Edital CAC nº

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1 Edital CAC nº Processo de Seleção para Oficinas de Arte e Cultura da Coordenação de Arte e Cultura CAC da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil PROEX da Pontifícia Universidade Católica de Goiás-PUC Goiás. A PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS divulga e estabelece normas específicas para a realização do Processo Seletivo Externo, destinado a selecionar candidatos ao exercício das Oficinas de Arte e Cultura, conforme as regras e modalidades relacionadas abaixo: 1. DAS INSCRIÇÕES PARA A SELEÇÃO 1.1. A inscrição deverá ser preenchida eletronicamente, em formulário próprio disponibilizado no sítio da PUC Goiás O período de inscrição será de 12 de janeiro a 13 de fevereiro de 20; 1.3. A inscrição poderá ser realizada, também, na recepção, no mesmo período de inscrição, sendo o horário das 8h às 17h (de 12/01 a /01) e das 08h às 21hmin (de 02/02 a 13/02), exceto finais de semana; 1.4. Taxa de Inscrição: R$ 20,00 (vinte reais). O pagamento deverá ser efetuado até 19/02/20. A confirmação do pagamento será realizada por meio do código de barras do boleto, gerado via internet e impresso no ato da inscrição; 1.5. Os candidatos podem se inscrever em mais de uma oficina, sendo que para cada oficina deverá ser efetuado uma inscrição e pagamento da taxa correspondente, cabendo ao mesmo se responsabilizar pelas condições de participação para cada uma delas; 1.6. Das disposições gerais sobre a inscrição na seleção: Antes de efetuar a inscrição, o candidato deverá conhecer o edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos, não podendo o candidato alegar desconhecimento de qualquer informação Não serão aceitas as solicitações de inscrições que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste edital As informações prestadas no formulário de inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, dispondo a CAC e a Banca Examinadora do direito de excluir da seleção o candidato que não preencher o formulário de forma completa e correta Em nenhuma circunstância haverá devolução da taxa de inscrição Podem se inscrever nas oficinas : os estudantes, professores, funcionários da PUC Goiás e pessoas da comunidade. 2. DAS OFICINAS 2.1. As oficinas serão oferecidas conforme quadro a seguir, onde constam os nomes específicos das mesmas, coordenador, dias e horários, pré-requisitos, números de vagas, locais, dias e horários das seleções; NÚCLEO DE CULTURA VISUAL Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Oficina Básica de Serigrafia João Paulo Alves Terça, das 13h às 17h. Conhecimento de desenho à mão livre e ilustração. 10 Oficina de Serigrafia - Área 3 24/02 (terça-feira). Entrevista e entrega de portfólio

2 Oficina Básica de Cinema Oficina Básica de Fotografia César Viana César Viana Terça, das h às 16hmin a partir de 18/03 a 10/06. Terça, das 17h às 18hmin a partir de 19/03 a 02/06. Maior de 18 de idade Maior de 18 de idade 25 A DEFINIR 25 A DEFINIR 1ª Etapa: 50 primeiros inscritos 2ª Etapa: Entrevista no dia 25/02 (quartafeira), das h às 16hmin 1ª Etapa: 50 primeiros inscritos 2ª Etapa: Entrevista no dia 25/02 (quartafeira), das 17h às 18hmin NÚCLEO DE DANÇA (ANEXO I) Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Dança Espanhola Nível básico Kathia Cedro Segunda, das 18h45min as 19h45min. 23/02 (segunda-feira) às 18h, por ordem de chegada. Dança Clássica ballet Adulto Nível Básico Kathia Cedro Terça, das 18h45min às 19h45min. 24/02 (terça-feira) às 18h, por ordem de chegada. Dança Jazz Infanto Nível Básico Jéssica Barros Beth Barros Quarta, das 17hmin às 18hmin. Idade entre 09 e /02 (quarta-feira) às 17h, por ordem de chegada. Dança do Ventre Nível básico Kathia Cedro Quarta, das 18h45min às 19h45min. 25/02 (quarta-feira) às 18h, por ordem de chegada. Dança Jazz Adulto Nível Básico (A) Kathia Cedro Joabe Ferreira Quinta, das 16h às 17h. 26/02 quinta-feira) às 16h, por ordem de chegada. Dança Jazz (B) Adulto Nível Básico Kathia Cedro Joabe Ferreira Quinta, das 17hmin às 18hmin. 26/02 (quinta-feira) às 17h, por ordem de chegada. Dança Jazz Adulto - Intermediário Kathia Cedro Joabe Ferreira Quinta, das 19h às 20h. 26/02 (quinta-feira) às 19h, por ordem de chegada. Dança Étnico Folclórica (Bolero, Forró) Nível básico (A) Dança Étnico Folclórica (Bolero, Forró) Nível básico (B) Alongamento para Ballet Alongamento para Ballet Frederico Calaça Frederico Calaça Beth Barros Beth Barros Sábado, das 10h45min às 11h45min. Sábado, das 12h às 13h. Segunda, das 20h às 21h. Terça, das 20h às 21h. Idade mínima de 18 Idade mínima de 18 28/02 (sábado) às 10h45min, por ordem de chegada (Sujeita a formação de pares). 28/02 (sábado) às 12h, por ordem de chegada (Sujeita a formação de pares). Os primeiros inscritos. Os primeiros inscritos. Alongamento para Ballet Beth Barros Quarta, das 20h às 21h. Os primeiros inscritos. Alongamento para Ballet Beth Barros Quinta, das 20h às 21h. Os primeiros inscritos.

