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1 Instruções para envio de Trabalhos Completos Será aceito, para submissão apenas Trabalhos Completos, inéditos, oriundos de trabalhos realizados nas diferentes áreas das Ciências Biológicas e Saúde. Não serão aceitas descrições de projetos, intenção de trabalho ou revisões bibliográficas. Os Trabalhos Completos deverão ser preparados conforme as especificações abaixo: DIGITAÇÃO: O trabalho deve conter entre 8 e 15 páginas digitadas em espaço 1,5 (exceto Tabelas), fonte Times New Roman, normal, tamanho 12, recuo do parágrafo por 1 cm. Todas as margens deverão ter 2,5 cm. O parágrafo deve ser justificado, com espaçamento entre linhas de 1,5 e formato A4. A digitação deverá ser feita em Word for Windows versão 6.0 em diante ESTRUTURA: o trabalho deverá obedecer à seguinte ordem: título, título em inglês, resumo, palavras-chave, abstract, key words, introdução, material e métodos, resultados e discussão, conclusões, agradecimentos (opcional) e referências. TÍTULO: deve ser escrito com todas as letras maiúsculas, em negrito e centralizado na página. Como chamada de rodapé numérica, extraída do título, devem constar a filiação e o endereço eletrônico dos autores. Os subtítulos dos itens deverão ser digitados em negrito, alinhados à esquerda, com os textos justificados e separados por um espaço. AUTORES: Os nomes completos (sem abreviaturas) deverão vir abaixo do título, somente com a primeira letra maiúscula, um após outro, separados por vírgula e centralizados na linha. Como nota de rodapé na primeira página, deve-se indicar, de cada autor, afiliação completa (departamento, centro, instituição, cidade, estado e país), endereço eletrônico do autor correspondente. O nome do APRESENTADOR deverá ser indicado como o 1º autor da publicação. Só serão permitidos no máximo 5 autores por trabalho, incluindo o orientador. Necessariamente o APRESENTADOR deverá se inscrever no evento. Caso necessário, o APRESENTADOR poderá ser substituído mediante justificativa, até o início do evento, desde que respeitado o limite de no máximo dois trabalhos por APRESENTADOR. RESUMO e ABSTRACT: devem começar com estas palavras, na margem esquerda, em caixa alta e em negrito, contendo no máximo 250 palavras. PALAVRAS-CHAVE e KEY WORDS: devem conter entre três e cinco termos para indexação. Os termos usados não devem constar no título. Cada Palavra-Chave e Key Word deve iniciar com letra maiúscula e ser seguida de ponto. INTRODUÇÃO: deve ser compacta e objetiva contendo citações atuais que apresentem relação com o assunto abordado na pesquisa. As citações presentes na introdução devem ser empregadas para fundamentar a discussão dos resultados, criando, assim, uma contextualização entre o estudo da arte e a discussão dos resultados.

2 CITAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO: a NBR 10520/2002 estabelece as condições exigidas para a apresentação de citações em documentos técnico-científicos e acadêmicos. Nas citações, quando o sobrenome do autor, a instituição responsável ou título estiver incluído na sentença, este se apresenta em letras maiúsculas/minúsculas, e quando estiverem entre parênteses, em letras maiúsculas. Ex: Santos (2002) ou (SANTOS, 2002); com dois autores ou três autores, usar Pereira e Freitas (2002) ou (PEREIRA; FREITAS, 2002) e Cruz, Perota e Mendes (2000) ou (CRUZ; PEROTA; MENDES, 2000); com mais de três autores, usar Xavier et al. (1997) ou (XAVIER et al., 1997). VÁRIOS AUTORES CITADOS SIMULTANEAMENTE: havendo citações indiretas de diversos documentos de vários autores mencionados simultaneamente e que expressam a mesma ideia, separam-se os autores por ponto e vírgula, em ordem alfabética, independente do ano de publicação. Ex: (FONSECA, 2007; PAIVA, 2005; SILVA, 2006). SIGLAS: quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome por extenso, seguido da sigla entre parênteses. Ex: De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) [...]. TABELAS: devem ser numeradas consecutivamente com algarismos arábicos na parte superior. Não usar linhas verticais. As linhas horizontais devem ser usadas para separar o título do cabeçalho e este do conteúdo, além de uma no final da tabela. Cada dado deve ocupar uma célula distinta. Usar espaço simples. Não usar negrito ou letra maiúscula no cabeçalho. FIGURAS: gráficos, fotografias ou desenhos levarão a denominação geral de Figura sucedida de numeração arábica crescente e legenda na parte superior. Para a preparação dos gráficos deve-se utilizar softwares compatíveis com Microsoft Windows. As figuras devem apresentar 8,2 cm de largura, não sendo superior a 17 cm. A fonte Times New Roman, corpo 10 e não usar negrito na identificação dos eixos. A Revista Ciência Agronômica reserva-se ao direito de não aceitar tabelas e/ou figuras com o papel na forma paisagem ou que apresentem mais de 17 cm de largura. Tabelas e Figuras devem ser inseridas logo após a sua primeira citação. Obs.: As figuras devem apresentar RESOLUÇÃO de no mínimo 500 dpi. EQUAÇÕES: devem ser digitadas usando o editor de equações do Word, com a fonte Times New Roman. As equações devem receber uma numeração arábica crescente. O padrão de tamanho deverá ser: Inteiro = 12 pt Subscrito/sobrescrito = 8 pt Sub-subscrito/sobrescrito = 5 pt Símbolo = 18 pt Subsímbolo = 14 pt AGRADECIMENTOS: logo após as conclusões poderão vir os agradecimentos direcionados a pessoas ou instituições, em estilo sóbrio e claro, indicando as razões

