Relatório de Resultados da QGEP Participações S.A.

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1 TERCEIRO TRIMESTRE DE 2018 Relatório de Resultados da QGEP Participações S.A. Teleconferência Português (com tradução simultânea em inglês) 13 de novembro de h00 (Horário de Brasília) 09h00 (Horário de Nova York) Dial in Brasil: ou Dial in EUA: Código: Queiroz Galvão (QGEP) QGEP Av Almirante Barroso, nº52, Sala 1301 Centro Rio de Janeiro RJ Cep: Telefone:

2 QGEP divulga o resultado do 3T18 Rio de Janeiro, 12 de novembro de 2018 A QGEP Participações S.A. (B3: QGEP3), uma das principais empresas do setor de Exploração & Produção, com um portfólio único de ativos de produção, desenvolvimento e exploração de óleo e gás, anuncia hoje seus resultados do terceiro trimestre encerrado em 30 de setembro de As informações financeiras e operacionais a seguir, exceto onde especificado o contrário, são consolidadas de acordo com as práticas contábeis estipuladas no IFRS (International Financial Reporting Standards, ou Normas Internacionais de Relatório Financeiro), conforme descrito na seção financeira desse relatório. Campo de Manati A produção média diária de gás totalizou 5,2MMm³ no 3T18, comparada a 5,3MMm³ no 3T17, e 7,6% superior aos 4,9MMm³ registrados no 2T18, refletindo o aumento do uso de gás natural na geração de energia. Com base nos números de produção acumulada do ano e nas perspectivas atuais da Companhia para o mercado, a produção para o ano de 2018 está estimada em 5,0MMm³ por dia, em linha com o guidance anterior. Para 2019, a Companhia estima produção média diária de 4,3MMm³ com variação de 5% para mais ou para menos. Campo de Atlanta A produção total no 3T18, líquida para QGEP, foi de 355,5 kbbl de óleo, equivalente à produção média diária de 12,9 kbbl por dia. O Consórcio contratou a sonda Laguna Star para perfurar um terceiro poço no Campo com início previsto no 1T19 e em seguida executar a intervenção nos dois poços produtores. Receita Líquida Receita líquida de R$221,4 milhões no 3T18, crescimento de 63,3% comparado ao 3T17, refletindo a produção estável em Manati e a contribuição do Campo de Atlanta. Lucro Líquido Lucro líquido de R$55,6 milhões no trimestre, comparado a R$60,5 milhões no 3T17, em função de maiores gastos exploratórios. EBITDAX EBITDAX de R$118,0 milhões, 55,6% superior em relação aos R$75,9 milhões no 3T17, em função principalmente do maior resultado operacional. Saldo de Caixa Saldo de caixa (1) de R$1,9 bilhão ao final do trimestre, similar ao patamar do trimestre anterior. Produção Total (Mil boe) 20,7% 4.383, ,5 Receita Líquida (R$ Milhões) 39,8% 498,5 25,1% 356,6 63,3% 1.388, ,2 135,6 221,4 9M17 9M18 3T17 3T18 9M17 9M18 3T17 3T18 EBITDAX (R$ Milhões) Lucro Líquido (R$ Milhões) 450,0 400,0 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 168,1 47% 415,1 83% 56% 54% 75,9 118,0 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 350,0 300,0 250,0 200,0 150,0 100,0 46% 164,3 299,9 60% 45% 25% 60,5 55,6 70% 60% 50% 40% 30% 20% 50,0 10% 50,0 10% - 0% - 0% 9M17 9M18 3T17 3T18 Margem EBITDAX 9M17 9M18 3T17 3T18 Margem Líquida (1) Inclui caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras p. 2

3 Mensagem da Administração O terceiro trimestre de 2018 foi um período produtivo para a QGEP, nos colocando em uma trajetória de crescimento futuro. Nossas operações contribuíram positivamente nos resultados financeiros da Companhia e apresentamos progressos nos nossos ativos exploratórios. Os níveis de produção no terceiro trimestre vieram de acordo com nossas expectativas, totalizando mil barris de óleo equivalente (boe) 1 no período, ou o equivalente a 18,9 mil boe por dia, refletindo a contribuição do Campo de Atlanta. Este fato representa uma sólida expansão em relação aos níveis operacionais e do fluxo de caixa do ano passado. Além disso, prosseguimos com o planejamento para a perfuração do terceiro poço no Campo de Atlanta, e continuamos com a otimização do nosso portfólio exploratório, ao mesmo tempo em que concluímos a aquisição de dados sísmicos 3D para os blocos de alto potencial localizados na Bacia de Sergipe-Alagoas. Conforme reportamos no início de outubro, a produção de gás do Campo de Manati alcançou média de 5,2MMm³ por dia no terceiro trimestre de 2018, relativamente estável em comparação com os 5,3MMm³ por dia produzidos no mesmo período do ano passado e consideravelmente superior aos 4,9MMm³ por dia registrados no segundo trimestre de Dessa forma, o Consórcio está caminhando para atingir produção anual de 5,0MMm³ por dia em 2018, em linha com nosso guidance. Nossa participação de 45% no Campo de Manati tem sido um fator determinante para o sólido fluxo de caixa operacional da QGEP e continuará sendo um importante gerador de caixa para a Companhia à medida que inicia seu 13º ano de produção em Para o próximo ano, nossa estimativa de produção diária para o Campo é de aproximadamente 4,3MMm³, com variação de 5% para mais ou para menos, assumindo seu declínio natural. Mesmo com essa redução, o Campo permanecerá entregando margens operacionais altamente positivas. Consideramos que em 2019, o mercado manterá uma demanda por gás similar à observada em Por outro lado, espera-se que a produção do Campo de Atlanta, no qual a QGEP é operadora, compensará a menor produção esperada para o Campo de Manati no próximo ano. A produção média diária no terceiro trimestre proveniente dos dois poços produtores foi de 12,9 mil barris de óleo, em linha com nossas expectativas, e a taxa de produção permanecerá relativamente estável até que o terceiro poço entre em produção no segundo trimestre de Em meados de setembro, após aprovação pelo Consórcio, anunciamos a contratação da sonda Laguna Star para perfurar o terceiro poço do Sistema de Produção Antecipada (SPA) de Atlanta e, em seguida, proceder com a intervenção nos poços que já se encontram em produção. Planejamos substituir as bombas de dentro dos poços que não estão funcionando, o que aumentará os níveis de produção dos poços. Uma vez concluídas essas ações, ao longo do terceiro trimestre de 2019, esperamos que a produção no SPA do Campo de Atlanta atinja entre e barris por dia. O consórcio deverá então tomar a decisão com relação ao Sistema Definitivo (SD) do Campo no segundo semestre de 2019, o que implicará a perfuração de até nove poços adicionais no nosso cenário base. O preço do petróleo será, logicamente, um fator determinante na decisão do 1 Inclui a produção de gás, óleo e condensado. p. 3

