MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LEGISLAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS 1ª EDIÇÃO LPP01

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LEGISLAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS 1ª EDIÇÃO - 2009LPP01"

Transcrição

1 MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LEGISLAÇÃO EM POLÍTICAS PÚBLICAS 1ª EDIÇÃO LPP01

2

3 Sumário 1 Apresentação Cefor Objetivos do Curso Objetivo Geral Objetivos Específicos Público-Alvo Carga Horária Duração, Horário e Período Inscrição, Seleção e Matrícula Coordenação e Execução Conteúdo Programático Material Didático e Suporte Pedagógico (Webaula) Corpo Docente e Orientação Responsabilidades dos Docentes das Disciplinas Atribuições dos Orientadores Responsabilidades dos Discentes Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Avaliação da Aprendizagem Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso Avaliação das Disciplinas e do Curso Certificação Anexo 1: Portaria MEC nº Anexo 2 - Termo de Responsabilidade Docente Anexo 3 - Modelo de Plano de Curso Anexo 4 - Termo de Responsabilidade Orientador Anexo 5 - Termo de Responsabilidade Discente... 26

4

5 1 Apresentação Este manual reúne orientações gerais para professores e alunos do Curso de Especialização em Legislativo e Políticas Públicas, desenvolvido e oferecido pelo Programa de Pós-Graduação do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor), da Câmara dos Deputados. Aqui estão disponíveis informações básicas a respeito da estrutura administrativa, do Curso, dos procedimentos para admissão, do corpo docente e das exigências para aprovação e recebimento do certificado. O Curso constitui-se em uma ação inovadora e é implementado em consonância com as diretrizes e políticas relativas à educação, à formação e ao desenvolvimento de pessoas da Câmara dos Deputados. 2 Cefor O Cefor é o órgão da Câmara dos Deputados responsável pela seleção, formação e atualização dos servidores e promoção do Poder Legislativo em sua área de competência. Dentre suas atividades, destacam-se os Cursos de especialização nas áreas políticoparlamentar, administrativa e legislativa da Câmara dos Deputados. A Portaria-MEC 51/2005 (Anexo 1) credenciou o Cefor para oferecer Cursos de pós-graduação lato sensu, por meio do seu Programa de Pós-Graduação. 3 Objetivos do Curso 3.1 Objetivo Geral Formar profissionais para atuar junto ao processo de formulação, implementação, gestão e avaliação de políticas públicas, tendo como ponto fulcral o Poder Legislativo. 3.2 Objetivos Específicos a) Oferecer formação específica aos servidores da Câmara dos Deputados e demais interessados, com vistas a uma atuação mais efetiva na análise e na elaboração de propostas que subsidiam o processo legislativo e a formulação 5

6 de políticas públicas; b) Oferecer aos servidores um locus para a reflexão crítica e a aquisição de novos conhecimentos sobre o processo de formulação, implementação, gestão e avaliação de políticas públicas, bem como as atribuições fiscalizatórias do Poder Legislativo; c) Aprofundar a compreensão da função legiferante, de fiscalização, de representação e de fortalecimento da democracia, inerentes ao Poder Legislativo, interpretando criticamente os seus conteúdos e reflexos nas políticas públicas; d) Proporcionar o intercâmbio de conhecimentos e experiências e contribuir para a formação de profissionais multiplicadores do conhecimento sobre legislativo e políticas públicas. 4 Público-Alvo O público-alvo do Curso são os servidores da Câmara dos Deputados e demais interessados na temática do Poder Legislativo. Mais especificamente, o Curso será destinado aos que necessitem adquirir conhecimentos aprofundados sobre a formulação, execução e avaliação de políticas públicas, bem como da relação destas com o Legislativo. Nesse sentido, deverá interessar especialmente àqueles profissionais envolvidos com as etapas de elaboração das leis orçamentárias e os que participam, de forma direta ou indireta, dos processos legislativos de formulação, acompanhamento da execução e avaliação de políticas públicas e da consecução das principais prerrogativas do Congresso Nacional nesse campo. Espera-se que os egressos desenvolvam as competências necessárias à análise crítica dos diversos aspectos do Poder Legislativo, assim como apresentem contribuições para o aprimoramento das funções da Câmara dos Deputados, sobretudo aquelas ligadas ao delineamento de políticas públicas, controle da Administração, fortalecimento da democracia e exercício da cidadania. 5 Carga Horária A carga horária do Curso é de 360 horas de aulas presenciais, acrescida de um período de até oito meses para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. Nesse período poderão ser realizadas outras atividades programadas pela coordenação, 6

