INTERFACE CONVERSORA SERIAL EAI-232-D <=> EIA-485

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1 MANUAL DO USUÁRIO INTERFACE CONVERSORA SERIAL EAI-232-D <=> EIA-485 MAR/ 03 ICS2.0P I C S 2 0 P M P

2 smar Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas dos endereços estão disponíveis em nosso site. web:

3 Índice ÍNDICE Seção 1 INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS CONVENÇÕES UTILIZADAS NESTE DOCUMENTO Seção 2 DESCRIÇÃO DIAGRAMA DE BLOCOS FONTE DE ALIMENTAÇÃO INTERFACE INTERFACE CONVERSÃO 232 <=> Seção 3 CONFIGURAÇÃO MODO FULL/HALF DUPLEX HABILITAÇÃO DOS TERMINADORES Seção 4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÕES GERAIS FONTE DE ALIMENTAÇÃO INTERFACE INTERFACE ACESSÓRIOS SOBRESSALENTES CÓDIGO DE PEDIDO Seção 5 INSTALAÇÃO Seção 6 MANUTENÇÃO TROCA DE FUSÍVEL ACESSO À PARTE INTERNA Apêndice A INTERFACES PADRONIZADAS PELA EIA... Ap.A1 O PADRÃO EIA-232-D...Ap.A1 O PADRÃO EIA Ap.A1 Apêndice B EXEMPLOS DE APLICAÇÃO... Ap.B1 COMUNICAÇÃO CONF600 <=> CD600...Ap.B1 COMUNICAÇÃO AIMAX <=> CD600...Ap.B2 COMUNICAÇÃO CONF700 <=> LC700...Ap.B3 COMUNICAÇÃO AIMAX <=> LC700...Ap.B4 Apêndice C DIAGNOSE... Ap.C1 Apêndice D TERMO DE GARANTIA SMAR...Ap.D1 RETORNO DE MATERIAIS...Ap.D3 III

4 Interface Conversora Serial ICS2.0P IV

5 Seção 1 INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS GERAIS A Interface Conversora Serial ICS2.0P é um dispositivo desenvolvido pela Smar para converter os sinais da interface padronizada de comunicação serial EIA 232 para os da EIA 485. Esta interface é utilizada para interconectar dois ou mais sistemas digitais de comunicação serial, tanto de aplicações comerciais quanto de aplicações industriais, onde se requeira: Altas taxas de comunicação; Comunicação sem manipulação de sinais de controle de Modem; normalmente conhecida por comunicação 232 a 3 fios Longas distâncias entre equipamentos; Alta imunidade a EMI; Desacoplamento entre os terras dos sistemas; Imunidade a altas variações na linha de alimentação AC. CONVENÇÕES UTILIZADAS NESTE DOCUMENTO Este documento utiliza algumas siglas e convenções de nomenclatura conforme descritas a seguir: 232 Interface padronizada EIA-232-D (antiga RS-232-C). 485 Full Duplex Half Duplex Baud Rate EIA Interface padronizada EIA-485 (antiga RS485). Comunicação bidirecional em que a transação pode ser feita em ambos os sentidos, em qualquer instante. Comunicação bidirecional em que a transação só ocorre num único sentido, em um determinado instante. Taxa de comunicação em bits por segundo (bps). Sigla da Electronic Industries Association. EMI Interferência eletromagnética. Ponto a Ponto Multi Ponto Comunicação entre equipamentos em um barramento com dois nós de comunicação. Comunicação entre equipamentos em um barramento com mais de dois nós de comunicação. Bus Busy Mecanismo para evitar a contenção dos drivers 485 no barramento de comunicação. Driver Circuito gerador do sinal de transmissão 1.1

