REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE CARIA (MOIMENTA DA BEIRA)

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1 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE CARIA (MOIMENTA DA BEIRA) Freguesia de CARIA PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais, estabelecendo no Artigo 17.º: «As taxas para as autarquias locais actualmente existentes são revogadas no início do segundo ano financeiro subsequente à entrada em vigor da presente lei, salvo se, até esta data: a) Os regulamentos vigentes forem conformes ao regime jurídico aqui disposto; b) Os regulamentos vigentes forem alterados de acordo com o regime jurídico aqui previsto.» Mostra-se, assim, necessário conformar a prática administrativa à legalidade e, nessa medida, encontrar um quadro de critérios objectivos e uniformes para a fixação das taxas que constituem receitas próprias da freguesia e que são indispensáveis à prossecução dos fins e das atribuições legais. Na fixação das taxas foram levados em conta critérios económicofinanceiros, em obediência ao disposto na alínea c) do Artigo 8.º da Lei n.º 53-E/2006, bem como os princípios da equivalência jurídica e da justa repartição dos encargos públicos, expressos nos arts. 4.º e 5.º do mesmo diploma, procurando também a necessária uniformização de valores das taxas cobradas pelas freguesias que 1

2 integram o concelho de Moimenta da Beira, por forma a evitar situações de desigualdade que a continuidade geográfica das freguesias, a grande mobilidade dos cidadãos residentes e a reduzida dimensão geográfica do concelho não poderiam justificar. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CARIA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias Locais (Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002 de 11 Janeiro), e tendo em vista o estabelecido na Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007 de 15 Janeiro) e no Freguesia de Caria Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais (Lei n.º 53-E/2006 de 29 Dezembro), é aprovado o Regulamento e tabela de taxas em vigor na Freguesia de Caria. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Objecto e Princípios Subjacentes) 1 O presente regulamento e tabela anexa têm por finalidade fixar os quantitativos a cobrar por todas as actividades da Junta de Freguesia no que se refere à prestação concreta de um serviço público local e na utilização privada de bens do domínio público e privado da Freguesia. 2 Na fixação dos quantitativos referidos no número anterior, além dos critérios de natureza económico-financeira, serão observados os princípios da proporcionalidade e da justa repartição dos encargos públicos, expressos nos arts. 4.º e 5.º da Lei n.º 53-E/2006, de 29 de 2

3 Dezembro, bem como critérios de uniformização dos valores das taxas cobradas pelos mesmos serviços prestados por diversas freguesias. 3 As taxas são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada de bens do domínio público da autarquia local, ou na remoção de um obstáculo jurídico ao comportamento dos particulares quanto tal seja atribuição da freguesia, nos termos da lei. Artigo 2.º (Sujeitos) 1 O sujeito activo da relação jurídico-tributária, titular do direito de exigir aquela prestação é a Junta de Freguesia. 2 O sujeito passivo é a pessoa singular ou colectiva e outras entidades legalmente equiparadas que estejam vinculadas ao cumprimento da prestação tributária. 3 Estão sujeitos ao pagamento de taxas o Estado, as Regiões Autónomas, as Autarquias Locais, os fundos e serviços autónomos e as entidades que integram o sector empresarial do Estado, das Regiões Autónomas e das Autarquia Locais. Artigo 3.º (Isenções) 1 Estão isentos do pagamento das taxas previstas no presente regulamento, todos aqueles que beneficiem de isenção prevista em outros diplomas. 2 No caso de atestados destinados a fazer a prova de vida do requerente, à obtenção do benefício telefónico, à subscrição do passe para reformado ou à prova da insuficiência económica para obtenção 3