3 pelas quais os faz. Poderão ser incluídos também os agradecimentos a apoios financeiros. REFERÊNCIAS: são elaboradas conforme a ABNT NBR 6023/2002. Inicia-se com a palavra REFERÊNCIAS (escrita em caixa alta, em negrito e centralizada). Devem ser digitadas em fonte tamanho 11, espaço simples, justificadas e separadas uma da outra por um espaço simples em branco. Com relação aos periódicos, é dispensada a informação do local de publicação, porém os títulos não devem ser abreviados. Alguns exemplos: - Livro NEWMANN, A. L.; SNAPP, R. R. Beef catlle. 7. ed. New York: John Willey, p. - Capítulo de livro FRANCO, E. A. P. ; BARROS, R. F. M.. Uso e diversidade de plantas do cerrado utilizadas pelos quilombolas de Olho D'água dos Pires, Esperantina, Piauí. In: LOPES, W.G.R.; LOPES, A.C.A; GOMES, J.M.A; MOITA NETO, J.M; LEITE, L.F.C; TEIXEIRA, P.W.G.N; BARROS, R.F.M. (Org.). Cerrado piauiense: uma visão multidisciplinar. Teresina: EDUFPI, 2008, v. 2, p Monografia/Dissertação/Tese EDVAN, R. L. Ação do óleo essencial de alecrim pimenta na germinação do matapasto f. Monografia (Graduação em Agronomia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, ABREU, J.R. Diversidade de recursos vegetais do cerrado utilizados pelos quilombolas Mimbó (Amarante, Piauí, Brasil). Recife: UFPE, p. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal). Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Artigo de revista SANTOS, L. G. P. ; BARROS, R. F. M. ; ARAUJO, J. L. L. ; VIEIRA, F. J. Diversity of useful plant resources in the city of Monsenhor Gil, Piauí State, Brazil. Functional Ecosystems and Communities, v. 2, p , Resumo de trabalho de congresso SOUZA, F. X.; MEDEIROS FILHO, S.; FREITAS, J. B. S. Germinação de sementes de cajazeira (Spondias mombin L.) com pré-embebição em água e hipoclorito de sódio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SEMENTES, 11., 1999, Foz do Iguaçu. Resumos... Foz do Iguaçu: ABRATES, p Trabalho publicado em anais de congresso BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B. Incorporação do tempo em SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE BANCO DE DADOS, 9., 1994, São Paulo. Anais... São Paulo: USP, p

4 DIVERSIDADE DE USO DA FAMÍLIA LEGUMINOSAE NO ESTADO DO PIAUÍ Use diversity of Leguminosae family in the Piauí state Odiney Brito de Sousa 1, Rhuanne Santos Ferreira Bandeira¹ e Fábio José Vieira 2 Resumo A família Leguminosae é considerada uma das mais familiares para as pessoas de diversas partes do mundo e uma das maiores famílias botânicas, sendo a terceira maior família de plantas. Tal familiaridade faz com que o homem do campo tenha uma relação de benefícios com a mesma, retirando alimento, lenha, madeira, produtos medicinais, alimento para os animais, dentre outros. Devida tal importância, objetivou-se neste estudo o levantamento das espécies da família Leguminosae citadas como úteis em levantamentos etnobotânicos realizados no Piauí. Para isso, realizou-se um levantamento de todos os trabalhos de cunho etnobotânico realizados no estado, que incluiu monografias, dissertações, teses, capítulos de livros e artigos. Ao total foram levantadas 143 espécies de Leguminosae com usos registrados no Piauí, distribuídas da seguinte forma: 58 espécies na subfamília Caesalpinioideae, 39 na Mimosoideae e 45 na Papilionoideae, sendo Mimosa L. (19 espécies) e Senna Mill. (13) os gêneros mais representativos. Quanto aos usos foram registradas 11 categorias de uso, com destaque para as categorias melífera (80 espécies), medicinal (46), madeireira (45) e forrageira (43), enquanto que as menos citadas foram mágico-religioso (cinco espécies), fibra e artesanato (quatro) e tóxica (três). Ainda foi verificada a distribuição das espécies por hábito, onde a grande maioria são árvores e s. Com isso, conclui-se a grande importância da família, para sobrevivência das populações rurais, pois em todos os trabalhos as Leguminosas estiveram entre as famílias mais representativas, além de fornecer alimentos do dia-a-dia, como o feijão, fornece também madeira para construção de casa, produção de energia e matéria-prima para confecção de artefatos que possam ser comercializados, ajudando assim na renda local. Palavras-chave: categoria de uso, etnobotânica e população local. 1 Discentes de Licenciatura Plena em Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Piauí, Campus Professor Barros de Araújo, Av. Senador Helvídio Nunes de Barros, S/N, Bairro Junco, Picos, Piauí. E- mail: odiney-sousa@hotmail.com 2 Professor Assistente do Departamento de Biologia da Universidade Estadual do Piauí, Campus Professor Barros de Araújo Av. Senador Helvídio Nunes de Barros, S/N, Bairro Junco, Picos, Piauí.