7 como encontros, seminários, etc. 6 Duração, Horário e Período O Curso tem duração máxima de 20 (vinte) meses, sendo 12 (doze) meses referentes ao período letivo (cumprimento da carga horária de aulas presenciais) e até 8 (oito) meses para a elaboração da monografia e realização das sessões públicas de defesa, incluído o período para eventuais ajustes. As aulas serão realizadas às segundas-feiras, das 8h às 12h10, e às sextas-feiras, das 8h às 12h10 e das 14h às 18h10 e, eventualmente, em outros dias e horários a serem programados pela coordenação do Programa de Pós-Graduação. Início e término do Curso: Ago/2009 a Abr/2011. Período letivo: Ago/2009 a Jul/2010. Período destinado à elaboração e defesa da monografia: Jul a Dez/2010. Período de eventuais ajustes: Jan a Mar/ Inscrição, Seleção e Matrícula As informações referentes à inscrição, ao processo seletivo e à matrícula em Cursos oferecidos pelo Cefor no âmbito do Programa de Pós-Graduação são divulgadas por meio de editais públicos. Neles estão disponíveis dados sobre número de vagas, período, condições, horário e local de inscrição, documentos requeridos, requisitos e exigências, processo seletivo, critérios de desempate, entre outros. A matrícula no Curso deverá ser feita por todos os alunos ao início do período letivo. Para tanto, o aluno deverá preencher um requerimento específico e, caso servidor da Câmara dos Deputados, colher a autorização do Diretor do Órgão, Chefe de Gabinete ou Deputado, para sua participação ou continuidade no Curso. Ao matricular-se na Atividade de Orientação do TCC, o requerimento de matrícula deve ser assinado também pelo Orientador credenciado. 8 Coordenação e Execução O Curso de Especialização em Legislativo e Políticas Públicas está sob a responsabilidade do Programa de Pós-Graduação, que administra todas as atividades e 7

8 cursos oferecidos pelo Cefor em nível de especialização, mestrado e doutorado. As aulas serão ministradas nas instalações do Cefor, em Brasília - DF, na Via N-3, Projeção L, Setor de Garagens Ministeriais Norte (conhecido como estacionamento do Economildo Norte) ou em outras instalações a serem definidas pelo Cefor. A equipe do Programa de Pós-Graduação do Cefor está instalada nas salas 15 e 17 e pode ser contatada pelos telefones (61) , (61) ou pelo copos. cefor@camara.gov.br. 9 Conteúdo Programático O Curso de Especialização em Legislativo e Políticas Públicas tem prevista a seguinte estrutura curricular: Disciplina Políticas Públicas Avaliação de Políticas Públicas Democracia Governo e Carga Horária 40h 40h 40h Ementa Funções do Estado. Teorias e sistemas de políticas públicas. Tipologia de políticas públicas. Bases informacionais para a análise de políticas públicas. Análise de políticas públicas. Conceitos de transparência, responsabilidade, legalidade, accountability, eficiência, eficácia e efetividade. Principais órgãos de controle e fiscalização e suas funções: Tribunais de Contas, Congresso Nacional (Comissões), Controladoria Geral da União, Conselhos de Controle Social, Ministério Público e entidades da sociedade civil. Fiscalização da implementação de políticas públicas. Democracia e legitimação da ordem política. Divisão de Poderes. Relações Executivo-Legislativo. Poderes Legislativos do Presidente no Brasil pós Constituição Federal de A judicialização da política e da Administração no Brasil contemporâneo. 8

9 Disciplina Legislativo e Orçamento Público História Político- Econômica do Brasil Moderno Sociedade e Políticas Públicas Cultura Brasileira e Cidadania Pesquisa Científica Tópicos Especiais em Políticas Públicas Carga Horária 40h 40h 40h 40h 40h 40h Ementa Conceitos básicos do processo orçamentário. Leis orçamentárias. Lei de Responsabilidade Fiscal. Instâncias institucionais do processo orçamentário: participação dos ministérios setoriais, do Ministério do Planejamento, do Ministério da Fazenda, da Comissão Mista de Orçamento do Congresso e do Plenário. Formulação, execução e avaliação de políticas públicas em paralelo ao processo orçamentário. Exemplos e análises do processo de execução orçamentária no Brasil. Transformações políticas e sociais a partir de As relação Estado e Sociedade no Brasil do século XX. Evolução do modelo intervencionista. Crescimento econômico estatal e privatização. A criação do terceiro setor. A reforma administrativa dos anos 90. O cenário político-econômico contemporâneo. Análise histórica de políticas públicas. Direitos e deveres econômicos e sociais na Constituição Federal de Demandas sociais e de políticas públicas. Focalização, universalização e expansão da ação estatal. Novos atores sociais e suas reivindicações junto ao Estado. A construção do cidadão. A cidadania e os valores culturais brasileiros. Ética, religiosidade e organização social. O servidor público e as funções de Estado. A coisa pública: lobby, transparência e imparcialidade. Organização do Trabalho Intelectual. Técnicas de Redação e de Pesquisa Bibliográfica. Orientação Metodológica para a elaboração do Trabalho de Conclusão do Curso. Avaliação de Projetos e Programas. Estudos de temas atuais na área temática do Curso, considerados relevantes ou que demandem tratamento aprofundado. Apresentação de vários programas/ações do governo federal escolhidos de acordo com os interesses predominantes da turma. 9