4 de auxílios socioeconómicos, poderão as taxas referentes aos atestados em causa ser objecto das seguintes isenções: a) Isenção Parcial - se o rendimento per capita do agregado familiar do requerente for igual ou inferior a um salário mínimo nacional e superior ao valor mínimo mais elevado da pensão de reforma do regime geral da segurança social, a taxa a aplicar será correspondente a 50% do valor da taxa devida pelo atestado nos termos do art. 5.º do presente regulamento; b) Isenção Total se o rendimento per capita do agregado familiar do requerente for igual ou inferior ao valor mínimo mais elevado da pensão de reforma do regime geral da segurança social, será concedida isenção total do pagamento da taxa devida pelo atestado, cabendo apenas ao requerente o pagamento do impresso de requerimento. 3 Para determinar o rendimento per capita do agregado familiar do requerente será calculado um duodécimo do rendimento total anual do agregado familiar, procedendo-se à divisão deste duodécimo pelo número de elementos que compõem o agregado familiar do requerente. 4 Para a determinação do rendimento total anual a que se refere o artigo anterior, devem os serviços exigir a apresentação da última declaração do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares ou, na falta deste, os 2 últimos recibos de vencimento e / ou os comprovativos das pensões auferidas por todos os elementos do agregado familiar, devendo neste caso o rendimento total anual ser calculado na base da seguinte fórmula: Rendimento Mensal X 14 meses / 12 meses. 5 Caso o requerente declare não possuir qualquer dos documentos a que alude o número anterior, deverá, em sua substituição, apresentar declaração da Segurança Social em como não aufere qualquer subsídio e declaração das Finanças em como não possui bens nem rendimentos (devendo apresentar tantas declarações quantos os elementos do agregado familiar) 4

5 CAPÍTULO II TAXAS Artigo 4.º (Taxas) 1 - As taxas da freguesia incidem sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade da freguesia, designadamente: a) Pela prática de actos administrativos e satisfação administrativa de outras pretensões de carácter particular; b) Pela concessão de licenças; c) Pela utilização e aproveitamento do domínio público e privado da freguesia; d) Pela gestão de equipamento urbano; e) Pelas actividades de promoção do desenvolvimento local. 2 - Sobre as taxas de licenças e outras previstas nesta tabela, que revertem integralmente para a Junta de Freguesia, só reverterão adicionais para o Estado ou para outras entidades públicas quando expressamente estiver determinado por disposição legal específica. Artigo 5.º 5

6 (Serviços Administrativos) 1 As taxas de atestados e termos de justificação administrativa constam do anexo I e têm como base de cálculo o tempo médio de execução dos mesmos (atendimento, registo, produção). 2 A fórmula de cálculo é a seguinte: TSA = tme x vh + ct / N tme: tempo médio de execução; vh: valor hora do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc); N: nº de habitantes da Freguesia. 3 Sendo que a taxa a aplicar: a) É de ½ / hora x vh + ct / N para os atestados, declarações e outros documentos com termo lavrado; b) É de ¼ / hora x vh + ct /N para os atestados em impresso próprio fornecido pelo requerente; 4 As taxas de certificação de fotocópias constam do anexo III e têm por base o valor cobrado pelos Correios de Portugal, S.A.. 5 Pela emissão de fotocópias simples será cobrada uma taxa de 0,10 por cada página fotocopiada. 6 Aos valores indicados no n.º 3 acresce uma taxa de urgência, para a emissão no prazo de 24 horas, de mais 50%. 7 Os valores constantes dos n.º 3, 4 e 5 são actualizados anual e automaticamente, tendo em atenção a taxa de inflação. 8 Por cada requerimento de atestado, certificado ou outro documento em que seja fornecido ao requerente o formulário em uso nos Serviços será cobrada a taxa de 0,40, a acrescer à taxa que se mostrar devida pelo serviço requerido. 6

7 Artigo 6.º (Licenciamento e Registo de Canídeos e Gatídeos) 1 As taxas de registo e licenças de canídeos e gatídeos, constantes do anexo II, são indexadas à taxa N de profilaxia médica, não podendo exceder o triplo deste valor e varia consoante a categoria do animal (Portaria n.º 421/2004 de 24 de Abril). 2 A fórmula de cálculo é a seguinte: a) Registo: 50% da taxa N de profilaxia médica; b) Licenças das Categorias A a I: 100% da taxa N de profilaxia médica; 3 Os cães classificados nas categorias C, D e F estão isentos de qualquer taxa. 4 O valor da taxa N de profilaxia médica é actualizado, anualmente, por Despacho Conjunto. Artigo 7.º (Cemitério) 1 As taxas a pagar pela concessão de terreno relativas a sepulturas perpétuas, prevista no anexo V, têm como base de cálculo a seguinte formula: TCTC = a x i x ct + d Onde: a: Área do terreno (m2); i: Percentagem a aplicar tendo em conta o espaço ocupado; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço; d: Critério de desincentivo à compra de terrenos. 2 - As taxas a pagar por inumação de cadáver ou exumação de ossada, previstas no anexo I, têm como base de cálculo a seguinte fórmula: Onde: TIC/ EO = tme x vh + ct tme: tempo médio de execução; 7