6 Interface Conversora Serial ICS2.0P 1.2

7 Seção2 DIAGRAMA DE BLOCOS DESCRIÇÃO A Interface Conversora Serial ICS2.0P é um dispositivo constituído por uma fonte de alimentação universal e entradas e saídas para as duas interfaces padrão de comunicação 232 e 485. Os três módulos: fonte de alimentação, interface 232 e interface 485 estão isolados eletricamente entre si, resistindo, tipicamente, até uma tensão de 1600 V RMS (1 minuto) ou 2000 V RMS (1 segundo). A Figura 1 - Diagrama de Blocos da Interface ICS2.0P detalha estes módulos. Em função da sua especificidade, onde se conecta duas interfaces com modos de comunicação totalmente opostos (a 232 é essencialmente Full Duplex e a 485, Half Duplex), esta interface permite optar entre comunicação Full Duplex e Half Duplex na sua interface 232. Além disto, pelo fato de 232 ser uma interface voltada para comunicação ponto a ponto e a 485, multi ponto, optou-se pela implementação de um mecanismo de habilitação da transmissão 485, totalmente automático, independente do Baud Rate selecionado. A esta característica, também foi adicionada uma outra bastante interessante, que é a do Bus Busy, isto é, se a linha 485 estiver com sinal presente ou, mesmo, estiver em estado break, o circuito bloqueia qualquer sinal de saída do barramento 232 para o barramento 485. FONTE DE ALIMENTAÇÃO Fig. 1 - Diagrama de Blocos da Interface ICS2.0P. A fonte de alimentação da ICS2.0P é do tipo chaveado com saída única de 5 V A sua entrada é universal e aceita uma variação de tensão de 90 a 240 V A sua saída DC está isolada eletricamente da sua entrada AC, suportando um desbalanceamento de até 1600 V RMS (1 minuto) ou 2000 V RMS (1 segundo). Como proteção, esta fonte apresenta um fusível de entrada de 250mA na entrada de fase L e circuitos de proteção contra sobretensão e sobrecorrente. A conexão à rede elétrica é 2.1

8 Interface Conversora Serial ICS2.0P feita através de bornes situados na sua parte frontal e é feita através de três sinais: L: fase do sinal AC; N: neutro, no caso de ligação monofásica ou fase para bifásico e G: para aterramento de carcaça. NOTA Caso a conexão à rede elétrica seja do tipo bifásico, recomenda-se o uso de um fusível adicional externo para proteção da fase não protegida conectada à entrada N. Normalmente, isto é obtido com o uso de réguas de distribuição com bornes fusíveis de proteção. INTERFACE 232 A interface 232 é do tipo Full Duplex e foi construída com as três linhas principais de sinal: TxD, RxD e GND. Os demais sinais de controle de modem, tais como RTS, CTS, DTR e DRS foram suprimidos. Assim, a interface 232 passa a ser, fisicamente, de 3 fios. O conector utilizado é do tipo Delta Fêmea de 9 pinos, configurado como DTE. Os pinos foram dispostos de forma a conectar diretamente com a saída serial dos micros, no padrão 9-pin RS432 Serial Port, evitando o uso de cabos com fios cruzados. A conexão é direta, pino a pino. NOTA Em alguns casos de portas seriais, o sinal de controle de modem CTS requer a sua ativação para que a interface passe a funcionar. Neste caso, recomenda-se a conexão do pino 7 ao pino 8 do conector, interligando o RTS ao CTS. INTERFACE 485 A interface 485 é do tipo Half Duplex e foi construída com apenas 3 linhas de sinal: (+), (-) e GND. Os sinais (+) e (-) são os sinais diferencias definidos pelo padrão 485 e o sinal GND é um sinal adicional muito útil para eliminar tensão de modo comum, quando o barramento 485 fica muito extenso. A interconexão do sinal GND entre vários equipamentos requer que o módulo de comunicação 485 destes equipamentos esteja isolado eletricamente do circuito principal ou que o equipamento como um todo esteja flutuante para que a interconexão possa ser aterrada em um único ponto. A conexão com o barramento é feita via borne de 3 vias, com parafusos. Paralelamente à geração do sinal de comunicação, a interface 485 apresenta uma opção, configurada via jumpers, para habilitar ou desabilitar o terminador do barramento 485. Este terminador foi implementado de forma não convencional, diferente da proposta pelo padrão 485, em função das várias especificidades de conexão com os mais diferentes tipos de equipamentos. Durante os testes funcionais foram encontrados casos em que alguns tipos de receptores 422/485 não interpretavam corretamente o sinal do barramento quando o terminador era apenas o resistor de 120 Ohms. Neste caso, com todos os geradores em alta impedância, o barramento em repouso acarretava a interpretação de nível 0, em alguns receptores. Colocando resistores de polarização em cada um dos sinais diferenciais, todos os receptores passaram a funcionar a contento. Assim, para a ICS2.0P, a configuração do terminador adiciona resistores de polarização em complemento ao resistor de terminação definida por norma. 3.2

