Norma rodoviária Especificação de Serviço DNER-ES 306/97 p. 01/06. Pavimentação - imprimação
|
|
- Neuza Malheiro Angelim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNER MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGIC DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km Centro Rodoviário, Parada de Luca Rio de Janeiro, RJ - CEP Norma rodoviária Especificação de Serviço DNER-ES 306/97 p. 01/06 Pavimentação - imprimação RESUMO 5 Condições específicas Este documento define a sistemática empregada 6 Manejo na ambiental execução de imprimação sobre a superfície de uma base granular concluída e estabelece os 7 requisitos Inspeção concernentes a material, equipamento, execução e inspeção, incluindo os critérios de aceitação 8 Critérios e de medição rejeição e medição dos serviços. 0 PREFÁCIO ABSTRACT Esta Norma estabelece a sistemática a ser e This document presents procedures for priming na execução e no controle da qualidade do ser execution over a granular base pavement surface. epígrafe. It presents requirements conceming materiais, equipment, execution, ambiental preserving, 1 quality OBJETIVO control and the criteria for acceptance and rejection of the Services. Estabelecer a sistemática empregada na a uniforme de material betuminoso sobre base gr concluída, a fim de conferir coesão su SUMARIO impermeabilizar e permitir condições de ader entre esta e o revestimento a ser executado. 0 Prefácio 2 REFERÊNCIAS 1 Objetivo Para o entendimento desta Norma deverão 2 Referências consultados os documentos seguintes: 3 Definição 4 Condições gerais Macrodescritores MT Microdèscritores DNER : pavimentação a) DNER-EM 363/97 - Asfalto diluído tip média; : imprimação, pavimento, emulsão asfáltica Palavras-chave IRRD/IPR : materiais betuminosos (4955), pavimento (2955) Descritores SINORTEC : asfaltos, pavimentos flexíveis Aprovado pelo Conselho Administrativo em 05/03/97, Resolução n 16/97, Sessão n CA/ Autor: DNER/DrDTc (IPR) Substitui a DNER-ES-P 14/71 Processo n /97-63 Revisão e Adaptação à DNER-PRO 101/9 Aprovada pela DrDTc em 06/11/97
2 DNER-ES 306/97 CPI p. 02/06 í^ b) DNER-EM 364/97 - Alcatrões para pavimentação; c) DNER-ME 004/94 - Materiais betuminosos - determinação da viscosidade alta temperatura; d) DNER-ME 012/94 - Asfalto diluído - destilação; e) DNER-ME 148/94 - Mistura betuminosa - determinação dos pontos combustão( vaso aberto Cleveland); f) DNER-PRO 277/97 - Metodologia para controle estatístico de obras e s g) DNER - Manual de Pavimentação, 1996; h) ABNT MB-826/73 - Determinação da viscosidade cinemática de asfalto i) ASTM 1665/73 - Alcatrão para pavimentação - viscosidade especifica "Eng 3 DEFINIÇÃO Para os efeitos desta Norma, é adotada a definição seguinte: Imprimação - consiste na aplicação de camada de material betuminoso sobre granular concluída, antes da execução de um revestimento betuminoso q conferir coesão superficial, impermeabilizar e permitir condições de aderên revestimento a ser executado. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 O Iigante betuminoso não deve ser distribuído quando a temperatura a 10 C, nem em dias de chuva. 4.2 Todo carregamento de Iigante betuminoso que chegar à obra deverá ter além de apresentar indicações relativas do tipo, procedência, quantidade do distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de serviço. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Material Os ligantes betuminosos empregados na imprimação poderão ser dos tipo a) asfaltos diluídos CM-30 e CM-70; b) alcatrões AP-2 a AP A escolha do Iigante betuminoso adequado será feita em fimção da te base A taxa de aplicação "T" é aquela que pode ser absorvida pela base em 2 determinada experimentalmente, no canteiro da obra. As taxas de aplicação usu 0,8 a 1,6 1/m^, conforme o tipo e a textura da base e do Iigante betuminoso esco
3 tpl DNER-ES 306/97 p. 5.2 Equipamento Para a varredura da superfície da base, usam-se, de preferência, rotativas, podendo entretanto a operação ser executada manualmente. O jato poderá, também, ser usado A distribuição do Iigante deve ser feita por carros equipados com bo pressão e sistema completo de aquecimento que permitam a aplicação do Iig quantidade uniforme Os carros distribuidores do Iigante betuminoso, especialmente const devem ser providos de dispositivos de aquecimento, dispondo de tacóme termómetros com precisão ± de 1 C, em locais de fácil observação e, a manual para tratamento de pequenas superfícies e correçòes localizadas. A devem ser do tipo de circulação plena, com dispositivo de ajustamentos v variáveis de espalhamento uniforme do Iigante O depósito de Iigante betuminoso, quando necessário, deve ser eq permita o aquecimento adequado e imiforme do conteúdo do recipiente. O capacidade tal que possa armazenar a quantidade de Iigante betuminoso a s menos, um dia de trabalho. 