4 consórcio sobre essa expansão. Outro fator que poderá influenciar os preços de venda do óleo de Atlanta é a recente alteração no regulamento sobre óleo combustível marítimo (bunker) da Organização Marítima Internacional (OMI), impondo um menor limite global para o enxofre em óleo combustível utilizado nos navios. A nova norma passará a vigorar em 1 de janeiro de 2020 e deverá beneficiar a demanda e os preços da nossa produção, já que o óleo do Campo de Atlanta possui teor de enxofre muito baixo. Com isso, o Campo de Atlanta vem se tornando um ativo cada vez mais importante para a QGEP, pelo fluxo de venda de óleo que funciona como hedge natural frente as flutuações da moeda brasileira. Em 26 de setembro de 2018, a QGEP anunciou ter sido informada que o pedido da Barra Energia referente à saída compulsória da Dommo Energia do Consórcio BS-4 foi declarado válido e com efeito em uma decisão proferida pelo Tribunal Arbitral. Como resultado, a participação da Dommo no Bloco BS-4 resulta em uma participação de 50% para cada empresa, QGEP e Barra, no Bloco. A decisão está sujeita a esclarecimentos, caso solicitado pelas partes ao tribunal. A QGEP está em processo de implementação da decisão perante o tribunal arbitral e irá buscar a transferência da concessão conforme procedimentos cabíveis perante as autoridades brasileiras competentes. No que se refere às atividades de exploração, foi concluída a aquisição dos dados sísmicos 3D de nossos seis blocos na Bacia de Sergipe-Alagoas. No momento, a sísmica está sendo processada, e esperamos receber os dados preliminares no final do primeiro trimestre de Após o recebimento, atuaremos em conjunto com nossas parceiras para planejar um programa de perfuração, que deverá ter início até Esses blocos, nos quais temos uma participação de 30%, em parceria com ExxonMobil e Murphy Oil, representam um marco para nosso portfólio de exploração. Sua posição adjacente a importantes descobertas nos levou a classificá-los como prospectos de médio a baixo risco com perspectivas de volume elevado. Ainda como parte da nossa estratégia de otimização do portfólio, recentemente devolvemos dois blocos na Bacia de Pernambuco-Paraíba e iniciamos o processo de devolução da Descoberta de Camarão Norte, cujas baixas estão refletidas no resultado do terceiro trimestre de Temos também o processo de farm-out em andamento referente aos blocos da Bacia de Pará-Maranhão, nos quais possuímos uma participação de 100%, e que esperamos concluir em Revisar e avaliar continuamente nosso portfólio de ativos faz parte da nossa estratégia, visando otimizar a viabilidade econômica dos projetos exploratórios e manter nosso foco em blocos localizados em águas profundas. Os resultados financeiros nos primeiros nove meses do ano registram comparações anuais positivas em 2018, e que devem se manter na comparação ano-a-ano. Em termos futuros, em 2019 teremos um ano inteiro de volumes e receitas provenientes de dois ativos produtores. Os custos relativos à substituição das bombas em nossos dois poços iniciais no Campo de Atlanta serão rapidamente compensados pela maior produção, uma vez que todos os três poços estejam operando, e ainda nos beneficiaremos de uma maior posição acionária no Bloco. Além disso, vamos iniciar o ano de 2019 com sólido balanço patrimonial e a flexibilidade financeira que sustentará o nosso crescimento futuro. Gostaríamos de registrar que no final desse trimestre, tivemos a honra de participar do evento "SDG in Brazil", realizado pelo Pacto Global, com foco no papel do setor privado para o avanço p. 4

5 dos "Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis" no Brasil. O evento ocorreu na semana da Assembléia Geral das Nações Unidas realizada em Nova York. A Companhia apresentou o projeto intitulado "Parcerias e Conhecimento em Prol do Mar Brasileiro", que reúne seus projetos com foco em sustentabilidade, desenvolvimento socioambiental e geração de conhecimento científico no ambiente marinho e costeiro. Os ativos científicos coletados, além contribuir para as atividades específicas da QGEP, também são entregues para o desenvolvimento das comunidades costeiras, gerando resultado positivo para toda sociedade. Este foi um importante reconhecimento do compromisso contínuo da Companhia em atuar de forma responsável, priorizando a segurança de nossos parceiros, comunidades e meio ambiente. Ativos da QGEP Bacia Bloco/ Concessão Campo/ Prospecto Participação QGEP Categoria Recursos Fluido Camamu BCAM-40 Manati 45% Reserva CAL-M-372 CAM#01 20% Prospectivo Atlanta Reserva Santos BS-4 Oliva 30%* Contingente Piapara Prospectivo Espírito Santo ES-M % Prospectivo ES-M % Prospectivo Foz do Amazonas FZA-M % Prospectivo Pará-Maranhão PAMA-M % Prospectivo PAMA-M % Prospectivo Ceará CE-M % Prospectivo Sergipe-Alagoas SEAL-M % Prospectivo SEAL-M % Prospectivo SEAL-M % Prospectivo SEAL-M % Prospectivo SEAL-M % Prospectivo SEAL-M % Prospectivo Óleo Gás *Participação adicional de 20% relativo ao procedimento arbitral, conforme divulgado pela Companhia p. 5