9 CONVERSÃO 232 <=> 485 Descrição Este circuito é o núcleo do projeto desta interface. Ele interconecta interfaces com características totalmente opostas (ponto a ponto com multi ponto/ Full Duplex com Half Duplex) e opera de forma totalmente automática. O projeto utiliza uma solução bastante inovadora para o gerenciamento da habilitação do Driver 485 sem que ocorra qualquer tipo de contenção nos Drivers e, o principal, independentemente do Baud Rate utilizado. A interface 232 sendo originalmente Full Duplex e a 485, Half Duplex, a mixagem destas características no ICS2.0P acarreta que todos os dados transmitidos pela interface 232 possam ser ecoados para o seu canal de recepção. Isto, em alguns tipos de aplicativos, tem resultado em falhas de funcionamento, uma vez que o pacote de comunicação não suportaria transmissão e recepção simultâneas (o pacote não suportaria a característica física do Full Duplex, embora as interrupções estejam habilitadas). A opção para este caso, foi a implementação de um jumper de configuração que coloca a interface em modo Half Duplex, ou seja, se a interface 232 estiver transmitindo uma mensagem, esta opção de configuração inibe qualquer tipo de retorno no canal de recepção. 2.3

10 Interface Conversora Serial ICS2.0P 3.4

11 Seção 3 CONFIGURAÇÃO A Interface Conversora Serial ICS2.0P apresenta dois conjuntos de jumpers para a sua configuração de operação. O primeiro conjunto permite selecionar o modo de operação do canal 232, entre Full Duplex e Half Duplex e o segundo, habilita ou desabilita o terminador no barramento 485. A Figura 2 mostra o posicionamento destes jumpers na placa eletrônica. MODO FULL/HALF DUPLEX HABILITAÇÃO DOS TERMINADORES Fig. 2 Disposição dos Jumpers na placa eletrônica. O modo de operação do canal 232 é controlado pelo jumper W1. Quando o modo Full Duplex for selecionado, o canal 232 fica totalmente ativado, permitindo que qualquer sinal no barramento 485 seja redirecionado ao canal 232, independentemente do estado da sua transmissão para o canal 485. No modo Half Duplex, o circuito inibe o retorno do sinal do canal 485 para o 232, quando o canal 232 estiver transmitindo para o 485. Este recurso é bastante útil quando alguns drivers de comunicação 232 não permitirem a recepção do eco da mensagem transmitida. A habilitação dos terminadores 485 é feita pelos jumpers W2 e W3. Colocando estes jumpers na posição ON, tanto o terminador de modo comum quanto os terminadores de polarização são conectados ao barramento 485. Quando várias interfaces ICS2.0P estiverem conectadas ao mesmo barramento 485, deve-se tomar o cuidado para que apenas uma das interfaces esteja com os terminadores habilitados. Caso isto não ocorra, o barramento 485 poderá ficar com a sua impedância reduzida, comprometendo a qualidade do sinal de comunicação no barramento

12 Interface Conversora Serial ICS2.0P 3.2

13 Seção 4 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIFICAÇÕES GERAIS Taxa de comunicação Até 250 Kbps, auto ajustável; Temperatura de operação Armazenamento Conformidade Isolação galvânica e ótica Indicações Dimensões -10 a 60 o 100% RH máx. -30 a 90 o 90% RH máx. CE Até 1600 V RMS (1 minuto) ou 2000 V RMS (1 segundo) entre a rede de alimentação e os barramentos e entre os barramentos de comunicação. Leds de energização e de presença de sinais de comunicação 142 x 40 x 127 mm, ( 5.59 x 1.57 x 5.00 ), máx (Ver Figura 3). Peso 265 g. Fixação Através de um suporte para trilho DIN próprio ou utilizando slots vagos de um Rack modelo R (rack with 4 slots) (Ver instalação). Fig. 3 Desenho Dimensional da ICS2.0P. 4.1

