Regulamento Municipal de Uso do Fogo. Preâmbulo
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1 Regulamento Municipal de Uso do Fogo Preâmbulo Considerando que o Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto- Lei n.º 114/2008, de 1 de julho veio estabelecer o regime jurídico da atividade de realização de fogueiras e queimadas quanto às competências para o seu licenciamento. Considerando o Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 17/2009 de 14 de janeiro, que estrutura o Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios e cria condicionalismos ao uso do fogo. Considerando que a Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, veio estabelecer a transferência de atribuições para os municípios do continente em matéria de constituição e funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta. Torna-se pertinente a elaboração deste Regulamento, que regulamenta a realização de queimadas, queima de sobrantes resultantes de atividades agroflorestais, fogueiras, lançamento de foguetes e uso de fogo técnico. Este regulamento foi elaborado, ao abrigo do disposto no nº 7 do art.º 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa, na alínea g) do nº 1 do art.º 25º e na alínea K) do nº 1 do art.º 33º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, que estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico. O presente regulamento foi aprovado por deliberação da Câmara Municipal do Crato datada de 7/5/2014, tendo sido posto à discussão pública, pelo período de trinta (30) dias, para efeitos de apreciação pública, nos termos do artº 118º do Código do Procedimento Administrativo. A Assembleia Municipal, em sessão ordinária, realizada no dia 21 de julho de 2014, ao abrigo da competência conferida pela alínea g), do nº 1 do artº 25º da Lei nº 75/2013 de 12 de setembro, aprovou o seguinte:
2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objetivo e âmbito de aplicação 1. O presente regulamento tem como objetivo estabelecer o regime de licenciamento de atividades cujo exercício implique o uso do fogo. 2. Enquadram-se neste regulamento as atividades de queima, fogueira, queimada, fogo técnico, artefacto pirotécnico, apicultura, maquinaria e equipamento, e outras formas simples de uso do fogo. Artigo 2.º Definições 1. Para efeitos do disposto no presente Regulamento entende-se por: a) «Artefactos pirotécnicos» objeto ou dispositivo contendo uma composição pirotécnica que por combustão e/ou explosão produz um efeito visual, sonoro ou de movimento, ou uma combinação destes efeitos (balonas, baterias, vulcões, fontes, repuxos, candela romana, entre outras); b) «Balões com mecha acesa» invólucros construídos em papel ou outro material, que tem na sua constituição um pavio/mecha de material combustível. O pavio/mecha ao ser iniciado e enquanto se mantiver acesso provoca o aquecimento do ar que se encontra no interior do invólucro e consequentemente a sua ascensão na atmosfera, sendo a sua trajetória afetada pela ação do vento; c) «Contrafogo» o uso do fogo no âmbito da luta contra os incêndios florestais, consistindo na ignição de um fogo ao longo de uma zona de apoio, na dianteira de uma frente de incêndio de forma a provocar a interação das duas frentes de fogo e a alterar a sua direção de propagação ou a provocar a sua extinção; d) «Espaços florestais» os terrenos ocupados com floresta, matos e pastagens ou outras formações vegetais espontâneas, segundo os critérios definidos no Inventário Florestal Nacional; e) «Espaços rurais» os espaços florestais e terrenos agrícolas; f) «Fogo controlado» o uso do fogo na gestão de espaços florestais, sob condições, normas e procedimentos conducentes à satisfação de objetivos específicos e quantificáveis e que é executada sob responsabilidade de técnico credenciado; g) «Fogo de supressão» o uso do fogo no âmbito da luta contra os incêndios florestais compreendendo o fogo tático e o contrafogo; 2