5 Abstract The Leguminosae family is considered one of the most familiar to people around the world and one of the largest botanical family, being the third bigger plant family. This familiarity makes the farmer has a benefit relationship with it, taking food, firewood, timber, medicinal products, animal feed, among others. Due its importance, this work aimed to survey the species of Leguminosae family cited as useful in ethnobotanical surveys conducted in Piauí. For this, a survey was carried out with all works that had ethnobotanical purpose conducted in the state, including monographs, dissertations, theses, book chapters and articles. A total of 142 species of Leguminosae were listed with uses registered in Piauí, distributed as follows: 58 species in the Caesalpinioideae subfamily, 39 in Mimonoideae and 45 in Papilionoidae, being Mimosa L. (19 species) and Senna Mill. (13) the most representative genera. In relation to uses, 11 categories were registered, especially honey (80 species), medicinal (46), timber (45) and forage (43) while the least cited were magical-religious (five species), fiber and craft (four) and toxic (three). It was still verified the distribution of species per habit, where the largest majority were trees and shrubs. Thus, it can be concluded the great importance of the family for the survival of rural populations, because in all works surveyed the Leguminosae were among the most representative families, in addition to provide food of the day to day, like beans, also provides timber for home constructions, energy and raw materials for manufactured goods that can be traded, thus helping in local income. Key words: use categories, ethnobotany and local population. Introdução A família leguminosae, também denominada de Fabaceae, é considerada uma das mais familiares para as pessoas de diversas partes do mundo (QUEIROZ, 2009) e uma das maiores famílias botânicas, sendo a terceira maior família de plantas, tendo uma distribuição cosmopolita e inclui 727 gêneros e espécies (LEWIS et al., 2005). Segundo Queiroz (2009) parte do sucesso das leguminosas é atribuído à associação com bactérias fixadoras de nitrogênio que habitam nódulos nas suas raízes, graças a isso, elas podem colonizar ambientes pobres em nitrogênio e estocar maior quantidade de compostos nitrogenados em suas sementes. Devido as suas características, a família apresenta grande importância ambiental e econômica, com isso, constituem-se em um dos principais recursos naturais para o

6 homem do campo, especialmente, aqueles que habitam as regiões áridas e semiáridas (COSTA et al., 2002). Ainda, segundo Costa et al. (2002), o crescimento relativamente rápido e a capacidade de rebrota de suas espécies, fazem com que sejam plantas úteis para a recuperação de áreas degradadas e fontes importantes de lenha e madeira para pequenas construções, além disso, fornecem alimento rico em proteínas para o gado, possibilitando o fornecimento de um importante complemento para os rebanhos. Muitos trabalhos de cunho etnobotânico no Brasil têm evidenciado o grande uso de espécies da família Leguminosae para diversos usos (FERRAZ et al., 2006; FONSECA-KRUEL; PEIXOTO, 2004; SÁ e SILVA et al., 2010; NASCIMENTO et al., 2008). No Piauí, o cenário não é diferente e a família se destaca na produção forrageira (LEMOS, 2001; SANTOS et al., 2007), melífera (COSTA, 2005), madeireiro (VIEIRA et al., 2009) alimentício (CHAVES; BARROS, 2009), medicinal (LEMOS, 2004; FRANCO;BARROS, 2006; OLIVEIRA;MOITA-NETO;BARROS, 2010), dentre outros. Em vista deste cenário de importância da família Leguminosae para a sobrevivência do homem do campo é que se propôs desenvolver um levantamento das espécies citas como úteis no Piauí, destacando suas categorias de uso, bem como, o hábito de crescimento das mesmas. Metodologia Por se tratar de uma pesquisa de cunho bibliográfico, foi realizando uma busca no Portal Scielo ( com as palavras-chave: leguminosae, piauí, etnobotânica e categorias de uso. Também foi consultado o banco de dissertações do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente (PRODEMA), da Universidade Federal do Piauí, que desenvolve uma linha de pesquisa em etnobotânica. Foi realizada também uma pesquisa nos Curriculum lattes de pesquisadores piauienses que desenvolvem pesquisas na área de etnobotânica e ou botânica econômica, na tentativa de buscar títulos de dissertações defendidas fora do Piauí, mas que tratasse da vegetação Piauiense, além de buscar Livros e capítulos de livros.

