Seleção de Temas UFSC GEOGRAFIA FÍSICA do BRASIL



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Transcrição:

Seleção de Temas UFSC GEOGRAFIA FÍSICA do BRASIL 1. GEOGRAFIA FÍSICA 1.2. Geologia, Relevo e Solo 1. ( ) 2004_12 ] O território brasileiro apresenta como principal característica o predomínio da ação dos agentes internos da dinâmica terrestre, cuja maior consequência é a presença maciça de dobramentos modernos. 2. ( ) 2007_11 ] As elevadas altitudes compreendem toda a extensão do Domínio Amazônico. 3. ( ) 2007_13 ] O mármore, principal fonte de matéria-prima nas indústrias siderúrgicas, é encontrado nas áreas de Dobramentos Modernos do Sudeste Brasileiro. 4. ( ) 2007_13 ] Os Escudos Cristalinos costumam dar origem a relevos planálticos e podem apresentar Fe, Mn, Au, Al e outras riquezas minerais. 5. ( ) 2010_14 ] A vegetação do Cerrado desenvolve-se sobre solos pobres e ácidos que, apesar de sustentar a diversidade biológica desse ambiente, necessitam de insumos agrotecnológicos para o desenvolvimento da cultura da soja. 6. ( ) 2010_18 ] Os solos de terra roxa originários de rochas ígneas extrusivas são encontrados sobretudo nos Complexos Regionais da Amazônia e do Centro-Sul. 7. ( ) 2010_18 ] No Brasil, minerais metálicos como Fe, Ca, Hg, Mn, S, Al e Na têm as suas maiores reservas na Região Nordeste. 08. ( ) 2010_18 ] O arquipélago de Fernando de Noronha (PE) tem a sua origem associada à Era Pré- Cambriana. 09. ( ) 2010_18 ] Com altitude aproximada de 3.000 metros, o Pico da Neblina o ponto culminante do Brasil tem a sua origem na Era Cenozoica. 10. ( ) 2012_11 ] No passado geológico, a movimentação das placas tectônicas deu origem aos atuais Dobramentos Modernos, como o da Cordilheira dos Andes e o do Escudo Cristalino Brasileiro. 11. ( ) 2013_12 ] O solo é o resultado da ação conjunta de agentes externos (chuva, vento, umidade) e de matéria orgânica (restos de animais e plantas). 12. ( ) 2013_17 ] O mapa 1 apresenta uma divisão do relevo que leva em consideração os processos erosivos sofridos pelas unidades rochosas, sobretudo pela ação climática. (Mapa 30) 13. ( ) 2013_17 ] No mapa 2, diferentemente do mapa 1, predominam as depressões. Esta classificação leva em consideração os movimentos tectônicos da crosta terrestre. (Mapa 30) 14. ( ) 2013_17 ] A compreensão do relevo é fundamental para que se possa avaliar o potencial energético de um país. (Mapa 30) 15. ( ) 2013_17 ] No mapa 2, a planície amazônica é representada como uma estreita faixa e deixa de ser, portanto, se comparada ao mapa 1, a maior planície do Brasil. (Mapa 30) 16. ( ) 2013_17 ] A análise mais detalhada das formações de relevo nos dois mapas permite concluir que algumas unidades que não existem no primeiro estão presentes no segundo mapa. (Mapa 30) 1.3. Clima

