Acesita Previdência Privada ACEPREV. Política de Investimentos 2018

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1 Política de Investimentos 2018 Aprovada pelo Conselho Deliberativo em 14/12/2017

2 Índice 1. FINALIDADE DA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS VIGÊNCIA DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS DETALHES E CLASSIFICAÇÃO DOS PLANOS DE BENEFÍCIOS GESTÃO DE ATIVOS NA BUSCA DO EQUILÍBRIO COM O PASSIVO GESTÃO DO FUNDO ADMINISTRATIVO VEÍCULO DE INVESTIMENTO FERRAMENTAS DE CONTROLE DE GESTÃO ADMINISTRADOR ESTATUTÁRIO TECNICAMENTE QUALIFICADO (AETQ) ADMINISTRADOR RESPONSÁVEL PELOS PLANOS DE BENEFÍCIOS (ARPB) ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO DE ATIVIDADES TERCEIRIZADAS ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA DIRETRIZES PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS DIRETRIZES PARA A ALOCAÇÃO POR EMISSOR DIRETRIZES PARA A CONCENTRAÇÃO POR EMISSOR DIRETRIZES PARA A CONCENTRAÇÃO POR INVESTIMENTO DIRETRIZES PARA OS SEGMENTOS DE APLICAÇÃO SEGMENTO DE RENDA FIXA SEGMENTO DE RENDA VARIÁVEL SEGMENTO DE IMÓVEIS SEGMENTO DE INVESTIMENTOS ESTRUTURADOS SEGMENTO DE INVESTIMENTOS NO EXTERIOR SEGMENTO DE OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES LIMITES ADICIONAIS ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS E NO CARREGAMENTO DE POSIÇÃO EM INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS DESENQUADRAMENTOS OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS CONTROLE E GERENCIAMENTO DE RISCOS RISCO DE MERCADO RISCO DE CRÉDITO RISCO DE LIQUIDEZ RISCO LEGAL RISCO OPERACIONAL RISCO SISTÊMICO PRINCÍPIOS DE RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL TERMO DE RESPONSABILIDADE ANEXO A - LIMITES RESOLUÇÃO N 3.792, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 E POSTERIORES

3 1. Finalidade da Política de Investimentos Este documento estabelece a forma de investimento e gerenciamento dos ativos dos Planos de Benefícios geridos pela ACEPREV, segundo seus objetivos e características. Busca, prioritariamente, a manutenção do equilíbrio econômicofinanceiro, entre os seus ativos e respectivos passivos atuariais e demais obrigações, com a prudência e eficiência necessárias, levando em consideração o grau de maturidade, o montante dos Recursos Garantidores das reservas técnicas e o modelo de gestão de recursos dos seus planos de benefícios. Entende-se por Recursos Garantidores, sempre que citado na presente política, como a totalidade dos recursos administrados e investidos pela Entidade, enfim, o patrimônio total aplicado de cada um dos planos de benefícios da Entidade. A Política de Investimentos busca, ainda, ditar as diretrizes do Conselho Deliberativo para atingir os objetivos primordiais acima mencionados, conforme exigência imposta pela legislação cabível. Considerando que as diretrizes estabelecidas são de seguimento obrigatório para todos que lidam com a gestão dos ativos da ACEPREV, a Entidade encaminhará formalmente este documento a todos os prestadores de serviços que lidam com a gestão dos ativos da Entidade, que devem adotar os ditames ora fixados. Sem prejuízo dos ditames e das restrições constantes da presente Política, cabe à Entidade, a seus dirigentes, aos empregados e aos gestores, o fiel seguimento à legislação que regula as Entidades Fechadas de Previdência Complementar incluindo, mas não se esgotando, a Lei Complementar N 109, de 29 de Maio de 2001, às Resoluções do CMN N 3.792, de 24 de Setembro de 2009, Nº 3.846, de 25 de Março de 2010, N 4.275, de 31 de outubro de 2013, N 4.449, de 20 de novembro de 2015, N 4.469, de 25 de fevereiro de 2016 e suas eventuais alterações. Quando as restrições impostas pela presente Política forem mais rigorosas que a legislação em vigor, prevalecerão, para todos os fins legais, os limites aqui fixados Vigência da Política de Investimento Nos termos da legislação vigente, a presente revisão da Política de Investimentos foi formulada com um horizonte de 60 (sessenta) meses, a partir de 01 de janeiro de 2018, sem prejuízo da revisão anual obrigatória ou a revisão facultativa a qualquer tempo, uma vez que as diretrizes e premissas aqui fixadas podem ser alteradas, entre outros, por mudanças no cenário econômico nacional e mundial, mudanças no perfil da massa de Participantes ou, ainda, alterações de políticas de recursos humanos das Patrocinadoras. 3

4 1.2. Objetivos e Características do Plano de Benefícios A Acesita Previdência Privada foi estabelecida por sua Patrocinadora Fundadora como uma ENTIDADE Fechada de Previdência Complementar (EFPC) instituída na forma da legislação em vigor, sem fins lucrativos, com a finalidade de conceder benefícios previdenciários, complementares ou assemelhados aos da Previdência Social para seus Participantes e Beneficiários. Empresas Patrocinadoras: Aperam Inox América do Sul S.A. - Patrocinadora Principal; ACEPREV Acesita Previdência Privada; Aperam BioEnergia LTDA Detalhes e Classificação dos Planos de Benefícios A ACEPREV administra atualmente dois planos de benefícios, são eles: Plano de Benefícios da Arcelor Mittal Inox Brasil, denominado Plano da AMIB CNPB: Plano de Benefícios ACESITA, denominado PBA CNPB: Conforme enquadramento na Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, os dois são Planos de Contribuição Definida (CD). O custeio dos planos será estabelecido pelo Atuário com base em cada Avaliação Atuarial dos planos e quando ocorrerem alterações significativas nos encargos da ACEPREV com respeito aos Planos. O Índice de Referência utilizado para os dois Planos de Benefícios é INPC + 5% a.a Gestão de ativos na busca do equilíbrio com o passivo Considerando os diferentes perfis dos planos administrados pela ACEPREV, os quais possuem estratégias diferentes em linha com as necessidades e realidades específicas de cada um dos planos, conforme descrito abaixo: Plano de Benefícios da AMIB CNPB: Este plano, após as alterações de regras ocorridas em 2011 e que passaram a vigorar a partir do dia 05 de setembro de 2011, passou a ser um plano de contribuição definida, com características diferentes do passado quando era um plano de contribuição variável. Entretanto, o plano ainda mantém a regra anterior em paralelo, com contribuição definida na fase de acumulação e benefício definido como opção no momento da elegibilidade, para os participantes contratados antes de 05 de setembro de 2011 e que não aderiram à regra nova. 4