5 3 Execução Após a perfeita conformação geométrica da base, proceder a varred a eliminar todo e qualquer material solto Antes da aplicação do Iigante betuminoso a pista poderá ser levemente Aplica-se, a seguir, o Iigante betuminoso adequado, na temperatura c tipo, na quantidade certa e da maneira mais uniforme. A temperatura de a betuminoso deve ser fixada para cada tipo de Iigante, em fimção da rela viscosidade, escolhendo-se a temperatura que proporcione a melhor viscosida As faixas de viscosidade recomendadas para espalhamento são: a) para asfaltos diluídos 20 a 60 segundos "Saybolt-Furol" (DNER-ME 0 b) para alcatrões de 6 a 20 graus "Engler" (ASTM 1665) A tolerância admitida para a taxa de aplicação do Iigante betuminos ajustada experimentalmente no campo é de ± 0,2 1/m^ Deve-se imprimar a pista inteira em um mesmo tumo de trabalho e d possível, fechada ao tráfego. Quando isto não for possível, trabalha-se imprimação da adjacente, assim que a primeira for permitida ao tráfego. O base imprimada ao tráfego é condicionado ao comportamento da mesma, n 30 dias A fim de evitar a superposição ou excesso, nos pontos inicial e final da se faixas de papel transversalmente na pista, de modo que o início e o té
4 DNER-ES 306/97 p. 04/àf Iigante betuminoso situem-se sobre essas faixas, as quais serão, a seguir, ret na aplicação do Iigante betuminoso deve ser, imediatamente, corrigida. 6 MANEJO AMBIENTAL A preservação do meio ambiente nos serviços de execução da imprimação aplicação de Iigante betuminoso. Deve-se adotar os cuidados seguintes: 6.1 Evitar a instalação, de depósitos de Iigante betuminoso, próxima a cu 6.2 Impedir o refugo de materiais já utilizados na faixa de dominio e áreas qualquer outro lugar causador de prejuízo ambiental. 6.3 Na desmobilização desta atividade, remover os depósitos de Iigante canteiro de obras, recompondo a área afetada pelas atividades da construção 7 INSPEÇÃO 7.1 Controle do material O Iigante betuminoso deverá ser examinado em laboratório, ob indicada pelo DNER, e satisfazer às especificações em vigor. Para todo o carr obra, deverão ser executados os ensaios seguintes: a) asfaltos diluídos: - ensaio de viscosidade cinemática a 60 C (ABNT MB-826); - ensaio de viscosidade "Saybolt-Furol" (DNER-ME 004) a diferentes estabelecimento da relação viscosidade x temperatura; - ensaio do ponto de fulgor e combustão (vaso aberto Cleveland) (DNERb) para alcatrões: - ensaio de viscosidade "Engler" (ASTM-1665) a diferentes tempe estabelecimento da relação viscosidade x temperatura Deverão ser executados ensaios de destilação para os asfaltos diluíd ME 012), para verificação da quantidade de solvente, para cada loot que cheg 7.2 Controle da execução Temperatura A temperatura do Iigante betuminoso deve ser medida no caminhão distrib antes da aplicação, a fim de verificar se satisfaz ao intervalo de temperatura viscosidade x temperatura Taxa de aplicação (T) O controle da quantidade do Iigante betuminoso aplicado, será mediante a colocação de bandejas, de peso e área conhecidos na pista on
5 DNER-ES 306/97 p. 05/0 aplicação. Por intermédio de pesagens, após a passagem do carro distribu de Iigante betuminoso aplicado (taxa de aplicação - T) Para trechos de imprimação de extensão limitada ou com necessidade com área de no máximo 4000 m^, deverão ser feitas 5 determinações controle Nos demais casos, para segmentos com área superior a 4000 m^ e in definido pelo executante o número de determinações em função do risco rejeitar um serviço de boa qualidade, conforme a tabela seguinte: n k 1,55 1,41 1,36 1,31 1,25 1,21 1,16 1,13 1,11 1,10 1,08 1,06 1,04 1,01 a 0,45 0,35 0,30 0,25 0,19 0,15 0,10 0,08 0,06 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 n = n^ de amostras; k = coeficiente multiplicador; a = risco do executante. 7.3 Aceitação e rejeição Material Os resultados de todos os ensaios deverão atender às especificações, de acordo especificações de materiais aplicáveis Temperatura Os resultados de todas as medições deverão situar-se no intervalo definido pel X temperatura, de acordo com as especificações de materiais aplicáveis Taxa de aplicação (T) Os resultados da taxa de aplicação (T) serão analisados estatisticam condições seguintes: X - ks < valor mínimo admitido ou X -t- ks > valor máximo admitido - re HY - ks > valor mínimo admitido valor máximo admitido - aceita-se o ser Sendo: x = ^ n s = Onde: n-l valores individuais. média da amostra. s - desvio padrão da amostra.
6 DNER-ES 306/97 p. 06/06 k - coeficiente tabelado em função do número de determinações, n - número de determinações Os serviços rejeitados deverão ser corrigidos, complementados ou re Os resultados do controle estatístico serão registrados em rela acompanhamento. 8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO Os serviços aceitos serão medidos de acordo com os critérios seguintes: 8.1 A imprimação será medida através da área efetivamente executada acordo com o projeto, incluídas todas as operações e encargos neces imprimação, abrangendo armazenamento, perdas e transporte do Iigante betumi estocagem á pista. 8.2 A quantidade de Iigante betuminoso aplicado é obtida através da média medidos na pista. 8.3 Deverá ser medido, também, o transporte da quantidade de Iigante be aplicado, entre a refinaria ou fábrica, até o canteiro de obras.