14 Interface Conversora Serial ICS2.0P FONTE DE ALIMENTAÇÃO Consumo Tensão de entrada Tensão de saída Proteção 3 Watts máx. 90 a 240 a 70 Hz, monofásica ou bifásica. 5 Vdc, 0.5A máx. Contra sobrecorrente, sobretensão, surtos instantâneos e EMI. Fusível de proteção 250 ma Conexão 3 fios, L, N e G, através de bornes com parafuso Pino I/O Sinal Descrição 1 I L Entrada da Fase de alimentação 2 I N Entrada do Neutro (monofásico) / Fase (bifásico) da alimentação 3 - G Pino de aterramento da carcaça OBS.: Ao utilizar entrada de alimentação bifásica, recomenda-se o uso de um fusível externo na linha N. INTERFACE 232 Modo de operação Full Duplex ou Half Duplex, configurável Proteção Cablagem Conexão Picos de tensão Até 15m (25m com blindagem), entre a ICS2.0P e o equipamento fios, TxD, RxD e Gnd, através do conetor Delta de 9 pinos, fêmea Pino I/O Sinal Descrição 2 O TxD Sinal de saída 232, a ser transmitido ao receptor do equipamento I RxD Sinal de entrada 232, gerado pelo transmissor do equipamento GND Terra de referência dos sinais 232 INTERFACE 485 Modo de operação Controle automático do driver de transmissão, independente da taxa de comunicação Terminadores Proteção Cablagem Conexão Ativação através de jumpers Picos de tensão Até 1200m, sem repetidor, usando dois pares trançados e com blindagem. Conectar a blindagem ao pino de aterramento GND. 3 fios, com os sinais diferenciais (+) e (-) e o aterramento GND. Pino I/O Sinal Descrição 1 I/O + Sinal diferencial positivo do I/O - Sinal diferencial negativo do GND Aterramento. Útil para eliminar os efeitos da tensão de modo comum. 4.2

15 Especificações Técnicas ACESSÓRIOS O Kit Completo ICS2.0P é constituído pelos seguintes produtos ou acessórios: Interface ICS2.0P Cabo EIA-232, macho-fêmea, 1/1 conforme desenho a seguir, Figura 4. O comprimento deve ser especificado, conforme Código de Pedido. DB9 (Macho) ICS2.0P TX RX GND DB9 (Fêmea) PC RX TX GND RTS CTS Fig. 4 Cabo para comunicação serial EIA-232 NOTA Em alguns casos de portas seriais, o sinal de controle de modem CTS requer a sua ativação para que a interface passe a funcionar. Neste caso, recomenda-se a conexão do pino 7 ao pino 8 do conector, interligando o RTS ao CTS. Cabo de alimentação com triplo condutor, conforme Figura 4 e comprimento especificado de acordo com o Código de Pedido. SOBRESSALENTES Fig. 5 Cabo de alimentação 2(dois) conectores tipo terminal block fêmea, 3 pinos Suporte unitário DF9 Manual de Referência Técnica Interface ICS2.0P (Ver Código de Pedido) Cabo EIA-232, macho-fêmea, 1/1 (Ver Código de Pedido) 4.3

16 Interface Conversora Serial ICS2.0P Suporte unitário DF9 (suport for 1 module) (Ver Código de Pedido) Suporte múltiplo, modelo modelo R (rack with 4 slots) (Ver Código de Pedido) Box (parte traseira do módulo) (Ver Código de Pedido) CÓDIGO DE PEDIDO Kit Completo MODELO ICS2.0P Interface de Conversão RS-232/RS-485 CÓDIGO C0 C1 C2 C3 C4 Cabo Padrão EIA-232 Não acompanha cabo Acompanha cabo de 3 metros de comprimento Acompanha cabo de 5 metros de comprimento Acompanha cabo de 10 metros de comprimento Acompanha cabo de 15 metros de comprimento Exemplo: ICS2.0P - C1 (Interface + 3 metros de cabo padrão EIA-232) Sobressalentes Interface de Conversão RS-232/RS-485 CÓDIGO Cabo Padrão EIA Cabo de 3 metros de comprimento Cabo de 5 metros de comprimento Cabo de 10 metros de comprimento Cabo de 15 metros de comprimento CÓDIGO DF9 Suporte Suporte individual para um módulo Exemplo: Cabo de 5 metros de comprimento 4.4

17 Seção 5 INSTALAÇÃO A Interface Conversora Serial ICS2.0P requer a utilização de um suporte para a sua fixação em um trilho DIN. Ela pode utilizar o seu próprio suporte DF9 (suport for 1 module) para fixação individual ou o rack modelo R (rack with 4 slots) da linha LC700 para a fixação de múltiplas interfaces. No caso de fornecimento específico para uso da ICS2.0P, o rack R será fornecido sem o back plane padrão do LC700. O Rack será totalmente passivo. Ver o código de pedido para selecionar o item correto à sua aplicação. A Figura 5 mostra em perspectiva o suporte individual DF9 e a Figura 6, o desenho dimensional da Interface ICS2.0P montada neste suporte. Fig. 5 Desenho em Perspectiva do Suporte Individual DF9. 5.1