6 Ativos da QGEP Produção e Desenvolvimento MANATI Bloco BCAM-40; Participação: 45% No 3T18, a produção média diária total do Campo Manati, um dos principais fornecedores de gás da região Nordeste do Brasil, foi de 5,2MMm³, ligeiramente inferior aos 5,3MMm³ por dia produzidos no mesmo período de Por outro lado, a produção foi 7,6% superior em relação aos 4,9MMm³ por dia reportados no 2T18. Esse aumento reflete a maior utilização do gás natural para a geração de energia em função da falta de chuvas. A produção média diária nos primeiros nove meses do ano foi de 4,9MMm³, um aumento de 6,1% em relação ao mesmo período do ano passado, posicionando o Consórcio para atingir produção média diária de aproximadamente 5,0MMm³ em 2018, em linha com o guidance. Para 2019, a Companhia estima produção média diária de 4,3MMm³, com variação de 5% para mais ou para menos. Esta redução em relação ao guidance de produção de 2018 reflete o declínio natural do Campo. No 2T19 está prevista uma manutenção programada na planta de processamento do Campo que necessitará parar a produção por aproximadamente 20 dias e terá um custo de cerca de US$6 milhões para o consórcio. A certificação de reservas da GCA para o Campo de Manati, atualizada em 31 de dezembro de 2017, indicou que as reservas 2P de 100% do Campo totalizavam 7,6 bilhões de m³ de gás natural e 0,8 milhões de barris de gás condensado, que correspondem a cerca de 48,4 milhões de barris de óleo equivalente e gás, em linha com a certificação anterior, considerando a redução do volume produzido. ATLANTA Bloco BS-4; Participação: 30%*; Operadora Com dois poços produtores, a produção total em Atlanta, líquida para a QGEP, foi de 355,5 kbbl de óleo no 3T18, equivalente à uma produção média diária no período de 12,9 kbpd no Campo. Conforme anteriormente relatado, o Consórcio decidiu perfurar um terceiro poço no Campo de Atlanta, que deverá aumentar a produção em cerca de 8 a 9 kbpd sem aumento significativo nos custos operacionais. Em setembro de 2018, a QGEP, como operadora do Campo e com aprovação do Consórcio, contratou a sonda Laguna Star para a perfuração do terceiro poço, programada para ter início no primeiro trimestre de 2019, bem como para as atividades de intervenção nos poços atuais. Após a conclusão da perfuração e início de produção do terceiro poço, a sonda será deslocada para um dos poços atuais para a substituição da bomba de dentro do poço e esta atividade terá duração de aproximadamente 45 dias. Ao finalizar esta intervenção, a sonda se deslocará para o útimo poço para efetuar atividades similares. O custo deverá totalizar US$45 milhões para o Consórcio. Com isso, teremos uma produção contínua de pelo menos dois poços durante todo o ano de Uma vez que o terceiro poço esteja operante e as bombas estejam funcionando, o que provavelmente deverá ocorrer no terceiro trimestre de 2019, a produção média proveniente dos três poços no Campo deverá alcançar kbpd. p. 6

7 No 3T18, o lifting cost atingiu US$401 mil/dia, equivalente a US$31,1/bbl. Este valor é bastante inferior aos US$41,8/bbl registrados no 2T18, quando o campo estava em período de estabilização. Após os primeiros 18 meses de produção, as despesas operacionais deverão somar US$480 mil/dia, e flutuarão de acordo com algumas variáveis, que em grande parte são atreladas ao preço do Brent. Campo de Atlanta (100%) 2T18 3T18 % Lifting cost (US$ milhões) 24,8 36,9 48,5% Lifting cost (US$ mil/dia) 413,6 400,6-3,1% Lifting cost (US$/bbl) 41,8 31,1-25,6% Produção (Mil bbl) 593, ,2 99,6% A Companhia possui um contrato com a Shell Oil para a venda da totalidade do óleo produzido no SPA do Campo de Atlanta. Com relação ao processo de arbitragem relativo ao Bloco BS-4, onde está localizado o Campo de Atlanta, conforme já divulgado pela Companhia, a primeira fase foi concluída em setembro de 2018, com sentença arbitral parcial confirmando a validade e efetividade da expulsão da Dommo Energia desde 11 de outubro de 2017, sentença esta sujeita ao prazo de pedidos de esclarecimentos vencendo esta semana. A partir deste resultado, a participação da QGEP no Bloco BS-4 passa a ser de 50%, com todos os reflexos econômicos e de titularidade que lhe cabe a participação adicional de 20%. A QGEP está em processo de implementação da decisão perante o tribunal arbitral e irá buscar a transferência da concessão conforme procedimentos cabíveis perante as autoridades brasileiras competentes. Uma segunda e terceira fases estão ainda previstas para a arbitragem. Na segunda fase, a QGEP irá buscar seus direitos de recuperação dos cash calls devidos e não pagos pela Dommo até a data da expulsão em outubro de 2017, além de todos os custos de arbitragem que deverão ser ressarcidos à QGEP e ao consórcio na sua integralidade pela Dommo, conforme determina a sentença arbitral de Setembro de A terceira fase será reservada para todos os demais eventuais pedidos das partes. *Participação adicional de 20% relativo ao procedimento arbitral, conforme divulgado pela Companhia Exploração SEAL-M-351, SEAL-M-428, SEAL-M-501, SEAL-M-503, SEAL-M-430 E SEAL-M-573 Participação: 30% A Bacia de Sergipe-Alagoas é uma importante área exploratória para a QGEP, onde a Companhia detém 30% de participação em seis blocos localizados em águas ultraprofundas, distando entre 80 e 100 km da costa, em parceria com a ExxonMobil, operadora com 50% de participação e com a Murphy Oil, com os 20% remanescentes. A região de águas ultraprofundas dessa bacia é considerada pela QGEP de alto potencial exploratório e de médio-baixo risco, sendo que já foram registradas seis descobertas significativas pela Petrobras em áreas adjacentes. O sistema petrolífero principal nessa região p. 7

8 da Bacia é semelhante a outras descobertas realizadas ao longo da costa norte da América do Sul e comparável a importantes descobertas na Costa Oeste africana. A Companhia e suas parceiras concluíram a aquisição dos dados sísmicos 3D dos seis blocos no terceiro trimestre de A QGEP espera receber os dados preliminares até o primeiro trimestre de Além disso, em 2019, o Consórcio avaliará os dados sísmicos e desenvolverá um programa de perfuração para a área, enquanto aguarda a licença ambiental, com a perfuração prevista até BLOCOS ADQUIRIDOS NA 11 a RODADA DE LICITAÇÕES DA ANP Participação: Diversas A QGEP tem 100% de participação nos blocos PAMA-M-265 e PAMA-M-337 da Bacia do Pará- Maranhão e no Bloco FZA-M-90 na Bacia da Foz do Amazonas. A aquisição e o processamento dos dados sísmicos 3D já foram concluídos para os três blocos e a QGEP finalizou sua avaliação dessas áreas no primeiro trimestre de A QGEP abriu data room para um seleto grupo de possíveis parceiros para o farm-out dos Blocos da Bacia do Pará-Maranhão. O processo avança favoravelmente e vem recebendo demonstrações de interesse de possíveis parceiros. A Companhia espera que esse processo seja concluído em O sistema petrolífero interpretado para as regiões de águas ultraprofundas dessas bacias é semelhante ao testado com sucesso em Sergipe-Alagoas, Guiana e Margem Oeste africana, com reservatórios e seções geradoras contemporâneas. A aquisição e o processamento dos dados sísmicos 3D das Bacias do Ceará (CE-M-661) e do Espírito Santo (ES-M-598 e ES-M-673) foram concluídos. Na Bacia do Ceará, o consórcio está prevendo a perfuração de um poço exploratório no final de CAL-M-372 Participação: 20% A concessão do Bloco CAL-M-372 está suspensa, em função da licença ambiental do IBAMA. Assim que a licença for emitida, o Consórcio planeja perfurar um poço pioneiro no prospecto CAM#01. Neste período, o Consórcio recebeu o reprocessamento do dado sísmico e iniciou sua interpretação. Eventos Corporativos Recentes Em 10 de abril de 2017, o Conselho de Administração aprovou o encerramento das operações da empresa QGEP International GmbH, com sede na cidade de Viena, a qual não possuía atividade operacional. Em 17 de julho de 2018, a Corte Comercial de Viena registrou a liquidação da QGEP International GmbH, tendo as atividades desta sociedade sido formalmente encerradas nesta data, não havendo como consequência impacto contábil relevante. Em 11 de setembro de 2018, a QGEP anunciou que informou a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) sobre sua decisão de devolver os Blocos PEPB-M-896 e PEPB-M-894 na Bacia de Pernambuco-Paraíba. A Companhia adquiriu uma participação de 30% p. 8