7 /CPL NORMA DNIT 018/ E S Drenagem - Sarjetas e valetas Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS T R A N S P O R T E S D E P A R T A M E N T O NACIONAL D E I N F R A - E S T R U T U R A D E T R A N S P O R T E S DIRETORIA D E P L A N E J A M E N T O E P E S Q U I S A Autor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR P r o c e s s o : Origem: Revisão da norma DNIT 018/ E S Aprovação pela Diretoria Executiva d o DNIT na reunião d e 15/08/2006. INSTITUTO D E P E S Q U I S A S RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, Km 163 Centro Rodoviário - Vigário Geral Rio de Janeiro - R J - C E P Tel/fax: (0xx21) P a i a v r a s < h a v e : Drenagem, sarjeta, valeta N total de páginas 07 R e s u m o 6 Manejo ambiental 4 E s t e documento define a sistemática a ser adotada na 7 Inspeção 5 execução de sarjetas e valetas de drenagem destinadas 8 Critérios de medição 6 a conduzir as águas que incidem sobre o corpo estradai. São também apresentados os requisitos concernentes a índice gerai 7 materiais, equipamentos, execução, manejo ambiental, Prefácio controle da qualidade, condições de conformidade e não-conformidade e os critérios de medição dos Esta Norma foi preparada pela Diretoria de serviços. Planejamento e Pesquisa, para servir como documento base, visando estabelecer as especificações de serviço Abstract para a execução de sarjetas e valetas de drenagem This document describes destinadas the method to be employed in a conduzir as águas que incidem sobre o the construction of ditches and gutters which corpo gather the estradai. Está baseada na norma DNIT 001/2002 waters faliing on the road surface. It - P R O e cancela inciudes the e substitui a norma DNIT 018/ ES. requirements for the materiais, the equipment, the execution, the envirnomental management, the quality 1 Objetivo control and the criteria for the acceptance, rejection and measurement of the performed jobs. Esta Norma tem como objetivo estabelecer os procedimentos a serem seguidos na execução de Sumário sarjetas e valetas, revestidas ou não, coietoras dos Prefácio 1 deflúvios, que escoam transversalmente á plataforma e 1 Objetivo 1 às áreas adjacentes, conduzindo-os a pontos previamente estabelecidos para lançamento. 2 Referências normativas 1 3 Definições 2 2 Referências normativas 4 Condições gerais 2 5 Condições específicas 2 Os documentos relacionados neste item serviram de base á elaboração desta Norma e contêm disposições
8 DN1T018/2006-ES /CPL que, ao serem citadas no texto, se tornam parte Dispositivos de drenagem longitudinal construí integrante desta Norma. As edições apresentadas são lateralmente às pistas de rolamento e às plataformas as que estavam em vigor na data desta publicação, dos escalonamentos, destinados a interceptar os recomendando-se que sempre sejam consideradas as deflúvios, que escoando peio talude ou terrenos edições mais recentes, se houver. marginais podem comprometer a estabilidade dos taludes, a integridade dos pavimentos e a segurança do a) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS tráfego, e geralmente têm, por razões de segurança, a TÉCNICAS. projeto de forma triangular ou semicircular. estruturas de concreto: procedimento. Rio de Janeiro, Valetas b) controle tecnológico de materiais componentes do concreto: Dispositivos localizados nas cristas de cortes ou pés de procedimento. Rio de Janeiro, aterro, consequentemente afastados das faixas de tráfego, com a mesma finalidade das sarjetas, mas que c) concreto - preparo, por escoarem maiores deflúvios ou em razão de suas controle e recebimento: procedimento. Rio características construtivas têm em geral a forma de Janeiro, trapezoidal ou retanguiar. d) concreto - determinação da consistência peio 4 Condições gerais abatimento do tronco de cone. Rio de As sarjetas e valetas especificadas referem-se a cortes, Janeiro, aterros e ao terreno natural, marginal à área afetada concreto - pela construção, que por ação da erosão poderão ter determinação da consistência peio sua estabilidade comprometida. espalhamento na mesa de Graff. Rio de Os dispositivos abrangidos por esta Norma serão Janeiro, construídos de acordo com as dimensões, localização, D E P A R T A M E N T O NACIONAL DE confecção e acabamento determinados no projeto. E S T R A D A S DE RODAGEM. Na ausência de projeto específico deverão ser utilizado obras-de-arte especiais - concretos e os dispositivos padronizados que constam do Álbum de argamassas: especificação de serviço. Rio projetos-tipo de dispositivos de drenagem do DNER. de Janeiro: IPR, g). DNER-ISA 07: impactos da fase 5 Condições específicas de obras rodoviárias - causas/ mitigação/ 5.1 Materials eliminação. In:. h) Rio de Janeiro, ; ENEMAX. Rio de Janeiro, Todo material utilizado na execução deverá satisfazer aos requisitos impostos peias normas vigentes da ABNT e do DNIT Concreto de cimento D E P A R T A M E N T O NACIONAL DE INFRA- O concreto quando utilizado nos dispositivos que E S T R U T U R A DE T R A N S P O R T E S. especificam este tipo de revestimento deverá ser gestão da qualidade em dosado racionalmente e experimentalmente, para uma obras rodoviárias: procedimento. Rio de resistência característica à compressão mínima Janeiro: IPR, (fck;min), aos 28 dias, de 15MPa. 3 Definições O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo com o prescrito na norma NBR 6118/03, além de 3.1 Sarjetas