5 A Entidade mantém desde 2001 um modelo de segregação de reservas na gestão dos ativos, com duas carteiras distintas denominadas Cromo e Níquel. Na primeira são alocados os recursos referentes aos participantes assistidos que recebem benefícios vitalícios, bem como também os das subcontas com características atuariais. Na segunda, por sua vez, estão alocados os recursos referentes às contas dos participantes ativos, participantes assistidos que não recebem benefícios vitalícios, optantes pelo recebimento na modalidade renda certa (valor fixo em R$, % do Saldo de Contas ou número de cotas), e as subcontas que não possuem características atuariais. Cabe ressaltar que este modelo de segregação de reservas, em momento algum adentra na política de benefícios ou altera qualquer ditame do Regulamento do Plano de Benefícios, sendo apenas uma política de gestão dos recursos estabelecida dentro da competência do Conselho Deliberativo, que visa o correto casamento entre os ativos e os passivos do plano. Plano de Benefícios ACESITA - PBA CNPB: Este plano possui um passivo referente a períodos anteriores a 2008, quando o plano passou por um processo de mudança de regulamento, passando a ser um plano 100% CD. O passivo que o plano possui é apenas de assistidos que já estavam em gozo de benefício antes da reformulação do plano, e é reavaliado anualmente pelo atuário. A política de gestão dos recursos visa obter boa performance para seus participantes, sem inserir riscos não condizentes com as necessidades do plano, tendo como principal característica a preservação de capital Gestão do Fundo Administrativo Conforme Resolução CMN n de 31 de Outubro de 2013, o PGA poderá manter até 100% dos seus recursos garantidores em depósitos à vista ou investidos em títulos e valores mobiliários de uma mesma instituição financeira, desde que tais recursos estejam integralmente cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Ainda de acordo com o regulamento do Plano de Gestão Administrativa, PGA, o recurso referente ao Fundo Administrativo pertencente ao PGA será administrado através da alocação em fundo exclusivo ou aberto, ficando a critério da equipe de gestão da Entidade a decisão quanto à alocação. Embora contabilmente a Entidade possua 02 PGA s, a gestão dos recursos é realizada de forma conjunta, tendo todos os recursos consolidados em uma mesma reserva, sem nenhum impacto em termos de rentabilidade para nenhum dos PGA s. 5

6 1.6. Veículo de Investimento Os recursos da Entidade poderão ser investidos através de carteiras administradas, carteiras de administração própria e fundos de investimento (aberto e exclusivo), conforme definido pela legislação vigente. 2. Ferramentas de Controle de Gestão O objetivo principal da ACEPREV é instituir e executar planos de benefícios de caráter previdenciário, autônomos e complementares ao regime geral de Previdência Social, de forma eficiente e econômica, gerindo riscos e buscando taxas de retorno compatíveis com a necessidade de cada Plano, considerando seus respectivos passivos. A ACEPREV entende que, embora seus investimentos estejam sujeitos aos efeitos da volatilidade de curto prazo, é importante que se mantenha um foco em investimento de longo prazo. Para preservar esta visão, a ACEPREV adota os seguintes procedimentos de acompanhamento da Política de Investimentos: Item Política de Investimentos Acompanhamento da Política de Investimentos Relatório de Controles Internos Estudo de Macro-Alocação* Periodicidade Anual Semestral Semestral Trimestral *Estudo Interno da Aceprev 2.1. Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) Em atendimento a Resolução CMN N 4.275/13, conforme ratificado em ata específica do Conselho Deliberativo, restou designado(a) o(a) Diretor(a) Financeiro(a) em exercício, como Administrador(a) Estatutário(a) Tecnicamente Qualificado(a), respondendo pela estrita obediência às normas legais, sob pena de responsabilidade civil e criminal, independentemente da responsabilidade solidária dos demais Administradores. Esta indicação perdura durante o mandato do Diretor, podendo ser alterado a qualquer tempo pelo Conselho Deliberativo. 6

7 2.2. Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB) Em atendimento ao que consta da Resolução CGPC Nº 18, de 28 de Março de 2006, conforme ratificado em ata específica do Conselho Deliberativo, restou designado(a) o(a) Diretor(a) Administrativo(a) e de Seguridade em exercício como Administrador Responsável pelos Planos de Benefícios (ARPB), que divide com os patrocinadores e com os membros dos órgãos estatutários, a responsabilidade pela adoção e aplicação das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras nas avaliações atuariais dos seus planos de benefícios Estrutura Organizacional A estrutura organizacional da ACEPREV atende aos requisitos exigidos pela legislação vigente aplicável às EFPC s. As atribuições e competências de cada um dos Órgãos Estatutários dessa estrutura estão dispostas no Estatuto da ACEPREV, bem como em deliberações específicas do Conselho Deliberativo. 3. Processos de Contratação de Atividades Terceirizadas A ACEPREV poderá contratar serviços especializados em atividades específicas, para assessorar e complementar seus recursos próprios. A avaliação e a contratação serão realizadas pela Diretoria da Entidade e conforme previsão orçamentária, sendo que os prestadores de serviços de gestão, administração, custódia, controladoria, análise e consultoria deverão ser devidamente registrados e/ou credenciados pela CVM. 4. Alocação Estratégica Seguindo as especificações da legislação vigente, os investimentos da ACEPREV devem respeitar alguns limites para alocação. Tais limites estão estabelecidos e demonstrados abaixo, cabendo ressaltar que os objetivos de alocação mínima e máxima estão estabelecidos na presente Política e na legislação cabível às Entidades Fechadas de Previdência Complementar: 4.1. Diretrizes para a Alocação de Recursos Neste item, especificamente, cabe observar que a legislação determina os limites que devem ser seguidos apenas para os planos de benefícios. Quando da existência de reservas, os limites estabelecidos são definidos pela própria ACEPREV. Conforme demonstrado abaixo: 7