8 vh: valor hora do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço (inclui material de protecção, consumíveis, recipientes, máquinas, etc); 3 As taxas a pagar por averbamentos em alvará, previstas no anexo I, têm como base de cálculo a seguinte fórmula: TA A = tme x vh + ct +d + N tme: tempo médio de execução; vh: valor hora do funcionário, tendo em consideração o índice da escala salarial; ct: Custo total necessário para a prestação do serviço (inclui material de escritório, consumíveis, etc); N: nº de habitantes da Freguesia; d: Critério de desincentivo à compra de terrenos. Artigo 8.º (Actividades Diversas) 1 As taxas de licenciamento de actividades diversas constam do anexo VI e têm como base de cálculo o tempo médio de execução dos mesmos (atendimento, registo, produção), têm como base de cálculo a seguinte formula: CAPL = (CMHGP X MIGP) + (CKV X KM) + CENX +CCET + CLCE + CPS + CIND O custo da actividade publica local das taxas (CAPLI) corresponde ao somatório do custo de mão de obra necessária para concretizar as tarefas inerentes á satisfação da pretensão, do custo das deslocações do enxoval afeto a cada colaborador, do custo da consulta a entidades terceiras (quando a elas houver lugar), dos custos de liquidação, cobrança e expediente (quando aplicável) e ainda com 8

9 custos indiretos (rateados por cada taxa em função de chaves de repartição). (Fórmula de cálculo explicada em pormenor no anexo B deste Regulamento). Artigo 9.º (Actualização de Valores) A Junta de Freguesia, sempre que entenda conveniente, poderá propor à Assembleia de Freguesia a actualização extraordinária ou alteração das taxas previstas neste regulamento, mediante fundamentação económico-financeira subjacente ao novo valor. CAPÍTULO III LIQUIDAÇÃO Artigo 10.º (Pagamento) 1 A relação jurídico-tributária extingue-se através do pagamento da taxa. 2 As prestações tributárias são pagas em moeda corrente ou por cheque. 9

10 3 Salvo disposição em contrário, o pagamento das taxas será efectuado antes ou no momento da prática de execução do acto ou serviços a que respeitem. 4 O pagamento das taxas é feito mediante recibo a emitir pela Junta de Freguesia. Artigo 11.º (Pagamento em prestações) 1 É admissível o pagamento em prestações unicamente para valores superiores a Quinhentos euros euros. 2 Compete à Junta de Freguesia autorizar o pagamento em prestações, desde que se encontrem reunidas as condições para o efeito, designadamente, comprovação da situação económica do requerente, que não lhe permite o pagamento integral da dívida de uma só vez, no prazo estabelecido para pagamento voluntário. 3 Os pedidos de pagamento em prestações devem conter a identificação do requerente, a natureza da dívida e o número de prestações pretendido, bem como os motivos que fundamentam o pedido. 4 No caso do deferimento do pedido, o valor de cada prestação mensal corresponderá ao total da dívida, dividido pelo número de prestações autorizado, acrescendo ao valor de cada prestação os juros de mora contados sobre o respectivo montante, desde o termo do prazo para pagamento voluntário até à data do pagamento efectivo de cada uma das prestações. 5 O pagamento de cada prestação deverá ocorrer durante o mês a que corresponder. 6 A falta de pagamento de qualquer prestação implica o vencimento imediato das seguintes, assegurando-se a execução fiscal da dívida remanescente mediante a extracção da respectiva certidão de dívida Artigo 12.º 10

11 (Incumprimento) 1 São devidos juros de mora pelo cumprimento extemporâneo da obrigação de pagamento das taxas. 2 A taxa legal (Decreto-Lei n.º 73/99 de 16 Março) de juros de mora é de 1%, se o pagamento se fizer dentro do mês do calendário em que se verificou a sujeição aos mesmos juros, aumentando-se uma unidade por cada mês de calendário ou fracção se o pagamento se fizer posteriormente. 3 O não pagamento voluntário das dívidas é objecto de cobrança coerciva através de processo de execução fiscal, nos termos do Código de Procedimento e de Processo Tributário. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS (Garantias) Artigo 13º 11

