do esperado. Cuidados de armazenamento Traz informações importantes para manter as características do produto, nas condições de uso. Caso não entenda o que está descrito na bula, ligue para o seu médico, para o farmacêutico ou para a Central de Atendimento da indústria farmacêutica que produziu o medicamento. Acessando o site você também encontra informações adequadas e numa linguagem simples. 12

13 3 Será que dói? As diferentes vias de aplicação Para que um medicamento exerça o efeito esperado, deve alcançar a circulação sanguínea ou o local a ser tratado. A velocidade em que isso irá acontecer dependerá, entre outros fatores, da via pela qual foi administrado. Conheça a seguir os prós e contras de algumas das principais vias de administração. Lembrando que é o seu médico quem decide a melhor maneira de administrar a medicação. Via de Administração Vantagens Desvantagens Oral A ingestão é o método mais comum e também o mais Alguns medicamentos podem irritar a seguro e prático. Permite a autoadministração. mucosa gástrica, provocar vômito, ou interferir na digestão. Sublingual Nesse caso, o medicamento é colocado debaixo da A maioria dos medicamentos não pode língua para ser absorvido diretamente pelos vasos ser administrada por essa via, pois sua sanguíneos ali situados. É extremamente eficiente absorção é incompleta. para o alívio de angina (dor no peito). Tópica Esta via é utilizada quando se deseja uma ação local Poucas substâncias penetram através da que pode ser na pele ou em mucosa (oral, vaginal, pele íntegra, entretanto algumas sofrem ocular, otológica) rápida absorção, podendo provocar efeitos sistêmicos e tóxicos. Retal Na maioria dos casos, é utilizada quando a ingestão Causa desconforto leve ou transitório e pode não é possível. provocar alguma irritação da mucosa retal. Intravenosa A administração do medicamento é feita diretamente Comparativamente, oferece mais risco na veia do paciente. É extremamente útil em situações que a administração via oral. Necessita de emergência, pois seu efeito é intenso e imediato. de condições adequadas para Possibilita a administração de grandes volumes e de administração (assepsia), e pode substâncias irritantes, desde que diluídas (infusão). provocar dor e hematomas. Intramuscular A medicação é depositada no tecido muscular. A aplicação, na maioria dos casos, é A velocidade de absorção vai depender do tipo de dolorosa e não suporta grandes volumes. substância que será injetada: em soluções aquosas será rápida, e em soluções oleosas será lenta. Subcutânea Permite uma absorção constante e lenta. É bastante Só pode ser utilizada para administrar utilizada para administração de hormônios, que são substâncias que não são irritantes para implantados sob a pele sob a forma de pellets. os tecidos. 13

14 3 Será que dói? Haja comprimido! No mercado há vários tipos de comprimidos, cada um com características diferentes. Comprimido simples: Sua forma é compactada e deve ser ingerido inteiro e com um copo de água para desintegrar-se totalmente no trato gastrintestinal. Comprimido revestido: Possui uma película que protege a substância ativa no trato gastrintestinal até que seja liberada e exerça sua ação. Esse tipo de comprimido não deve ser quebrado, mastigado e/ou chupado, com risco de perda do efeito terapêutico ou de intoxicação. Comprimido efervescente: Antes de ser ingerido, deve ser dissolvido por completo em um copo de água. Comprimido sublingual: Deve ser colocado e mantido sob a língua, onde a substância ativa passará à circulação sanguínea graças à rica vascularização desta região. Nesse caso, a substância ativa não sofre ação dos sucos digestivos. Sua aplicação não deve ser acompanhada pela ingestão de água. Posso usar leite para ingerir um comprimido? Na maioria dos casos, os comprimidos devem ser ingeridos apenas com água. Contudo, siga as orientações do seu médico ou de um farmacêutico. Eles podem esclarecer, por exemplo, se o medicamento prescrito deve ser ingerido após as refeições ou com estômago vazio, como forma de não influenciar o processo de absorção e, consequentemente, a ação do medicamento. Estas informações também podem ser encontradas na bula do medicamento. 14