8 Plano de Benefícios da AMIB CNPB: a) Reserva Cromo SEGMENTO DE APLICAÇÃO LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE LEGAL MÁXIMO ALOCAÇÃO OBJETIVO Renda Fixa 92% 100% 100% 95% Renda Variável 0% 0% 70% 0% Investimentos Estruturados 0% 0% 20% 0% Investimentos no Exterior 0% 0% 10% 0% Imóveis 0% 8% 8% 5% Operações com Participantes 0% 0% 15% 0% b) Reserva Níquel SEGMENTO DE APLICAÇÃO LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE LEGAL MÁXIMO ALOCAÇÃO OBJETIVO Renda Fixa 50% 100% 100% 75% Renda Variável 0% 15% 70% 5% Investimentos Estruturados 0% 15% 20% 12% Investimentos no Exterior 0% 8% 10% 4% Imóveis 0% 8% 8% 2% Operações com Participantes 0% 4% 15% 2% Plano de Benefícios ACESITA CNPB: SEGMENTO DE APLICAÇÃO LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE LEGAL MÁXIMO ALOCAÇÃO OBJETIVO Renda Fixa 85% 100% 100% 93% Renda Variável 0% 5% 70% 2% Investimentos Estruturados 0% 4% 20% 2% Investimentos no Exterior 0% 2% 10% 1% Imóveis 0% 0% 8% 0% Operações com Participantes 0% 4% 15% 2% 4.2. Diretrizes para a Alocação por Emissor EMISSOR LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE LEGAL MÁXIMO Tesouro Nacional 35% 100% 100% Instituição Financeira autorizada pelo BACEN 0% 20% 20% Tesouro Estadual ou Municipal 0% 5% 10% CIA c/ registro na CVM ou assemelhada 0% 10% 10% Organismo Multilateral 0% 0% 10% CIA Securitizadora 0% 0% 10% Patrocinador do Plano de Benefícios 0% 10% 10% FIDC e/ou FICFIDC 0% 10% 10% Fundo de Índice Referenciado em Cesta de ações de CIA Aberta 0% 10% 10% Sociedade de Propósito Específico - SPE 0% 5% 10% FI e/ou FIC Classificados no Segmento de Investimentos Estruturados 0% 10% 10% 8

9 4.3. Diretrizes para a Concentração por Emissor EMISSOR LIMITE INFERIOR LIMITE SUPERIOR LIMITE LEGAL MÁXIMO % do Capital Votante de CIA Aberta 0% 25% 25% % do Capital Total de CIA Aberta ou SPE 0% 25% 25%* % do PL Instituição Financeira autorizada pelo BACEN 0% 10% 25% % do PL de Fundos de Índice Referenciado em cesta de ações de CIA Aberta 0% 10% 25% % do PL Fundo de Investimento classificado no Segmento de Investimentos Estruturados 0% 25% 25% % do PL Fundo de Investimento classificado no Segmento de Investimentos no Exterior 0% 25% 25% % do PL Fundos de Índice no Exterior negociados em Bolsa de Valores no Brasil 0% 10% 25% % do Patrimônio Seperado de Certificados de Recebíveis com Regime Fiduciário 0% 10% 25% * O limite estabelecido pode ser elevado para 30% do capital de uma mesma SPE, desde que constituída exclusivamente para atuar como concessionária, permissionária, arrendatária ou autorizatária. (Resolução nº 4.275, de 31/10/2013) Diretrizes para a Concentração por Investimento EMISSOR LIMITE LIMITE LIMITE LEGAL INFERIOR SUPERIOR MÁXIMO % de uma mesma série de títulos ou valores mobiliários 0% 25% 25% % de uma mesma classe ou série de cotas de FIDC 0% 10% 25% % de um mesmo empreendimento imobiliário 0% 10% 25% 5. Diretrizes para os segmentos de aplicação Esse capítulo discorre sobre a alocação tática da ACEPREV e dá as diretrizes a serem seguidas em suas alocações Segmento de Renda Fixa a) Benchmark Para o segmento de renda fixa, o referencial utilizado será o Índice de Referência do Plano: INPC+5% a.a. b) Critérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) São considerados ativos elegíveis, os títulos e valores mobiliários classificados como renda fixa permitidos pela legislação vigente aplicável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar. c) Limites de Diversificação Os requisitos de diversificação para o segmento de renda fixa devem atender aos limites estabelecidos pela legislação vigente e às restrições estabelecidas pelo item 4 Alocações Estratégicas. Vale salientar que os limites estabelecidos pelo quadro de macro-alocação, necessariamente, mais restritivos que a legislação, prevalecerão sobre as limitações legais. d) Empréstimos de Títulos e Valores Mobiliários A legislação vigente abre a possibilidade de empréstimo de títulos e valores mobiliários componentes do segmento de renda fixa por parte das EFPC s. A ACEPREV 9