10 10 Material Didático e Suporte Pedagógico (Webaula) Como apoio pedagógico, alunos e professores têm à disposição o Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), também denominado Webaula, instrumento de estudo e interação acessível a partir de um computador conectado à Internet. O acesso é feito por meio da página O Webaula possui as sessões Documentos, Avisos, Notícias, Agenda e Mensagens, que possibilitam a comunicação interativa entre alunos e professores. Permite, ainda, a comunicação por meio de fóruns e chat, que promovem grande interação e a construção colaborativa do conhecimento. Com esse auxílio, a coordenação, professores e alunos poderão disponibilizar material didático, arquivos e documentos diversos, dentro da Biblioteca Virtual, facilitando a distribuição, minimizando tempo e custo. Além disso, a interação entre a coordenação, professores e alunos contará com o uso de e reuniões periódicas, de forma a complementar as atividades realizadas em classe. Os professores deverão disponibilizar o material didático no Webaula, no mínimo 10 (dez) dias úteis antes da prática docente. Excepcionalmente, e observando a legislação de direito autoral, poderão entregar à coordenação materiais didáticos para reprodução com igual antecedência (dez dias úteis, no mínimo). 11 Corpo Docente e Orientação O corpo docente do Curso de Especialização em Legislativo e Políticas Públicas é constituído de professores internos, servidores pertencentes aos quadros da Câmara dos Deputados com formação de especialista, mestre ou doutor, experiência pedagógica e conhecimento profissional na área do Curso, sobretudo no que diz respeito aos aspectos mais específicos da instituição. Além disso, deve compor um Grupo de Pesquisa e Extensão - GPE. Pode contar, ainda, com professores convidados de outras instituições (preferencialmente mestres e doutores) que, por sua qualificação, tenham a possibilidade de complementar a formação oferecida pelos docentes internos, obedecendo aos parâmetros estabelecidos pelo MEC e pela legislação vigente. O corpo docente exerce atividades de preparar e ministrar aulas, orientar os alunos na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e integrar a respectiva banca examinadora. 10

11 Para assumir a atividade de orientação, o professor deverá ser credenciado na Coordenação do Programa de Pós-Graduação do Cefor, compor um Grupo de Pesquisa e Extensão - GPE e apresentar produção intelectual compatível. As atividades docentes são remuneradas de acordo com as normas vigentes. O pagamento da remuneração somente será efetuado após confirmação, pela coordenação, do cumprimento de todas as obrigações docentes Responsabilidades dos Docentes das Disciplinas Os professores têm as seguintes responsabilidades: a) observar e fazer cumprir as Normas do Programa de Pós-Graduação do Cefor e as orientações deste Manual; b) assinar o Termo de Responsabilidade Docente (Anexo 2) e outros documentos solicitados pela coordenação do Programa de Pós-Graduação; c) preencher e manter atualizado o currículo Lattes ( d) entregar, quando solicitado, cópia dos documentos que comprovem as informações veiculadas no currículo; e) apresentar, em data definida pela coordenação, o Plano de Curso (Anexo 3) para aprovação; f) participar das reuniões com a coordenação, quando convocado; g) responder aos formulários de avaliação solicitados pela coordenação; h) controlar a frequência dos alunos às aulas; i) retirar, na coordenação, a pauta de frequência no início da atividade e devolvê- la preenchida ao final; j) assinar sua frequência às aulas em espaço apropriado na pauta de frequência; k) registrar a nota final e percentual de frequência de cada aluno na pauta de frequência; l) responder sobre recursos às suas avaliações de aprendizagem no prazo estipulado pela coordenação; m) cumprir pontualmente e assiduamente os horários e datas estipuladas no calendário; 11

12 n) o) informar com antecedência à coordenação sobre eventuais necessidades de alteração no calendário, propondo ajustes e reposições; e manter seus dados cadastrais atualizados junto à coordenação Atribuições dos Orientadores Os orientadores devem, além de acompanhar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso em todas as fases de elaboração, presidir a banca examinadora e sugerir à coordenação a sua composição. São atribuições dos orientadores: a) observar e fazer cumprir as Normas do Programa de Pós-Graduação do Cefor e as orientações deste Manual; b) assinar o Termo de Responsabilidade Orientador (Anexo 4) e outros documentos solicitados pela coordenação do Programa de Pós-Graduação; c) verificar a pertinência do projeto de pesquisa apresentado pelo aluno; d) sugerir referências bibliográficas concernentes ao tema apresentado pelo orientando; e) auxiliar o orientando nas principais linhas teóricas e metodológicas do Trabalho de Conclusão de Curso; f) estimular a autonomia intelectual do orientando; g) discutir a proposta de pesquisa e apontar os aspectos que precisam ser melhorados; h) acompanhar a evolução do Trabalho de Conclusão de Curso no decorrer de sua elaboração; i) participar das reuniões com a coordenação, quando convocado; j) responder aos formulários de avaliação solicitados pela coordenação; k) encaminhar à coordenação do Curso relatório sobre atividade de orientação, quando solicitado; l) informar no relatório sobre o atendimento, por parte do(s) aluno(s) orientando(s), das recomendações de modificações e do cumprimento dos prazos; m) presidir a banca examinadora;

13 n) o) emitir parecer sobre o Trabalho de Conclusão de Curso, quando solicitado; e manter seus dados cadastrais atualizados junto à coordenação. 12 Responsabilidades dos Discentes São deveres dos alunos: a) observar e fazer cumprir as Normas do Programa de Pós-Graduação do Cefor e as orientações deste Manual; b) assinar o Termo de Responsabilidade Discente (Anexo 5) e outros documentos solicitados pela Coordenação do Programa de Pós-Graduação; c) frequentar as aulas e demais atividades acadêmicas propostas; d) participar das reuniões com a coordenação previstas no calendário ou convocadas extraordinariamente; e) responder aos formulários de avaliação aplicados pela coordenação; f) cumprir a programação curricular com assiduidade, pontualidade e aproveitamento; g) enviar seu projeto de pesquisa e seu Trabalho de Conclusão de Curso para a coordenação, em arquivo magnético para publicação no Banco de Projetos e no Banco de Monografias; h) propor sugestões de melhoria para o Curso; i) atender às normas de conduta do local do Curso; e j) manter seus dados cadastrais atualizados junto à coordenação. 13 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Ao final do período letivo das disciplinas, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso. O TCC consistirá em uma pesquisa previamente estruturada pela coordenação, que abordará um programa ou uma ação de determinada política pública escolhida pelo aluno. Esse estudo possibilitará ao aluno conhecer a fundo as fases, os atores e órgãos envolvidos com a elaboração, implementação e avaliação de programas e ações governamentais, identificar sua relação com o Legislativo e indicar caminhos de aperfeiçoamento do atendimento às questões sociais. 13