1. ( ) 2002_14 ] A situação expressa no texto (texto 1) e no gráfico (gráfico 1) refere-se à repetição de um fenômeno que pode ter variações de intensidade e duração em qualquer região da Amazônia. 2. ( ) 2002_14 ] O climograma (gráfico 1) refere-se ao clima tropical típico, com uma estação seca e uma chuvosa, fruto da ação das massas de ar que atuam, sobretudo, nos meses de verão. 3. ( ) 2002_14 ] O gráfico (gráfico 1) representa o comportamento térmico-pluviométrico de uma localidade nordestina, com médias térmicas elevadas e com chuvas irregulares. 4. ( ) 2003_15 ] A região de número 1 (mapa 5) refere-se ao clima tropical tendendo a seco pela irregularidade de ação das massas de ar. Nela dominam o intemperismo físico, uma vegetação xerófila e um processo de desertificação causado pela ação inadequada do homem. 5. ( ) 2003_15 ] A porção do território brasileiro indicada pelo número 2 (mapa 5) apresenta o clima subtropical úmido, controlado por massas de ar tropicais e polares que atingem toda a região, onde vigoravam formações florestais e campestres fortemente alteradas pela ação humana. 6. ( ) 2003_15 ] As amplitudes térmicas anuais são maiores na área assinalada pelo número 1 do que na área de número 2 (mapa 5). O mesmo ocorre com os totais anuais de precipitação que são maiores na região de número 1, onde provocam cheias com reflexos sociais. 7. ( ) 2003_15 ] A região de número 2 (mapa 5) apresenta um inverno mais rigoroso no planalto, comparativamente com outras áreas do país, principalmente pela influência conjunta de fatores como a latitude, a altitude e a distância do mar, além da ação das massas polares. 8. ( ) 2003_15 ] As duas regiões numeradas localizam-se em zonas climáticas distintas, sendo que a de número 1 está na faixa intertropical e a de número 2 (mapa 5), predominantemente, em zona temperada, o que, por si só, determina características geográficas diferenciadas. 9. ( ) 2003_24 ] Os fenômenos El Niño e La Niña, responsáveis por grandes alterações no clima brasileiro e em algumas regiões do planeta, resultam das interferências humanas nas águas do Oceano Atlântico, transformado em depósito de enormes quantidades de dejetos industriais e de derivados de petróleo. 10. ( ) 2004_11 ] A maior parte do território brasileiro fica compreendida entre o Equador e o Trópico de Capricórnio, o que determina suas características climáticas. 11. ( ) 2006_16 ] O número 1 (mapa 16) representa a massa equatorial continental. 12. ( ) 2006_16 ] O elevado índice pluviométrico registrado no verão, no Nordeste brasileiro, deve-se à atuação das massas de ar de números 2 e 5 (mapa 16). 13. ( ) 2006_16 ] Identificada com o número 3 (mapa 16), a massa tropical atlântica, formadora dos ventos alísios de sudeste, atua na faixa litorânea brasileira. 14. ( ) 2006_16 ] Em localidades que sofrem a influência da continentalidade, a amplitude térmica sazonal é bem maior do que a das localidades que sofrem influência da maritimidade. 15. ( ) 2006_16 ] No inverno, a massa de ar identificada com o número 4 (mapa 16) atinge todo o Complexo Regional da Amazônia, provocando quedas bruscas na temperatura, o que constitui o fenômeno da friagem. 16. ( ) 2007_20 ] Devido a sua posição latitudinal, Santa Catarina sofre forte influência, principalmente no inverno, da massa equatorial continental. 17. ( ) 2007_20 ] Devido à continentalidade, as capitais dos estados de Mato Grosso e Goiás apresentam como tipo climático o tropical semiúmido. 18. ( ) 2007_20 ] A proximidade do paralelo de 0 confere a toda a extensão dos estados do Nordeste o clima tropical úmido.

19. ( ) 2007_20 ] Cuiabá, capital do Mato Grosso, possui maior amplitude térmica em relação a Vitória (Espírito Santo). 20. ( ) 2007_20 ] A grande variação de latitude altera a obliquidade, isto é, a inclinação dos raios solares que incidem sobre o território brasileiro. 21. ( ) 2013_18 ] Equatorial: alta amplitude térmica e baixa umidade relativa do ar, o que alimenta o regime hidrográfico regional. 22. ( ) 2013_18 ] Semiárido: baixa amplitude térmica e regime pluviométrico de longa estação chuvosa, mesmo que com pequena precipitação. 23. ( ) 2013_18 ] Subtropical: regime pluviométrico regular durante todo o ano; apresenta a mais elevada amplitude térmica dos tipos climáticos brasileiros. 24. ( ) 2013_18 ] Tropical de Altitude ou Típico: duas estações bem definidas, com verão chuvoso e inverno seco. 25. ( ) 2013_18 ] Tropical Litorâneo: inverno muito frio e seco, pela ação da mpa, e verão mais úmido, devido à ação da mta. 1.4. Hidrografia 1. ( ) 2002_15 ] O Brasil, pelo fato de ter uma das maiores reservas hídricas superficiais do mundo, e de possuir em seu subsolo parte do enorme aquífero Guarani, não enfrenta, em parte alguma do seu território, crise de abastecimento de água. 2. ( ) 2002_15 ] O manejo desse líquido precioso (texto 2) exige procedimentos que preservem suas qualidades, como ocorre no Brasil, onde a formação de uma consciência social a respeito fundamenta-se numa política nacional de gestão racional dos recursos hídricos. 3. ( ) 2002_19 ] Mais de 90% da energia consumida no país é produzida nas usinas hidrelétricas, que dependem de água em níveis adequados, em seus reservatórios, para gerar energia. 4. ( ) 2004_13 ] A maior parte do Aquífero Guarani, importante reservatório subterrâneo de água doce do mundo (parte hachurada do mapa 9), está localizada em território brasileiro. 5. ( ) 2004_13 ] O estado de Santa Catarina não apresenta problemas de abastecimento de água devido à preservação da cobertura vegetal em áreas de mananciais e aos elevados índices de precipitação pluviométrica. 6. ( ) 2004_13 ] O grande potencial de água representado pelo Aquífero Guarani assegura o abastecimento de energia elétrica para o Centro-Sul do Brasil e demais países da América do Sul. 7. ( ) 2004_13 ] As formações vegetais e a rica rede hidrográfica, que caracterizam a região demarcada pelo círculo no mapa (mapa 9), asseguraram um desenvolvimento econômico sem afetar os recursos hídricos regionais. 8. ( ) 2008_19 ] Em função da distribuição regular das chuvas em todo o território brasileiro, todos os rios são considerados perenes. 9. ( ) 2012_12 ] As formações de areia citadas no excerto acima (texto 24) são encontradas, sobretudo, nas faixas litorâneas paralelas à bacia hidrográfica do Paraguai. 10. ( ) 2012_12 ] Os rios da bacia do Paraná têm passado por muitas transformações em sua dinâmica natural devido à grande interferência antrópica. Essas alterações provocam principalmente um intenso processo de assoreamento.