3 h) «Fogo tático» o uso do fogo no âmbito da luta contra os incêndios florestais, consistindo na ignição de um fogo ao longo de uma zona de apoio com o objetivo de reduzir a disponibilidade de combustível, e desta forma diminuir a intensidade do incêndio, terminar ou corrigir a extinção de uma zona de rescaldo de maneira a diminuir as probabilidades de reacendimentos, ou criar uma zona de segurança para a proteção de pessoas e bens; i) «Fogo técnico» o uso do fogo que comporta as componentes de fogo controlado e de fogo de supressão; j) «Fogueira» a combustão com chama, confinada no espaço e no tempo, para aquecimento, iluminação, confeção de alimentos, proteção e segurança, recreio ou outros fins; k) «Foguete» artefacto pirotécnico contendo uma composição pirotécnica e/ou componentes pirotécnicos equipados com uma ou mais varas ou outros meios de estabilização de voo e concebido para ser propulsionado para o ar; l) «Índice de risco temporal de incêndio florestal» a expressão numérica que traduza o estado dos combustíveis florestais e da meteorologia, de modo a prever as condições de início e propagação de um incêndio; m) «Índice de risco espacial de incêndio florestal» a expressão numérica da probabilidade de ocorrência de incêndio; n) «Período crítico» o período durante o qual vigoram medidas e ações especiais de prevenção contra incêndios florestais, por força de circunstâncias meteorológicas excecionais, sendo definido por portaria do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas; o) «Queima» o uso do fogo para eliminar sobrantes de exploração, cortados e amontoados; p) «Queimadas» o uso do fogo para renovação de pastagens e eliminação de restolho e ainda, para eliminar sobrantes de exploração cortados mas não amontoados; q) «Recaída incandescente» qualquer componente ou material que incorpora um artifício pirotécnico que após lançamento deste, possa cair no solo a arder ou apresentar uma temperatura passível de iniciar a combustão de qualquer vegetação existente no solo; r) «Rescaldo» a operação técnica que visa a extinção do incêndio; s) «Sobrantes de exploração» o material lenhoso e outro material vegetal resultante de atividades agroflorestais. 3
4 Artigo 3.º Delegação e Subdelegação de competências As competências neste regulamento conferidas à Câmara Municipal podem ser delegadas no Presidente de Câmara com a faculdade de subdelegação nos Vereadores e nos dirigentes dos Serviços Municipais. Artigo 4.º Índice de Risco Temporal de Incêndio Florestal 1. O índice de risco temporal de incêndio estabelece o risco diário de ocorrência de incêndio florestal, cujos níveis são: reduzido (1), moderado (2), elevado (3), muito elevado (4) e máximo (5), conjugando a informação do índice de risco meteorológico produzido pelo Instituto de Meteorologia com o estado de secura dos combustíveis e o histórico das ocorrências, entre outros. 2. O índice de risco temporal de incêndio pode ser consultado no sítio da internet do Instituto de Meteorologia, atualmente alojado em 3. Fora do período crítico, e em caso de risco temporal de incêndio superior ou igual a elevado, o Gabinete Técnico Florestal (GTF) do Crato informa as Juntas de Freguesia do concelho do Crato. CAPÍTULO II USO DO FOGO Artigo 5.º Queimadas 1. A realização de queimadas, deve obedecer às orientações emanadas pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF) do Crato. 2. A realização de queimadas só é permitida após licenciamento pela Câmara Municipal, na presença de técnico credenciado em fogo controlado ou, na sua ausência, de equipa de bombeiros ou de equipa de sapadores florestais. 3. Sem acompanhamento técnico adequado, a realização de queimadas deve ser considerada uso de fogo intencional. 4