14 O TCC poderá ser elaborado de duas formas: pesquisa individual ou integrada. Na primeira, o aluno desenvolverá o trabalho a partir de um problema determinado, explicitando as ações a serem desenvolvidas ao longo do processo de pesquisa. Na segunda, segue os mesmos passos da primeira, apenas terá a particularidade de dividir o tema de pesquisa com outro aluno-pesquisador. Note-se que, neste caso, cada aluno desenvolverá e apresentará o seu trabalho individualmente, mas poderá se beneficiar de intercâmbio de informações e outros elementos que compartilhe com o colega a partir do tema comum. Para a elaboração do TCC será designado um professor orientador, credenciado pela coordenação do Curso. Os alunos deverão entregar à coordenação, no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da manifestação final da banca examinadora, o arquivo digital de seu TCC, que será disponibilizado no Banco de Monografias para consulta pública pela internet. 14 Avaliação da Aprendizagem O rendimento do aluno é aferido por disciplina, abrangendo sempre os aspectos de assiduidade e eficiência, ambos eliminatórios por si mesmos, sendo que a eficiência poderá ser medida por meio de provas, seminários, trabalhos e participação, individuais ou em grupo. O resultado final da avaliação será expresso por meio de notas em uma escala de 0 a 10 (zero a dez), com no máximo uma casa decimal. Será considerado aprovado, em cada disciplina, o aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas e obtiver nota final igual ou superior a 7,0 (sete). O resultado da avaliação poderá ser objeto de recurso a ser interposto pelo interessado e protocolado na coordenação nos 5 (cinco) dias úteis subsequentes à divulgação da avaliação pelo professor, podendo o aluno ter vista de sua prova ou trabalho. O recurso deverá ser analisado e devolvido pelo professor à coordenação, que notificará a decisão ao interessado em 10 (dez) dias úteis. 15 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso Após o encerramento das aulas e durante o período de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, a coordenação do Programa poderá promover Seminário de Acompanhamento, dirigido aos alunos e orientadores. 14

15 O exame do TCC será realizado em defesa pública perante banca examinadora a ser designada pela coordenação e constituída por, pelo menos, dois professores, sendo um deles o orientador. A avaliação da banca examinadora deverá contemplar a qualidade do conteúdo do trabalho, a formatação e a apresentação oral do aluno. Os discentes receberão da banca examinadora as menções aprovado, aprovado com restrições, ou não aprovado. Será considerado aprovado o aluno que receber essa menção de todos os membros da banca. Será considerado aprovado com restrições o discente que receber essa menção de pelo menos um dos membros da banca, que por sua vez deverá especificar as modificações a serem feitas no trabalho. Será considerado não aprovado o aluno que receber esse conceito de todos os membros da banca. No caso de aprovação com restrições, as modificações sugeridas deverão ser efetuadas pelo aluno e apresentadas ao presidente da banca (orientador) no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data da defesa. O presidente da banca (orientador) terá um prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento do trabalho revisado, para comunicar à coordenação, por meio de parecer sucinto, se as recomendações foram cumpridas, a fim de que o aluno possa ser considerado aprovado em caráter definitivo. No caso de não aprovação, o aluno poderá requerer à coordenação nova oportunidade para elaborar a monografia ou trabalho final, dentro do prazo do Curso. A coordenação analisará o requerimento do aluno, ouvido o orientador ou a banca examinadora, conforme o caso. Se deferido, o aluno terá até 60 (sessenta) dias para a reformulação e apresentação do trabalho. Se indeferido, o aluno será considerado não aprovado em caráter definitivo. 16 Avaliação das Disciplinas e do Curso O processo de avaliação institucional do Programa de Pós-Graduação do Cefor é contínuo, abrangente e busca levantar informações que possibilitem a análise, de forma quantitativa e qualitativa, dos dados colhidos, visando gerar propostas de aperfeiçoamento. Trata-se de importante mecanismo de diagnóstico que objetiva o avanço e o crescimento dos cursos oferecidos, configurando-se em elemento essencial na ordenação da prática pedagógica e da organização do Programa. As etapas de avaliação são as seguintes: Questionário de Levantamento de Expectativas: aplicado no primeiro dia de aula com o objetivo de obter o perfil da turma, os motivos que moveram os alunos a participarem do Curso, além de suas expectativas em relação às disciplinas, aos professores, aos aspectos metodológicos, às avaliações de desempenho, ao trabalho da coordenação e aos reflexos 15