15 3 Será que dói? Posso dividir um comprimido ao meio? Essa é uma prática comum, porém não aconselhável, pois, mesmo tomando o máximo de cuidado na divisão dos comprimidos, não há a garantia de que o medicamento tenha sido divido exatamente ao meio e que cada metade possua a dose desejada, podendo prejudicar o tratamento ou expor o paciente a uma superconcentração do remédio, deixando-o vulnerável a efeitos tóxicos. Quando quebrado, além da falta de uniformidade, o comprimido pode sofrer alterações no teor ou se degradar em substâncias que tenham toxicidade. Além disso, a quebra pode ser prejudicial especialmente se o comprimido tiver ação sobre uma área específica do corpo, ou for de liberação sustentada. Em certas condições, a quebra é viável, mas deve sempre ser discutida entre o médico e o paciente. Os comprimidos sulcados e não revestidos são os mais fáceis de partir. Recomenda-se evitar a partição de comprimidos não sulcados. De gota em gota Medicamentos líquidos exigem cuidados extras com relação à dosagem. Siga rigorosamente as orientações descritas na bula ou fornecidas pelo seu médico. Não substitua a colher-medida, conta-gotas ou outro dispositivo que acompanha o medicamento. Eles existem para dar precisão à dosagem. Não misture medicamentos líquidos com sucos, chás, leite ou outras bebidas, a não ser que tenha sido orientado pelo seu médico. Siga as instruções de preparo e armazenamento descritas em bula. Gotas destinadas à via oral são mais concentradas do que as demais soluções, exigindo maior cuidado em relação à medida, sobretudo quando destinadas às crianças. 15

16 3 Será que dói? Antibióticos: um capítulo à parte O uso indiscriminado de antibióticos está aumentando a resistência das bactérias. Os antibióticos são medicamentos que combatem apenas infecções causadas por bactérias. São medicamentos de tarja vermelha, portanto, devem ser vendidos com apresentação da receita médica. Isso significa que só devem ser utilizados quando estritamente necessários e a critério do médico. Podem causar efeitos adversos, como problemas no estômago e no intestino. O tratamento deve ser seguido rigorosamente e os remédios tomados nos horários certos, respeitando ao máximo os intervalos indicados pelo médico ou na bula do medicamento. Não se deve interromper o tratamento antes do prazo recomendado pelo médico, mesmo que o paciente se sinta melhor. Vale ressaltar, mais uma vez, que os antibióticos combatem apenas bactérias, portanto, não devem ser ministrados em casos de gripe ou resfriado comum, nem tão pouco quando o paciente tem sarampo, varicela, caxumba ou outras infecções causadas por vírus. Lembre-se: o uso excessivo e indiscriminado de antibióticos provoca o desenvolvimento de bactérias resistentes, isto é, capazes de sobreviver na presença da droga, o que exige o uso de medicamentos cada vez mais fortes para se obter resultados. 16

17 4 Todo cuidado é pouco Intoxicação A maioria dos casos de intoxicação por medicamentos está relacionada ao uso de remédios orais ministrados de forma inadequada na própria residência. Não utilize medicamentos com tarja sem prescrição médica. Leia atentamente a bula e o rótulo dos remédios antes de administrá-los. Para convencer uma criança a tomar um medicamento não use argumentos como é gostoso ou tem cheiro bom. Isso pode estimulá-la a usar o medicamento por conta própria, quando estiver sozinha. Respeite sempre a dose prescrita pe - lo médico ou indicada na bula. Faça o descarte regular de qualquer eventual sobra de medicamento de prescrição (com tarja) e fique atento para a data de vencimento, inclusive dos medicamentos de venda livre (sem tarja). Se a prescrição do médico não estiver legível, solicite ao profissional que a refaça de modo que não haja dúvidas. Em casos de acidentes, mantenha a calma, tenha em mãos a embalagem do produto administrado e entre em contato com o médico ou com o Centro de Assistência Toxicológica de sua cidade. Em São Paulo, ligue para