9 nesses blocos na 11 a Rodada de Licitações da ANP e seus períodos exploratórios se encerraram em setembro de Essa decisão é resultado da estratégia da Companhia de contínua otimização do portfólio. Em 11 de outubro de 2018, a QGEP anunciou que o Consórcio do Bloco BCAM-40 iniciou o processo de devolução junto à ANP da Descoberta de Camarão Norte, localizada ao sul do Campo de Manati, na Bacia de Camamu-Almada. A QGEP possui 45% de participação na Descoberta de Camarão Norte, que foi declarada comercial em Após a avaliação de diversos planos de desenvolvimento e potencial unitização à área adjacente, o Consórcio concluiu que a área não é economicamente viável e decidiu por sua devolução. O valor contabilizado pela QGEP referente à Descoberta de Camarão Norte totaliza R$13,4 milhões, líquido para a QGEP, que foi baixado e refletido nos resultados deste terceiro trimestre de Desempenho Financeiro Demonstração dos Resultados e Destaques Financeiros (R$ milhões) 3T18 3T17 % 9M18 9M17 % Receita líquida 221,4 135,6 63,3% 498,5 356,6 39,8% Custos (146,4) (59,3) 146,9% (276,6) (172,5) 60,4% Lucro bruto 75,0 76,3-1,6% 221,8 184,1 20,5% Receitas (Despesas) operacionais Despesas gerais e administrativas (15,6) (11,6) 34,1% (30,7) (36,6) -16,2% Equivalência patrimonial 0,5 (0,2) n.a. (0,5) (1,3) -60,8% Gastos exploratórios de óleo e gás (26,9) (6,0) n.a. (45,6) (24,4) 86,4% Outras despesas operacionais líquidas 1,2 (0,0) n.a. 146,7 (0,0) n.a. Lucro (Prejuízo) operacional 34,1 58,4-41,6% 291,7 121,8 139,6% Resultado financeiro líquido 29,6 13,8 114,1% 97,0 79,3 22,4% Lucro antes dos impostos e contribuição social Imposto de renda e contribuição social 63,7 72,2-11,8% 388,8 201,0 93,4% (8,0) (11,7) -31,4% (88,9) (36,7) 142,0% Lucro (Prejuízo) líquido 55,6 60,5-8,0% 299,9 164,3 82,5% Caixa Líquido gerado pelas atividades operacionais 150,3 73,8 103,7% 428,9 211,9 102,4% EBITDAX (1) 118,0 75,9 55,6% 415,1 168,1 146,9% Alguns percentuais e outros números incluídos neste relatório foram arredondados para facilitar a apresentação, podendo, assim, apresentar pequenas diferenças em relação às tabelas e notas constantes nas informações trimestrais. Ademais, pela mesma razão, os valores totais apresentados em determinadas tabelas podem não refletir a soma aritmética dos valores precedentes. (1) O EBITDAX é uma medida usada pelo setor de petróleo e gás calculada da seguinte maneira: EBITDA + despesas de exploração com poços secos ou sub-comerciais. O cálculo do EBITDA considera o lucro antes do imposto de renda, contribuição social, resultado financeiro e despesas de amortização. O EBITDA não é uma medida financeira segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e as IFRS. Tampouco deve ser considerado isoladamente ou como alternativa ao lucro líquido como indicador de desempenho operacional ou alternativa ao fluxo de caixa operacional como medida de liquidez. É possível que outras empresas calculem o EBITDA de maneira diferente da empregada pela QGEP. Além disso, como medida da lucratividade da Empresa, o EBITDA apresenta limitações por não considerar certos custos inerentes ao negócio que podem afetar os resultados p. 9

10 líquidos de maneira significativa, tais como despesas financeiras, tributos e amortização. A QGEP usa o EBITDA como um indicador complementar de seu desempenho operacional. Os resultados financeiros do terceiro trimestre de 2018 da QGEP se beneficiaram de um trimestre inteiro de produção do Campo de Atlanta e da produção estável de Manati, o que resultou em um crescimento substancial de receita em comparação ao mesmo período de O EBITDAX, por sua vez, beneficiou-se não só do maior volume de produção como também de uma melhor estrutura de custos. Como parte de sua estratégia de otimização de portfolio, a QGEP devolveu dois blocos na Bacia de Pernambuco-Paraíba e também iniciou o processo de devolução da Descoberta de Camarão Norte no Bloco BCAM-40. Foram registrados nesse trimestre despesas no valor total de R$24,3 milhões associadas a esses processos. A Companhia encerrou o período com uma sólida posição de caixa de R$1,9 bilhão, que provê recursos significativos para suportar os investimentos e o programa de alocação de capital. Destaques Financeiros do 3T18: A receita líquida foi de R$221,4 milhões, 63,3% superior ao 3T17. Do total, R$137,6 milhões foram atribuídas ao Campo de Manati, valor 1,5% superior ao 3T17. A receita incluiu a contribuição de um trimestre completo de produção do Campo de Atlanta, que representou 38% da receita total. A Companhia também se beneficiou do aumento na cotação do Brent, bem como da desvalorização do Real. Os gastos exploratórios foram de R$26,9 milhões, valor bem superior ao registrado no mesmo período do ano passado. O aumento se deu principalmente pela baixa de R$24,3 milhões, em função da devolução dos blocos da Bacia de Pernambuco-Paraíba e da Descoberta de Camarão Norte no período. Os custos operacionais totais somaram R$146,4 milhões no trimestre, mais do que o dobro dos níveis registrados no 3T17, essencialmente atribuídos ao início da produção do Campo de Atlanta. Os custos operacionais do Campo de Manati foram de R$59,1 milhões, 0,3% inferiores em relação ao 3T17. Essa redução se deve principalmente a menores custos de manutenção, visto que os resultados do 3T17 foram impactados por R$4,0 milhões associados aos reparos da linha danificada, parcialmente compensados pelo aumento da depreciação em função da redução da reserva 1P utilizada como base para o cálculo e a variação cambial da provisão de abandono. Os custos operacionais do Campo de Atlanta foram de R$87,3 milhões, sendo R$42,3 milhões em custos de produção e R$36,9 milhões contabilizados em amortização e depreciação. Para calcular o montante deste investimento a ser registrado no imobilizado, a Companhia utilizou a reserva desenvolvida de 17 milhões de barris, enquanto que para a depreciação do intangível, a QGEP utilizou a reserva 1P de 147 milhões de barris, conforme certificação da GCA, emitida em Despesas gerais e administrativas totalizaram R$15,6 milhões, aumento de 34,1% quando comparadas ao mesmo período do ano anterior. O aumento reflete maior despesa com o exercício do plano de opção de ações e maiores gastos com contratação de consultorias, parcialmente compensados por uma maior alocação de despesas a parceiros. Como percentual da receita total, houve uma melhora de 160 pontos base, já que a Companhia soube alavancar custos sobre uma base maior de receita. p. 10