11. ( ) 2012_12 ] O romance Inocência tem como um dos cenários a Caatinga, por isso os rios das bacias hidrográficas do Paraná e do Paraguai são considerados de regime temporário. 12. ( ) 2012_12 ] A bacia do Paraná abriga um vasto reservatório de água subterrânea conhecido como Aquífero Guarani. As águas continentais subterrâneas do Aquífero Guarani apresentam-se como porção de água doce armazenada no interior de camadas rochosas do subsolo. 13. ( ) 2013_16 ] O Aquífero Guarani, uma das maiores reservas de águas subterrâneas do mundo, localizase totalmente na região sul do Brasil. 1.5. Vegetação 1. ( ) 2006_17 ] Baixas altitudes e solos com baixos índices de nutrientes são características predominantes do ecossistema identificado com o número 1 (mapa 17). 2. ( ) 2006_17 ] Os ecossistemas identificados com os números 2 e 3 (mapa 17) representam, respectivamente, o cerrado e a caatinga. 3. ( ) 2006_17 ] No ecossistema de número 4 (mapa 17) predominam as formações arbóreas e arbustivas. 4. ( ) 2006_17 ] O ecossistema de número 5 (mapa 17) é classificado como Mata de Araucária e ocupa as áreas de baixas altitudes da Região Sul. 5. ( ) 2006_17 ] As formações vegetais do ecossistema identificado com o número 6 (mapa 17) correspondem a uma floresta tropical. A sua intensa devastação deve-se principalmente à intensa urbanização e industrialização. 6. ( ) 2006_17 ] O ecossistema identificado com o número 7 (mapa 17) apresenta-se como uma formação vegetal complexa. 7. ( ) 2006_17 ] Duas formações vegetais caracterizam o ecossistema 8 (mapa 17): a mata de galeria e os manguezais. 8. ( ) 2008_12 ] As formações de seringais são típicas do Sudeste brasileiro, principalmente nas áreas de ocorrência do clima temperado continental. 9. ( ) 2009_Sup_11 ] A Amazônia é uma grande bacia hidrográfica que se estende desde a cordilheira andina até o Norte do Brasil, recoberta predominantemente por um mosaico de formações florestais, como as de inundação e as de terra firme. 10. ( ) 2010_14 ] A vegetação do Cerrado desenvolve-se sobre solos pobres e ácidos que, apesar de sustentar a diversidade biológica desse ambiente, necessitam de insumos agrotecnológicos para o desenvolvimento da cultura da soja. 11. ( ) 2012_18 ] Nos ambientes de manguezais a amplitude térmica é superior a 15 C, pois o tipo climático predominante é o tropical de altitude. 12. ( ) 2012_18 ] Os manguezais atuam como fixadores do solo, pois a presença e o entrelaçamento das raízes aéreas contribuem para a deposição dos sedimentos trazidos pelas águas dos rios e do mar. 13. ( ) 2012_18 ] De acordo com o excerto acima (texto 27), construir junto às formações de mangues era um privilégio das classes sociais de maior poder aquisitivo. 14. ( ) 2012_18 ] Os manguezais são típicos de regiões tropicais, por isso no Brasil encontram-se restritos ao litoral catarinense e capixaba.