7 A grafia correta dos nomes científicos foi verificada através do site da Lista das Espécies da Flora do Brasil online disponível na home Page Resultados Ao total foram encontradas 14 dissertações (ABREU, 2000; CHAVES, 2005; COSTA 2005; FRANCO, 2005; TORQUATO, 2006; SANTOS, 2008; SILVA, 2008; VIEIRA, 2008; AGUIAR, 2009; AMORIM, 2010; SILVA, 2010, SOUSA, 2010, MEIRELES, 2012 E BASTOS, 2012), 12 artigos (LEMOS 2001; LEMOS, 2004; VIEIRA et al. 2008; SANTOS et al. 2008; FRANCO;BARROS, 2006; CHAVES;BARROS, 2007; CHAVES;BARROS, 2008; OLIVEIRA, BARROS;MOITA-NETO, 2010; VIEIRA;BARROS, 2010; SOUSA, AMORIM;BARROS, 2010; AGUIAR;BARROS, 2012; CHAVES;BARROS, 2012) e 10 capítulos de livros (SANTOS,BARROS;ARAÚJO, 2007; COSTA;CASTRO, 2007; FRANCO, BARROS;ARAÚJO, 2007; CHAVES;BARROS, 2009; VIEIRA et al. 2009a; VIEIRA et al. 2009b; OLIVEIRA et al. 2009a, OLIVEIRA et al. 2009b, TORQUATO, ARAÚJO;BARROS, 2009 e VIEIRA, ARAÚJO; BARROS, 2011), que abordem o aspecto utilitário da flora piauiense e que em algum momento citam a potencialidade de uso das espécies da família leguminosae por populares no estado do Piauí. Nestas publicações foram citadas 142 espécies de Leguminosae com usos registrados no Piauí, distribuídas da seguinte forma: 58 espécies na subfamília Caesalpinioideae, 39 na Mimosoideae e 45 na Papilionoideae, sendo Mimosa L. (19 espécies) e Senna Mill. (13) os gêneros mais representativos (Tabela 01). Tabela 01. Lista das espécies da família Leguminosae citadas como úteis no estado do Piauí. Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso Caesalpinioideae Bauhinia acuruana Moric miroró-branco MED B. catingae Harms capa-bode MEL, MAD,, VET B. cheilantha Steud mororó MAD, MED B. dubia Benth mororó MAD, MEL,

8 Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso B. trichosepala Wanderlin B. ungulata L mororó; FIB FOR, MAD, MED, MEL, PROD. ENER B. flexuosa Moric cipó-de-escadacerrado MED, FIB B. forficata Link cipó-escada MED, FIB B. pentandra Vog. ex D.Dietr. capa-bode MEL, MAD,, VET B. pulchella Benth mirorozim-fino FOR B. subclavata Benth miroró-de-cabra mororó-decarrasco FOR, MAD, MED, MEL, PROD. ENER cipó-de-escadabrejo Caesalpinia pulcherrima (L.) Sw falsoflamboyan ORN Caesalpinia sp - PROD. ENER Cassia javanica var. indochinensis Gagnepoin - ORN Cenostigma gardnerianum Tul. canela-de-velho Cenostigma macrophyllum Tul caneleiro Chamaecrista calycioides Greene limãozinho erva ALM C. eitenorum H.S.Irwin & Barneby bombará ou besouro sub MAD C. fagonioides (Vogel) H.S.Irwin & Barneby rapa-canela sub MEL C. flexuosa Greene var. flexuosa rapa-canela sub MEL C. macranthera (Collad.) Irwm & Barnelez - sub MEL C. serpens Greene rapa-canela sub MEL Chamaecrista sp jardim-de-moça erva ORN Copaifera cf. elliptica Mart. podói MEL C. langsdorffii Desf podoi MAD FOR, MAD, MED, ORN, MED, MEL, MAD,, ORN C. luetzelburgii Harms podói MED, MAD, C. martii Hayne podói ALM; MED Delonix regia (Bojer) Raf Dimorphandra gardneriana Tul flamboia; frambuambo favela; favad anta MEL, ORN, MÁG.REL FOR, MEL, MED, MAD, ORN,, VET

9 Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso Hymenaea courbaril L. H.eriogyne Benth H. cf. maranhensis Y.T.Lee&Langenh jatobá MEL ALM, MAD, MED, MEL, PRO.ENER ALM, MED Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P.Queiroz Martiodendron mediterraneum (Mart.exBenth.) Köeppen jucá jatobá-de-porco jatobá jatobá-da-mata jatobá-devaqueiro H. martiana Hayne jatibaí ALM; MAD; MED H. stigonocarpa Mart. ex Hayne jatobá MED, ALM, FOR, MAD H. velutina Ducke jatobá-de-veia ALM, FOR Hymenaea sp jatobá-da-folhamiúda ALM catinga-deporco; quebramachado Parkinsonia aculata L. xila Peltogyne confertiflora (Mart. ex Hayne) Benth. Poincianella bracteosa (Tul.) L.P.Queiroz Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz birabú MEL catingueira; catinga-deporco; pau-de-rato catingueira Sclerolobium paniculatum Vog pau-pombo Senna acuruensis (Benth.) var. interjecta H.S.Irwin & Barneby Ex S. alata (L.) Roxb besouro MEL mata-pasto-dopará, mariamole FOR, MAD, MED, MEL, ORN, MAD, MEL, MAD, MED, MEL, ORN, VET FOR, MAD, MED, MEL, ORN, PROD. ENER. MÁG.REL, MED, MEL, ORN, PRO.ENER, VET FOR, MED, MEL, MAD, G MED S. gardneri (Benth.) H.S.Irwin & Barneby mata-pasto sub S. lechriosperma Irwin & Barneby besourinho FOR S. obtusifolia (L.) H.S.Irwin & mata-pasto ou Barneby pastão MEL, FOR, MED, MEL, VET