18 Interface Conversora Serial ICS2.0P Fig. 6 Desenho Dimensional da ICS2.0P Montada no Suporte DF9. A montagem utilizando o rack R permite a instalação modular de até 4 interfaces. A Figura 7 mostra o desenho em perspectiva do rack R Fig. 7 Desenho em Perspectiva do Rack R

19 Instalação Para a fixação da ICS2.0P no rack R proceda da seguinte maneira: Encaixe do módulo ao rack 1. Encaixe a parte superior do módulo (com uma inclinação aproximada de 45 ) na lingüeta plástica localizada na parte superior do rack; 2. Dirija o módulo de modo a encaixá-lo no conector; 3. Fixe o módulo ao rack através do parafuso de fixação; Encaixe do rack ao trilho DIN 1. Caso exista somente um rack, esta fixação pode ser feita como primeira etapa, mesmo antes de encaixar qualquer módulo ao rack; 2. Posicione (puxe) as presilhas metálicas do rack; 3. Incline o rack e encaixe sua parte superior ao trilho DIN; 4. Dirija o rack à parte inferior do trilho até obter o contato das partes; 5. Fixe o rack ao trilho, empurrando as presilhas metálicas; Para a fixação da ICS2.0P no suporte DF9 proceda da seguinte maneira: Pode-se fixar a ICS2.0P através do rack ou pelo suporte DF9 (Figura a seguir): 1. Fixar o suporte DF9 diretamente através de parafusos ou em um trilho DIN; 2. Encaixe a ICS2.0P no suporte DF9. 5.3

20 Interface Conversora Serial ICS2.0P 5.4

21 Seção 6 MANUTENÇÃO A ICS2.0P por ser um projeto modular que utiliza componentes eletrônicos específicos à sua finalidade, torna-se um dispositivo de difícil manutenção pelos usuários: componente de baixa disponibilidade no mercado comercial, montagem em SMD e alta integração. Para tanto, é recomendada a política de manter sobressalentes para uma rápida substituição de unidades com defeito e o encaminhamento à Smar da peça para o seu reparo. Algumas ações simples de manutenção poderiam ser executadas pelo usuário, principalmente para verificação dos danos ocorridos ou mesmo para efeito de manutenção preventiva: análise visual e limpeza. A análise visual poderia ser a verificação do estado do fusível de proteção ou mesmo das partes internas. TROCA DE FUSÍVEL ACESSO À PARTE INTERNA Fig. 8 Localização do Fusível. Para realizar a troca do fusível, remova a tampa do receptáculo do fusível, localizado na parte frontal da ICS2.0P, Figura 8, com o auxilio de uma chave de fenda. Retire o fusível danificado e coloque o novo fusível. Por fim, monte a tampa do receptáculo, novamente. Para retirar a cobertura da interface ICS2.0P há a necessidade de se destravar os pinos de fixação do invólucro. Antes, porém, há a necessidade de se fazer a desconexão total das fiações realizadas na interface. O cabo serial é desconectado pelo conector Delta e as demais fiações, não requer o desparafusamento da borneira, pois, as borneiras utilizadas são do tipo engate rápido. A Figura 9 mostra a localização das travas do invólucro da ICS2.0P. 6.1

22 Interface Conversora Serial ICS2.0P Fig. 9 Localização das Travas 6.2

23 Apêndice A INTERFACES PADRONIZADAS PELA EIA O PADRÃO EIA-232-D Este padrão estabelece as características físicas (elétricas), funcionais e procedurais para a comunicação entre dois equipamentos. Entretanto, no caso específico deste trabalho, a especificação elétrica deste padrão, será a abordagem principal, enfocando o comportamento dos drivers e receivers definidos por este padrão. A comunicação em 232, como frisado anteriormente, é ponto a ponto, e não do tipo multi ponto ou barramento. Ela permite o uso de protocolos full e half-duplex, pois as linhas de transmissão e recepção de sinais são independentes. O padrão estabelece, também, uma taxa máxima de comunicação de 20Kbps e um comprimento máximo de 15m para os cabos de sinais. Entretanto, ensaios práticos demonstram que se pode trabalhar com taxas de comunicação um pouco mais altas, quando o comprimento da linha é menor. Esta extensão é válida somente em ambientes com um nível de interferência eletromagnética (EMI) moderada e com uso de cabo blindado. A Figura 10 mostra a área recomendada para o trabalho em 232. O PADRÃO EIA-485 Fig Recomendação para o uso do padrão232 (cabo blindado, EMI moderado) O padrão 485 estabelece somente as características físicas (elétricas) para comunicação serial entre equipamentos, utilizando um barramento multi ponto. No caso do 485, existe um só barramento para TX e RX. Com isto, deve-se cuidar para que um só sinal esteja presente a cada instante, evitando colisões e conseqüentes falhas na comunicação. Desse modo o 485 permite trabalhar somente em half-duplex. Mesmo nos casos onde o protocolo de comunicação utilizado necessita trabalhar com colisões (tipo CSMA/CD ou CA), a ICS2.0P2.OP pode ser utilizada, pois seus drivers 422/485 possuem limitação de corrente de saída e não são, portanto, danificados na ocorrência de colisões. Ap.A1