5 4. A realização de queimadas só é permitida fora do período crítico e desde que o índice de risco temporal de incêndio seja inferior ao nível elevado. Artigo 6.º Queimas de Sobrantes e Fogueiras 1. Em todos os espaços rurais, durante o período crítico, não é permitido: a) Realizar fogueiras para recreio ou lazer e para confeção de alimentos, bem como utilizar equipamentos de queima e de combustão destinados à iluminação ou à confeção de alimentos; b) Queimar matos cortados e amontoados e qualquer tipo de sobrantes de exploração. 2. Em todos os espaços rurais, fora do período crítico e desde que se verifique o índice de risco temporal de incêndio de níveis muito elevado (4) e máximo (5), mantêm-se as restrições referidas no número anterior. 3. Excetua-se do disposto na alínea a) do n.º 1 e no número anterior, os espaços com perigosidade de risco de incêndio reduzida a moderada, para a confeção de alimentos desde que realizada nos locais expressamente previstos para o efeito, nomeadamente nos parques de lazer e recreio e outros quando devidamente infraestruturados e identificados como tal. 4. Excetua-se do disposto na alínea b) do n.º 1 e no n.º 2 a queima de sobrantes de exploração decorrente de exigências fitossanitárias de cumprimento obrigatório, a qual deverá ser realizada com a presença de uma equipa de bombeiros ou de uma equipa de sapadores florestais. 5. Sem prejuízo no disposto, quer nos números anteriores, quer em legislação especial, é proibido acender fogueiras nas ruas, praças e demais lugares públicos das povoações, bem como a menos de 30 metros de quaisquer construções e a menos de 300 metros de bosques, matas, lenhas, searas, palhas, depósitos de substâncias suscetíveis de arder e independentemente da distância, sempre que se preveja índice temporal de risco de incêndio muito elevado e máximo. 6. Sem prejuízo no número anterior, fica dispensada de qualquer licenciamento e formalidades a realização das tradicionais fogueiras de Natal e dos Santos Populares, dentro do perímetro urbano. 5
6 7. Fora do Período Crítico, não carece de pedido de licença a realização de queimas de sobrantes, no entanto, para efeitos de prevenção e segurança, a realização da mesma deve ser comunicada ao GTF, com uma antecedência mínima de 48 h, de acordo com modelo próprio, devendo cumprir-se as regras definidas no artigo 6.º e nos diplomas legais vigentes. Artigo 7.º Regras para a realização de Queimas e Fogueiras fora do Período Crítico 1. Compete ao responsável pela queima consultar previamente o Risco de Incêndio, de forma a garantir o cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 6.º. 2. A execução de queimas de sobrantes deverá cumprir as seguintes normas de segurança: a) Considerando o acumulado dos valores de secura dos combustíveis e as condições meteorológicas, a realização de queimas de sobrantes deverá ser realizada entre 15 outubro a 15 de maio. b) Para a execução da queima de sobrantes deverá ser executada uma faixa perimetral limpa de vegetação até ao solo mineral com 1 metro de largura (solo cavado ou gradado) ou dentro de terreno lavrado com o mesmo perímetro de segurança no mínimo. e) A carga das fogueiras será moderada e adequada às condições meteorológicas do momento e do combustível que se está a eliminar (verde ou seco), para evitar a propagação de faúlhas e a projeção no combustível circundante. f) Escolher sempre que possível um dia húmido e sem vento. g) Sempre que se verificar que no decurso da queima há um agravamento das condições meteorológicas a mesma deverá ser suspensa. h) Nunca abandonar a queima de sobrantes até que o conjunto de materiais em combustão se encontre à temperatura ambiente. i) Vigiar permanentemente a queima, tendo sempre disponível água ou outro agente extintor adequado ao controlo da mesma. Artigo 8.º Fogo Técnico 1. As ações de fogo técnico, nomeadamente de fogo controlado e fogo de supressão, só podem ser realizadas de acordo com as normas técnicas e funcionais definidas no do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), bem como do Despacho nº 14031/2009, de 18 de maio de 2009, publicado em 22 de junho. 6