10 Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso S. occidentalis (L.) Link S. reticulate (Wild.) H.S.Irwin & Barneby S. siamea (L.) H.S.Irwin & Barneby S. spectabilis (DC.) H.S.Irwin & Barneby S. trachypus (Benth.) Irwin & Barneby Senna sp sub maria-mole sub MED acacia cana-fliche sub FOR, MED MEL ORN, FOR, MEL FOR, MAD, MED besourinho FOR, MEL Senna sp¹ anil-brabo MED, MEL PRO.ENG, ORN Senna sp² canafístula MED Tachigali sp podói, podóia Tamarindus indica L tamarindo fedegoso; matapasto papaconhamansa Mimosoideae Acacia suaveolens Willd acácia MEL Acacia sp¹ angicocarasquento Acacia sp² amorosa MAD Albizia lebbeck (L.) Benth. pau-brasil ORN Calliandra fernandesii Barneby carobinha ORN Enterolobium contortisiliquum Manganaro Inga laurina (Sw.) Willd. Benth; tamboril ingá Inga sp ingá ALM Mimosa acutistipula Benth M. caesalpiniaefolia Benth jurema; jurema-preta; unha-de-gatopreta; sabiá; unha-degato M. filipes Mart. jureminha-decampestre erva FOR M. diplotricha C. Wright - erva FOR M. hostilis (Mart.) Benth jurema MAD, MAG.REL, MED, MEL, ALM, MED, MEL MAD, MEL, TOX MAD, MEL, TOX, VET ALM, FOR, MEL MED, FOR, MEL, MÁG.REL, MAD, PROD. ENER FOR, MAD, MÁG.REL, MED, MEL, ORN, PRO.ENER MAD; MED; MEL; PRO.ENER;

11 Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso M. malacocentra Mart. calumbizeira FOR M. pellita Humb. & Bonpl. ex Willd calombinho FOR M. pigra L. viuvinha FOR M. polycarpa Kunth - sub MEL M. pudica L. - erva MEL M. quadrivalvis L. malícia erva FOR, MEL M. tenuiflora (Willd.) Poir. jurema-pretasem-espinho FOR, MAD M. somnians Humb. & Bonpl. ex malíciaverdadeira Willd. erva FOR M. velloziana Mart. malícia-de-boi erva M. verrucosa Benth jurema-preta; jurema-branca; jurema-decaboclo Mimosa sp malissa-branca FOR, MED, MEL MEL Mimosa sp 1 angico MEL Mimosa sp 2 angico-branco MEL Mimosa sp 3 candeia MAD, G; MAD, Neptunia plena Lindl. malicinha caroba-rasteira erva FOR, MED Parkia platycephala Benth faveira; MAD, VET, bufante; FOR, MEL, faveira-debolota;. Piptadenia macrocarpa Benth angico-preto MED P. stipulacea Ducke jurema-branca MEL Pithecellobium dulce Benth. mata-fome ALM, MEL, ORN ALM, FOR; catanduva; Pityrocarpa moniliformis (Benth.) MAD; MED; rama-debezerro Luckow & R.W.Jobson MEL; PRO.ENER; Plathymenia reticulata Benth candeia MEL Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J. W. Grimes Senegalia langsdorffii (Benth.) Seigler & Ebinger Senegalia polyphylla (DC.) Britton &Rose bordão-develho unha-de-gato espinheiro Stryphnodendron coriaceum Benth barbatimão MEL FOR, MEL, MAD,, ORN MED, MAD, MEL MAD; MED;ENG, FOR, MEL

12 Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso Vachellia farnesiana (L.) Wight & unha-de-gato, MAD, MED, Arn. coronha MEL Papilionoideae Aeschynomene priscoana Afr.Fern - erva MEL Aeschynomene sp canela-de-véi erva MED Abrus precatorius L. mulungu liana ART Amburana cearensis (M.Allemão) imburana-decheiro A.C.Sm MAD; MED; Andira cf. paniculata Benth angelim MEL Andira cf. vermifuga Mart.ex. Benth angelim MEL Arachis sylvestris (A.Chev.) A.Chev erva Bowdichia virgilioides Kunth sucupira Canavalia brasiliensis Mart. ex Benth. Chaetocalyx scandens (L.) Urban fava-de-boi liana FOR erva Cenostigma gardnerianum Tul. canela-de-velho FOR, MEL FOR, MAD, MED, MEL, ORN FOR FOR, MAD, MED, ORN, amendoim; amendoimforrageiro amendoimbrabo Centrosema rotundifolium Mart. ex Benth. mucunã erva FOR, MEL Cratylia mollis Benth. camaratuba FOR Crotalaria spectabilis Roth chocalho-decobra erva FOR,MED,TOX Crotalaria sp anil-da-serra sub FOR Dalbergia cearensis Ducke violete MAD Desmodium adscendens (Sw.) DC. pega-pega erva FOR Desmodium triflorum (L.) DC azedinha erva MEL Dioclea grandiflora Mart. Ex Benht D. violacea Mart. ex Benth mucunã liana liana ALM, ART, MED, MEL ALM, ART, MED, MEL mucunã-peluda; mucunã-dechapada Dipteryx alata Vog. catuaba-branca MEL, MAD, D. lacunifera (Ducke) Ducke carraspana MAD, FOR, MEL Galactia jussiaeana Kunth feijão-dechapada erva FOR, MEL Galactia sp maratuba-dechapada sub FOR Indigofera suffruticosa Mill. anil-brabo sub MED Luetzelburgia auriculata (Allem.) mocó, paumocó FOR, MEL, Ducke MAD,