11 O EBITDAX do período foi de R$118,0 milhões, aumento de 55,6% quando comparado ao 3T17, refletindo principalmente o aumento do resultado operacional. O resultado financeiro líquido foi de R$29,6 milhões, mais do que o dobro dos R$13,8 milhões registrados no 3T17, devido, principalmente, ao aumento de posição de caixa da companhia. O lucro líquido foi de R$55,6 milhões, queda de 8,0% em relação aos R$60,5 milhões no 3T17, dado que tivemos maiores custos de amortização sem efeito caixa e gastos exploratórios não recorrentes. O fluxo de caixa operacional totalizou R$150,3 milhões, comparado a R$73,8 milhões no 3T17. Campo de Manati 3T18 3T17 % 9M18 9M17 % Custos de produção 22,1 19,5 13,3% 60,8 69,6-12,6% Custos de manutenção 0,7 6,6-89,6% (6,2) 18,0-134,3% Royalties 10,7 10,6 0,3% 29,6 27,7 7,1% Participação especial 2,0 2,4-16,3% 5,0 3,8 31,4% Pesquisa & Desenvolvimento Depreciação e amortização 1,2 1,6-21,9% 3,5 4,0-12,8% 22,3 16,7 33,5% 56,6 44,1 28,2% Outros 0,0 1,8 n.a. 0,7 5,3-87,0% TOTAL 59,1 59,3-0,3% 150,1 172,5-13,0% Campo de Atlanta 3T18 3T17 % 9M18 9M17 % Custos de produção 42,3 0,0 n.a. 64,5 0,0 n.a. Custos de manutenção 1,2 0,0 n.a. 1,2 0,0 n.a. Royalties 6,9 0,0 n.a. 9,6 0,0 n.a. Depreciação e amortização 36,9 0,0 n.a. 51,2 0,0 n.a. TOTAL 87,3 0,0 n.a. 126,6 0,0 n.a. Destaques Financeiros do 9M18: A receita líquida foi de R$498,5 milhões, 39,8% acima do 9M17, impulsionada pela maior produção do Campo de Manati e pelo início de produção de óleo do Campo de Atlanta em maio de Os gastos exploratórios foram de R$45,6 milhões, um aumento de 86,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os recursos foram despendidos na devolução dos blocos da Bacia de Pernambuco-Paraíba e da Descoberta de Camarão Norte, bem como na aquisição/processamento de dados sísmicos nos seis blocos localizados na Bacia de Sergipe-Alagoas e em estudos metaoceanográficos para os blocos das bacias de Pará- Maranhão e da Bacia de Foz do Amazonas. As despesas totais foram parcialmente compensadas pela reversão no 2T18 de R$6,8 milhões apurados pela QGEP como valor não devido após auditoria das despesas do BM-S-12, bloco que já havia sido devolvido p. 11

12 à ANP. Os custos operacionais totais somaram R$276,6 milhões, 60,4% superiores ao mesmo período do ano anterior, refletindo os custos relativos à entrada em produção do Campo de Atlanta, parcialmente atenuados pela redução dos custos operacionais do Campo de Manati, em função dos menores custos de manutenção no período. Os custos de manutenção de Manati totalizaram uma receita de R$6,2 milhões até o mês de setembro de 2018 contra custos de R$18,0 milhões no mesmo período de 2017, o que incluiu o reembolso do seguro devido ao incidente de Manati. Despesas gerais e administrativas totalizaram R$30,7 milhões, 16,2% inferiores ao mesmo período do ano anterior. Tal redução deveu-se principalmente à reversão de despesas relacionadas ao plano de opção de ações no início do ano. O EBITDAX acumulado do ano foi de R$415,1 milhões, mais do que o dobro dos R$168,1 milhões registrados no 9M17, refletindo principalmente o aumento do resultado operacional, assim como o ganho com a venda do Bloco BM-S-8. O resultado financeiro líquido foi positivo em R$97,0 milhões, comparado a R$79,3 milhões no 9M17, principalmente em função da maior posição de caixa da companhia. O lucro líquido no 9M18 totalizou R$299,9 milhões comparado a R$164,3 milhões no 9M17, refletindo o aumento das receitas operacionais e também o ganho com a venda da participação da Companhia no Bloco BM-S-8. O fluxo de caixa operacional totalizou R$428,9 milhões, comparado a R$211,9 milhões no 9M17. Crédito com Parceiros Do montante total de R$181,5 milhões registrados em 30 de setembro de 2018, R$145,7 milhões referem-se a 40% da parcela dos direitos de participação no Bloco BS-4, cuja titularidade da Dommo Energia S.A. (denominada Dommo ) foi objeto de decisão da Corte de Arbitragem Internacional de Londres ( Tribunal Arbitral ), tendo sido transferido proporcionalmente à QGEP e Barra Energia, desde 11 de outubro de 2017, conforme decisão proferida em 25 de setembro de A diferença do montante total é relativa a outros consorciados. Saldos com parceiros Refletem gastos incorridos nas atividades de E&P que são cobrados ( Cash Calls ) ou a serem cobrados aos parceiros não operadores nos respectivos consórcios, ou alocados pelos parceiros operadores à Companhia nos blocos não operados pela QGEP. Dos valores acima, R$23,0 milhões são correspondentes aos mencionados 40% devidos pela Dommo e não pagos em 30 de setembro de p. 12