9 DNIT 018/2006-ES /CPL. atender ao que dispõem as especificações do DNER -No caso de banquetas de escalonamentos e valetas de ES 330/97. proteção, quando revestidas, as sarjetas serão executadas logo após a conclusão das operações de Revestimento vegetal terraplanagem, precedendo a operação de plantio ou colocação de revestimento dos taludes. Quando recomendado o revestimento vegetal, poderão ser adotadas as alternativas de plantio O de grama em preparo e a regularização da superfície de leivas ou mudas, utilizando assentamento espécies típicas da região serão executados com operação manual da obra, atendendo envolvendo às especificações próprias. Poderá cortes, aterros ou acertos, de forma a atingir ser também feito o plantio por meio de a hidro-semeadura, geometria projetada para cada dispositivo. no caso de áreas maiores. No caso de valetas de proteção de aterros ou cortes admite-se, opcionalmente, a associação de operações 5.2 Equipamentos manual e mecânica, mediante emprego de lâmina de motoniveladora, pá carregadeira equipada com Os equipamentos necessários à execução dos serviços retroescavadeira ou vaietadeira adequadamente serão adequados aos locais de instalação das obras, dimensionada para o trabalho. atendendo ao que dispõem as prescrições especificas para os serviços similares. Os materiais empregados para camadas preparatórias para o assentamento das sarjetas serão os próprios Recomendam-se, como mínimo, os seguintes solos existentes no locai, ou mesmo, material excedente equipamentos: da pavimentação, no caso de sarjetas de corte. a) caminhão basculante; E m qualquer condição, a superfície de assentamento b) caminhão de carroceria fixa; deverá ser compactada de modo a resultar uma base, c) betoneira ou caminhão betoneira; firme e bem desempenada. Os materiais escavados e não utilizados nas operações d) motoniveladora; de escavação e regularização da superfície de e) pá-carregadeira; assentamento serão destinados a bota-fora, cuja f) rolo compactador metálico; localização será definida de modo a não prejudicar o escoamento das águas superficiais.. g) retroescavadeira ou vaietadeira. Para as valetas, os materiais escavados serão NOTA: Todo equipamento a ser utilizado deverá ser aproveitados na execução de uma banqueta de material vistoriado, antes do início da execução do energicamente compactado junto ao bordo de jusante serviço de modo a garantir condições da valeta de proteção do corte ou de modo a conformar apropriadas de operação, sem o que não o terreno do aterro, na região situada entre o bordo de será autorizada a sua utilização. jusante da valeta de proteção e o "off-set" do aterro. 5.3 Execução Para marcação da localização das valetas serão implantados gabaritos constituídos de guias de madeira Sarjetas e valetas revestidas de concreto servindo de referência para concretagem, cuja seção transversal corresponda às dimensões e forma de cada As sarjetas e valetas revestidas de concreto poderão ser dispositivo, e com a evolução geométrica estabelecida moldadas "in loco" ou pré-moidadas atendendo ao no projeto, espaçando-se estes gabaritos em 3,0m, no disposto no projeto ou em consequência de imposições má construtivas. A concretagem envolverá um plano executivo, prevendo A execução das sarjetas de corte deverá ser iniciada o lançamento do concreto em lances alternados. após a conclusão de todas as operações de O espalhamento e acabamento do concreto serão feitos pavimentação que envolvam atividades na faixa anexa à mediante o emprego de ferramentas manuais, em plataforma cujos trabalhos de regularização ou acerto especial de uma régua que, apoiada nas duas guias possam danificá-las.
10 DNIT 018/2006-ES adjacentes permitirá a conformação da sarjeta ou valeta de madeira, recomendando-se o emprego de gramíneas à seção pretendida. de porte baixo, de sistema radicular profundo e A retirada das guias dos segmentos concretados abundante, será nativas da região e podadas rentes, antes feita logo após constatar-se o início do processo de de sua extração. cura do concreto. O revestimento vegetai aplicado será periodicamente O espalhamento e acabamento do concreto dos irrigado, até se constatar a sua efetiva fixação nas segmentos intermediários será feito com apoio da superfícies régua recobertas. de desempeno no próprio concreto dos trechos Durante o período remanescente da obra, ficará a cargo adjacentes. da executora a recomposição de eventuais falhas em A cada segmento com extensão máxima de 12,0m será que não tenha sido bem sucedido o plantio ou em locais executada uma junta de dilatação, onde preenchida com se tenha constatado a danificação do revestimento argamassa asfáltica. vegetal aplicado. Quando especificado no projeto, será aplicado Sarjetas e valetas não revestidas revestimento vegetal de forma a complementar o acabamento do material apiioado contíguo ao As sarjetas e valetas não providas de revestimento dispositivo. deverão ser utilizadas somente em locais em que se As saídas d'água das sarjetas serão executadas de assegure a sua eficiência e durabilidade, ou em caso de forma idêntica às próprias sarjetas, sendo prolongadas obras provisórias ou desvios temporários de tráfego. Po por cerca de lom a partir do final do corte, com deflexão esta razão o seu uso restringe-se às áreas onde se que propicie o seu afastamento do bordo da plataforma associam moderadas precipitações e materiais (bigodes). resistentes à erosão ou segmentos com moderadas declividades. Esta extensão deverá ser ajustada às condições locais de modo a evitar os efeitos destrutivos de erosão. Sua execução compreende as operações descritas nos O concreto utilizado, no caso de dispositivos casos revestidos, das sarjetas e valetas revestidas de concreto, deverá ser preparado em betoneira, com fator acrescentando-se a obrigatoriedade da avaliação das água/cimento apenas suficiente para suas alcançar características construtivas com a aplicação de trabalhidade e em quantidade suficiente para gabaritos, de modo o uso a se constatar que foram atendidas imediato, não sendo permitido a sua redosagem. as dimensões, forma da seção transversal e a deciividade longitudinal Sarjetas e valetas com revestimento vegetal 6 Manejo ambiental A execução de sarjetas e valetas com revestimento Durante a construção das obras deverão ser vegetal se iniciará com o preparo e a regularização da preservadas as condições ambientais exigindo-se, entre superfície de assentamento, seguindo-se as mesmas outros os seguintes procedimentos: prescrições apresentadas para os dispositivos com revestimento de concreto. a) todo o material excedente de escavação ou A disposição do material escavado atenderá, sobras deverá ser removido das igualmente, ao disposto para sarjetas e valetas proximidades dos dispositivos, evitando revestidas de concreto. provocar o seu entupimento; Concluída a regularização da superfície de assentamento e verificadas as condições de escoamento será aplicada camada de terra vegetai, previamente seiecionada e adubada de modo a facilitar a germinação da grama. As leivas seiecionadas serão então colocadas sobre a camada de terra vegetai e compactadas com soquetes b) o material excedente removido será transportado para local pré-definido em conjunto com a Fiscalização cuidando-se ainda para que este material não seja conduzido para os cursos d'água de modo a não causar assoreamento;