13 Subfamília/espécie Nome vulgar Hábito Cat. de uso Machaerium acutifolium Vogel Machaerium sp violeta ORN MAD, MEL, ; MAD, Macroptilium lathyroides (L.) Urb. jetirana erva MEL Phaseolus lunatus L fava erva ALM, MEL P. vulgaris L. feijão erva ALM Periandra coccinea (Schrad.) - erva MEL Benth Pterodon abruptus (Moric.) Benth. pau-liso MAD Soemmeringia semperflorens Mart - erva MEL Stylosanthes angustifolia Vogel amendoim erva MEL S. capitata Vogel bunina-do-dia erva ORN S. macrocephala M.B. Ferreira & rabuja; violeteroxo Sousa Costa jacaré erva ORN S. guianensis (Aubl.) Sw - sub MEL S. cf. scabra Vog. amendoimpreta sub MEL Stylosanthes sp - erva MEL, ORN Swartzia flaemingii Rad jacarandá ALM, FOR Swartzia flaemingii var. psilomena ALM, FOR, jacarandá (Harms) R. S. Cowan; MAD, MEL Vatairea macrocarpa Ducke amargoso MAD, MED, MEL Vigna unguiculata L. Walp feijão erva ALM, MEL Vigna vexillata (L.) A.Rich. feijão-ligeiro erva ALM Legendas: MED medicinal; MEL melífera; MAD madeireiro; PROD. ENER produção de energia; VET veterinária; FIB fibras; FOR forrageira; ORN ornamental; ALM alimentação; MÁG. REL mágico-religioso; TOX tóxica. Quanto aos usos foram registradas 11 categorias de uso, alimentícia, forrageira, madeireira, fibras, mágico-religioso, medicinal, melífera, ornamental, produção de energia, tóxica e veterinária, com destaque para as categorias melífera (80 espécies), medicinal (46), madeireira (45) e forrageira (43), enquanto que as menos citadas foram mágico-religioso (cinco espécies), fibra e artesanato (quatro) e tóxica (três) (figura 01). Esse destaque para a categoria melífera pode ser justificado pela vocação melífera que o estado possui, sendo o segundo maior produtor de mel do Brasil. A atividade melífera pode ser realizada de duas maneiras características: a extrativista, praticada de maneira predatória, por não adotar nenhum método de manejo preservador das abelhas e de seus ninhos; e a racional, por se tratar de uma atividade econômica de

14 criação de abelhas no seu próprio hábitat ou em ambientes similares, utilizando as várias espécies da flora local com potencial melífero. No estado foram desenvolvidos dois trabalhos específicos com a flora melitófila. Costa (2005) verificou o potencial melitófilo da vegetação de Cerrado em uma área na divisa dos municípios de Castelo do Piauí e Juazeiro; e Torquato (2006) estudou o potencial melífero na Comunidade Quilombola Olho D água dos Pires em Esperantina. Em ambos os estudos há um destaque para afamília Leguminosae, a qualcontribuiu com o maior número de espécies para este fim. Figura 01. Gráfico da distribuição das espécies da família Leguminosae úteis citadas para o Piauí por categorias de uso. A categoria medicinal é uma das mais estudadas no Piauí, e, por conseguinte destacam a importância da família Leguminosae no acervo da farmacopeia de comunidades rurais do estado, tendo destaque para os trabalhos de Franco e Barros (2006) que estudaram a flora medicinal do Quilombo Olha D água dos Pires em Esperantina; Oliveira, Barros e Moita-Neto (2010) em comunidades rurais do município de Oeiras; Vieira, Araújo e Barros (2011) no Quilombo dos Macacos em São Miguel do Tapuio; Aguiar e Barros (2012) em quintais no município de Demerval Lobão e Chaves e Barros (2012) em uma área de Carrasco no Município de Cocal.

15 Nas demais categorias, há uma contribuição substancial em algumas categorias, como por exemplo, madeireira, forrageira e produção de energia, enquanto outras como, veterinária e fibras, a contribuição do número de espécies de Leguminosae uteis é bastante reduzido. Dados estes, que podem ser verificados em Vieira et al. (2009) que realizaram um levantamento do potencial de produtos florestais madeireiros no Quilombo dos Macacos em São Miguel do Tapuio; Chaves e Barros (2009) que levantou o potencial alimentício da flora do semiárido piauiense; Oliveira et al. (2009) que estudou os produtos florestais forrageiros, nocivos e de uso veterinário utilizados por camponeses no município de Oeiras; Santos, Barros e Araújo (2008) com estudo sobre os plantas medicinais e forrageiras utilizadas por populares rurais no município de Monsenhor Gil. Em relação as espécies mais versáteis, ou seja, as que foram citadas para um maior número de categorias de uso diferentes, há destaque para Mimosa caesalpifolia, Poincianella pyramidalis e Dimorphandra gardneiana com sete categorias de uso cada, seguidas por Bauhinia ungulata, Libidibia ferrea, Poincianella bracteosa, Mimosa acustipula e Pityrocarpa moniliformis com seis categorias cada. Quanto à distribuição das espécies úteis por hábito de vida, observa-se uma dominância de indivíduos de porte arbóreo, com 55 espécies, seguidos por arbustivos com 39, herbáceos com 29, subarbustivos com 15 e as lianas aparecem com apenas quatro espécies (Figura 02), Figura 02. Distribuição das espécies de Leguminosae úteis citadas para o Piauí por hábito de vida.