7 2. As ações de fogo técnico são executadas segundo orientação e responsabilidade de técnico credenciado para o efeito, pelo Instituto de Conservação da Natureza e Florestas. 3. A realização de fogo controlado pode decorrer durante o período crítico, desde que o índice de risco temporal de incêndio florestal seja inferior ao nível elevado e desde que a ação seja autorizada pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). 4. A entidade proponente do fogo controlado, submete o Plano de Fogo Controlado, já com parecer do Núcleo Florestal do Alto Alentejo, para apreciação e aprovação pela Comissão Municipal de Defesa da Floresta (CMDF). 5. Os comandantes das operações de socorro, nas situações previstas no Sistema Integrado de Operações de Proteção e Socorro (SIOPS), podem, após autorização expressa da estrutura de comando da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) registada na fita de tempo de cada ocorrência, utilizar fogo de supressão. 6. Compete ao Gabinete Técnico Florestal o registo cartográfico anual de todas as ações de gestão de combustíveis, ao qual é associada a identificação da técnica utilizada e da entidade responsável pela sua execução, devendo ser incluído no Plano Operacional Municipal (POM). Artigo 9.º Outras Formas de Fogo 1. Nos espaços florestais, durante o período crítico, não é permitido fumar ou fazer lume de qualquer tipo no seu interior ou nas vias que os delimitam ou os atravessam. 2. Fora do período crítico e desde que se verifique o índice de risco temporal de incêndio de níveis muito elevado (4) e máximo (5), mantêm-se as restrições referidas no número anterior. Artigo 10.º Pirotecnia 1. Durante o período crítico não é permitido o lançamento de balões com mecha acesa e de todos os tipos de foguetes. 7
8 2. Em todos os espaços rurais durante o período crítico, a utilização de fogo-de-artifício ou outros artefactos pirotécnicos, que não os indicados no número anterior, está sujeita a autorização prévia da Câmara Municipal. 3. Fora do período crítico e desde que se verifique o índice de risco temporal de incêndio de níveis muito elevado (4) e máximo (5), mantêm-se as restrições referidas nos números anteriores. 4. O pedido de autorização deve ser solicitado na Câmara Municipal do Crato, no setor de taxas e licenças, com pelo menos 15 dias úteis de antecedência. Artigo 11.º Apicultura 1. Durante o período crítico, não são permitidas ações de fumigação ou desinfeção em apiários, exceto se os fumigadores estiverem equipados com dispositivos de retenção de faúlhas. 2. Fora do período crítico e desde que se verifique o índice de risco temporal de incêndio de níveis muito elevado (4) e máximo (5), mantêm-se as restrições referidas no número anterior. Artigo 12.º Contrafogo Em todos os espaços rurais é permitido a realização de contrafogo decorrente de ações de combate aos incêndios florestais, de acordo com a legislação em vigor. Artigo 13.º Maquinaria e Equipamento 1. Durante o período crítico, nos trabalhos e outras atividades que decorram em todos os espaços rurais e com eles relacionados, é obrigatório: a) Que as máquinas de combustão interna e externa a utilizar, onde se incluem todo o tipo de tratores, máquinas e veículos de transporte pesados, sejam dotadas de dispositivos de retenção de faíscas ou faúlhas e de dispositivos tapa-chamas nos tubos de escape ou chaminés. b) Que os tratores, máquinas e veículos de transporte pesados a utilizar estejam equipados com um ou mais extintores de 6 kg, de acordo com a sua massa máxima, consoante esta seja inferior ou superior a kg. 8
9 CAPÍTULO III LICENCIAMENTOS Artigo 14.º Dispensa de Licenciamento 1. Como forma de perpetuar a tradição no Natal e Santos Populares, o Município do Crato dispensa o licenciamento de pequenas fogueiras, dentro do perímetro urbano. 2. Dispensa-se também a licença para a realização de queimas de sobrantes, no entanto, a realização da mesma deve ser comunicada ao Gabinete Técnico Florestal (GTF), com uma antecedência mínima de 48 h, de acordo com impresso de modelo próprio. 3. Em qualquer das situações, o promotor da ignição deverá tomar medidas e precauções para a salvaguarda da segurança de pessoas e bens. Artigo 15.º Pedido de Licenciamento de Queimadas 1. De acordo com o disposto no n.º 2 do artigo 5.