16 na sua vida profissional; Avaliação das Disciplinas: com função de acompanhamento e controle, busca avaliar a reação do aluno quanto à disciplina, à atuação docente e à coordenação, além de prever a auto-avaliação do aluno quanto ao seu desempenho na disciplina; Avaliação Docente: aplicada ao final do período de aulas de cada disciplina, busca levantar a opinião do professor quanto ao Curso, à turma e à coordenação, além de auto-avaliação quanto ao seu desempenho. Conjugada às avaliações feitas pelos alunos, proporciona identificar caminhos de intervenção, se necessários, ainda durante o decorrer do Curso; Avaliação Final: aplicada após a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, tem por objetivo diagnosticar o atendimento das expectativas, tanto iniciais quanto intermediárias, e o resultado das ações corretivas, por meio do levantamento das percepções após a finalização do Curso. Seus resultados serão utilizados para fins de melhoria da organização curricular, dos aspectos metodológicos, do desempenho de professores, orientadores e alunos e no aperfeiçoamento contínuo do Programa de Pós-Graduação; Avaliação da Atividade de Orientação: também aplicada após a realização da sessão de defesa do TCC, objetiva colher do orientador suas impressões quanto ao processo de indicação, ao orientando e à coordenação, além de auto-avaliação quanto ao seu desempenho durante a Atividade de Orientação. Complementa o olhar do aluno em relação a essa importante etapa do Curso; Avaliação de Egressos: realizada após dois anos de encerramento do Ccurso, objetiva acompanhar o impacto da formação de especialista obtida pelos egressos nas suas trajetórias profissional, acadêmica e pessoal, visando avaliar a qualidade dos Ccursos e gerar propostas de aperfeiçoamento. Além disso, poderão ser promovidos seminários de avaliação após o término do Curso, envolvendo a coordenação, o corpo docente e o discente, com o objetivo de sistematizar as propostas de ajustes com vistas à realização de próximas edições do Curso de Especialização em Legislativo e Políticas Públicas. 17 Certificação Os certificados serão emitidos pelo Cefor, após concluídas todas as atividades do Curso e recebidos todos os documentos de avaliação. Para fazer jus ao certificado, o aluno deverá atender às seguintes condições: 16

17 a) b) c) d) e) estar matriculado como aluno regular; ter completado a carga horária mínima do Curso; ter obtido a frequência e a nota mínima exigida em cada disciplina; ter sido aprovado no exame do Trabalho de Conclusão de Curso, de acordo com o calendário e as demais regras estabelecidas; ter depositado o projeto de pesquisa e o TCC na Coordenação do Programa de Pós-Graduação e autorizado a sua publicação, de acordo com as condições especificadas. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Programa. 17

18 Anexo 1: Portaria MEC nº 51 PORTARIA MEC Nº 51, de 11 de janeiro de 2005 Credencia o Centro de Formação Treinamento e Aperfeiçoamento (Cefor) da Câmara dos Deputados para oferecer Cursos de especialização. O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº 1.845, 28 de março de 1996, e nº 3.860, de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 2001, e tendo em vista o Parecer nº 347/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve: Art. 1º Credenciar, pelo prazo de cinco anos, o Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara dos Deputados Cefor, com sede à Praça dos Três Poderes, s/ nº Edifício Anexo I, 3º andar, na Região Administrativa I, Brasília, no Distrito Federal, para oferta de Cursos de especialização, em regime presencial, na área de Direito. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO Ministro da Educação (Transcrição do Diário Oficial da União de 12/01/2005) 18

19 Anexo 2 - Termo de Responsabilidade Docente Câmara dos Deputados Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento Programa de Pós-Graduação TERMO DE RESPONSABILIDADE DOCENTE Eu, (NOME DO DOCENTE), ponto, declaro estar ciente das condições de realização da atividade de formação abaixo identificada e assumo o compromisso de concluir, em prazo hábil, todas as etapas a ela relacionadas. Declaro, ainda, ter conhecimento dos deveres docentes, expressos no Regulamento do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento e nas Normas do Programa de Pós-Graduação. Curso Atividade Período e Horário Brasília, de de 200. Assinatura do Docente 19

20 AUTORIZAÇÃO DA CHEFIA Em cumprimento aos incisos I e II, do 3º, do art. 1º, da Portaria nº 44, de 30/5/2007, declaro, na qualidade de chefe imediato, que o afastamento do servidor acima identificado, lotado nesta unidade administrativa, para exercer a atividade descrita não acarretará prejuízo ao exercício das atribuições relativas ao seu cargo efetivo, mediante a compensação da carga horária a ser estabelecida por esta chefia. Brasília, de de 200. Assinatura do Chefe Imediato Nome Dados da Chefia Imediata Ponto Unidade Administrativa Ramal 20

21 Anexo 3 - Modelo de Plano de Curso Câmara dos Deputados Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento Programa de Pós-Graduação PLANO DE AULA Curso (São os dados que acompanham a disciplina) Dados da Disciplina (São os dados que acompanham a disciplina) Nome da disciplina: Código da disciplina: Carga horária total: Professor (São dados referente ao professor) Nome: Telefone: Curriculum: ver lattes 21

22 Ementa Objetivos Espera-se que ao final do curso os participantes tenham: Conteúdo Metodologia Avaliação Bibliografia Cronograma / - 1ª aula: / - 2ª aula: / - 3ª aula: / - 4ª aula: / - 5ª aula: / - 6ª aula: / - 7ª aula: / - 8ª aula:

23 / - 1ª aula: / - 9ª aula: / - 10ª aula: / - 11ª aula: / - 12ª aula: / - 13ª aula: / - 14ª aula: / - 15ª aula: / - 16ª aula: / - 17ª aula: / - 18ª aula: / - 19ª aula: / - 20ª aula: 23