16 Conclusão Através deste levantamento pode constatar a grande variedade de espécies de leguminosae úteis citadas para o Piauí, prevalecendo as espécies de porte arbóreo e arbustivo, hábito estes que são mais característicos de uso madeireiro, seja ele para construções rurais e ou mesmo para produção de energia, na forma de carvão ou lenha. Em relação as categorias de uso, a melífera sobressaiu-se em relação as demais, sendo justificado pela vocação apícola do estado, estado entre os maiores produtores de mel do Brasil, e em seguida vem a categoria medicinal, onde demonstra um acervo riquíssimo da farmacopeia local. Com isso, conclui-se a grande importância da família para sobrevivência das populações rurais, pois em todos os trabalhos as Leguminosas estiveram entre as famílias mais representativas, além de fornecer alimentos do dia-a-dia, como o feijão, fornece também madeira para construção de casa, produção de energia e matéria-prima para confecção de artefatos que possam ser comercializados, ajudando assim na renda local, ou como medicinal, auxiliando na cura ou tratamento de doenças. Agradecimentos Os autores agradecem a Ana Carolina Oliveira da Silva pela ajuda na tradução do abstract e a Lucilene Lima dos Santos por valiosas contribuições na construção deste trabalho. Referências ABREU, J.R. Diversidade de recursos vegetais do cerrado utilizados pelos quilombolas Mimbó (Amarante, Piauí, Brasil). Recife: UFPE, p. Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, AGUIAR, L. C. G.G. Etnobotânica em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (Município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Teresina, Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal do Piauí, Teresina, AGUIAR, L. C. G.G; BARROS, R. F. M. Plantas medicinais cultivadas em quintais de comunidades rurais no domínio do cerrado piauiense (município de Demerval Lobão, Piauí, Brasil). Revista Brasileira de Plantas Medicinais (Impresso), 2012.

17 AMORIM, A. N. Etnobiologia na comunidade de pescadores do bairro Poti Velho, Teresina/PI. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, BASTOS, E.M.. Conhecimento botânico local no assentamento Saco do Juazeiro, São Miguel do Tapuio, Piauí. Teresina Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, CHAVES, E.M.F; BARROS, R. F. M.. Flora apícola do carrasco no município de Cocal/PI, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, p , CHAVES, E.M.F. Florística e potencialidades econômicas da vegetação de carrasco no município de Cocal, Piauí, Brasil. Teresina Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, CHAVES, E.M.F; BARROS, R. F. M.. Resource use of the flora of the brushwood vegetation in Cocal Country, Piauí, Brasil. Functional Ecosystems and Communities, v. 2, p , CHAVES, E.M.F ; BARROS, R. F. M.. Plantas de uso alimentício no semiárido piauiense, Nordeste, Brasil. In: LOPES, Wilza Gomes Reis, MONTEIRO, Maria do Socorro Lira, MOITA NETO José Machado. (Org.). Sustentabilidade do Semi-Árido. 3 ed. Teresina: EDUFPI, 2009, v. 1, p CHAVES, E.M.F.; BARROS, R. F. M. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Plantas Medicinais (Impresso), COSTA, J.M. Estudo Fitossociológico e Sócio-Ambiental de uma área de cerrado com potencial melitófilo no município de Castelo do Piauí, Brasil. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, COSTA, J.A.S.; NUNES, T.S.; FERREIRA, A.P.L.; STRADMANN, M.T.S.; QUEIROZ, L.P. Leguminosas forrageiras da caatinga: espécies importantes para as comunidades rurais do sertão da Bahia. Feira de Santana: UEFS/SASOP, CASTRO, A. A.J.F.; COSTA, J. M. Flora e Melissofauna Associada de um Cerrado Rupestre da Região Setentrional do Piauí.. In: Programa Regional de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente. (Org.). Cerrado Piauiense: Uma Visão Multidisciplinar. 1 ed. Teresina: Editora da Universidade Federal do Piauí-UFPI, 2007, v. 2, p FERRAZ, J.S.F.; ALBUQUERQUE, U.P; MEUNIER, I.M.J. Valor de uso e estrutura de vegetação lenhosa às margens do riacho do Navio, Floresta, PE, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.20, n.1, p , 2006.