10 poderá emprestar os títulos e valores mobiliários presentes em sua carteira de investimentos desde que esta operação esteja em conformidade com a legislação vigente aplicável as EFPC s. e) Restrições de Investimento A ACEPREV poderá estabelecer nos regulamentos de seus veículos de investimentos exclusivos e/ou carteiras administradas, maiores restrições de investimentos e procedimentos especiais para operações com determinados ativos do segmento de renda fixa, visando atender a critérios específicos, sem prejuízo dos limites aqui impostos Segmento de Renda Variável a) Benchmark O Ibovespa será utilizado como benchmark do segmento de renda variável, mas este poderá ser alterado. A Entidade por meio de avaliação realizada por sua Diretoria poderá utilizar ao longo da vigência desta Política de Investimentos mandatos referenciados a outros Índices de Referência apurados pela Bolsa de Valores, Bovespa. b) Critérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) São considerados ativos elegíveis os títulos e valores mobiliários classificados como renda variável permitidos pela legislação vigente aplicável as EFPC s. c) Limites de Diversificação Os requisitos de diversificação para o segmento de renda variável são iguais aos determinados nos ditames da legislação vigente. d) Empréstimos de Ações A legislação vigente abre a possibilidade de empréstimo de ações componentes do segmento de renda variável por parte das EFPC s. A ACEPREV poderá emprestar as ações presentes em sua carteira de investimentos desde que esta operação esteja em conformidade com a legislação vigente aplicável às EFPC s. e) Restrições de Investimento Outros eventuais limites podem ser impostos em Regulamentos e Mandatos específicos de fundos exclusivos e/ou carteiras administradas, visando atender a estratégias específicas, sem prejuízo dos limites aqui impostos Segmento de Imóveis a) Benchmark Para o segmento de imóveis, o referencial utilizado será o Índice de Referência do Plano: INPC+5% a.a. 10

11 b) Critérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) São considerados ativos elegíveis os títulos e valores mobiliários classificados como imóveis permitidos pela legislação vigente aplicável as EFPC s. c) Limites de Diversificação Os requisitos de diversificação para o segmento de imóveis são iguais aos determinados nos ditames da legislação vigente Segmento de Investimentos Estruturados a) Benchmark Para o segmento de investimentos estruturados, o referencial utilizado será o Índice de Referência do Plano: INPC+5% a.a. b) Critérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) São considerados ativos elegíveis os títulos e valores mobiliários classificados como investimentos estruturados permitidos pela legislação vigente aplicável as EFPC s. c) Limites de Diversificação Os requisitos de diversificação para o segmento de investimentos estruturados são iguais aos determinados nos ditames da legislação vigente Segmento de Investimentos no Exterior a) Benchmark Para o segmento de investimentos no exterior o referencial utilizado será o Índice de Referência do Plano: INPC+5% a.a. b) Critérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) São considerados ativos elegíveis os títulos e valores mobiliários classificados como investimento no exterior permitidos pela legislação vigente aplicável as EFPC s. c) Limites de Diversificação Os requisitos de diversificação para o segmento de investimentos estruturados são iguais aos determinados nos ditames da legislação vigente Segmento de Operações com Participantes a) Benchmark Para o segmento de operações com participantes o referencial utilizado será o Índice de Referência do Plano: INPC+5% a.a. b) Critérios para alocação de recursos (ativos elegíveis) São considerados ativos elegíveis os títulos e valores mobiliários classificados como operações com participantes permitidos pela legislação vigente aplicável as EFPC s. A Aceprev realizará seus investimentos neste segmento apenas através de 11

12 empréstimos simples a seus participantes, conforme Norma de Empréstimos da Entidade. c) Limites de Diversificação Os requisitos de diversificação para o segmento de operações com participantes são iguais aos determinados nos ditames da legislação vigente Limites adicionais Em adição aos limites descritos no item 5 a Resolução CMN N 3.792, de 24 de Setembro de 2009 determina alguns limites adicionais aos investimentos das EFPC s, conforme demonstrado no Anexo A. 6. Estratégia de Precificação de Ativos e no Carregamento de Posição em Investimentos e Desinvestimentos Todos os títulos e valores mobiliários integrantes das carteiras de investimento da Entidade ou fundos de investimento, inclusive exclusivos, nos quais são aplicados os recursos da Entidade, devem ser precificados (marcados) ao valor de mercado. Entretanto, para evitar o impacto das oscilações de mercado, a Entidade pode optar por contabilizar parte de seus ativos pela taxa do papel (marcação na curva), desde que tenha intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até o vencimento, conforme Circular N 3086, de 15 de Fevereiro de 2002 do Banco Central e Resolução CGPC Nº 4, de 30 de Janeiro de A Entidade possui serviço de custódia centralizada dos seus ativos no Itaú Custódia, sendo assim o mesmo é responsável pela atribuição de valor de seus ativos, as metodologias utilizadas pelo Itaú Custódia encontram-se disponível para visualização e download em seu manual de precificação no site ( Caso a ACEPREV decida por terceirizar a sua gestão através de carteiras administradas e/ou fundos exclusivos, caberá ao gestor a decisão de quais investimentos efetuar, sempre visando atingir as metas de rentabilidade estipuladas e buscando não infringir os limites de risco tolerados nos mandatos específicos. Cabe à ACEPREV, por sua vez, acompanhar as operações da gestão externa, por meio: o Do recebimento das carteiras da custódia; o Da assessoria no gerenciamento de risco de mercado da carteira; e o Do acompanhamento da Política de Investimento. Quando da terceirização, conforme citado acima, os gestores podem realizar operações de títulos de renda fixa no mercado secundário por meio de plataformas eletrônicas de negociação, o que facilita a obtenção do preço de mercado do ativo e 12

13 confere maior transparência às transações, em conformidade com a Resolução CGPC nº 21, de 25 de Setembro de 2006 Caso alguma operação no mercado de balcão seja efetuada fora do preço de mercado, o Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ) irá elaborar um relatório contendo: o A demonstração da discrepância dos preços ou taxas aplicadas; e o A indicação da instituição, do sistema eletrônico ou das fontes secundárias que serviram de base para obtenção do valor de mercado ou intervalo referencial de preços; e o A identificação dos intermediários da operação; e o A justificativa técnica para a efetivação da operação. Este relatório será entregue ao Conselho Fiscal da Entidade num prazo máximo de 10 (dez) dias úteis, que se manifestará semestralmente através do relatório de controles internos. A elaboração deste relatório será dispensada caso a negociação seja efetuada por meio de plataformas eletrônicas de negociação. 7. Desenquadramentos Para efeito de avaliação de desenquadramentos consideram-se as seguintes definições: a) Desenquadramento passivo: os desenquadramentos desta natureza, não são considerados como infringência aos limites da legislação vigente, sendo que o re-enquadramento deverá ser realizado conforme os ditames legais, desde que os motivos estejam dispostos nas previsões legais descritos abaixo: I. Valorização de ativos; II. Recebimento de ações em bonificação; III. Conversão de bônus ou recibos de subscrição; IV. Exercício do direito de preferência; V. Reestruturação societária na qual a EFPC não efetue novos aportes; VI. Recebimento de ativos provenientes de operações de empréstimos realizados nos termos do art. 24 da Resolução CNM Nº 3792, de 24 de Setembro de 2009; e VII. Reavaliação de imóveis. Os excessos referidos à desenquadramento passivo, sempre que verificados, devem ser eliminados no prazo de setecentos e vinte dias. A contagem do prazo citado acima será suspensa enquanto o montante financeiro do desenquadramento for inferior ao resultado superavitário acumulado do 13