12 1 Os sujeitos passivos das taxas podem reclamar ou impugnar a respectiva liquidação. 2 A reclamação deverá ser feita por escrito e dirigida à Junta de Freguesia, no prazo de 30 dias a contar da notificação da liquidação. 3 A reclamação presume-se indeferida para efeitos de impugnação judicial se não for decidida no prazo de 60 dias. 4 Do indeferimento tácito ou expresso cabe impugnação judicial para o Tribunal Administrativo e Fiscal da área da Freguesia, no prazo de 60 dias a contar do indeferimento. 5 A impugnação judicial depende da prévia dedução da reclamação prevista no n.º 2. Artigo 14.º (Legislação Subsidiária) Em tudo quanto não estiver, expressamente, previsto neste regulamento são aplicáveis, sucessivamente: a) Lei n.º 53-E/2006 de 29 de Dezembro; b) A Lei das Finanças Locais; c) A Lei Geral tributária; d) A Lei das Autarquias Locais; e) O Estatuto dos Tribunais Administrativos e Fiscais; f) O Código de Procedimento e de Processo Tributário; g) O Código de Processo Administrativo nos Tribunais Administrativos; h) O Código do Procedimento Administrativo. Artigo 15.º (Caducidade e prescrição das taxas) 12

13 1 O direito de liquidar taxas caduca se a liquidação não for validamente notificada ao sujeito passivo no prazo de três anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu. 2 As dívidas por taxas prescrevem no prazo de oito anos a contar da data em que o facto tributário ocorreu. 3 A citação, a reclamação e a impugnação interrompem a prescrição. 4 A paragem dos processos de reclamação, impugnação e execução fiscal por prazo superior a um ano por facto não imputável ao sujeito passivo faz cessar a interrupção da prescrição, somando-se, neste caso, o tempo que decorreu após aquele período ao que tiver decorrido até à data da autuação. Artigo 16.º (Revogação) 1 - Consideram-se revogados o regulamento e anterior tabela de taxas em vigor na Freguesia passando a vigorar o presente documento. 2 - Quando venham a ser aprovados e postos em execução regulamentos específicos, para uma ou diversas matérias inscritas neste regulamento e tabelas anexas, passam a vigorar esses dispositivos regulamentares nas partes em que disponham em sentido diferente do aqui estabelecido, considerando-se, portanto, revogados na parte ou partes que contrariarem aqueles. 13

14 Artigo 17.º (Entrada em vigor) O presente Regulamento e a tabela de taxas e licenças (anexo I) entram em vigor em 30 de Abril de 2007, após aprovado pela em Assembleia de Freguesia e respectiva publicação em edital a afixar no edifício da sede da Junta de Freguesia 14

15 TABELA DE TAXAS ANEXO I SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS Atestados de Residência (Banco / SEF / Consulado) 3,00 Atestados de Residência (Escolas / Seg. Social) Isento Atestados para assistência médica 1,00 Atestados para fins escolares 1,00 Outros Atestados 3,00 Taxa de urgência (emissão no prazo de 24 horas) + 50% Declarações agregado familiar para fins militarem Isento Declarações de pobreza e indigência Isento Declaração para abono de família 1,50 Declaração para obtenção de subsídio de funeral 3,00 Outras declarações 3,00 Confirmações de prova de vida - nacional 1,50 Confirmação de agregado familiar - escolas 1,00 Confirmação de agregado familiar para fins bancários 3,00 Outras confirmações 3,00 Termos de identidade e justificação administrativa 3,00 Nota: 1) Isenção de qualquer pagamento, quando comprovado, o rendimento mensal do agregado familiar do requerente for inferior a 75% do SMN 15

16 ANEXO II Licenças de canídeos e gatídeos Registo 1,00 Licenças: Categoria A cães de companhia 5,00 Categoria B cães c/ fins económicos 5,00 Categoria C cães para fins militares, policiais e seg. Publica Isento Categoria D cães para investigação científica Isento Categoria E cães de caça 5,00 Categoria F cães de guia Isento Categoria G cães potencialmente perigosos 5,00 Categoria H cães perigosos 5,00 Categoria I - Gatos 2,50 ANEXO III Certificação de Fotocopias Por cada conferência de fotocópia ou fotocópia e respectiva conferencia (até 4 páginas inclusive) 4,00 Da 5ª página à 12ª páginas, por cada fotocópia 0,50 A partir da 13ª página, por cada uma 0,10 16

17 ANEXO IV Aluguer de Instalações Instituições sem fins lucrativos Gratuito Formação A combinar Outros (por dia) 40,00 ANEXO V Cemitérios Concessão de terreno p/ sepultura perpetua 2 mt2 500,00 Averbamento em sepultura perpétua por sucessão 15,00 ANEXO VI Atividades Diversas Licenciamento do exercício da atividade de vendedor de lotarias, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei nº 310/2002, de 18 de Dezembro e a Lei nr. 75/2013, de 12 de Setembro 2013 Apreciação do processo 10,00 Emissão de cartão de vendedor de lotarias 7,65 Renovação anual do cartão de vendedor de lotarias 7,65 Segunda Via de cartão de vendedor de lotarias 12,70 Provas desportivas, por dia 17,50 Arraias, romarias, bailes e outros divertimentos, por dia 12,20 Concessão especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do 25,00 Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de Janeiro e a Lei nr. 75/2013, de 12 de Set Período Diurno das 7 às 22 horas, acresce por hora 5,00 Período Noturno das 23 às 7 horas, acresce por hora 10,00 17