3 NÚCLEO DE MÚSICA Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Canto Coral (Camerata Sta. Cecília) (ANEXO II) Coral Infanto Juvenil Oficina de Canto Coral (Coral Vozes e Cores) Carlos Vitorino Elene Motta Tipple Elene Motta Tipple Segunda e Quinta, das 19h às 20hmin com mais 1 aula a ser marcada após seleção. Segunda e Quinta, das 18h às 19h. Segunda e Quinta, das 19h às 20hmin. Idade mínima de 17 Ter idade entre 7 e 16 Ser maior de 17 Sala de Música 2 Sala de Música 1 as CAC Sala de Música 1 23/02 (segunda-feira), das 19h às 21h, por ordem de chegada. Seleção- 23/02 (segunda-feira) das 17h às 19h, por ordem de chegada. 26/02 (quinta-feira) das 18h às 21h, por ordem de chegada NÚCLEO DE TEATRO Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Teatro Básico Teatro Intermediário Teatro Intermediário Samuel Baldani Samuel Baldani Danilo Alencar Segunda e Quinta, das 14hmin às h50min. Segunda e Quinta, das 16h às 18h. Terça e Quinta, das 9h às 13h. Ser maior de 16. Apresentar uma cena de 3min tema livre no dia da seleção Ser maior de 16 ; apresentar uma cena de 3min - tema livre no dia da seleção Ser maior de 16. Apresentar uma cena de 3min tema livre no dia da seleção Sala de Teatro Sala de Teatro Sala de Teatro 23/02 (segunda-feira) a partir das 14hmin, por ordem de chegada. 1ª etapa: 26/02 (quinta-feira), às 16h, por ordem de chegada 24/02 (terça-feira) a partir das 09h, por ordem de chegada OFICINAS DA CAC EM PARCERIA COM A UNATI/PGS/CDEX/PROEX Podem se inscrever nas oficinas : os estudantes, professores, funcionários da PUC Goiás e pessoas da comunidade, que preencham os prérequisitos indicados pela UNATI; As oficinas serão oferecidas conforme quadro a seguir, onde constam os nomes específicos das mesmas, coordenador, dias e horários, pré-requisitos, números de vagas, locais, dias e horários das seleções; NÚCLEO DE DANÇA Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Dança para terceira idade Kathia Cedro Segunda, das 17hmin às 18hmin. Estar matriculado na UNATI em 20 Os primeiros matriculados. 1 Maiores informações sobre a UNATI:

4 NÚCLEO DE MÚSICA Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Oficina de Canto Coral Novatos e Veter Carlos Vitorino Terça e Quinta, das 16h às 17h. Estar matriculado na UNATI em Sala de Música 2 Os primeiros 40 matriculados NÚCLEO DE TEATRO Oficina Coordenador Horário Pré-requisito Vagas Local Seleção Básica de Teatro Danilo Alencar Terça, das 08h às 09h. Estar matriculado na UNATI em 2014 Sala de Teatro Os primeiros matriculados. 3. DO PROCESSO SELETIVO 3.1. O processo seletivo das oficinas se dará por intermédio de entrevistas, e/ou apresentações individuais e/ou provas a critério dos respectivos ministrantes e/ou convidados para comporem bancas examinadoras; 3.2. Os dias e horários das respectivas seleções constam no quadro acima. Não serão disponibilizados outros dias e horários em separado para as seleções; 3.3. O candidato deverá apresentar seu comprovante de pagamento de inscrição no dia e horário indicado para sua seleção; 3.4. O resultado da seleção será disponibilizado a partir do dia 02/03/20 exclusivamente no sítio da PUC Goiás Não há obrigatoriedade de preenchimento das vagas caso não hajam candidatos qualificados para aprovação na seleção; 3.6. O não comparecimento do candidato no dia e horário indicado para seleção, implicará na desclassificação do mesmo na oficina pleiteada; 3.7. As decisões são irrecorríveis. 4. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 4.1. É de inteira responsabilidade do candidato, acompanhar a publicação das informações referentes à Seleção, no Painel Informativo e no sítio Após a confirmação de sua aprovação, o candidato deverá efetivar sua matrícula junto à recepção de a partir de 02 de março de 20, das 8h às 21hmin, exceto finais de semana; Para tal procedimento, é necessário fornecer os dados pessoais e de documentação para cadastramento.

5 Parágrafo único: Caso o candidato selecionado seja discente, docente ou funcionário administrativo da PUC Goiás, apenas o número de matrícula será suficiente para efetivação da matrícula, devendo confirmar ou atualizar seus dados cadastrais As aulas terão início a partir da primeira semana de março de 20; 4.4. Serão emitidos apenas certificados para os alunos que atingiram o mínimo de 75% de frequência nas aulas regulares; 4.5. Os certificados para os alunos aptos a recebê-los, serão emitidos online no sítio da PUC Goiás por meio do link Certificados ; 4.6. As questões não previstas neste edital serão resolvidas e dirimidas pela Coordenação de Arte e Cultura; 4.7. O encerramento das oficinas 20/1 se dará no mês de junho de 20, no Projeto Vivência de Palco 20/1 da PUC Goiás; 4.8. O cronograma de atividades obedece aos feriados, recessos de acordo com o Calendário Oficial da PUC Goiás. Goiânia, 12 de janeiro de 20. Elizabeth Quirino Barros Coordenadora Geral da Coordenação de Arte e Cultura

6 ANEXO I OBSERVAÇÕES NÚCLEO DE DANÇA 1. EMENTA: Introdução e desenvolvimento da arte da dança e do fazer artístico em dança. 2. OBJETIVOS: 2.1. Desenvolver o aluno na arte da dança por meio de exercícios técnicos e jogos coreográficos de diferentes modalidades, exercícios de improvisações, preparação física e expressão corporal; 2.2. Aprimorar a capacidade de concentração e iniciar os participantes no conhecimento e performances de danças técnicas, regionais, populares, folclóricas e acadêmicas de acordo com a oficina escolhida; 2.3. Complementar a formação acadêmica por meio das atividades intrínsecas à poética da dança em grupo; 2.4. Oportunizar aperfeiçoamento para interessados na prática de diferentes modalidades de dança Propiciar campo de pesquisa e estágio para os estudantes da PUC-Goiás, acadêmicos das áreas de formação pertinentes à área do movimento corporal. Para participar das aulas é obrigatório o uso de vestimenta adequada à modalidade de dança escolhida. Exemplo: 1. JAZZ: Collant qualquer cor (malha, lycra ou suplex), Meia calça, sapatilha bege, Short curto preto, cabelos presos; HOMENS: Calça preta longa/justa (malha, lycra ou suplex), Camiseta qualquer cor sem estampa, sapatilha bege; 2. DANÇA CLÁSSICA Ballet: Collant preto (malha, lycra ou suplex), Meia calça rosa, sapatilha bege, Short curto preto, Saia curta preta, cabelos presos em coque; HOMENS: Calça preta longa/justa (malha, lycra ou suplex). Camiseta branca sem estampa, Sapatilha bege; 3. DANÇA ESPANHOLA: Collant preto (malha, lycra ou suplex), sapatilha preta, Sapato salto baixo preto, Saia longa godê, Short curto preto, cabelos presos; HOMENS: Calça preta longa (malha, lycra ou suplex), Camiseta branca sem estampa, sapatilha preta, sapato preto; 4. DANÇA DO VENTRE: Top preto (malha, lycra ou suplex), sapatilha cor bege, Short curto preto, Lenço de cintura qualquer cor, cabelos presos; 5. DANÇA ETNICO FOLCLÓRICA: Roupa para ginástica (malha, lycra ou suplex), sapatilha preta ou descalço, cabelos presos; HOMENS: Calça preta longa (malha, lycra ou suplex), camiseta qualquer cor sem estampa, sapatilha preta ou descalço; Sapatos e sandálias aguardar orientação durante as aulas; AOS APROVADOS NAS OFICINAS DE DANÇA É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE ATESTADO MÉDICO DE LIBERAÇÃO PARA ATIVIDADE FISICA;