24 Interface Conversora Serial ICS2.0P Todo sinal presente no barramento 485, incluindo o próprio eco da pergunta, poderá aparecer na recepção do 232 (sinal RxD), desde que configurado para o modo de operação Full Duplex. Com este recurso, pode-se, além de realizar a comunicação desejada, fazer testes on line do sistema de interfaceamento. Pode-se, ainda, checar a ocorrência de colisões e falhas de comunicação. As características elétricas do 485 podem ser vistas na Figura 11. Fig Área recomendada para o uso do padrão 485 Atenção Dados da Figura 11 são válidos para barramentos feitos com par trançado blindado 2x1,5mm 2 e resistores de terminação de 120Ω nas duas extremidades. NOTA O recurso de recepção de eco de transmissão pode ser utilizado para testar on line o sistema completo de comunicação. É também possível checar a ocorrência de colisões e erros de comunicação Ap.A2

25 Apêndice B EXEMPLOS DE APLICAÇÃO NOTA Os jumpers da ICS2.0P vem configurados de fábrica da seguinte forma: Terminator: W1 e W2 na posição off Mode: W1 na posição half duplex COMUNICAÇÃO CONF600 <=> CD600 Para a comunicação do CONF600 com o CD600, faça a seguinte conexão: 1. Conectar o cabo EIA-232 na saída serial COM1 ou COM2 do PC (Fêmea) com a entrada serial da ICS2.0P (macho); 2. Conectar a saída EIA-485 da ICS2.0P na entrada EIA-485 do CD600, como mostra a figura a seguir: 3. Fazer a configuração com jumpers, como mostra a figura a seguir, (jumper W1 na posição Full Duplex / Half Duplex e jumpers W2;W3 na posição on ). Ap.B1

26 Interface Conversora Serial ICS2.0P COMUNICAÇÃO AIMAX <=> CD600 Para a comunicação do AIMAX com o CD600 fazer a seguinte conexão: 1. Conectar o cabo EIA-232 na saída serial COM1 ou COM2 do PC (Fêmea) com a entrada serial da ICS2.0P (macho); 2. Conectar a saída EIA-485 da ICS2.0P na entrada EIA-485 do CD600, como mostra a figura a seguir: 3. Fazer a configuração com jumpers, como mostra a figura a seguir, (jumper W1 na posição Full Duplex / Half Duplex e jumpers W2;W3 na posição on ). Ap.B2

27 Apêndice B Exemplos de Aplicação. COMUNICAÇÃO CONF700 <=> LC700 Para a comunicação do CONF700 com o LC700 fazer a seguinte conexão: 1. Conectar o cabo EIA-232 na saída serial COM1 ou COM2 do PC (Fêmea) com a entrada serial da ICS2.0P (macho); 2. Conectar a saída EIA-485 da ICS2.0P na entrada EIA-485 do LC700, como mostra a figura a seguir: 3. Fazer a configuração com jumpers, como mostra a figura a seguir, (jumper W1 na posição Half Duplex e jumpers W2;W3 na posição on ). Ap.B3

28 Interface Conversora Serial ICS2.0P COMUNICAÇÃO AIMAX <=> LC700 Para a comunicação do AIMAX com o LC700 fazer a seguinte conexão: 1. Conectar o cabo EIA-232 na saída serial COM1 ou COM2 do PC (Fêmea) com a entrada serial da ICS2.0P (macho); 2. Conectar a saída EIA-485 da ICS2.0P na entrada EIA-485 do LC700, como mostra a figura a seguir: 3. Fazer a configuração com jumpers, como mostra a figura a seguir, (jumper W1 na posição Half Duplex e jumpers W2;W3 na posição on ). Ap.B4