18 FONSECA-KRUEL, V.S; PEIXOTO, A.L. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, Rj, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v.18, n. 1, p , FRANCO, E. Á. P. A Diversidade etnobotânica no quilombo Olho D água dos Pires, Esperantina, Piauí, Brasil. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, FRANCO, E. Á. P. ; BARROS, R. F. M.. Uso e Diversidade de Plantas Medicinais no Quilombo Olho D'Água dos Pires, Esperantina, Piauí. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 8, p , FRANCO, E. A. P. ; BARROS, R. F. M.. Uso e diversidade de plantas do cerrado utilizadas pelos quilombolas de Olho D'água dos Pires, Esperantina, Piauí. In: LOPES, W.G.R.; LOPES, A.C.A; GOMES, J.M.A; MOITA NETO, J.M; LEITE, L.F.C; TEIXEIRA, P.W.G.N; BARROS, R.F.M. (Org.). Cerrado piauiense: uma visão multidisciplinar. Teresina: EDUFPI, 2008, v. 2, p LEMOS, J. R.. Plantas da caatinga com potencial forrageiro, Parque Nacional Serra da Capivara, Estado do Piauí. Pesquisa em Foco, São Luís-MA, v. 9, n. 14, p , LEMOS, J. R.. Recursos medicinais de espécies da caatinga no Parque Nacional Serra da Capivara, Piauí, Brasil. Essentia (Sobral/CE), Sobral-CE, v. 5, n. 2, p , 2004 LEWIS, G.P.; SCHRIRE, B.; MACKINDER, B.; LOCK, M. Legumes of the world. Royal Botanic Gardens, Kew, MEIRELES, V. J. S. Conhecimento e uso dos recursos naturais em comunidades pesqueiras da Ilha das Canárias, RESEX Marinha do Delta do Parnaíba, Araioses, MA, Brasil. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, NASCIMENTO, V.T.; SOUSA, L.G.; ALVES, A.G.C; ARAÚJO, E.L; ALBUQUERQUE, U.P. Rural fences in agricultural landscapes and their conservation role in area of caatinga (dry vegetation) in Northeast Brazil. Environment, Development and Sustainability. p. 1-25, OLIVEIRA, F. C. S. Conhecimento botânico tradicional em comunidades rurais do semi-árido piauiense. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, OLIVEIRA, F. C. S; VIEIRA, F. J. ; SANTOS, L. G. P. ; BARROS, R. F. M.. Produtos florestais forrageiros, nocivos e de uso veterinário, utilizados por camponeses, Município de Oeiras, Piauí.. In: LOPES, Wilza Gomes Reis, MONTEIRO, Maria do Socorro Lira, MOITA NETO José Machado. (Org.). Sustentabilidade do Semi-Árido. 3 ed. Teresina: EDUFPI, 2009, v. 1, p OLIVEIRA, F. C. S; VIEIRA, F. J; MOITA NETO, J. M. ; BARROS, R. F. M.. A Biodiversidade Vegetal e seus Usos por Comunidades Rurais do Município de Oeiras,

19 Piauí. In: Antonio Alberto Jorge Farias Castro; Jaíra Maria Alcobaça Gomes; Roseli Farias Melo de Barros. (Org.). Biodiversidade e Desenvolvimento do Trópico Ecotonal do Nordeste. Teresina: EDUFPI, OLIVEIRA, F. C. S; BARROS, R. F. M. ; MOITA NETO, J. M.. Plantas medicinais utilizadas em comunidades rurais de Oeiras, semiárido piauiense. Revista Brasileira de Plantas Medicinais (Impresso), v. 12, p , QUEIROZ, L.P. Leguminosas da caatinga. Feira de Santana: UEFS, SANTOS, L. G. P. Florística e conhecimento botânico tradicional em áreas de cerrado no município de Monsenhor Gil, Piauí, Brasil. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, SANTOS, L. G. P. ; BARROS, R. F. M. ; ARAUJO, J. L. L. ; VIEIRA, F. J.. Diversity of useful plant resources in the city of Monsenhor Gil, Piauí State, Brazil. Functional Ecosystems and Communities, v. 2, p , SANTOS, L. G. P. ; BARROS, R. F. M. ; ARAUJO, J. L. L.. Diversidade de plantas medicinais e forrageiras do cerrado de Monsenhor Gil, Piauí. In: LOPES, W.G.R.; LOPES, A.C.A.; GOMES, J.M.A.; MOITA-NETO, J.M.; LEITE, L.F.C.; TEIXEIRA, P.W.G.N.; BARROS, R.F.M.. (Org.). Cerrado piauiense: uma visão multidisciplinar. Teresina: EDUFPI, 2008, v. 2, p. - SILVA, M.P. Levantamento etnobotânico de comunidades siatuadas no entorno da Serra de Santo Antônio, Campo Maior, Piauí. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, SOUSA, R. S.. Etnobotânica: estudo comparativo entre comunidades litorâneas e a vegetação da APA do Delta do Parnaíba, Piauí, Brasil. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, SOUSA, R. S.; AMORIM, A.N. ; BARROS, R. F. M.. A flora e fauna úteis de pescadores artesanais. Sapiência (FAPEPI. Impresso), v. 25, p. 9-9, TORQUATO, T. G. M.Potencial da vegetação melitófila e abelhas associadas da área Olho D água dos Pires, Esperantina, Piauí, Brasil. Teresina, Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) - Universidade Federal do Piauí, Teresina, TORQUATO, T. G; ARAUJO, J. L. L. ; BARROS, R. F. M.. Espécies Vegetais Melitófilas da Área Olho d'água dos Pretos, Esperantina, Piauí, Brasil. In: Antonio Alberto Jorge Farias Castro; Jaíra Maria Alcobaça Gomes; Roseli Farias Melo de Barros. (Org.). Biodiversidade e Desenvolvimento do Trópico Ecotonal do Nordeste. Teresina: EDUFPI, 2009.

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