7 PARA PARTICIPAÇÃO NA OFICINA ETNICO FOLCLÓRICA É NECESSÁRIO A FORMAÇÃO DE PARES QUE SERÁ OBSERVADA DURANTE A SELEÇÃO; PARA PARTICIPAR DE QUALQUER SELEÇÃO É IMPRESCINDÍVEL A APRESENTAÇÃO DO BOLETO PAGO DA INSCRIÇÃO;

8 ANEXO II OBSERVAÇÕES NÚCLEO DE MÚSICA CAMERATA SANTA CECÍLIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA OFICINAS DE ARTE E CULTURA DA CAC OFICINA CORAL CAMERATA SANTA CECÍLIA Edital para preenchimento de vagas para a Oficina Coral do grupo Camerata Santa Cecília, programa da ProEx/CAC, da PUC-Goiás, assim distribuídas, nos seguintes naipes de vozes: Sopr I; Sopr II; Meio-sopr; Contraltos; Tenores I; Tenores II; Barítonos e Baixos. Observação: Os candidatos serão considerados aptos ou não a exercer a atividade, levando-se em conta o número atual de integrantes do grupo, ponderando-se o devido equilíbrio entre os naipes acima citados. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA OFICINA DO CORO DE CÂMARA CAMERATA SANTA CECÍLIA Fundada em março de 1998, a Camerata Santa Cecília é um coro de câmara típico, em torno de seu repertório e sonoridade específicos, que realiza repertório coral de caráter universal, com ênfase em música brasileira, apto a representar a PUC-Goiás em eventos locais, nacionais e internacionais e de realizar gravações de seu repertório. Desde 2005, o Santa Cecília mantém uma Oficina Coral com o intuito de capacitar coristas nos aspectos vocais, estéticos e teóricos a fim de integrarem o grupo principal, desenvolvendo suas habilidades musicais. A Oficina é destinada a alunos da PUC-Goiás, funcionários administrativos e docentes da instituição e membros da comunidade geral, sendo oferecida de forma gratuita e com duração mínima de um semestre letivo. DOS OBJETIVOS DA OFICINA CORAL DA CAMERATA SANTA CECÍLIA 1. Pedagógicos: a. Oferecer a oportunidade de performance em Coro de Câmara aos alunos da PUC-Goiás, seus funcionários, professores e comunidade geral, capacitando-os por meio de oficina de estudos vocais e musicais; b. Propiciar a prática especializada na linguagem e estética coral camerística para os integrantes da Oficina objetivando bom domínio da técnica vocal e vivência dos diversos aspectos da linguagem musical universal e brasileira;

9 c. Fornecer a oportunidade de vivência de vivência de trabalho em grupo. 2. Artísticos: a. Montar programas artísticos especializados no repertório coral de câmara; b. Divulgar e incentivar a prática do repertório coral universal, com ênfase nos compositores brasileiros; c. Programar obras referenciais para formação camerística; d. Fomentar a composição, arranjos e a pesquisa sobre Coro de Câmara. 3. Divulgação/Extensão: a. Apresentar os resultados através de gravações de áudio, vídeo ou apresentações ao vivo; b. Prover novas edições ou revisões de obras do repertório coral. 4. Para-acadêmicos: a. Propiciar campo de pesquisa e estágio para os estudantes da PUC-Goiás, acadêmicos das áreas de formação pertinentes à área vocal e sociocultural. DO PÚBLICO ALVO DA OFICINA O público alvo é definido a partir das prioridades enumeradas e escalonadas abaixo, existindo, porém vagas reservadas para cada categoria: 1. Estudantes da PUC-Goiás; 2. Funcionários Administrativos e Docentes da PUC-Goiás; 3. Pessoas da Comunidade Local, que possuam experiência em canto coral; 4. Pessoas da Comunidade Local, que sejam aptas à prática do canto coral, mesmo sem experiência na área. DAS AUDICÕES, CRITÉRIOS E HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA SELEÇÃO Os inscritos serão avaliados individualmente, pelo coordenador e regente do grupo Camerata Santa Cecília, sendo considerados os seguintes quesitos: Percepção tonal; Precisão rítmica; Saúde vocal; Perfil vocal definido; Facilidade de convívio em grupo; Interesse pelo repertório coral brasileiro; Interesse pelo repertório coral camerístico de diversos períodos e nações; Disponibilidade de tempo para apresentações, gravações e viagens.