24 Anexo 4 - Termo de Responsabilidade Orientador Câmara dos Deputados Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento Programa de Pós-Graduação TERMO DE RESPONSABILIDADE DE ORIENTAÇÃO Eu, (NOME DO ORIENTADOR), declaro estar ciente das condições de realização da orientação do aluno do (NOME DO CURSO) e assumo o compromisso de concluir, em prazo hábil, todas as atividades relacionadas à orientação, assumidas junto à Coordenação de Pós-Graduação. Declaro, ainda, ter conhecimento dos deveres docentes, expressos no Regulamento do Cefor e nas Normas do Programa de Pós-Graduação. CURSO ATIVIDADE QUANTIDADE DE ENCONTROS Orientação de monografia 4 (quatro) ALUNO: Brasília, de de. Docente (assinatura): Ponto: 24

25 AUTORIZAÇÃO DA CHEFIA Em cumprimento aos incisos I e II, do 3º, do art. 1º, da Portaria nº 44, de 30/5/2007, declaro, na qualidade de chefe imediato, que o afastamento do servidor acima identificado, lotado nesta unidade administrativa, para exercer a atividade descrita não acarretará prejuízo ao exercício das atribuições relativas ao seu cargo efetivo, mediante a compensação da carga horária a ser estabelecida por esta chefia. Brasília, de de. Assinatura do Chefe Imediato Nome Unidade Administrativa Dados da Chefia Imediata Ponto Ramal 25

26 Anexo 5 - Termo de Responsabilidade Discente TERMO DE RESPONSABILIDADE DISCENTE (Servidor da Câmara dos Deputados) Eu,, ponto nº, declaro estar ciente dos deveres dos discentes, expressos no Regulamento do Cefor e nas Normas do Programa de Pós-Graduação, e aceitar as condições impostas para a realização do Curso de Especialização em Processo Legislativo PL03, e assumo o compromisso de freqüentá-lo nos dias e horários determinados pela Coordenação de Pós-Graduação do Cefor até a conclusão, que só será efetivada após a aprovação da monografia ou do trabalho final. Autorizo, ainda, o desconto em folha de pagamento de indenização à Câmara dos Deputados em caso de desistência, desligamento ou reprovação, conforme dispõe a Portaria-DG n. 149/2005. Com vistas ao atendimento do item 13 do Edital nº 7/2009-CD, informo que: ( ) ( ) ( ) Não participei de Curso de pós-graduação financiado, total ou parcialmente, pela Câmara de Deputados, nos últimos cinco anos, contados da data da conclusão do Curso. Participei de Curso de pós-graduação financiado, total ou parcialmente, pela Câmara de Deputados, nos últimos cinco anos, contados da data da conclusão do Curso. Autorizo o desconto em folha das 20 parcelas mensais relativas ao pagamento do presente Curso, conforme cronograma previsto no Edital. Brasília, de de 200. Assinatura Aluno(a): Ponto: Cefor: Ponto: 26

27

MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA LEGISLATIVA 2010GPL01

MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA LEGISLATIVA 2010GPL01 MANUAL DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA LEGISLATIVA 2010GPL01 Sumário 1 Apresentação...3 2 O Cefor e a Pós-Graduação...3 3 Objetivos do Curso... 4 3.1 Objetivo Geral... 4 3.2 Objetivos Específicos...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA DO PARLAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO Sumário TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES... 3 CAPÍTULO I Da Caracterização do Curso... 3 CAPÍTULO

Leia mais

Portaria nº 69, de 30/06/2005

Portaria nº 69, de 30/06/2005 Câmara dos Deputados Centro de Documentação e Informação - Legislação Informatizada Portaria nº 69, de 30/06/2005 O PRIMEIRO-SECRETÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, no uso das atribuições que lhe confere o

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO, APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se atividade

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA

REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DOS CURSOS DA FEAFLOR- FACULDADE DE EDUCAÇÃO - ALTA FLORESTA Alta Floresta/2010 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC 3 2 DA COORDENAÇÃO 4 3 DO PROJETO DO TCC 4 4

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE ALTA FLORESTA - FAF Alta Floresta/2011 1 SUMÁRIO 1 DA CONCEPÇÃO DO TC... 3 2 DA COORDENAÇÃO... 4 3 DO PROJETO DO TCC...

Leia mais

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - O presente regulamento tem por finalidade estatuir a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), do Curso

Leia mais

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada

Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se numa atividade

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que

RESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada

Leia mais

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas:

3.2. Os projetos de pesquisa e de extensão deverão, necessariamente, referir-se ao Poder Legislativo e ser vinculados às seguintes linhas temáticas: CÂMARA DOS DEPUTADOS DIRETORIA-GERAL DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS CENTRO DE FORMAÇÃO, TREINAMENTO E APERFEIÇOAMENTO FORMAÇÃO DOS GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 14,

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da

Leia mais

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu

Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,

Leia mais

Regulamento para Programa de Orientação

Regulamento para Programa de Orientação Regulamento para Programa de Orientação Capítulo I Disposição Geral Art. 1. O Título de Pós-Graduação Lato Sensu em Direito será conferido ao aluno que, além de ter cursado com frequência e aproveitamento

Leia mais

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências. RESOLUÇÃO CoCEx nº 6667, de 19 de dezembro de 2013. (D.O.E. 21.12.13) (Protocolado 11.5.2443.1.5). Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo

Leia mais

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos CapítuloI Dos Objetivos Art.1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da Universidade Federal de São

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente

Leia mais

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.06/2008 Dispõe sobre a Normatização do Programa. de Cursos de Pós-Graduação Lato