11 DNIT 018/2006-ES CPL c) nos pontos de deságúe dos dispositivos O controle geométrico da execução das obras será feito X^^^ deverão ser executadas obras de proteção, por meio de levantamentos topográficos, auxiliados por para impedir a erosão das vertentes ou gabaritos para execução das canalizações e acessórios. assoreamento de cursos d'água; Os elementos geométricos característicos serão d) durante o desenvolvimento das obras estabelecidos em Notas de Serviço, com as quais será deverá ser evitado feito o acompanhamento o tráfego desnecessário da execução. de equipamentos ou veículos por terrenos As dimensões das seções transversais avaliadas não naturais de modo a evitar a sua devem diferir das indicadas no projeto de mais de 1 %, desfiguração; em pontos isolados. Todas as medidas de espessuras efetuadas devem e) caberá à Fiscalização definir, caso não situar-se no intervalo de ± 10% em relação à espessura previsto em projeto, ou alterar no projeto, o de projeto. tipo de revestimento a adotar nos dispositivos implantados, em função das Controle de acabamento condições locais; f) além destas, deverão ser atendidas, no Será que feito o controle qualitativo dos dispositivos, de couber, as recomendações da DNER-iSA forma visual, avaiiando-se as características de 07- instrução de Serviço Ambiental, acabamento das obras executadas, acrescentando-se referentes à captação, condução e outros despejo processos de controle, para garantir que não das águas superficiais ou sub-superficiais. ocorra prejuízo à operação hidráulica da canalização. Da mesma forma será feito o acompanhamento das 7 Inspeção camadas de embasamento dos dispositivos, acabamento das obras e enchimento das vaias. 7.1 Controle d o s I n s u m o s 7.4 Condições de conformidade e nãoconformidade O controle tecnológico do concreto empregado será realizado de acordo com as normas NBR 12654/92, NBR 12655/96 e DNER-ES 330/97. Todos os ensaios de controle e verificações dos O ensaio de consistência do concreto será feito de insumos, da produção e do produto serão realizados de -. acordo com a NBR NM 67/98 ou a NBR NM 68/98, acordo com o Piano da Qualidade, devendo atender às sempre que ocorrer alteração no teor de umidade dos condições gerais e específicas dos capítulos 4 e 5 desta agregados, na execução da primeira amassada do dia, Norma, respectivamente. após o reinício dos trabalhos desde que tenha ocorrido Será controlado o valor característico da resistência à interrupção por mais de duas horas, cada vez que forem compressão do concreto aos 28 dias, adotando-se as moldados corpos-de-prova e na troca de operadores. seguintes condições: 7.2 Controle da produção (execução) fck, est < fck - não-conformidade; fck, est â fck - conformidade. Deverá ser estabelecido, previamente, o piano de Onde: retirada dos corpos-de-prova de concreto, das amostras de aço, cimento, agregados e demais fck, materiais, de est = valor estimado da resistência característica do forma a satisfazer às especificações respectivas. concreto à compressão. O concreto ciclópico, quando utilizado, deverá fck ser = valor da resistência característica do concreto à submetido ao controle fixado pelos compressão. procedimentos da norma DNER-ES 330/97. Os resultados do controle estatístico serão analisados e registrados em relatórios periódicos de 7.3 Verificação do produto acompanhamento de acordo com a norma DNIT 011/2004-PRO, a qual estabelece os procedimentos Controle geométrico
12 DNIT 018/2006-ES para o tratamento das não-conformidades dos insumos, da produção e do produto. 8 Critérios de medição Os serviços conformes serão medidos de acordo com os seguintes critérios: a) as sarjetas e valetas serão medidas pelo seu comprimento, determinado em metros, acompanhando as declividades executadas, incluindo fornecimento e colocação de materiais, mão-de-obra e encargos, equipamentos, ferramentas e eventuais necessários à execução; b) não serão medidas as escavações manuais ou mecânicas, e o apiloamento dos solos nos locais contíguos aos dispositivos; medindo-se o transporte efetivamente realizado; d) caso haja necessidade de importação de solos, será medido o volume e o transporte dos materiais efetivamente empregados; e) no caso de utilização de revestimento vegetai, a sua aquisição e aplicação será remunerada, medindo-se a área efetivamente aplicada e o transporte realizado; f) no caso de utilização de dispositivos pontuais e acessórios, como caixas coietoras ou de passagem, as obras serão medidas por unidade, de acordo com as especificações respectivas. c) os materiais decorrentes das escavações e não aproveitados nos locais contíguos aos dispositivos deverão ser removidos. /índice Gerai
13 DNIT 018/2006-ES /CPLx Índice Geral ' Abstract 1 Manejo ambiental 6 4 Concreto de cimento Materiais Condições de conformidade e não-conformidade Objetivo Prefácio Condições específicas 5 2 Referências normativas 2 1 Condições gerais 4 2 Resumo 1 Controle da produção Revestimento vegetai (execução) Sarjetas Controle de acabamento Sarjetas e valetas com revestimento vegetal Controle dos insumos Sarjetas e valetas não Controle geométrico revestidas Critérios de medição 8 6 Sarjetas e valetas revestidas de concreto Definições 3 2 Sumário Equipamentos Valetas Execução Verificação do produto índice geral inspeção 7 5
Pavimentação - imprimação
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDrenagem - meios-fios e guias
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO SARJETAS E VALETAS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-01/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de sarjetas e valetas,
Leia maisNº total de Palavras-chave: Centro Rodoviário Vigário Geral
NORMA DNIT 022/2004 - ES DNIT Drenagem Dissipadores de energia Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis Pintura de ligação - Especificação de serviço /2009 NORMA DNIT - ES. 3 Definição... 2. Resumo. 4 Condições gerais...