10 Observação: As vozes serão escolhidas a partir de um critério técnico, visando a sonoridade de conjunto, a ser construída dentro de parâmetros timbrísticos, de equilíbrio entre os naipes e sub-naipes, compatibilidade sonora (blend), maleabilidade estilística, prontidão rítmica e dicção. METODOLOGIA A oficina coral da Camerata Santa Cecília objetiva a otimização da voz cantada, utilizando-se de recursos tradicionais em aulas de canto, visando a estética coral. São eles: 1. Técnicas de respiração e apoio diafragmático; 2. Técnicas de pré-aquecimento vocal (vibração de lábios e língua): 3. Exercícios de aquecimento vocal; 4. Técnicas de vocalização (escalas, arpejos e notas sustentadas) 5. Ressonância vocal; 6. Articulação; 7. Exercícios para exploração e ampliação da extensão vocal; 8. Agilidade e staccato; 9. Rudimentos de leitura musical; 10.Regras básicas da fonética dos idiomas italiano, alemão e inglês; 11.Aplicação da técnica estudada nos ensaios do coro de câmara. OFICINA CORAL INFANTO JUVENIL Ementa: Introdução e aperfeiçoamento da música vocal em conjunto por meio de atividades lúdicas. Objetivos: Desenvolver a habilidade musical por meio da prática de canto coral, fazendo uso da linguagem musical em conjunto como fator de desenvolvimento sociocultural e complemento na educação de seus integrantes. Metodologia: Inicia-se junto com o Coral Infanto Juvenil, criado em É desenvolvido por meio de um repertório composto de canções da cultura popular brasileira, de diferentes décadas, de compositores contemporâneos, de estilos variados que serão vivenciadas de forma lúdica com o intuito de estimular o gosto de cantar. Conteúdo: Técnica vocal, história geral da musica, apreciação musical. Princípios básicos de domínio da voz cantada: afinação, ritmo, dicção, técnica vocal e sua saúde. Desenvolve também a percepção auditiva, disciplina, concentração, socialização, dentre outros. Público alvo: comunidade geral, na faixa etária compreendida entre os 06 e 16 de idade.

11 OFICINA CORAL VOZES E CORES PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Ementa: Introdução a terminologia musical e desenvolvimento da música vocal em coro. Objetivos: Promover o canto coral entre a comunidade universitária oportunizando aos integrantes um complemento na sua formação por meio da vivência de atividades intrínsecas a prática musical em grupo. Desenvolver a técnica da voz cantada por meio de exercícios respiratórios, rítmicos e melódicos, utilizando repertório de diferentes épocas e estilos. Metodologia: Oportunizar por meio do canto coral aprimoramento da voz cantada de cada participante desenvolvendo: a técnica vocal e sua saúde, a percepção auditiva, a dicção, a concentração, a socialização, dentre outros. Finalizando com a apresentação de um Recital onde oportuniza a vivencia de palco. Conteúdo: Técnica vocal, história geral da musica, apreciação musical. Por meio de repertório que varia entre o erudito e o popular, o qual será trabalhado em uníssono, cânone e harmonizados em 2, 3 e 4 vozes. O conteúdo será repassado por meio de partitura coral, gravações, vídeos e outros. Público alvo: alunos, funcionários, professores e comunidade geral a partir dos 17 de idade.