º do presente regulamento, o pedido de licenciamento para a realização de queimadas é dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, com uma antecedência mínima de 10 dias úteis, através de requerimento próprio, do qual deve constar: a) Dados do requerente b) Local da realização da queimada c) Objetivo da queimada d) Medidas e precauções tomadas para a salvaguarda da segurança de pessoas e bens 2. Ao pedido deverá anexar-se uma cópia do título de propriedade, cópia do contrato de arrendamento ou declaração de autorização do proprietário do terreno conforme o caso aplicável. 3. Nos casos em que a área a queimar esteja inserida em Rede Natura 2000 ou submetida a Regime Florestal, o pedido de licença deve ser acompanhado dos respetivos pareceres das entidades competentes, previamente solicitados pelo requerente. 9
10 Artigo 16.º Instrução de Licenciamento de Queimadas 1. O pedido de licenciamento deve ser analisado pela Câmara Municipal no prazo de 5 dias úteis, considerando, entre outros, os seguintes elementos: a) Local e data; b) Informação meteorológica e Índice de Risco Temporal de Incêndio Florestal; c) Ocupação de solo do local a queimar; d) Ocupação de solo da área envolvente; e) Horário e data aconselhados para a realização; f) Medidas e precauções tomadas para a salvaguarda da segurança de pessoas e bens, garantindo a integridade de culturas ou bens pertencentes a terceiros. 2. Após receção do pedido de licenciamento na Câmara Municipal, no setor de taxas e licenças, deve ser solicitado parecer aos Bombeiros e sempre que necessário a outras entidades externas. 3. Até ao ato de emissão da licença, a mesma pode ser indeferida pelo Gabinete Técnico Florestal (GTF), desde que este serviço informe o setor de taxas e licenças que o Índice de Risco Temporal de Incêndio Florestal está muito elevado (4) ou máximo (5), ou que entrou em vigor algum alerta da Autoridade Nacional de Proteção Civil que desaconselhe ou indefira a prática em licenciamento. Artigo 17.º Emissão de Licença de Queimadas 1. A licença emitida fixará as condições que tenham sido definidas ou impostas no licenciamento. 2. Após a emissão de licença dar-se-á conhecimento aos Bombeiros Voluntários do Crato e à Guarda Nacional Republicana. 3. Quando não existam condições meteorológicas para a sua execução, outra data será agendada dentro da mesma época de queima. Caso a mesma não se concretize e transite para a época de queima seguinte, deverá o requerente apresentar um pedido de aditamento à licença, justificando as razões para o adiamento da realização da queimada. 10
11 Artigo 18.º Pedido de Autorização Prévia de Lançamento de Fogo-de-Artifício 1. O pedido de autorização prévia para o lançamento de fogo-de-artifício, nos termos do n.º 4 do artigo 9.º do presente Regulamento, é dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, com uma antecedência mínima de 15 dias úteis, através de requerimento próprio, no setor de taxas e licenças. 2. O não cumprimento do prazo estabelecido no número anterior, implica a rejeição do pedido. 3. O requerimento indicado no n.º 1, deverá ser acompanhado dos seguintes documentos: a) Uma declaração da empresa de pirotecnia com a quantidade de artefactos pirotécnicos a lançar bem como a descrição dos mesmos; b) Apólice de seguro para a utilização do fogo-de-artifício em formato original; c) Identificação dos operadores pirotécnicos intervenientes no espetáculo, com a apresentação das respetivas credenciais; d) Título de propriedade ou autorização do proprietário do terreno, quando se justifique. Artigo 19.º Instrução da Autorização Prévia de Lançamento de fogo-de-artifício 1. O pedido de licenciamento deve ser analisado pela Câmara Municipal no prazo de 5 dias úteis, considerando, entre outros, os seguintes elementos: a) Local e data; b) Informação meteorológica e Índice de Risco Temporal de Incêndio Florestal; c) Ocupação de solo do local a queimar; d) Ocupação de solo da área envolvente; e) Medidas e precauções tomadas para a salvaguarda da segurança de pessoas e bens, garantindo a integridade de culturas ou bens pertencentes a terceiros. f) Localização de infraestruturas de socorro. 