14 respectivo plano de benefícios, observada a regulamentação estabelecida pela legislação A EFPC fica impedida, até o respectivo enquadramento, de efetuar investimentos que agravem os excessos verificados. b) Desenquadramento de regra: aplicações em títulos e operações de qualquer natureza que não autorizados pela Política de Investimentos ou legislação cabível, deverão ser liquidadas sem nenhuma perda à ACEPREV, além de responder o Gestor por todo e qualquer prejuízo ou penalidade advindo à ENTIDADE, decorrente de tais atos. c) Rebaixamento de ratings: ativos e valores mobiliários que tiverem rebaixamento de rating a ponto de passarem a ser ativos considerados de médio e alto risco, vão ser monitorados em periodicidade menor pela Entidade, avaliando a necessidade ou não de desfazer das posições, respeitado os prazos legais. 8. Operações com derivativos Os limites utilizados para o uso de derivativos devem respeitar as observações abaixo descritas, conforme os ditames legais: a) Depósito de margem limitado a quinze por cento da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou fundo de investimento; e b) Valor total dos prêmios de opções pagos limitado a cinco por cento da posição em títulos da dívida pública mobiliária federal, títulos e valores mobiliários de emissão de instituição financeira autorizada a funcionar pelo BACEN e ações pertencentes ao Índice Bovespa da carteira de cada plano ou fundo de investimento. Para verificação dos limites estabelecidos nos itens a e b citados acima não serão considerados os títulos recebidos como lastro em operações compromissadas. Outros limites e diretrizes podem ser impostos pela ENTIDADE em regulamentos e mandatos específicos de fundos exclusivos e/ou carteiras administradas. 14

15 9. Controle e gerenciamento de riscos 9.1. Risco de Mercado O controle e acompanhamento dos riscos da ENTIDADE devem seguir no mínimo os critérios determinados pela legislação vigente, mas não se limitando aos mesmos. Adicionalmente aos procedimentos acima descritos, a ACEPREV, poderá realizar o controle e avaliação dos riscos usando outras ferramentas que julgar pertinente segundo as condições e riscos de cada mercado em que atua. Conforme Instrução MPS/PREVIC N 02, de 18 de Maio de 2010, a Entidade Fechada de Previdência Complementar (EFPC) deverá optar em ter modelo próprio de monitoramento de risco ou calcular a Divergência não Planejada DNP. No caso da opção pela DNP, a mesma deve ser calculada de acordo com as regras da legislação vigente. Embora o acompanhamento dos pontos citados seja feito internamente através de ferramentas próprias e relatórios de terceiros, a ACEPREV continua efetuando os cálculos da DNP e enviando-os para PREVIC, de acordo com os prazos estipulados, por entender que dessa forma estaria se assegurando de qualquer problema ou risco maior, uma vez que ao enviar a DNP, tem-se também a verificação da PREVIC Risco de Crédito O risco de crédito caracteriza-se pela possibilidade de inadimplência das contrapartes em operações realizadas com os veículos de investimentos considerados (fundos de investimentos, carteira administrada, carteira própria, etc.) ou dos emissores de títulos e valores mobiliários integrantes de veículos de investimentos, podendo ocorrer, conforme o caso, perdas financeiras até o montante das operações contratadas e não liquidadas, assim como dos rendimentos e/ou do valor do principal dos títulos e valores mobiliários. A ACEPREV pode investir em todos os ativos e valores mobiliários de crédito previstos na Resolução CMN N 3.792/09 e posteriores, desde que o ativo esteja enquadrado dentro dos limites estabelecidos por esta Política de Investimentos. É proibido o investimento em títulos e valores mobiliários classificados como médio e alto risco, exceto quando da existência de garantia do Fundo Garantidor de Crédito FGC. Fica a critério da Entidade a aprovação de ativos com rating inferior ao considerado como baixo risco, respeitando os limites dos valores cobertos pela garantia do FGC. 15

16 O Comitê poderá, a qualquer momento, submeter algum investimento ao Conselho Deliberativo, quando julgar necessário, dado a complexidade do investimento. Os controles, avaliações e acompanhamentos de risco de crédito são realizados pela equipe de gestão da ACEPREV e acompanhado pelo Comitê de Investimentos da Entidade. A equipe de gestão poderá utilizar relatório de ratings e análises de crédito realizados por agência classificadora de risco, devidamente autorizada a operar no Brasil, como informação adicional para avaliação do risco de crédito feita pelo referido Comitê. É importante ressaltar que, caso a ACEPREV utilize ratings de crédito realizado por agência classificadora de risco e na hipótese de duas ou mais agências classificarem o mesmo papel, a Entidade adota, para fins de classificação de risco de crédito, aquela mais conservadora. Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Tabela de Conversão de Ratings de Longo Prazo e Limites de Títulos Privados Rating Rating escala nacional (br/bra) Rating escala global / moeda estrangeira (*) ACEPREV Moody's Standard & Poor's Fitch Moody's Standard & Poor's Fitch melhor ou igual a: melhor ou igual a: melhor ou igual a: AAA Aaa AAA AAA A1, A2, A3 A+, A, A- A+, A, A- Baa1, Baa2 BBB+, BBB BBB+, BBB Aa1 AA+ AA+ Baa3 BBB- BBB- AA Aa2 AA AA Ba1 BB+ BB+ Aa3 AA- AA- Ba2 BB BB A1 A+ A+ A A2 A A Ba3 BB- BB- A3 A- A- BBB BB B C D Baa1 BBB+ BBB+ B1 B+ B+ Baa2 BBB BBB B2 B B Baa3 BBB- BBB- B3 B- B- Ba1 BB+ BB+ Ba2 BB BB Ba3 BB- BB- B1 B+ B+ B2 B B B3 B- B- Caa1 CCC+ CCC+ Caa2 CCC CCC Caa3 CCC- CCC- Ca CC CC C C D C DDD DD D (*) Ratings em escala global / moeda estrangeira só serão aceitos caso não exista rating em escala nacional Não Aceito. Rating não significativo para o cenário nacional Risco de Liquidez O risco de liquidez caracteriza-se pela possibilidade de redução ou mesmo inexistência de demanda pelos títulos e valores mobiliários integrantes do veículo de investimento considerado (fundos de investimento, carteira administrada, carteira própria, etc.) nos respectivos mercados em que são negociados. Nesse caso, o gestor do veículo de investimento considerado pode encontrar dificuldades para negociar os referidos títulos e valores mobiliários pelo preço e no momento desejado, e o custodiante terá dificuldades para liquidar as operações. 16