13 Ainda, os aportes feitos pela QGEP Netherlands honrando a inadimplência da OGX Netherlands B.V na Atlanta Field BV. totalizam R$24,4 milhões em 30 de setembro de Outros créditos relativos a outros consorciados não vencidos totalizam R$36,1 milhões em 30 de setembro de BS-4 - Direitos de Participação em Disputa Refletem gastos incorridos pela QGEP relativos ao que lhe cabe da participação no Bloco BS-4 que estava em disputa. Conforme já divulgado pela Companhia, e tendo em vista a inadimplência histórica da Dommo com suas obrigações de aporte financeiro no consórcio do Bloco BS-4, a Barra Energia exerceu em outubro de 2017 os direitos de expulsão previstos nos documentos do consórcio. A Dommo contestou a validade de sua expulsão no consórcio BS-4 em procedimento arbitral perante o Tribunal Arbitral. Os direitos de participação relativos ao parceiro expulso do consórcio refletem 40% da concessão ( Direitos de Participação em Disputa ). Em 25 de setembro de 2018, o Tribunal Arbitral declarou a validade da expulsão desde 11 de outubro de 2017 e a perda dos Direitos de Participação em Disputa da Dommo, passando cada um dos outros consorciados a deter 50% de participação no Bloco. Os aportes realizados desde 11 de outubro de 2017 para a porção de participação em disputa somam, até a presente data, R$122,7 milhões. A QGEP irá implementar a decisão perante o Tribunal Arbitral e as autoridades brasileiras competentes. Como resultado da operação do BS-4 e a comercialização do óleo oriundo da operação do BS-4 e pertinentes aos Direitos de participação em Disputa, a Companhia possui registrado, em 30 de setembro de 2018, R$55,4 milhões na rubrica de Outras contas a receber e R$55,4 milhões na rubrica de Obrigações de consórcios. Capex e Outros Gastos Exploratórios A QGEP financia suas necessidades de investimento a partir de fundos gerados internamente. Tais despesas também vem sendo suportadas pelos recursos recebidos com a venda do Bloco BM-S-8 e dos acordos de farm-out. A Companhia mantém posição de caixa suficiente para suprir suas necessidades de financiamento para os próximos anos. As decisões relativas aos investimentos são tomadas pelos Consórcios nos diferentes ativos do portfólio da QGEP, e, em seguida, a QGEP contabiliza a parcela correspondente à sua participação no respectivo ativo. O CAPEX no 3T18 foi de US$7,1 milhões, 81% investidos no Campo de Atlanta. O CAPEX acumulado do ano já realizado totalizou US$46,6 milhões. A Companhia estima que o investimento total de 2018 chegará a US$60 milhões, incluindo US$40 milhões para o Campo de Atlanta e US$15 milhões em atividades de exploração, dos quais US$10 milhões para atividades na Bacia de Sergipe-Alagoas, e US$5 milhões relativos à aquisição de dados sísmicos para os blocos adquiridos na 11ª Rodada de Licitações da ANP. O CAPEX total de 2018 está considerando a participação de 30% da QGEP no Campo de Atlanta. p. 13

14 Para 2019, o investimento total está orçado em US$70 milhões. A QGEP planeja investir US$38 milhões no Campo de Atlanta, o que responde por 54% do investimento total planejado para o ano. Os recursos remanescentes serão utilizados, principalmente, para o início da perfuração exploratória no Bloco CAL-M-372 e para início da perfuração do poço na Bacia do Ceará (bloco da 11ª Rodada de Licitações). O CAPEX total de 2019 está considerando a participação de 30% da QGEP no Campo de Atlanta. CAPEX líquido para a QGEP (US$ milhões) Produção Exploração Outros BS-4 SEAL Blocos Rodada 11 Manati CAL-M-372 Outros Posição de Caixa (Caixa, Equivalentes de Caixa e Aplicações Financeiras) e Endividamento Em 30 de setembro de 2018, a QGEP possuía saldo e equivalentes de caixa de R$1,9 bilhão, superior em 33% aos R$1,4 bilhão registrados em 30 de setembro de Atualmente, 99% dos recursos da Companhia são investidos em instrumentos considerados de perfil conservador denominados em reais e 1% em instrumento denominado em dólares. Em 30 de setembro de 2018, o retorno médio anual dos investimentos denominados em reais foi de 99,9% do CDI, e 65% dos investimentos apresentavam liquidez diária. A dívida da QGEP é composta por financiamentos obtidos junto à FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos) e linhas de crédito do Banco do Nordeste do Brasil. O endividamento total em 30 de setembro de 2018 era de R$298,5 milhões comparado a R$325,2 milhões ao final de 2017 e R$333,9 milhões em 30 de setembro de 2017, refletindo os pagamentos da dívida da FINEP iniciados em setembro de Os recursos tomados com a FINEP fazem parte de um pacote de financiamento que visa dar suporte ao desenvolvimento do SPA do Campo de Atlanta, e consiste de duas linhas de crédito, à taxa fixa de 3,5% ao ano, e outra à taxa flutuante atrelada à TJLP. Ambas têm período de carência de três anos e prazo de amortização de sete anos, sendo o saldo desembolsado de R$266,0 milhões. O financiamento do BNB está direcionado à p. 14

15 investimentos em exploração de dois ativos da Companhia na região Nordeste. O empréstimo, que tem custo de 4,71% ao ano, tem carência de cinco anos. Em julho de 2017, a Companhia anunciou ter recebido e aceitado uma oferta não solicitada da Equinor para comprar sua participação de 10% no Bloco BM-S-8 por US$379 milhões. Nos termos da venda, 50% do preço total de compra foi pago no fechamento da transação, com o recebimento da aprovação da ANP e demais órgãos competentes. Até o final de setembro de 2018, a QGEP já havia recebido da Equinor US$234,5 milhões, referentes à primeira e à segunda parcela da transação. O pagamento remanescente, que representa 38% do valor de venda, será efetuado após a assinatura do Contrato de Individualização de Produção, ou Unitização das áreas. A posição de caixa líquido da Companhia em 30 de setembro de 2018 era de R$1,6 bilhão. Com a entrada de operação do Campo de Atlanta, a Política de Gestão de Riscos de Mercado da Companhia foi revisada com o objetivo de incorporar, além do risco cambial já monitorado, o risco do preço do petróleo e a interação entre estes dois componentes. Os principais objetivos da Política de Gestão de Riscos de Mercado são: Proteger o fluxo de caixa da Companhia; Mitigar eventos que possam afetar adversamente sua flexibilidade financeira ou o acesso a fontes de capital; e Preservar a solvência financeira da empresa. Atualmente, a Política identifica como risco de mercado relevante a taxa de câmbio do Dólar norte americano e a cotação do Brent. O Risco Cambial é relevante quando é observado desequilíbrio entre os direitos e obrigações em dólares da QGEP, levando em consideração que a moeda funcional da Companhia é o Real e que a maior parte de seu caixa e parte da receita hoje é em Reais. A Companhia considera que seus direitos e obrigações em moeda estrangeira estão equilibrados. Adicionalmente, a Companhia avalia constantemente a possiblidade de realizar operações de hedge da produção futura de petróleo para aumentar a previsibilidade de fluxo de caixa e fixar os ativos cambiais de que necessita para cobrir seu plano de investimento e despesas de operação em moeda estrangeira, minimizando a necessidade de hedge cambial complementar com derivativos. Atualmente a Companhia possui opção de venda de parte de sua produção de petróleo estimada para 12 meses, correspondente a 439 kbbl, a um valor de US$70 por barril. O custo médio da compra destas opções de venda (PUT asiática trimestral) foi de US$2,0 por barril. p. 15