Leia mais

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC Curso de Psicologia REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA/TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA)

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC Curso de Psicologia REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA/TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA) UNIVERSIDADE DO CONTESTADO-UnC Curso de Psicologia REGULAMENTO PARA ELABORAÇÃO DA MONOGRAFIA/TCC (TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA) 2004 S U M Á R I O 1 CONCEITO, OBJETIVOS E ETAPAS....3 2

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA FINAL DA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA Este regulamento normatiza as atividades relacionadas com o Projeto de Monografia e a Monografia Final da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007

RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Curso de graduação

Leia mais

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGULAMENTO DO COMPONENTE CURRICULAR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 1. Das Disposições Preliminares Art. 1 o. Este Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CURSO DE DIREITO CAPITULO I - DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA UNIVEM Mantido pela Fundação de Ensino Eurípides Soares Da Rocha

CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA UNIVEM Mantido pela Fundação de Ensino Eurípides Soares Da Rocha REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Art. 1º - Este regulamento fixa as normas para o Trabalho de Curso (TC) do Curso de Graduação em Direito do Centro Universitário Eurípides de Marília

Leia mais

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇOS, ENSINO E PESQUISA LTDA. REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO SÃO PAULO 2010 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP

ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP ANEXO I SELEÇÃO DE COLABORADORES DA COORDENAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - COESUP I - ATRIBUIÇÕES GERAIS (para todos os encargos de curso ou concurso no âmbito da COESUP) a) Atuar sempre de acordo com os objetivos,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I e II Presidente Prudente 2009 CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS Art. 1. o - O Trabalho de Conclusão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 199 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS

RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos

Leia mais

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DE TCC - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Título I DA CONSTITUIÇÃO, FINALIDADE E OBJETIVO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso constitui-se em disciplina constante das últimas séries do

Leia mais

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia

Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia Regulamento de TCC do curso de Fisioterapia A atividade de trabalho de conclusão de curso é desenvolvida em área escolhida pelo aluno, sob a orientação professor (es) orientador(es). O aluno descreverá

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP 1.INTRODUÇAO...... 3 2.ONDE CONSEGUIR INFORMAÇÔES?... 4 Normas USP... 4 Site EACH...4 Sistema de atendimento da Comissão de

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO INSTITUCIONAL PÓS-GRADUAÇÃO CACOAL 2007 Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Os Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu (Especialização)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento de Projeto Integrador do Curso Superior de Tecnologia em Logística da FAE Blumenau. RESOLUÇÃO CSA N.º 12/2010 APROVA O REGULAMENTO DE PROJETO INTEGRADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA DA FAE BLUMENAU. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - Este Regulamento estabelece as normas relativas às disciplinas Trabalho

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE REGIMENTO INTERNO DOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA, GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL E GESTÃO EM SAÚDE MODALIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE QUÍMICA, CAMPUS PATO BRANCO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Coordenação do Curso Superior de Química: Bacharelado em Química Industrial e Licenciatura em Química REGULAMENTO DAS

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015

RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 RESOLUÇÃO UnC-CONSUN 001/2015 Aprovar ad referendum do Conselho Universitário- CONSUN, o Regulamento para a Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade do Contestado - UnC. A Presidente do Conselho Universitário

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GERONTOLOGIA REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) São Carlos 2012 SUMÁRIO Capitulo I Da definição e objetivos... 03 Capítulo II Da

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE NORMAS ESPECÍFICAS DA FEA SÃO PAULO I Taxas 1. Não serão cobradas taxas nos processos seletivos dos programas de pós-graduação desta Faculdade. 2. Não será cobrada dos alunos especiais taxa de matrícula

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Norma para realização dos Cursos de Extensão Universitária (Especialização, Aperfeiçoamento, Atualização e Difusão) no âmbito da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo - EEUSP (Aprovada na 348ª

Leia mais

Faculdades Integradas de Taquara

Faculdades Integradas de Taquara CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE FARMÁCIA

REGULAMENTO ESPECÍFICO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE FARMÁCIA REGULAMENTO ESPECÍFICO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE FARMÁCIA Resolução 003/2007 da Pró-Reitoria de Graduação CAPÍTULO I - DO CONCEITO Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso -

Leia mais

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES. Plantando Conhecimento para a Vida. Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso TCC

Associação Educativa Evangélica FACULDADE RAÍZES. Plantando Conhecimento para a Vida. Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso TCC Regulamento do Núcleo de Trabalho de Conclusão de Curso TCC DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E SUA ESTRUTURA Art. 1º O Trabalho de Conclusão do Curso de Bacharelado em Direito da Faculdade Raízes deve

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE ANGLO-AMERICANO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º Este Regulamento disciplina as atividades do Estágio Curricular Supervisionado,

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar formação

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA TÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º O Curso de pós-graduação em Computação Aplicada, doravante referido como Curso, mantém programas

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR

REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados

Leia mais

Regulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I

Regulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I Regulamento específico Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração, apresentação e julgamento de monografia,

Leia mais

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria

Faculdade Marista Regulamento de Monitoria Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,

Leia mais

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.

RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA. Capítulo I Da Origem e Finalidade

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA. Capítulo I Da Origem e Finalidade REGULAMENTO DA MONOGRAFIA Capítulo I Da Origem e Finalidade Art. 1º. A monografia é exigida nos cursos de pós-graduação lato sensu, conforme resolução nº 1 de 3 de abril de 2001 do CNE/CES (Conselho Nacional

Leia mais

O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando:

O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade. de maio de 2007, publicada em DOU de 22 de maio de 2007, considerando: Resolução Nº. 024/2010/CONSEPE/ Regulamento de Estágio Supervisionado O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, credenciada pela Portaria MEC

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 1º -O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos contribuir

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC)

REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACAR CURSO DE ENFERMAGEM (PIC) CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar os docentes e discentes do curso de Enfermagem

Leia mais

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRAVA GENTE REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO

INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRAVA GENTE REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL BRAVA GENTE REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO Porto Alegre, 2011 1 Sede Pão dos Pobres Rua da República 801, Bloco P2, Sala 16 Porto Alegre

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO

REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES

REGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES REGULAMENTO INTERNO DE CURSOS LIVRES PROFISSIONALIZANTES 1. DEFINIÇÃO DE CURSOS LIVRES 1.1. Os Cursos Livres, de acordo com o artigo 42, da Lei nº 9.394/1996, são cursos abertos à comunidade, condicionada

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Em conformidade com a Resolução CNE/CES n 1, de 08 de Junho de 2007 e o Regimento da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Aprovado pelo Parecer CONSEPE

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE DIREITO

PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE DIREITO PORTARIA N Institui normas para elaboração, apresentação e divulgação de monografia final no curso de Direito da Faculdade Maurício de Nassau-FMN- João Pessoa. PROCEDIMENTO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS A Universidade Federal do Amapá UNIFAP em cumprimento às diretrizes do Plano de Carreira dos

Leia mais

CAPÍTULO II DA CARGA HORÁRIA

CAPÍTULO II DA CARGA HORÁRIA Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Ciências Econômicas com Ênfase em Controladoria CAPÍTULO I DA MONOGRAFIA 1. Este documento regulamenta, no âmbito do Bacharelado em Ciências

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente regulamento rege as atividades de elaboração

Leia mais

Instituto de Economia. Curso de Graduação Bacharelado em Relações Internacionais. Regulamento para Monografia

Instituto de Economia. Curso de Graduação Bacharelado em Relações Internacionais. Regulamento para Monografia CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento visa normatizar as atividades relacionadas a Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Graduação - Bacharelado em Relações Internacionais

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 74/2011

RESOLUÇÃO Nº 74/2011 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão RESOLUÇÃO Nº 74/2011 DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO Nº 81/04 QUE TRATA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES COMO COMPONENTE CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORIA

PROGRAMA DE MONITORIA PROGRAMA DE MONITORIA 17/12/2006 PROJETO DE MONITORIA FACIS A FACIS, com atuação na área da Saúde, vem desde sua criação procurando iniciativas de promoção do desenvolvimento e aprimoramento dos alunos

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH? ATIVIDADES COMPLEMENTARES MANUAL DE ORIENTAÇÃO DAS LIGAS ACADÊMICAS CURSO DE MEDICINA UNIFENAS BH ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1- O QUE É UMA LIGA ACADÊMICA? As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos. As Ligas Acadêmicas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece as políticas da disciplina de Trabalho

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Bacharelado em Ciências Biológicas 1 CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE Aprova o Regimento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Universidade do Estado de Mato Grosso. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONEPE, da Universidade

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE BIOTECNOLOGIA

REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE BIOTECNOLOGIA Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas MG. CEP 37130-000 REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DO CURSO DE BIOTECNOLOGIA Resolução nº 024/2011 da Pró-Reitoria de Graduação Em atendimento

Leia mais

DO PROJETO DE MONOGRAFIA. Art. 2º. A elaboração da monografia deverá ser precedida de elaboração e aprovação de projeto de monografia.

DO PROJETO DE MONOGRAFIA. Art. 2º. A elaboração da monografia deverá ser precedida de elaboração e aprovação de projeto de monografia. Art. 1º. Este regulamento é aplicável aos cursos que em seu projeto definiram a monografia como trabalho final, conforme previsto no Regimento Interno do Instituto Superior do Ministério Público ISMP.

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO 2013 CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA REGULAMENTO

Leia mais

FACULDADE DO GUARUJÁ

FACULDADE DO GUARUJÁ FACULDADE DO GUARUJÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 01/2011 REGULAMENTO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS GERAIS Artigo 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso TCC constitui-se em pré-requisito para

Leia mais

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01.

Faculdade de Lucas do Rio Verde Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 D.O.U. de 10/12/01. CONSELHO PEDAGÓGICO - COP RESOLUÇÃO Nº. 13/2008, DE 03 DE ABRIL DE 2008 Aprova o Regulamento de Monitoria Faculdade de Lucas do Rio Verde. O Presidente do Conselho Pedagógico - COP, face ao disposto no

Leia mais

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Escola Superior de Ciências da Saúde RESOLUÇÃO Nº 014/2006 DO COLEGIADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DISPÕE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS

Leia mais

CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA

CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA FACULDADES INTEGRADAS VALE DO IGUAÇU - UNIGUAÇU CURSO DE MEDICINA VETRINÁRIA REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO UNIÃO DA VITÓRIA 2012 REGIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

R E G U L A M E N T O da M O N O G R A F I A

R E G U L A M E N T O da M O N O G R A F I A COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - C E C - R E G U L A M E N T O da M O N O G R A F I A Pró-Reitoria de Educação Superior e Educação Continuada 2013 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA UNIVAP PRÓ-REITORIA

Leia mais