18 4 Todo cuidado é pouco Reações Adversas Reação adversa é qualquer resposta prejudicial ou indesejável, não intencional, a um medicamento, que ocorra nas doses usualmente empregadas para profilaxia, diagnóstico, terapia da doença ou para a modificação de funções fisiológicas. Diante de qualquer ocorrência clínica desfavorável durante um tratamento medicamentoso, o médico deve ser informado. Idiossincrasia: as idiossincrasias são reações nocivas, de ocorrência mais rara, relacionadas com a sensibilidade anormal, peculiar a alguns indivíduos a certos medicamentos. São reações que não dependem de dose e nem de exposição anterior do indivíduo ao medicamento. Tolerância e dependência: muitas vezes o organismo pode se acostumar com uma substância, após uso prolongado de um medicamento. Nesse caso, o medicamento deixa de fazer efeito na dose habitual. Se isso ocorrer, é importante procurar um médico para discutir outra alternativa terapêutica. Aumentar por conta própria a dose ingerida pode provocar dependência psíquica ou física, e até intoxicação. 18

19 4 Todo cuidado é pouco Você pode ser alérgico Medicamentos podem provocar reações alérgicas cuja intensidade depende do indivíduo e do fármaco utilizado. Pessoas que já tenham antecedentes alérgicos tais como asma, urticária, rinite entre outras têm maior probabilidade de desenvolverem uma reação alérgica a um determinado medicamento. A reação alérgica pode ocorrer independente da via de administração do medicamento, sendo as reações mais graves e imediatas aquelas decorrentes da aplicação intravenosa ou intramuscular. Febre, urticária, coceira, vermelhidão da pele, erupções cutâneas leves, rinite alérgica e sensibilidade à luz são alguns sintomas alérgicos. Entretanto, podem ocorrer efeitos mais severos, como distúrbios sanguíneos graves e até mesmo choque anafilático (reação alérgica aguda) que podem levar à morte. A manifestação alérgica nem sempre está associada ao princípio ativo do medicamento. Esse tipo de reação também pode ser decorrente do uso de alguns adjuvantes, como corantes ou substâncias como a tartrazina, pigmento sintético utilizado em alguns medicamentos. Lembre-se: uma vez manifestada a alergia, ela pode retornar em todas as ocasiões que o organismo entrar em contato com a substância que a desencadeou. Por isso, deve-se guardar o nome do medicamento e mencionar o fato sempre que for ao médico. 19

20 4 Todo cuidado é pouco Interações medicamentosas Podem ocorrer quando do uso de dois ou mais medicamentos ao mesmo tempo e requer atenção. Há pacientes que precisam utilizar vários medicamentos diferentes ao mesmo tempo. Alguns exemplos são o caso dos pacientes internados na UTI dos hospitais, pacientes idosos, portadores de doenças crônicas (como diabetes, doença renal), entre outros. Assim, um medicamento pode alterar o efeito do outro, o que chamamos de interação medicamentosa. Essa interação pode provocar um aumento ou uma diminuição da resposta a um dos medicamentos, provocando a ausência de efeito ou aumentando a chance de reações adversas ou de intoxicações. Por isso, sempre que for a uma consulta, informe ao médico todos os medicamentos que utiliza regularmente ou que fez uso nos últimos trinta dias, até mesmo os de venda livre, como laxantes, antiácidos, analgésicos, entre outros. Outras situações que exigem cuidados Algumas situações especiais requerem cuidados extras com relação ao uso de medicamentos. 20

21 4 Todo cuidado é pouco Medicamentos e Bebidas Alcoólicas: uma combinação perigosa O consumo de bebidas alcoólicas pode alterar a ação dos medicamentos. Quando o princípio ativo atua no sistema nervoso central, essa combinação pode ser ainda mais perigosa, uma vez que o álcool aumenta a ação desses fármacos. Além disso, o álcool é irritante para a mucosa gástrica, devendo ser evitado quando o paciente está utilizando medicamentos que também provocam esse tipo de irritação. Em alguns casos o uso de álcool aumenta o risco de complicações no fígado. Também pode dificultar a eliminação do medicamento do organismo, uma vez que interfere no metabolismo e na ação diurética. Por tudo isso, evite a ingestão de bebidas alcoólicas durante o tratamento ou uso de medicamentos. Menosprezar os perigos dessa associação pode ocasionar problemas à saúde. Já os usuários crônicos de medicamentos devem questionar o profissional que prescreveu a medicação sobre a necessidade ou não de abstinência total do álcool durante o uso. 21