16 Relações com Investidores QGEP Participações S.A. Paula Costa Côrte-Real Diretora Financeira e de Relações com Investidores Renata Amarante Gerente de Relações com Investidores Flávia Gorin Coordenadora de Relações com Investidores Av. Almirante Barroso, n o 52, sala 1301, Centro - Rio de Janeiro, RJ CEP: Telefone: ri@qgep.com.br Sobre a QGEP A QGEP Participações S.A. é uma empresa privada brasileira operadora na área premium do pré-sal da Bacia de Santos. A QGEP é qualificada pela ANP para atuar como Operadora A desde águas rasas até águas ultraprofundas. A Companhia possui diversificado portfólio de ativos de alta qualidade e potencial de exploração e produção. Adicionalmente, possui 45% de participação na concessão do Campo de Manati, localizado na Bacia de Camamu, que é um dos maiores campos de gás natural não associado em produção no Brasil. Além disso, a QGEP é a operadora do Campo de Atlanta, campo de petróleo do pós-sal situado a 185 quilômetros da cidade do Rio de Janeiro, em lâmina d'água de aproximadamente metros. Para mais informações, acesse Este material pode conter informações referentes a futuras perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros e de crescimento da Companhia. Estas são apenas projeções e, como tais, baseiam-se exclusivamente nas expectativas da administração em relação ao futuro do negócio e ao contínuo acesso a capital para financiar o plano de negócios da Companhia. Tais projeções estão fortemente sujeitas a alterações nas condições de mercado, nas regulamentações governamentais, em pressões da concorrência, no desempenho do setor e da economia brasileira, entre outros fatores. Tais aspectos devem ser levados em consideração, além dos riscos apresentados nos documentos divulgados anteriormente pela Companhia. Deve ser compreendido que tais fatores estão sujeitos a alteração sem aviso prévio. p. 16

17 As informações financeiras consolidadas da Companhia relativas aos trimestres findos em 30 de setembro de 2018 e 30 de setembro de 2017 foram elaboradas pela Companhia de acordo com as IFRS, emitidas pelo IASB. Anexo I Informações Financeiras Consolidadas (R$ Milhões) 3T18 3T17 % 9M18 9M17 % Lucro Líquido 55,6 60,5-8,0% 299,9 164,3 82,5% Depreciação e amortização 59,6 17,5 241,4% 109,2 46,3 135,6% Resultado financeiro líquido (29,6) (13,8) 114,1% (97,0) (79,3) 22,4% Imposto de renda e contribuição social 8,0 11,7-31,4% 88,9 36,7 142,0% EBITDA (1) 93,7 75,9 23,5% 400,9 168,1 138,5% Despesas de exploração de óleo e gás com poços secos ou sub-comerciais (2) 24,3 0,0 n.a. 14,1 0,0 n.a. EBITDAX (3) 118,0 75,9 55,6% 415,1 168,1 146,9% Margem EBITDA (4) 42,3% 56,0% -24,4% 80,4% 47,1% 70,6% Margem EBITDAX (5) 53,3% 56,0% -4,7% 83,3% 47,1% 76,6% Dívida Líquida (6) (1.641,2) (1.125,1) 45,9% (1.641,2) (1.125,1) 45,9% Dívida Líquida/EBITDAX (2,8) (5,5) -49,6% (2,8) (5,5) -49,6% (1) O cálculo do EBITDA considera o lucro antes do imposto de renda, contribuição social, resultado financeiro e despesas de amortização. O EBITDA não é uma medida financeira segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e as IFRS. Tampouco deve ser considerado isoladamente ou como alternativa ao lucro líquido como indicador de desempenho operacional ou alternativa ao fluxo de caixa operacional como medida de liquidez. É possível que outras empresas calculem o EBITDA de maneira diferente da empregada pela QGEP. Além disso, como medida da lucratividade da Empresa, o EBITDA apresenta limitações por não considerar certos custos inerentes ao negócio que podem afetar os resultados líquidos de maneira significativa, tais como despesas financeiras, tributos e amortização. A QGEP usa o EBITDA como um indicador complementar de seu desempenho operacional. (2) Despesas com exploração relacionadas a poços sub-comerciais ou a volumes não operacionais. (3) O EBITDAX é uma medida usada pelo setor de petróleo e gás calculada da seguinte maneira: EBITDA + despesas de exploração com poços secos ou sub-comerciais. (4) EBITDA dividido pela receita líquida. (5) EBITDAX dividido pela receita líquida. (6) O caixa líquido corresponde às disponibilidades e aplicações financeiras excluindo o endividamento total, que inclui empréstimos e financiamentos de curto e de longo prazo, bem como instrumentos financeiros derivativos. O caixa líquido não é medida reconhecida segundo as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, as U.S. GAAP, as IFRS, bem como qualquer outro sistema de princípios contábeis geralmente aceitos. É possível que outras empresas calculem o endividamento líquido de maneira diferente da empregada pela QGEP. p. 17