17 O gerenciamento do risco de liquidez é uma preocupação constante para a Entidade e, como prudência, a mesma mantêm um percentual mínimo de seus recursos totais em ativos de liquidez imediata e acompanha o fluxo de pagamento do passivo ao longo do tempo. Com a adoção dessa política, a ACEPREV reduz a possibilidade de que haja dificuldade em honrar seus compromissos previdenciais no curto prazo Risco Legal O risco legal está relacionado com as perdas financeiras derivadas do questionamento jurídico, da não execução de contratos, não cumprimento das normas legais entre outros. Esta categoria de risco é mensurada para as atividades da Entidade e para os investimentos que envolvam contratos específicos. Assim, para os aspectos legais, a ACEPREV utiliza-se de pareceres jurídicos especializados para os assuntos de caráter mais aprofundados Risco Operacional A ACEPREV, atendendo a Resolução CGPC Nº 13 de 01 de outubro de 2004, monitora os riscos não-financeiros, ou seja, o risco operacional. Define-se risco operacional quando existe a possibilidade de perdas decorrentes da inadequação na especificação ou na condução de processos, sistemas ou projetos, bem como de eventos externos que causem prejuízos nas suas atividades normais ou danos a seus ativos físicos Risco Sistêmico Risco sistêmico pode ser definido como a possibilidade de contágio em outros participantes de um sistema, a partir de problemas de funcionamento em uma das partes integrantes desse sistema, gerando crise de confiança entre as partes. A ACEPREV busca monitorar os fatos que possam vir a influenciar negativamente o mercado financeiro e seus reflexos junto à carteira de investimentos da Entidade. Contudo este monitoramento não elimina o risco de que o preço dos seus ativos seja afetado por uma eventual crise que afete o sistema financeiro em geral, sem que a Autoridade competente tenha que intervir para normalizar o mercado e diminuir o risco. 17

18 10. Princípios de Responsabilidade Sócio Ambiental A ACEPREV não possui princípios de responsabilidade sócio-ambiental, formalmente estabelecidos incorporados nas análises realizadas pela Entidade em sua gestão de investimentos. 11. Termo de Responsabilidade A presente Política de Investimentos entra em vigor na data da sua aprovação, sendo de 60 (sessenta dias) o prazo máximo para total adequação às alterações ora aprovadas. Caso a Diretoria Financeira e/ou o Gestor Externo entendam que a adequação no prazo acima mencionado trará algum prejuízo à Entidade, tal entendimento deverá ser formalizado com sugestão de qual o prazo e forma que considera como razoáveis para o enquadramento, podendo ser acatado ou não pelo Conselho Deliberativo. Ao assinarem ou tomarem conhecimento da presente Política de Investimentos todos os envolvidos na gestão financeira descrita neste documento, incluindo diretores, conselheiros, empregados e gestores, reconhecem que estão cientes de seu conteúdo, assumindo o compromisso de cumprir com ética suas metas, se responsabilizando pela sua execução. Belo Horizonte, xx de Dezembro de Gualter Guilherme Oliveira Moreira Diretor Financeiro Denner Glaudson de Freitas Diretor Presidente Nélia Maria de Campo Pozzi Presidente do Conselho Deliberativo 18

19 ANEXO A - Limites Resolução N 3.792, de 24 de Setembro de 2009 e posteriores Capítulo VI DOS INVESTIMENTOS Seção I Dos Segmentos de Aplicação Art. 17. Os investimentos dos recursos dos planos administrados pela EFPC devem ser classificados nos seguintes segmentos de aplicação: I - renda fixa; II - renda variável; III - investimentos estruturados; IV - investimentos no exterior; V - imóveis; e VI - operações com participantes. Seção II Dos Ativos Art. 18. São classificados no segmento de renda fixa: I - os títulos da dívida pública mobiliária federal; II - os títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais e municipais; III - os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen; IV - os depósitos em poupança em instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen; V - os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de companhias abertas, incluídas as Notas de Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE); VI - as obrigações de organismos multilaterais emitidas no País; VII - os certificados de recebíveis de emissão de companhias securitizadoras; VIII - as cotas de fundos de investimento em direitos creditórios e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios; IX - as debêntures de infraestrutura emitidas na forma disposta no art. 2º da Lei nº , de 24 de junho de 2011, por sociedade por ações, aberta ou fechada, cuja oferta pública tenha sido registrada na CVM, ou que tenha sido objeto de 19