2. Após receção do pedido de licenciamento deve ser solicitado parecer aos Bombeiros e à Guarda Nacional Republicana, o qual deve ser rececionado na Câmara Municipal no prazo de 5 dias úteis, prazo após o qual é considerado parecer não favorável. Deste parecer deve constar o dispositivo mínimo de prevenção ao espetáculo. 3. Até ao ato de emissão da licença, a mesma pode ser indeferida pelo GTF, desde que este serviço informe a secção de licenciamento que o Índice de Risco Temporal de Incêndio 11
12 Florestal está muito elevado (4) ou máximo (5), ou que entrou em vigor algum alerta da Autoridade Nacional de Proteção Civil que desaconselhe ou indefira a prática em licenciamento. Artigo 20.º Emissão de Licença de Lançamento de fogo-de-artifício 1. Após a emissão de autorização prévia, o requerente dirigir-se-á à Guarda Nacional Republicana, onde será emitida a Licença. 2. A concessão da licença para o lançamento de fogo-de-artifício, depende do teor dos pareceres emitidos para a autorização prévia. CAPÍTULO IV SANÇÕES Artigo 21.º Contraordenações e Coimas 1. As infrações ao disposto no presente regulamento constituem contraordenações puníveis com coima, de 140 (cento e quarenta euros) a (cinco mil euros), no caso de pessoa singular, e de 800 (oitocentos euros) a (sessenta mil euros), no caso de pessoas coletivas. 2. Constituem contraordenações: a) As infrações ao disposto sobre queimadas, queima de sobrantes, fogo técnico, pirotecnia, apicultura, maquinaria e equipamento. 3. A determinação da medida da coima é feita nos termos do disposto no regime geral das contraordenações. 4. A tentativa e a negligência são puníveis. Artigo 22.º Reposição Coerciva da Situação 1. A entidade com competência para instauração do processo de contraordenação pode notificar o infrator para este repor a situação tal como esta existia antes da prática do facto ilícito, fixando-lhe o prazo para o efeito de 48 horas, sob pena de se substituir ao infrator, debitando-lhe o respetivo custo, calculado com base na tabela de preços em vigor. 12
13 2. Quando a Câmara Municipal proceder à reposição da situação ou a qualquer outra situação decorrente do disposto no presente regulamento, o pagamento dos encargos, se não for efetuado voluntariamente no prazo de 20 dias a contar da notificação para esse efeito, será cobrado coercivamente. Artigo 23.º Levantamento, Instrução e Decisão das Contraordenações 1. O levantamento dos autos de contraordenação previstos no artigo 20.º do presente regulamento, compete ao Presidente da Câmara Municipal, assim como às autoridades policiais e fiscalizadoras. 2. A instrução dos processos de contraordenação compete ao Presidente da Câmara Municipal nos casos de violação do presente regulamento. 3. Compete ao presidente da Câmara Municipal a aplicação das coimas previstas no artigo 20.º do presente regulamento. Artigo 24.º Fiscalização 1. A fiscalização do estabelecido no presente regulamento, compete à Câmara Municipal do Crato, à Guarda Nacional Republicana e demais entidades fiscalizadoras. 2. A Guarda Nacional Republicana e entidades fiscalizadoras sempre que verifiquem infrações ao disposto no presente regulamento, devem elaborar o respetivo auto de contraordenação e remetê-lo à Câmara Municipal do Crato no mais curto espaço de tempo, para esta proceder à instrução do processo. 3. Todas as entidades fiscalizadoras devem prestar à Câmara Municipal do Crato a colaboração que lhes seja solicitada. Artigo 25.º Taxas Pela prática dos atos referidos no presente regulamento, bem como pela emissão das respetivas licenças, são devidas as taxas constantes na Tabela de Taxas e licenças em vigor no Município. 13