29 Apêndice C DIAGNOSE 1. Led +5Vdc não acende: 1.1. Verificar se a conexão à linha está correta; 1 L 2 3 N G 1.2. Verificar se há tensão na rede (90 a 48 a 70Hz); 1.3. Verificar se o fusível não está danificado; 1.4. Verificar se o LED não está queimado; 1.5. Verificar a continuidade do cabo de alimentação. 2. LED`s de comunicação RS-232DX / RS-232TX não acendem: 2.1. Verificar se o cabo EIA-232 está conectado na ICS2.0P; 2.2. Verificar se a porta serial do micro requer que o sinal CTS esteja ativado: conectar RTS ao CTS (curto entre os pinos 7 e 8 do conector fêmea; 2.3. Verificar configuração dos cabos EIA-232 e EIA-485; 2.4. Verificar a continuidade dos cabos EIA-232 e EIA Não está comunicando: 3.1. Verificar a configuração dos jumpers W1, W2 e W3; 3.2. Verificar se o cabo EIA-232 está conectado na ICS2.0P; 3.3. Verificar configuração dos cabos EIA-232 e EIA-485; 3.4. Verificar a continuidade dos cabos EIA-232 e EIA-485. Ap.C1

30 Interface Conversora Serial ICS2.0P Ap.C2

31 Apêndice D TERMO DE GARANTIA SMAR 1. A SMAR garante os equipamentos de sua fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, contados da data da emissão da Nota Fiscal. A garantia independe da data de instalação do produto. 2. Os equipamentos de fabricação SMAR são garantidos contra qualquer defeito proveniente de fabricação, montagem, quer de material quer de mão de obra, desde que a análise técnica tenha revelado a existência de vícios de qualidade passíveis de enquadramento neste termo, comprovados pela análise técnica e dentro dos prazos em garantia. A análise técnica aqui mencionada será realizada exclusivamente pelos laboratórios SMAR, ou efetuados pela empresa SRS Comércio e Revisão de Equipamentos de Automação Ltda., autorizada exclusiva Smar; vide item Excetuam-se os casos comprovados de uso indevido, manuseio inadequado ou falta de manutenção básica conforme indicado nos manuais de instrução dos equipamentos. A SMAR não garante qualquer defeito ou dano provocado por situação sem controle, incluindo, mas não limitado aos seguintes itens: negligência, imprudência ou imperícia do usuário, ações da natureza, guerras ou conturbações civis, acidentes, transporte e embalagem inadequados efetuado pelo cliente, defeitos causados por incêndio, roubo ou extravio, ligação à rede de tensão elétrica ou alimentação imprópria, surtos elétricos, violações, modificações não descritas no manual de instruções, se o número de série estiver alterado ou removido, substituição de peças, ajustes ou consertos efetuados por pessoal não autorizado; instalações e/ou manutenções impróprias realizadas pelo cliente ou por terceiros, utilização e/ ou aplicação incorreta do produto, ocasionando corrosão, riscos ou deformação do produto, danos em partes ou peças, limpeza inadequada com utilização de produtos químicos, solventes e produtos abrasivos não compatíveis com os materiais de construção, influências químicas ou eletrolíticas, partes e peças que se desgastam com o uso regular, utilização do equipamento além dos limites de trabalho (temperatura, umidade entre outros) conforme consta no manual de instruções. Além disso, este termo de garantia exclui despesas com transporte, frete, seguro, constituindo tais ítens, ônus e responsabilidade do cliente. 4. Os serviços técnicos de manutenção em garantia serão efetuados pela empresa SRS Comércio e Revisão de Equipamentos de Automação Ltda, autorizada exclusiva Smar. Os equipamentos com problemas técnicos comprovados deverão ser despachados e entregues no endereço abaixo, com frete pago pelo cliente. Dados para emissão da Nota Fiscal de Retorno: SRS Comércio e Revisão de Equipamentos de Automação Ltda. Rodovia Albano Bachega Km 2,1 Vicinal Sertãozinho/Dumont Sertãozinho/SP Caixa Postal 532 CEP IE: CNPJ: / Fone: (16) Fax: (16) revisoes@srsrevisoes.com.br 5. Nos casos em que houver necessidade de assistência técnica nas instalações do cliente durante o período de garantia, não serão cobradas as horas efetivamente trabalhadas, entretanto, a SMAR será ressarcida das despesas de transporte, alimentação e estadia do técnico atendente, bem como dos custos com desmontagem e montagem quando existirem. 6. O reparo e/ou substituição de peças defeituosas não prorroga sob hipótese alguma o prazo da garantia original, a não ser que essa prorrogação seja concedida e comunicada por escrito pela SMAR. 7. Nenhum Colaborador, Representante ou qualquer outra pessoa tem o direito de conceder em nome da SMAR garantia ou assumir alguma responsabilidade quanto aos produtos SMAR. Se for concedida alguma garantia ou assumida sem o consentimento por escrito da SMAR, esta será declarada antecipadamente como nula. 8. Casos de aquisição de Garantia Estendida devem ser negociados com a SMAR e documentados por ela. Ap.D1