18 Anexo II Balanço Patrimonial 3T18 2T18 % Ativo Circulante 2.260, ,0 4,6% Caixa e equivalente de caixa 64,1 58,6 9,4% Aplicações financeiras 1.739, ,6 7,7% Contas a receber 0,0 0,0 n.a. Contas a receber partes relacionadas 148,4 136,5 8,7% Créditos com parceiros 181,8 172,8 5,2% Estoques 8,0 9,5-16,4% Impostos e contribuição a recuperar 13,3 10,9 22,0% Bens destinados à venda 0,0 70,0 n.a. Outros 105,5 87,0 21,3% Não Circulante 1.740, ,9-2,4% Caixa restrito 237,2 184,9 28,3% Aplicações financeiras 136,1 168,7-19,4% Impostos a recuperar 4,0 4,4-8,2% Imposto de renda e contribuição social diferidos 31,5 43,2-27,1% Investimentos 172,8 166,0 4,1% Imobilizado 746,4 804,4-7,2% Intangível 407,8 411,1-0,8% Outros ativos não circulantes 4,3 1,1 n.a. TOTAL DO ATIVO 4.001, ,9 1,4% Passivo e Patrimônio Líquido Circulante 386,4 410,0-5,8% Fornecedores 72,7 88,0-17,3% Impostos e contribuição a recolher 33,6 44,9-25,1% Remuneração e obrigações sociais 12,9 9,6 33,9% Contas a pagar - Partes Relacionadas 85,4 30,0 184,5% Empréstimos e financiamentos 36,8 36,8 0,0% Provisão para pesquisa e desenvolvimento 6,9 9,7-28,5% Seguros a pagar 0,0 0,0 n.a. Adiantamento de terceiros 57,9 57,9 0,0% Obrigações de consórcios 66,2 116,6-43,2% Outros 13,8 16,5-16,1% Não Circulante 550,5 544,6 1,1% Empréstimos e financiamentos 261,7 270,6-3,3% Provisão para abandono 288,5 273,9 5,3% Outras contas a pagar 0,2 0,0 n.a. Patrimônio Líquido 3.064, ,2 2,5% Capital social integralizado 2.078, ,1 0,0% Outros Resultados Abrangentes 53,1 45,6 16,5% Reserva de Lucros 643,7 643,7 0,0% Reserva de Capital 33,5 30,6 9,2% Ações em Tesouraria (44,1) (52,0) -15,2% Lucro liquido do período 299,9 244,2 22,8% TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 4.000, ,9 1,4% p. 18

19 Anexo III Fluxo de Caixa FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 3T18 3T17 % 9M18 9M17 % Lucro líquido do período 55,6 60,5-8,0% 299,9 164,3 82,5% Ajustes para reconciliar o lucro líquido com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Equivalência Patrimonial (0,5) 0,2-335,6% 0,5 1,3-60,8% Variação cambial sobre investimento (6,9) 6,3-209,1% (29,4) 0,6 n.a. Amortização de gastos de exploração e desenvolvimento Imposto de renda e contribuição social diferidos Encargos financeiros e variação cambial sobre financiamentos e empréstimos 67,1 17,5 284,0% 116,6 46,3 151,7% 11,7 (0,6) n.a. 13,8 (1,2) n.a. 3,7 (2,8) -232,4% 11,3 5,9 92,4% Juros Capitalizados (0,0) 7,1 n.a. 4,1 7,1-42,2% Baixa de imobilizado 14,3 0,0 n.a. 14,3 0,2 n.a. Provisão para plano de opção de ações 2,8 0,2 n.a. (7,3) 1,5 n.a. Provisão para imposto renda e contribuição social Provisão para pesquisa e desenvolvimento (Aumento) redução nos ativos operacionais: Aumento (redução) nos passivos operacionais: Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (3,6) 12,3-129,5% 75,0 37,9 97,8% (2,8) 1,0-385,2% (5,5) (0,2) n.a. 14,7 (16,1) -191,3% (81,6) 20,2-504,6% (5,8) (11,8) -50,6% 17,1 (72,1) -123,7% 150,3 73,8 103,7% 428,9 211,9 102,4% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (143,3) (58,9) 143,1% 8,6 (150,7) -105,7% FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento Total variação cambial sobre caixa e equivalentes de caixa Aumento (Redução) do saldo de caixa e equivalentes de caixa (9,1) (9,0) 0,4% (427,2) (65,8) 549,6% 7,5 (7,0) - 206,8% 34,9 (4,6) n.a. 5,5 (1,2) n.a. 45,2 (9,1) n.a. Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Aumento (Redução) do saldo de caixa e equivalentes de caixa 58,6 9,8 498,6 % 18,8 17,7 6,1% 64,1 8,6 n.a 64,1 8,6 n.a 5,5 (1,2) n.a 45,2 (9,1) n.a p. 19

20 Anexo IV Glossário ANP Águas Profundas Águas Rasas Águas Ultraprofundas Bacia Bloco(s) Boe ou Barril de óleo equivalente Concessão Descoberta E&P Farm-in e Farm-out Campo FPSO Free on Board (FOB) GCOS GCA Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Lâmina d água de 401 a metros. Lâmina d água de 400 metros ou menos. Lâmina d água de metros ou mais. Depressão da crosta terrestre onde se acumulam rochas sedimentares que podem conter óleo e/ou gás, associados ou não. Parte(s) de uma bacia sedimentar, com superfície poligonal definida pelas coordenadas geográficas de seus vértices e profundidade indeterminada, onde são desenvolvidas atividades de exploração ou produção de petróleo e gás natural. Medida de volume de gás, convertido para barris de petróleo, utilizando-se fator de conversão no qual m 3 de gás equivale a 1 m 3 de óleo/condensado, e 1 m 3 de óleo/condensado equivale a 6,29 barris (equivalência energética). Outorga estatal de direito de acesso a uma determinada área e por determinado período de tempo, por meio da qual são transferidos, do paiś em questão a empresa concessionaŕia, determinados direitos sobre os hidrocarbonetos eventualmente descobertos. De acordo com a Lei do Petróleo, e qualquer ocorrência de petróleo, gás natural ou outros hidrocarbonetos minerais e, em termos gerais, reservas minerais localizadas na concessão, independentemente da quantidade, qualidade ou viabilidade comercial, confirmadas por, pelo menos, dois métodos de detecção ou avaliação (definidos de acordo com o contrato de concessão da ANP). Para ser considerada comercial, uma descoberta devera apresentar retornos positivos sobre um investimento em condições de mercado para seu desenvolvimento e produção. Exploração e Produção Processo de aquisição parcial ou total dos direitos de concessão detidos por outra empresa. Em uma mesma negociação, a empresa que esta adquirindo os direitos de concessão esta em processo de farm-in e a empresa que esta vendendo os direitos de concessão esta em processo de farm-out. Área que contempla a projeção horizontal de um ou mais reservatórios contendo óleo e/ou gás natural em quantidades comerciais. Unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência. É um tipo de navio utilizado pela indústria petroli fera para a produção, armazenamento petróleo e/ou gás natural e escoamento da produção por navios aliviadores. Modalidade de repartição de responsabilidades, direitos e custos entre comprador e vendedor no comércio de mercadorias. Na modalidade FOB, o exportador é responsável pelos custos de transporte e seguro da carga somente até que esta seja embarcada no navio. A partir desse ponto, o importador torna-se responsável pelo pagamento do transporte e do seguro. Probabilidade de sucesso geológico (Geological Chance of Success). Gaffney, Cline & Associates p. 20

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