18 ANEXO B Para cada prestação tributável, foram mapeadas as várias atividades e tarefas e identificados os equipamentos (mobiliário e hardware) e a mão-de-obra necessária reduzindo a intervenção/utilização/consumo a minutos. O valor do Indexante CAPL (custo da actividade publica Local) é apurado, por taxa, através da aplicação da seguinte fórmula: Em que: A. CMHGP - É o custo médio do minuto/homem por grupo de pessoal calculado recorrendo à seguinte fórmula: (1) Resulta da soma das remunerações e dos encargos com estas por grupo de pessoal. (2) Resulta da seguinte fórmula 52 x (n-y), em que:. 52 é o número de semanas do ano;. n Nº de horas de trabalho semanais (assumiram-se as 35 horas semanais como sendo o valor padrão);. y Nº de horas de trabalho perdidas em média por semana (feriados, férias, % média de faltas por atestado médico foi tido em conta o absentismo médio por grupo de pessoal constante do balanço social do exercício de 2012). B. MCGP São os minutos/homem consumidos nas tarefas e atividades que concorrem diretamente para a concretização de uma prestação tributável. No mapeamento dos CAPL = (CMHGP X MIGP) + (CKV X KM) + CENX +CCET + CLCE + CPS + CIND O custo da actividade publica local das taxas (CAPLI) corresponde ao somatório do custo de mão de obra necessária para concretizar as tarefas inerentes á satisfação da pretensão, do custo das deslocações do enxoval afeto a cada colaborador, do custo da consulta a entidades terceiras (quando a elas houver lugar), dos custos de liquidação, cobrança e expediente (quando aplicável) e ainda com 18

19 custos indiretos (rateados por cada taxa em função de chaves de repartição). Fatores produtivos foi subsidiariamente assumido o disposto no n.º 2, do artigo 16.º, da lei das finanças locais, lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, que determina que para efeito do apuramento dos custos de suporte à fixação dos preços, os mesmos são medidos em situação de eficiência produtiva O que significa que os fatores produtivos deverão ser mapeados numa perspetiva de otimização, ou seja, que os mesmos estão combinados da melhor forma possível sem dispêndios desnecessários C. CKV - É custo km/viatura calculado por recurso à seguinte fórmula: Em que: (1) Amortização correspondente; (2) Custo associado aos pneus; (3) Despesas com combustível; (4) Manutenções e reparações ocorridas; (5) Custo do seguro; (6) Outros custos. Sempre que numa prestação tributável seja necessária a utilização de viaturas para a sua concretização, designadamente em sede de vistorias e demais deslocações, foi definido um percurso médio em km e em minutos e, bem assim, foi tipificada a composição da equipa ajustada por prestação tributável, visando criar uma justiça relativa para todos os munícipes independente da localização da pretensão no espaço da freguesia. A. CCET - É o custo inerente à consulta a entidades terceiras quando a elas houver lugar (ex. Município, CCDR, EP, ). Este valor foi incorporado nas prestações tributáveis em que esta atividade é recorrente, padronizando-se um valor que corresponde à atividade administrativa necessária e ao custo de expediente; 19

20 B. CENX - Resulta da soma das amortizações anuais dos equipamentos e hardware, à disposição de cada colaborador e que fazem parte do enxoval de equipamentos, e dos artigos de economato de que este necessita para a prossecução das tarefas que lhe estão cometidas em sede de prestações tributáveis. C. CLCE Corresponde aos custos de liquidação, cobrança e expedientes comuns a todas as taxas; D. CPs São os custos com prestadores de serviços externos (pessoas coletivas ou singulares) cuja intervenção concorre diretamente para a concretização de prestações tributáveis. E. CInd - Corresponde aos custos indiretos rateados por cada taxa, designadamente: Custos anuais das licenças de software específico de suporte ao licenciamento; Custos anuais do atendimento (front-office) indiferenciado por domínio ou setor; Outros custos indiretos com particular relação com a prestação tributável. 20

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