14 CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 26.º Omissões, dúvidas e interpretações Os casos omissos ao presente regulamento serão resolvidos por deliberação da Câmara Municipal do Crato, através da aplicação do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro e demais regulamentos em vigor na Câmara Municipal do Crato Artigo 27.º Revogação A partir da entrada em vigor do presente Regulamento ficam automaticamente revogadas as disposições regulamentares que abranjam as matérias nele contempladas. Artigo 28.º A Câmara Municipal do Crato reserva-se no direito de, em reunião de câmara, proceder às alterações que considere pertinentes e sempre que justificável ao presente Regulamento. Artigo 29.º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 14
15 Câmara Municipal do Crato Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Crato PARTICIPAÇÃO DE QUEIMA Nome: Residente na(o): Freguesia: Código Postal: N.º - Telefone: Telemóvel: Vem comunicar a realização de uma fogueira / queima de sobrantes (riscar o que não interessa) conforme abaixo assinalado Data de Início: / / Freguesia: N.º de dias consecutivos em que vai decorrer a queima de sobrantes (Assinalar com Local: Inícia às Horas Termina às Horas Material a Queimar: DEFINIÇÕES: Queima de Sobrantes - Uso do fogo para eliminar material lenhoso ou outro material vegetal, cortado e amontoado, resultante de actividades agro-florestais. Fogueira - Uso do fogo confinado no espaço e no tempo, para aquecimento, iluminação, confecção de alimentos, protecção ou recreio. Crato, de de 20 O Participante, ANEXO I - MODELO PARA COMUNICAÇÂO DE QUEIMA DE SOBRANTES
16 Câmara Municipal do Crato Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Crato Nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-lei nº17/2009, de 14 de janeiro e do Regulamento Municipal do Uso do Fogo, solicita-se a V.ª Ex.ª se digne a conceder licença para a realização de queimada. REQUERENTE 1. Nome 2. Morada (completa) 3. Número de Identificação Fiscal 4. Cartão do Cidadão Nº Válido até 5. Contacto telefónico DADOS REFERENTES AO LOCAL PARA REALIZAÇÃO DA QUEIMADA 6. Freguesia 7. Local (Anexar planta de localização das parcelas) 8. Datas em que pretende realizar a queimada 9. Qual o objetivo da queimada (assinale com X) 10. Área total das parcelas (estimativa) 11. As parcelas encontram-se delimitadas com Faixas de Segurança de que tipo: 12. Meios para a execução da queimada: 13. Documentos Anexos: Renovação da pastagem Eliminação de Restolho Eliminação de combustível próximo de edificações Eliminação de combustível próximo de Povoamentos Florestais Caminhos existentes Técnico Credenciado Corte de matos e faixa mineral (terra fresca) Outros meios Corporação de Bombeiros de Sapadores Florestais de Parecer do ICNF Planta de localização Título de Propriedade ou Autorização do Proprietário do Terreno Pede deferimento, Crato, de de 20 O/A Requerente, ANEXO II - REQUERIMENTO DE LICENÇA PARA REALIZAÇÃO DE QUEIMADAS
17 Câmara Municipal do Crato Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal do Crato Nos termos do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelo Decreto-lei nº17/2009, de 14 de janeiro e do Regulamento Municipal do Uso do Fogo, solicita-se a V.ª Ex.ª se digne a conceder licença para o lançamento de fogo-de-artifício. REQUERENTE 1. Nome 2. Morada (completa) 3. Número de Identificação Fiscal 4. Cartão do Cidadão Nº Válido até 5. Contacto telefónico DADOS REFERENTES AO LOCAL PARA RELIZAÇÃO DA ATIVIDADE 6. Freguesia 7. Local DADOS REFERENTES AO LANÇAMENTO DO FOGO-DE-ARTIFÍCIO 8. Datas previstas para o lançamento 9. Horas previstas para o lançamento 10. Distância (metros) para construções 11. Distância (metros) para zonas suscetíveis de arder 12. Meios de prevenção 13. Outras medidas e precauções tomadas para a salvaguarda de pessoas e bens : 14. Documentos Anexos: Declaração de descrição e quantidade de artefatos pirotécnicos Apólice de seguro em formato original Credenciais dos operadores pirotécnicos Título de propriedade e/ou autorização do proprietário do terreno Pede deferimento, Crato, de de 20 O/A Requerente, ANEXO III - REQUERIMENTO DE AUTORIZAÇÃO PRÉVIA PARA O LANÇAMENTO DE FOGO-DE-ARTIFÍCIO
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