22 4 Todo cuidado é pouco Medicamentos e Gravidez: atenção em dobro Os medicamentos quando utilizados durante a gravidez podem atravessar a placenta e exercer efeitos nocivos sobre o feto. Na maioria dos casos, não ocorrem prejuízos para o bebê, mas eventualmente podem causar consequências graves, detectadas somente ao nascimento ou mais tardiamente, durante a vida do indivíduo. Isso não significa que a gestante não possa usar nenhum medicamento. Até porque, ela pode adoecer nesse período ou ter uma doença crônica pré-existente que exija tratamento contínuo. Não tratar a gestante pode ser ainda mais prejudicial ao feto. Por isso, consulte sempre seu médico antes de tomar qualquer medicamento na gestação, mesmo aqueles que não necessitam de prescrição. Medicamentos e Amamentação: de mãe para filho Alguns medicamentos passam de mãe para filho através do leite materno, por isso os cuidados deverão ser redobrados na fase de lactação. Sempre que passar em consulta, informe ao médico que está amamentando e questione-o sobre a real necessidade da terapia medicamentosa e a existência de outras alternativas. E atenção: nunca faça uso da automedicação. 22

23 4 Todo cuidado é pouco Medicamentos e Crianças: fale primeiro com o pediatra É importante lembrar que as crianças não são adultos pequenos: seu organismo ainda está em formação, por isso respondem de forma diferente aos medicamentos, especialmente durante o primeiro ano de vida. Além disso, a utilização excessiva de medicamentos na infância pode contribuir para a construção do hábito de consumir medicamentos de forma indiscriminada, sempre que houver alguma indisposição, mesmo que leve ou passageira. O mais importante: nunca administre medicamentos em crianças sem o prévio conhecimento do pediatra ou dê a elas a dose indicada para um adulto. Medicamentos e Idosos: cuidados extras Pessoas idosas estão mais propensas a cometer erros na administração dos medicamentos. Esse tipo de ocorrência é mais frequente quando o tratamento é modificado ou quando vários medicamentos são utilizados ao mesmo tempo. Por isso, é aconselhável que o idoso, quando for a uma consulta médica, leve os medicamentos para que o profissional possa avaliar se estão sendo tomados corretamente. O idoso também deve ser encorajado a não ter receio de perguntar, caso não entenda as explicações. A presença de algum familiar durante a consulta pode ser bastante útil e, às vezes, decisiva para o sucesso do tratamento. 23

24 4 Todo cuidado é pouco Além disso, o organismo de um idoso, muitas vezes, já não possui o mesmo perfil de metabolismo de um adulto jovem, podendo existir condições clínicas concomitantes passíveis de alterar a resposta a medicamentos. Medicamentos e Volante: atenção e prudência Alguns medicamentos podem ocasionar efeitos adversos e diminuir as habilidades necessárias para dirigir, interferindo na coordenação motora, no autocontrole, na percepção de perigo e no senso de responsabilidade. Ou então, podem alterar a percepção visual e auditiva, causar tonturas, entre outros sintomas. Para evitar acidentes, leia atentamente a bula antes de dirigir. Ela traz a indicação se aquela determinada droga interfere ou não na capacidade de dirigir ou de executar atividades perigosas. Outro ponto: jamais utilize medicamentos para manter-se acordado (os famosos rebites ), especialmente se for dirigir. 24

25 5 Automedicação responsável Sem prescrição: medicamentos de venda livre Automedicação é o termo utilizado para definir o uso de um determinado medicamento sem que esse tenha sido indicado por um médico ou outro profissional da área de saúde. Mas só é considerada responsável quando o medicamento adquirido é de venda livre (isento de prescrição). Ou seja, não é pre ciso de receita médica para comprá-lo. Os medicamentos de venda livre também conhecidos como MIP (isentos de prescrição) são produtos seguros que apresentam efeitos adversos brandos. São destinados ao tratamento de sintomas e doenças de baixo risco. Além disso, na grande maioria dos casos, trata-se de uma substância amplamente utilizada e conhecida. Normalmente, são indicados para o alívio de desconfortos corriqueiros, como dor de cabeça leve, gripe ou má digestão. Não devem ser administrados por longo período de tempo, pois o uso prolongado pode mascarar problemas graves. Por isso, se o mal estar ou os sintomas persistirem por mais de cinco dias, suspenda o uso e procure um médico. Os principais riscos da automedicação são: erro no diagnóstico, administração incorreta ou em dose diferente da recomendada, e o adiamento na busca de auxílio médico. Outro ponto: não utilize a automedicação se já faz uso regular de outros medicamentos. 25