12 ANEXO III OBSERVAÇÕES NÚCLEO DE CULTURA VISUAL OFICINAS DE FOTOGRAFIA E CINEMA INTRODUÇÃO AO CINEMA 1. EMENTA O cinema e a invenção da vida moderna; o primeiro cinema: registro (documentário) X fantasia (ficção); Cinema: revelação (poesia) e engano (ilusão cinematográfica). O olhar e a análise do filme como investigação e diagnóstico da cultura as representações culturais e o cinema (o espectador moderno de imagens): a) Representação pela tradição (o cinema clássico: o melodrama, narrativa linear); b) Representação pela ruptura (o cinema moderno: cinema de poesia) c) O lugar do espectador e as imagens. d) O espectador de imagens no mundo moderno: tradição e ciberespaço. 2. OBJETIVOS O objetivo do curso é possibilitar ao aluno a compreensão dos fundamentos teóricos que envolvem o cinema como construtor de identidades culturais no mundo moderno. O programa aborda: 1) Os conceitos básicos: o surgimento do Cinema; 2) O cinema como representação da realidade. 3) O espectador e as imagens: aproximações e distanciamentos. 4) Práticas junto à comunidade 3 - METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM Aulas expositivas e dialogadas sobre os conteúdos teóricos e práticos. Exercícios práticos orientados para aplicação do conteúdo teórico e dos conceitos. Discussão em sala de aula. Recursos Auxiliares: Laboratório de Informática, multimídias, data show, vídeo e videoconferência. Os alunos precisam usar celular ou câmera fotográfica/vídeo próprios. 4 - AVALIAÇÃO Os alunos serão avaliados tendo como base os seguintes critérios: Participação; Frequência; Pontualidade; Leitura, reflexão e debate dos textos da bibliografia; Cumprimento dos prazos estabelecidos para a entrega das atividades avaliativas; Avaliação do resultado final dos trabalhos: 2 pontos

13 - Redação de quatro artigos aliada à produção de mostra cultural: 4 pontos - Preparar pequeno filme relacionado à cultura e às artes goianas: 4 pontos Dependendo da avaliação, esta atividade pode ser apresentada na Mostra Goiás no cinema do Centro Cultural Goiânia Ouro ao final do semestre. INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA EMENTA História da fotografia. Princípios básicos da fotografia como meio de representação e expressão. Fotografia como uma linguagem ou um meio de comunicação criativa e expressiva. OBJETIVO GERAL Desenvolver o olhar fotográfico do aluno. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Familiarizar os alunos com o processo histórico da fotografia e suas técnicas; Estimular a produção criativa; Desenvolver ensaios fotográficos; Aplicar corretamente conhecimentos sobre iluminação na produção de imagens. Desenvolver uma cultura visual fotográfica. Obter fotografias de qualidade técnica e estética. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O que é fotografia. A valorização da imagem fotográfica. História da fotografia e a evolução dos equipamentos. Passeios fotográficos para composição de exposição; Ensaio fotográfico/montagem exposição. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas e teóricas apresentando o processo histórico; Experimentações e exercícios em sala de aula e ambiente externo; Acompanhamento e orientação individual e em grupo; Produção de ensaio e exposição fotográfica. OFICINAS DE SERIGRAFIA ARTÍSTICA EMENTA A oficina propõe o ensino de todo o processo da Serigrafia como método artístico e profissionalizante, ela visa tanto à capacitação quanto o incentivo artístico por meio do processo serigráfico, a serigrafia é um dos inúmeros processos de impressão utilizada há bastante tempo e tem uma gama de possibilidades de aplicação vasta, o aluno que passa pela oficina vai aprender todo o método, a construção de equipamentos, uso de materiais e confecção de telas. As aplicações proposta durante a oficina são grandes, como: Camisetas, adesivos, sacolas, personalização de objetos, customização em tecidos e papeis embalagens e etc.

14 ANEXO IV OBSERVAÇÕES NÚCLEO DE TEATRO Ementa: Introdução e vivência prática da fazer teatral por meio de estudos teóricos e exercícios práticos. Objetivo: Iniciar o aluno nas artes cênicas através de jogos teatrais, improvisações, leituras (ensaios e peças), termos técnicos do espetáculo, dramatizações, exercícios corporais e vocais. Trabalhar a concentração e buscar a expressividade corporal que brotam de impulsos interiores que se exteriorizam por meio de gestos. Montagem de cenas curtas e, se possível, uma peça no final de Oficina. Publico Alvo: Pessoas com idade mínima de 16.