DNIT /2009 NORMA DNIT - ES Pavimentos flexíveis Pintura de ligação - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS
Leia maisDER/PR ES-D 01/05 DRENAGEM: SARJETAS E VALETAS
DRENAGEM: SARJETAS E VALETAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr
Leia maisTerraplenagem - cortes
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDER/PR ES-D 11/05 DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO
DRENAGEM: DEMOLIÇÃO DE DISPOSITIVOS DE CONCRETO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130
Leia maisDNIT. Drenagem - Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem - Especificação de serviço NORMA DNIT 028/2004 - ES. 5 Condições específicas...
DNIT NORMA DNIT 028/2004 - ES Drenagem - Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES
Leia maisDrenagem - limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDER/PR ES-OC 17/05 OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS
OBRAS COMPLEMENTARES: ABRIGOS PARA PARADAS DE ÔNIBUS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisDER/PR ES-D 14/05 DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM
DRENAGEM: LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE DISPOSITIVOS DE DRENAGEM Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41)
Leia maisDrenagem - bueiros tubulares de concreto
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisObras complementares - sinalização vertical
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,
Leia maisDER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS
DER/PR ES-P 27/05 PAVIMENTAÇÃO: DEMOLIÇÃO DE PAVIMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisDER/PR ES-OC 13/05 OBRAS COMPLEMENTARES: MEIOS-FIOS
OBRAS COMPLEMENTARES: MEIOS-FIOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisPavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland adensado por vibração
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDNIT. Drenagem - Dispositivos de drenagem pluvial urbana - Especificação de serviço NORMA DNIT 030/2004 - ES. 5 Condições específicas... 3.
DNIT NORMA DNIT 030/2004 - ES Drenagem - Dispositivos de drenagem pluvial urbana - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BUEIROS CAPEADOS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-11/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de bueiros capeados,
Leia maisObras-de-arte especiais - escoramentos
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDNIT. Drenagem Bueiros celulares de concreto Especificação de serviço NORMA DNIT 025/2004 - ES. 5 Condições específicas... 3.
NORMA DNIT 025/2004 - ES DNIT Drenagem Bueiros celulares de concreto Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P12 IMPRIMAÇÃO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 4 2. DESCRIÇÃO... 4 3. MATERIAIS... 4 3.1 MATERIAIS PARA IMPRIMAÇÃO IMPERMEABILIZANTE...
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisDrenagem - dispositivos de drenagem pluvial urbana
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisPavimentação - base estabilizada granulometricamente
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDER/PR ES-T 03/05 TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS
TERRAPLENAGEM: EMPRÉSTIMOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/derpr Especificações
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q.
MEMORIAL DESCRITIVO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA C.B.U.Q. Inter.: PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA. 1. PESQUISA: Os logradouros contemplados com a pavimentação asfáltica deverão ser objeto de análise
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. * escavação dos materiais constituintes do terreno natural até o greide de terraplenagem indicado no projeto;
MEMORIAL DESCRITIVO Município: Piratini/RS Local da obra: Rua 24 de Maio, Rua Princesa Isabel e Rua Rui Ramos. Área total: 12.057,36 m² 1) Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade
Leia maisProteção do corpo estradal - estruturas de arrimo com gabião
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
DER/PR ES-OA 09/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41)
Leia maisDNIT. Proteção do corpo estradal Impermeabilização betuminosa de taludes - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES. 5 Condições específicas...
DNIT NORMA DNIT - ES Proteção do corpo estradal Impermeabilização betuminosa de taludes - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES INSTITUTO
Leia maisDIRETORIA DE ENGENHARIA. ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de oleodutos. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, oleodutos. APROVAÇÃO EM: Portaria SUP/DER-
Leia maisDNIT. Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material NORMA DNIT 046/2004 - EM. Prefácio. Resumo
NORMA DNIT 046/2004 - EM DNIT Pavimento rígido - Selante de juntas - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria de Planejamento
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO BASE DE SOLO-CIMENTO Grupo de Serviço PAVIMENTAÇÃO Código DERBA-ES-P-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a execução de base de solo-cimento,
Leia maisAutorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça.
fls. 1/5 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Adutora de Água, de Emissário de Esgoto e Rede de Vinhaça. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisDNIT. Requisitos para a qualidade na execução de obras rodoviárias - Procedimento NORMA DNIT 013/2004 - PRO. 2 Referências normativas... 2.
DNIT NORMA DNIT 013/2004 - PRO Requisitos para a qualidade na execução de obras rodoviárias - Procedimento MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor: Diretoria
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO TUBULÕES A AR COMPRIMIDO Grupo de Serviço OBRAS D ARTE ESPECIAIS Código DERBA-ES-OAE-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço define os critérios que orientam a cravação
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P11 BASE DE CONCRETO MAGRO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. MATERIAIS... 3 3.1 CIMENTO... 3 3.2 AGREGADOS...