26 5 Automedicação responsável ATENÇÃO! Nunca use medicamentos com tarja (venda sob prescrição médica) por conta própria. Mesmo que tenha sido eficaz no tratamento de uma situação anterior semelhante à atual, pode não ser o mesmo problema. Também não indique medicamentos com tarja para amigos e parentes. Só um médico pode fazer o diagnóstico e prescrever a melhor opção para o tratamento. Sintomas de menor gravidade que podem ser tratados por meio dos medicamentos isentos de prescrição dor de cabeça leve; afta; acidez estomacal, azia; dor de garganta; febre; assadura; tosse; hemorróidas; prisão de ventre; congestão nasal. Regras básicas da automedicação responsável Cuidar Cuidar sozinho apenas de pequenos males ou sintomas menores, já diagnosticados ou previamente conhecidos. Escolher Escolher somente medicamentos isentos de prescrição médica, preferencialmente com a ajuda de um farmacêutico. Ler Ler sempre e com atenção todas as informações da embalagem do produto e bula, antes de usá-lo. Parar Suspender o uso do medicamento se os sintomas persistirem. Neste caso, o médico deverá ser consultado. 26

27 5 Automedicação responsável Não saia da consulta médica com dúvidas As principais perguntas que você deve fazer ao seu médico: Como devo tomar o medicamento: qual é a dose indicada e qual deve ser o intervalo entre elas? Caso o horário da medicação coincida com o meu horário de sono posso suspender a dose e retomar a medicação no dia seguinte? A medicação irá demorar para começar a ter efeito? Quanto tempo irá durar o tratamento? Posso continuar tomando a medicação, caso fique grávida? (para mulheres em idade fértil) O medicamento pode provocar alguma reação? Como devo proceder, caso ocorra? Se esquecer de tomar o medicamento no horário estabelecido, como devo proceder? O uso do medicamento causa alguma restrição, como não poder dirigir? Procure o farmacêutico Quando for comprar o medicamento prescrito pelo médico, peça para falar com o farmacêutico. Ele é o responsável técnico pela farmácia ou drogaria e o profissional habilitado para prestar informações sobre o uso e o efeito dos medicamentos. Além disso, somente o farmacêutico poderá fazer a troca de um medicamento de marca por um genérico, caso seja a sua opção. 27

28 5 Automedicação responsável Cuidados na armazenagem Luz, sol, calor e umidade podem alterar as propriedades dos medicamentos. Não exponha o medicamento à luz, a temperaturas elevadas ou à umidade. Leia cuidadosamente as recomendações que constam na embalagem ou na bula, observando se é necessária alguma condição especial para o armazenamento (exemplo: refrigeração). Conserve-os sempre em suas embalagens originais. Certifique-se, em caso de frascos, de que a tampa está fechada. Não deixe medicamentos no carro por um longo período de tempo, o ambiente fechado, somado ao sol e ao calor, pode alterar suas propriedades. Não congele medicamentos, eles não são como os alimentos e perdem suas propriedades. Não guarde sobras de medicamentos sob prescrição. Em viagens aéreas, leve o medicamento em sua bagagem de mão para evitar que fique exposto a temperaturas muito frias ou muito quentes. Não remova o rótulo dos medicamentos, eles contêm informações úteis para a utilização segura. Não guarde seus medicamentos dentro do banheiro. Escolha um lugar seguro para ter a sua farmacinha doméstica e longe de umidade. Nunca é demais lembrar: mantenha qualquer medicamento fora do alcance de crianças. 28