32 ICS02 Manual de Instruções, Operação e Manutenção 9. O atendimento ao cliente é realizado pela Assistência Técnica SMAR Fone: (16) (Horário Administrativo) e (16) (Plantão 24 h) localizado na Matriz em Sertãozinho (SP) ou pelos Grupos de Atendimentos localizados nos escritórios regionais da SMAR. 10. Caso seja necessário retornar o equipamento ou produto para reparo ou análise, basta entrar em contato com a SRS Comércio e Revisão de Equipamentos de Automação Ltda. Vide item Em casos de reparos ou análises deve-se preencher a Folha de Solicitação de Revisão, a FSR, contida no manual de instruções, onde deve conter detalhes sobre a falha observada no campo e as circunstâncias da mesma, além de informações sobre o local de instalação e condições do processo. Equipamentos e produtos não cobertos pelas cláusulas de garantia serão objetos de orçamento sujeitos à aprovação do cliente antes da execução do serviço. 12. Nos casos de reparos em garantia, recall ou fora de garantia, o cliente é responsável pelo correto acondicionamento e embalagem e a SMAR não cobrirá qualquer dano causado em transportes.despesas de serviços ou quaisquer custos relacionados a desinstalação e instalação do produto são de responsabilidade do cliente e a SMAR não assume nenhuma responsabilidade frente ao comprador. 13. Responsabilidade: Exceto as condições gerais de garantia para Produtos SMAR, mencionadas anteriormente, a SMAR não assume nenhuma responsabilidade frente ao comprador, e isso sem limitações, quanto a danos, conseqüências, reivindicações de indenização, lucros cessantes, despesas com serviços e outros custos que forem causados pela não observação das instruções de instalação, operação e manutenção contidas em manuais SMAR. Além disso, o comprador também declara inocentar o fornecedor de indenizações por danos (excetuando os custos com consertos ou com a reposição de produtos defeituosos descritos anteriormente), causados direta ou indiretamente por causa de teste, aplicação, operação ou conserto inadequados de produtos SMAR. 14. É responsabilidade do cliente a limpeza e descontaminação do produto e acessórios antes de enviar para reparo e a SMAR e sua autorizada se reserva do direito de não repararem o equipamento nos casos onde assim não for procedido. É responsabilidade de o cliente avisar a SMAR e sua autorizada quando o produto for utilizado em aplicações que contaminam o equipamento com produtos que podem causar danos durante o seu manuseio e reparo. Qualquer dano, conseqüências, reivindicações de indenização, despesas e outros custos que forem causados pela falta de descontaminação serão atribuídos ao cliente. Por gentileza, preencher a Declaração de Descontaminação antes de enviar produtos à Smar ou autorizadas e que pode se acessada em e enviar dentro da embalagem. 15. Este termo de garantia é válido apenas quando acompanhado da Nota Fiscal de aquisição. Retorno de Materiais Caso seja necessário retornar a Interface ICS02 para avaliação técnica ou manutenção, basta contatar a empresa SRS Comércio e Revisão de Equipamentos Eletrônicos Ltda., autorizada exclusiva da Smar, informando o número de série do equipamento com defeito, enviando-o para a SRS de acordo com o endereço contido no termo de garantia. Para maior facilidade na análise e solução do problema, o material enviado deve conter, em anexo, a documentação descrevendo detalhes sobre a falha observada no campo e as circunstâncias que a provocaram. Outros dados, como local de instalação, tipo de medida efetuada e condições do processo são importantes para uma avaliação mais rápida e para isto, use o Formulário para Solicitação de Revisão (FSR). Ap.D2

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