Leia maisDEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO
DEPARTAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO DE BAGÉ DEPARTAMENTO DE PROJETOS MEMORIAL DESCRITIVO REPAVIMENTAÇÃO EM PAVIMENTOS COM PEDRA IRREGULAR, PARALELEPÍPEDO, BLOCOS DE CONCRETO E CBUQ. 2015 APRESENTAÇÃO Trata o
Leia maisEstado de Mato Grosso PREFEITURA MUNICIPAL DE PRIMAVERA DO LESTE Secretaria Municipal de Infraestrutura Departamento de Engenharia
MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DE ROTATÓRIAS, CANTEIROS E FAIXAS ELEVADAS EM DIVERSAS VIAS PÚBLICAS DO MUNICÍPIO Local 1: BORGUETTI; Local 2: Local 3: - RUA DO COMÉRCIO, ENTRE AV. INÁCIO CASTELLI E RUA
Leia maisDER/PR ES-P 31/05 PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO
PAVIMENTAÇÃO: FRESAGEM À FRIO Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisMEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS
MEMÓRIA DE CALCULO E ESP.TECNICAS 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte das obras de Pavimentação Asfáltica de 3.511,00m
Leia maisDER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS
DER/PR ES-OA 05/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: FÔRMAS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130
Leia maisDNIT. Pavimentação rodoviária - Base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de serviço
DNIT Out/2009 NORMA DNIT 115/2009 - ES Pavimentação rodoviária - Base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul PREFEITURA MUNICIPAL DE ALMIRANTE TAMANDARÉ DO SUL MEMORIAL DESCRITIVO
MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: CALÇAMENTO COM PEDRAS DE BASALTO IRREGULAR ÁREA: 4.990,99m² - CONTRATO 1016190.50 LOCAL: Rua Andina M. de Quadros, Dosalina M. de Quadros e Manoel Ferreira da Silva no Bairro
Leia maisDNIT. Pontes e viadutos rodoviários Serviços preliminares - Especificação de serviço /2009 NORMA DNIT - ES. Resumo. Sumário
DNIT /2009 NORMA DNIT - ES Pontes e viadutos rodoviários Serviços preliminares - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL
Leia maisDER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS
DER/PR ES-OA 06/05 OBRAS DE ARTE ESPECIAIS: ESCORAMENTOS Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304
Leia maisESP- 09/92 IMPRIMAÇÕES BETUMINOSAS
INTRODUÇÃO Especificações de serviços definem os critérios da utilização de imprimações betuminosas em camadas de pavimento, de obras sob a fiscalização da Prefeitura do Município de São Paulo. 1. DESCRIÇÃO
Leia maisDepartamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais
Departamento de Estradas e Rodagem de Minas Gerais Diretoria de Infra-Estrutura Manual de Fiscalização de Obras e Vias Rurais Rodovia: Contrato: Lista de Verificação das Principais Atividades do Eng. Fiscal
Leia maisDNIT. Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio. Resumo. 8 Resultados... 4
DNIT Janeiro/2013 NORMA DNIT 164/2013-ME Solos Compactação utilizando amostras não trabalhadas Método de Ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maisDER/PR ES-OC 15/05 OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL
OBRAS COMPLEMENTARES: PROTEÇÃO VEGETAL Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisNORMA DNIT 096/2006 - ES
DNIT NORMA DNIT 096/2006 - ES Drenagem Bueiros de concreto tipo minitúnel sem interrupção do tráfego Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES
Leia maisPavimentação - base de macadame hidráulico
MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 Centro Rodoviário, Parada de Lucas Rio de
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS Elementos geométricos de uma estrada (Fonte: PONTES FILHO, 1998) GEOMETRIA DE VIAS 1. INTRODUÇÃO: A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do
Leia maisPoder de cobertura de tinta para demarcação viária SUMÁRIO
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDNIT. Pavimentação rodoviária Sub-base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de serviço
DNIT /2009 NORMA DNIT - ES Pavimentação rodoviária Sub-base estabilizada granulometricamente com escória de aciaria - ACERITA - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: pavimentação asfáltica. Município: QUINZE DE NOVEMBRO
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: pavimentação asfáltica Município: QUINZE DE NOVEMBRO 1 - INTRODUÇÃO Tem este por finalidade orientar e especificar a execução dos serviços e empregos dos materiais que farão parte
Leia maisDER/PR ES-P 05/05 PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA
PAVIMENTAÇÃO: BRITA GRADUADA Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Paraná - DER/PR Avenida Iguaçu 420 CEP 80230 902 Curitiba Paraná Fone (41) 3304 8000 Fax (41) 3304 8130 www.pr.gov.br/transportes
Leia maisSESI PROJETO EXECUTIVO DE TERRAPLENAGEM PARA QUADRA POLIESPORTIVA DA UNIDADE SESI-SIMÕES FILHO/BA VOLUME ÚNICO RELATÓRIO DOS PROJETOS
SIMÕES FILHO BAHIA. PROJETO EXECUTIVO DE TERRAPLENAGEM PARA QUADRA POLIESPORTIVA DA UNIDADE SESI-SIMÕES FILHO/BA VOLUME ÚNICO RELATÓRIO DOS PROJETOS Salvador, Outubro/2010 SIMÕES FILHO BAHIA. A P R E S
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis Sub-base estabilizada granulometricamente - Especificação de serviço NORMA DNIT - ES
DNIT /2009 NORMA DNIT - ES Pavimentos flexíveis Sub-base estabilizada granulometricamente - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Autor:
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-T02 ATERROS COMPACTADOS 1 DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA Í N D I C E PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. MATERIAIS... 3 4. EQUIPAMENTO...4 5. FUNDAÇÕES
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE PASSEIO PÚBLICO
MEMORIAL DESCRITIVO EXECUÇÃO DE PASSEIO PÚBLICO AGUA BOA - MT AGROVILA SANTA MARIA Rua Projetada A - B - C Avenida Projetada - LD e LE 3.1 - CALÇADA 3.1.1- Introdução Calçamentos são elementos complementares
Leia maisDIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS
DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Leia maisVOLUME 9 METODOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE PAVIMENTAÇÃO
VOLUME 9 1 INTRODUÇÃO A execução de obras e serviços de pavimentação no meio urbano requer um planejamento específico, com a utilização de métodos adequados e dominados pelas empresas executoras. A utilização
Leia maisCapítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM
Capítulo 6 ELEMENTOS GEOMÉTRICOS DAS ESTRADAS DE RODAGEM 6.1. INTRODUÇÃO A geometria de uma estrada é definida pelo traçado do seu eixo em planta e pelos perfis longitudinal e transversal. A Fig. 6.1 apresentada
Leia maisConcreto - determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA EXECUTIVA COORDENAÇÃO DO INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra, km 163 - Centro
Leia maisADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol.
fls. 1/5 ÓRGÃO: DIRETORIA DE ENGENHARIA MANUAL: ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para Implantação de Ductos para Petróleo, Combustíveis Derivados e Etanol. PALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio,
Leia maisDefensas metálicas de perfis zincados
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisDNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento /2009 NORMA DNIT - PRO
DNIT /2009 NORMA DNIT - PRO Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Projeto de barreiras de concreto Procedimento MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES
Leia maisO presente memorial descritivo tem por finalidade descrever os serviços que compõe a obra de Capeamento Asfáltico nas vias acima descritas.