29 6 Teste Consumidor consciente Você é um consumidor de medicamentos consciente? Responda as perguntas abaixo e descubra se está ou não colocando em risco a sua saúde e de sua família ao utilizar medicamentos. 1) Se você vai a uma consulta e o médico não lhe receita nenhum medicamento, você procura outro especialista? 2) Quando está seguindo algum tipo de dieta, você informa ao médico durante a consulta? 3) Se, depois que saiu da consulta, ficou alguma dúvida com relação ao uso do medicamento prescrito, você liga para o médico? 4) Quando entra em uma farmácia, você compra medicamentos de tarja vermelha, mesmo não tendo receita médica? 5) A sua farmacinha (estoque doméstico de medicamentos) contém apenas medicamentos de venda livre (sem tarja)? 6) Você toma medicamentos por conta própria pois não tem tempo para ir ao consultório? 7) Verifica sempre a validade dos medicamentos antes de utilizá-los? 8) Quando toma mais de um medicamento, você considera a possibilidade de um medicamento alterar o efeito do outro? 9) Sempre lê a bula dos medicamentos? 10) Em sua casa, os remédios ficam guardados em local seguro? 11) Quando está na farmácia, sabe diferenciar um balconista de um farmacêutico? 12) Você vai a farmácia duas vezes por semana ou mais? 29

30 6 Teste Consumidor consciente 13) Sempre cumpre o prazo de tratamento prescrito pelo médico, mesmo quando os sintomas já desapareceram? 14) Se fica muito tempo no trânsito, costuma deixar medicamentos no porta-luvas do carro? 15) A cada dois meses, você verifica a validade de todos os medicamentos que tem em casa? 16) Quando está fazendo o uso de medicamentos, você evita a ingestão de bebidas alcoólicas? 17) Acredita que o genérico funciona tanto quanto o medicamento de marca? 18) Sempre usa o remédio certo, na hora certa, do modo correto e na quantidade receitada pelo médico? 19) Na sua opinião, remédio natural tem efeito colateral? 20) Como tem dificuldade para engolir, mesmo não tendo consultado o médico, você dissolve a cápsula na água e bebe? Gabarito Resultados Some um ponto para cada resposta correta, e descubra se você é ou não um consumidor de medicamentos consciente. Questão Resposta correta Questão Resposta correta 1 Não 11 Sim 2 Sim 12 Não 3 Sim 13 Sim 4 Não 14 Não 5 Sim 15 Sim 6 Não 16 Sim 7 Sim 17 Sim 8 Sim 18 Sim 9 Sim 19 Sim 10 Sim 20 Não 0 a 10 Você usa medicamentos indiscriminadamente. Tenha mais cuidado com a sua saúde. 11 a 14 É um consumidor que tem noção dos riscos e benefícios dos medicamentos, mas ainda precisa se informar sobre o assunto. 15 a 17 Você está no caminho certo, mas em algumas situações ainda coloca em risco sua saúde. 18 a 20 Parabéns: você é um consumidor consciente. Não se deixa levar pela opinião de amigos ou familiares, quando o assunto é a sua saúde. 30

31 7 Referências bibliográficas SCHENKEL, E. P Cuidados com os Medicamentos 4 a Edição Editora da UFRGS, 2004 RUDNICK, G Farmacologia Clínica Guanabara Koogan, 2004 HOLLOWAY, K - Uso Racional de Medicamentos Organização Mundial de Saúde, parte do programa Padrões de Políticas de Medicamentos da OMS, 2006 WANNMACHER, L; FUCHS, D F Farmacologia Clínica Fundamentos da Terapêutica Racional 3 a Edição Guanabara Koogan, (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Conselho Regional de farmácia do Piaui - acesso M.J.V.M. Gomes & A.M.M. Reis Ciências Farmacêuticas. Uma abordagem em Farmácia Hospitalar 1 a edição Editora Atheneu, 2001 Para saber mais consulte: (Instituto Akatu) (Portal do Governo de São Paulo) (Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição) (U.S. Food and Drug Administration) (Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva 31

32 Central de Atendimento Eurofarma: Telefone: (Segunda à Sexta, das 8 às 17h) O contato com a Central também pode ser efetuado por meio do euroatende@eurofarma.com.br

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