20 dispensa, e que possuam garantia de títulos públicos federais que representem pelo menos trinta por cento do principal na data de vencimento dos compromissos estipulados na escritura de emissão, observadas as normas da CVM; e X - as cotas de fundos de investimento admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índices de referência de renda fixa e que apresentem prazo médio de repactuação igual ou superior a 180 (cento e oitenta) dias, (Fundo de Índice de Renda Fixa), conforme regulamentação estabelecida pela CVM. 1º Os títulos ou valores mobiliários de emissores não relacionados nos incisos deste artigo somente podem ser adquiridos se observadas as seguintes condições: I - com coobrigação de instituição financeira autorizada a funcionar pelo Bacen; II - com cobertura de seguro que não exclua cobertura de eventos relacionados a casos fortuitos ou de força maior e que garanta o pagamento de indenização no prazo máximo de 15 (quinze) dias após o vencimento do título ou valor mobiliário; III - com coobrigação de instituição financeira, no caso de cédula de crédito imobiliário (CCI); ou IV - com emissão de armazém certificado, no caso de warrant agropecuário (WA). 2º Os títulos e valores mobiliários recebidos como lastro em operações compromissadas são classificados no segmento de renda fixa e devem ser considerados no cômputo dos limites estabelecidos nesta Resolução. Art. 19. São classificados no segmento de renda variável: I - as ações de emissão de companhias abertas e os correspondentes bônus de subscrição, recibos de subscrição e certificados de depósito; II - as cotas de fundos de índice, referenciado em cesta de ações de companhias abertas, admitidas à negociação em bolsa de valores; III - os títulos e valores mobiliários de emissão de sociedades de propósito específico (SPE), com ou sem registro na CVM, excetuando-se as debêntures de infraestrutura mencionadas no inciso IX do art. 18; IV - as debêntures com participação nos lucros; V - os certificados de potencial adicional de construção (CEPAC), de que trata o art. 34 da Lei nº , de 10 de julho de 2001; VI - os certificados de Reduções Certificadas de Emissão (RCE) ou de créditos 20

21 de carbono do mercado voluntário, admitidos à negociação em bolsa de valores, de mercadorias e futuros ou mercado de balcão organizado, ou registrados em sistema de registro, custódia ou liquidação financeira devidamente autorizado pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência; e VII - os certificados representativos de ouro físico no padrão negociado em bolsa de mercadorias e de futuros. Parágrafo único. A SPE, mencionada no inciso III deste artigo, deve: I - ser constituída para financiamento de novos projetos, incluindo aqueles decorrentes de concessões e permissões de serviços públicos; II - ter prazo de duração determinado e fixado na data de sua constituição; e III - ter suas atividades restritas àquelas previstas no objeto social definido na data de sua constituição. Art. 20. São classificados no segmento investimentos estruturados: I - as cotas de fundos de investimento em participações e as cotas de fundos de investimentos em cotas de fundos de investimento em participações; II - as cotas de fundos de investimento em empresas emergentes; III - as cotas de fundos de investimento imobiliário; e IV - as cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como multimercado cujos regulamentos observem exclusivamente a legislação estabelecida pela CVM, aplicando-se os limites, requisitos e Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de condições estabelecidos a investidores que não sejam considerados qualificados, nos termos da regulamentação da CVM. Art. 21. São classificados no segmento investimentos no exterior: I - cotas de fundos de investimento constituídos no Brasil sob a forma de condomínio aberto com o sufixo Investimento no Exterior que invistam, no mínimo, 95% (noventa e cinco por cento) do seu patrimônio líquido em cotas de fundos de investimento constituídos no exterior; II - cotas de fundos de investimento e as cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento classificados como Renda Fixa - Dívida Externa ; III - as cotas de fundos de índice do exterior admitidas à negociação em bolsa de valores do Brasil; IV - certificados de depósito de valores mobiliários (Brazilian Depositary Receipts - BDR); 21

22 V - ações de emissão de companhias estrangeiras sediadas no Mercado Comum do Sul (MERCOSUL); VI - cotas de fundos de investimento constituídos no Brasil sob a forma de condomínio aberto com o sufixo Investimento no Exterior. 1º A EFPC deve assegurar que: I - os títulos e valores mobiliários emitidos no exterior sejam classificados na categoria grau de investimento por agência de classificação de risco registrada na CVM ou reconhecida por essa autarquia; II - os fundos de investimentos constituídos no exterior não detenham ativos emitidos por um único emissor em montante superior a cinco por cento do total do patrimônio do fundo, exceto para títulos de dívidas soberanas e cotas de fundos de investimentos; e III - os gestores dos fundos de investimentos constituídos no exterior de que trata o inciso I do caput deste artigo estejam em atividade há mais de cinco anos e administrem montante de recursos de terceiros superior a cinco bilhões de dólares dos Estados Unidos da América na data do investimento. 2º Não se aplica o requisito do inciso I do 1º deste artigo para os títulos emitidos no exterior da dívida pública brasileira ou para os valores mobiliários de emissão no exterior de empresa brasileira constituída sob a forma de sociedade anônima de capital aberto. 3º É vedada a aquisição direta ou indireta de cotas de fundos de investimento em participações com o sufixo Investimento no Exterior. (Parágrafo 3º incluído pela Resolução nº 4.611, de 30/11/2017.) Art. 22. São classificados no segmento de imóveis: I - os empreendimentos imobiliários, entendidos como aqueles imóveis que estejam em fase de construção, sem conclusão por habite-se, auto de conclusão ou documento equivalente concedido pelo órgão administrativo competente; II - os imóveis para aluguel e renda; e III - outros imóveis. Art. 23. São classificados no segmento de operações com participantes: I - os empréstimos feitos com recursos do plano de benefícios aos seus participantes e assistidos; e II - os financiamentos imobiliários feitos com recursos do plano de benefícios 22

23 aos seus participantes e assistidos. 1º Os contratos das operações com participantes e assistidos devem conter cláusula de consignação da reserva de poupança. 2º Os contratos de financiamentos imobiliários a participantes e assistidos devem conter cláusulas de: I - alienação fiduciária do imóvel objeto do financiamento; e II - contratação de seguro com cobertura de Morte, Invalidez Permanente (MIP) e Danos Físicos ao Imóvel (DFI). 3º Incluem-se neste segmento os valores mobiliários lastreados em recebíveis oriundos, direta ou indiretamente, dessas operações. Seção III Do Empréstimo de Títulos e Valores Mobiliários Art. 24. A EFPC pode emprestar títulos e valores mobiliários de sua carteira observadas as regras sobre o empréstimo de valores mobiliários por câmaras e prestadores de serviços de compensação e liquidação estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), bem como as medidas regulamentares adotadas pela CVM. Parágrafo único. Os títulos e valores mobiliários emprestados devem, mesmo nessa condição, ser considerados para verificação dos limites estabelecidos nesta Resolução. Seção IV Dos Requisitos dos Ativos Art. 25. A emissão, a distribuição e a negociação dos títulos e valores mobiliários devem observar as normas estabelecidas pelo Bacen ou pela CVM. Parágrafo único. Os títulos e valores mobiliários devem ter liquidação exclusivamente financeira. Art. 26. Os títulos e valores mobiliários devem ser admitidos à negociação em bolsa de valores, de mercadorias e futuros ou mercado de balcão organizado, ou registrados em sistema de registro, de custódia ou de liquidação financeira devidamente autorizado pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência. 23