MEMORIAL DESCRITIVO CAPEAMENTO ASFÁLTICO SOBRE PEDRAS IRREGULARES Proprietário: MUNICÍPIO DE ITATIBA DO SUL Local: - Rua Argentina = 5.910,43 m²; - Rua Estados Unidos = 1.528,98 m². Total = 7.439,41 m²
Leia maisPavimentação - sub-base de concreto de cimento Portland, compactada com rolo (sub-base de concreto rolado)
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO
ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS LONGITUDINAIS PROFUNDOS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-06/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis Base de solo melhorado com cimento - Especificação de serviço /2009 NORMA DNIT - ES
DNIT /2009 NORMA DNIT - ES Pavimentos flexíveis Base de solo melhorado com cimento - Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA
Leia maisAutor: Diretoria de Planejamento e Pesquisa / IPR Processo: 50.607.002.350/2006-53
NORMA DNIT 095/2006 - EM DNIT Cimentos asfálticos de petróleo - Especificação de material MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA- ESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E
Leia maisTal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:
Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como
Leia maisISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM
ISF 211: PROJETO DE TERRAPLENAGEM 1. OBJETIVO Definir e especificar os serviços constantes do Projeto de Terraplenagem nos Projetos de Engenharia Ferroviária, Projeto Básico e Projeto Executivo. 2. FASES
Leia maisConcreto - ensaio de compressão de corpos-de-prova cilíndricos RESUMO 0 PREFÁCIO ABSTRACT 1 OBJETIVO SUMÁRIO 2 REFERÊNCIAS
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia mais13 o Encontro Técnico DER-PR
13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre
Leia maisUFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS
-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO NBR 12655 Unidade III Continuação Pro. Adailton
Leia maisPrefeitura Municipal de Tramandaí / RS MEMORIAL DESCRITIVO. MUNICÍPIO: Tramandaí / RS RUAS DE PERFILAGEM SOBRE CALÇAMENTO IRREGULAR
MEMORIAL DESCRITIVO MUNICÍPIO: Tramandaí / RS RUAS DE PERFILAGEM SOBRE CALÇAMENTO IRREGULAR Local: Diversas Ruas Introdução: O presente Memorial Descritivo tem por finalidade expor de maneira detalhada
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Faixa de Domínio, linhas físicas de telecomunicações, cabos metálicos e fibras ópticas.
fls. 1/6 ÓRGÃO: MANUAL: DIRETORIA DE ENGENHARIA ADMINISTRAÇÃO DA FAIXA DE DOMÍNIO Autorização para implantação de Linhas Físicas de Telecomunicações, com Cabos Metálicos e com Fibras Ópticas. PALAVRAS-CHAVE:
Leia maisME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS
ME-25 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE MATERIAIS BETUMINOSOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. E NORMAS COMPLEMENTARES... 3 4. DEFINIÇÃO... 3
Leia maisCURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS
CURSO DE DRENAGEM DE RODOVIAS - 2 - Engº Marcos Augusto Jabor 2 PROJETO DE DRENAGEM Normas ( Diâmetros mínimos e máximos, carga hidráulica, velocidades máximas); Materiais (tubos); Drenagem Superficial
Leia maisEXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto
EXECUÇÃO DA ESTRUTURA DE CONCRETO Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15575/ 14931 Execução de estruturas de concreto Item a ser atendido Exigência de norma Conforme / Não Conforme Área Impacto
Leia maisSECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA
PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIATUBA / GO SECRETARIA DE OBRAS PROJETO BÁSICO DE ENGENHARIA SOLUÇÃO 1 - APLICAÇÃO DE MICRO REVESTIMENTO E EXECUÇÃO DE TAPA BURACO GOIATUBA/GO JULHO/2013 1. INTRODUÇÃO A Prefeitura
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS
UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I REFERENTE AO EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº 004/2013 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Página 1 de 10 Serviços de Terraplanagem na Subestação de Interligação à Rede Básica Construção de novo Bay de Saída
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA
estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO
Leia maisDNIT. Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio /2009 NORMA DNIT - ME
DNIT /2009 NORMA DNIT - ME Pavimentos flexíveis - Misturas betuminosas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE
Leia maisDNIT. Pavimentos asfálticos Fresagem a frio Especificação de serviço. Prefácio. Resumo
DNIT Novembro/2011 NORMA DNIT 159/2011-ES Pavimentos asfálticos Fresagem a frio Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA EXECUTIVA
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Obra: Recapagem Asfáltica contrato 1018.097-09 - 2014. Responsável Técnico: Eng. Luciano Bernardon
MEMORIAL DESCRITIVO Obra: Recapagem Asfáltica contrato 1018.097-09 - 2014 Município: ESTAÇÃO/RS Responsável Técnico: Eng. Luciano Bernardon INTRODUÇÃO Tem este Memorial Descritivo por finalidade orientar
Leia maisME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST )
ME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO...3 3. S E
Leia maisPMSP SMSP CALÇADAS DA AVENIDA PAULISTA 1 / 7 ESPECIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS REV. 0 JUL. 08
PMSP SMSP CALÇADAS DA AVENIDA PAULISTA 1 / 7 1. OBJETIVO: O objetivo deste documento é definir técnicas e procedimentos para intervenções e reparos sobre pisos de concreto moldado in loco, em conformidade
Leia mais