24 Art. 27. Os títulos e valores mobiliários classificados no segmento de renda fixa devem, preferencialmente, ser negociados por meio de plataformas eletrônicas administradas por sistemas autorizados a funcionar pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência, observados os critérios estabelecidos pelo CGPC. Art. 28. Os títulos e valores mobiliários devem ser depositados em conta individualizada da EFPC no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), na CETIP S.A. Balcão Organizado de Ativos e Derivativos (Cetip), na BM&FBovespa S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) ou em sistemas de registro e de liquidação financeira de ativos autorizados a funcionar pelo Bacen ou pela CVM, nas suas respectivas áreas de competência. 1º Os sistemas de registro devem permitir a identificação da EFPC com a consequente segregação do patrimônio desta do patrimônio do agente custodiante ou liquidante. 2º Os títulos e valores mobiliários de emissão de SPE podem ser, alternativamente, depositados em pessoa jurídica autorizada à prestação desse serviço pelo Bacen ou pela CVM. 3º As disponibilidades deverão permanecer depositadas em instituições bancárias autorizadas a funcionar pelo Bacen. Art. 29. Os títulos e valores mobiliários devem deter International Securities Identification Number (Código ISIN). Seção V Das Condições dos Ativos Art. 30. A aquisição de títulos e valores mobiliários classificados nos segmentos de renda fixa e de renda variável, bem como a prestação de garantias em investimentos de SPE, devem ser precedidas de análise de risco. 1º A análise de risco deve ser aprovada por órgão de governança competente nas áreas de investimento e de risco da EFPC, podendo considerar, dentre outros critérios, a opinião emitida por agência de classificação de risco de crédito registrada ou reconhecida pela Comissão de Valores Mobiliários. 2º Excetuam-se do caput os seguintes ativos: I - os títulos da dívida pública mobiliária federal; II - as ações e demais valores mobiliários negociados em bolsas de valores ou de mercadorias e de futuros; 24

25 III - as cotas de fundos de índice, referenciado em cesta de ações de companhias abertas, admitidas à negociação em bolsa de valores; IV - as ações de emissão de SPE; V - as cotas de fundos de investimento e de fundos de investimento em cotas de fundo de investimento consideradas como ativos finais, nos termos do disposto no art. 48; e VI - as cotas de fundos de investimento admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, de que trata o inciso X do art º A opinião sobre o risco de crédito de obrigações de emissão de organismos multilaterais pode ser expedida por agência classificadora de risco em funcionamento no país sede do emissor. Art. 31. Nos investimentos em ações de emissão de SPE, bem como na prestação de garantias em investimentos de SPE, a EFPC deve avaliar, previamente, a viabilidade econômica e financeira dos projetos. Art. 32. As SPE pertencentes à carteira da EFPC e as empresas pertencentes às carteiras dos fundos de investimento em participações e fundos de investimento em empresas emergentes devem atender, em seus atos constitutivos ou regulamentos, os seguintes requisitos: I - proibição de emissão de partes beneficiárias e inexistência desses títulos em circulação; II - mandato unificado de até dois anos para todos os membros do conselho de administração; III - disponibilização de contratos com partes relacionadas, acordo de acionistas e programas de opções de aquisição de ações, títulos ou outros valores mobiliários de emissão da companhia; IV - adesão à câmara de arbitragem para resolução de conflitos societários; V - auditoria anual de suas demonstrações contábeis por auditores independentes registrados na CVM; e VI - compromisso formal de, no caso de abertura de capital, adesão a segmento especial da BM&FBovespa que assegure, no mínimo, níveis diferenciados de práticas de governança corporativa previstos neste artigo. Art. 33. As aquisições, alienações, recebimentos em dação em pagamento e demais formas de transferência de titularidade de investimentos classificados no segmento de 25

26 imóveis devem ser precedidos de avaliação de acordo com os critérios estabelecidos pelo órgão competente. Art. 34. Os encargos financeiros das operações com participantes devem ser superiores à taxa mínima atuarial, para planos constituídos na modalidade de benefício definido, ou ao índice de referência estabelecido na política de investimentos, para planos constituídos em outras modalidades, acrescidos de taxa referente à administração das operações. Capítulo VII DOS LIMITES Seção I Dos Limites de Alocação Art. 35. Os investimentos classificados no segmento de renda fixa devem observar, em relação aos recursos de cada plano, os seguintes limites I. até cem por cento em títulos da dívida pública mobiliária federal a) títulos da dívida pública mobiliária federal; ou b) cotas de fundos de investimento admitidas à negociação no mercado secundário por intermédio de bolsa de valores, na forma regulamentada pela CVM, cujas carteiras visem refletir as variações e rentabilidade de índice de referência de renda fixa composto exclusivamente por títulos da dívida pública mobiliária federal interna; II. até oitenta por cento no conjunto dos ativos classificados no segmento de renda fixa, excluídos os ativos constantes do inciso I deste artigo, observados adicionalmente os limites estabelecidos no inciso III; e III. até vinte por cento em cada uma das seguintes modalidades: a) cédulas de crédito bancário (CCB), certificados de cédulas de crédito bancário (CCCB) e notas promissórias; b) notas de crédito à exportação (NCE) e cédulas de crédito à exportação (CCE); c) cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FIDC) e cotas de fundos de investimento em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios (FICFIDC); d) certificados de recebíveis imobiliários (CRI); 26

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