15. ( ) 2012_18 ] Apesar da pouca variedade, a vegetação do mangue exerce papel de significativa importância na cadeia alimentar, graças à quantidade de matéria orgânica oriunda da decomposição, principalmente de suas folhas. 1.6. Domínios Morfoclimáticos 1. ( ) 2004_14 ] A contribuição das ciências agronômicas e pedológicas para o uso correto dos solos no domínio do Cerrado (n o 5), situado no Brasil Central, foi responsável pela eliminação das agressões ambientais provenientes do uso de técnicas inadequadas e de agrotóxicos. (mapa 10) 2. ( ) 2004_14 ] A totalidade do Nordeste (n o 2) caracteriza-se por apresentar médias térmicas anuais elevadas e precipitações irregulares. Períodos prolongados de seca obrigam a população a usar poços artesianos, além dos açudes construídos para atender a toda a população. (mapa 10) 3. ( ) 2004_14 ] O Brasil Tropical Atlântico (n o 3), domínio da face oeste da América do Sul, vem sofrendo com as interferências antrópicas. Embora não possua metrópoles, suas pequenas, médias e grandes cidades apresentam problemas ambientais específicos em suas relações com os rios, mar e ar. (mapa 10) 4. ( ) 2004_14 ] O domínio Subtropical (n o 4), revestido em parte por bosques subtropicais e araucárias, sofreu grande impacto ambiental. Isto se deu devido a um agressivo período madeireiro, centrado no corte de pinhais, e a um significativo avanço da área de agricultura comercial mecanizada, como é o caso da soja. (mapa 10) 5. ( ) 2004_14 ] A Amazônia (n o 1) é recoberta pela maior floresta equatorial da Terra e por extensa bacia hidrográfica. Nas últimas décadas a região vem sendo depredada pela abertura de eixos viários, por garimpos, pela construção de represas de água e pela expansão da agropecuária. (mapa 10) 6. ( ) 2007_11 ] As elevadas altitudes compreendem toda a extensão do Domínio Amazônico. 7. ( ) 2008_15 ] Devido a sua localização geográfica, o Domínio identificado com o número 5 possui predominantemente o tipo climático subtropical úmido. (mapa 21) 8. ( ) 2008_15 ] Os Domínios paisagísticos identificados com os números 4 e 7 caracterizam os cenários de Dois irmãos, de Milton Hatoum. (mapa 21) 9. ( ) 2008_15 ] No Domínio identificado com o número 2, nos vales fluviais eram comuns as matas galerias, mas parcela significativa foi desmatada para dar lugar à agricultura. (mapa 21) 10. ( ) 2008_15 ] O Domínio paisagístico identificado com o número 3 abriga atualmente as maiores densidades demográficas do Brasil. (mapa 21) 11. ( ) 2008_15 ] O Domínio morfoclimático identificado com o número 6 é uma região semiárida em toda a sua extensão. (mapa 21) 12. ( ) 2008_15 ] O Domínio paisagístico identificado com o número 1 é formado, principalmente, por terras baixas e paupérrima rede hidrográfica. (mapa 21) ANEXOS Texto 1 (UFSC_2002) (...) Atravessa três longos meses de expectativa ansiosa e no dia de São José, 19 de março, procura novo augúrio, o último.

Aquele dia é para ele o índice dos meses subseqüentes. Retrata-lhe, abreviadas em doze horas, todas as alternativas climáticas vindouras. Se durante ele chove, será chuvoso o inverno; se, ao contrário, o sol atravessa abrasadoramente o firmamento claro, estão por terra todas as suas esperanças. A seca é inevitável. (...) (...) Passa certo dia, à sua porta, a primeira turma de retirantes (...) No outro dia, outra. E outras. (...) CUNHA, Euclides da. Os Sertões: Campanha de Canudos. 33 ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1987. p. 93-95. Texto 2 (UFSC_2002) (...) Temos uma disponibilidade no Brasil de 35mil m 3 per capita. Isso significa 17 vezes o que tem a Alemanha e quase 10 vezes a França. Portanto, temos muita água. E, talvez, por isso mesmo, nos damos o direito de deteriorar nossa água, gastando-a de forma extremamente irresponsável. REBOUÇAS, Aldo da C. Falta uma política nacional de água. Ciência Hoje, jun. 1995. Texto 24 (UFSC_2012) A estrada que atravessa essas regiões incultas desenrola-se à maneira de alvejante faixa, aberta que é na areia, elemento dominante na composição de todo aquele solo, fertilizado aliás por um sem-número de límpidos e borbulhantes regatos, ribeirões e rios, cujos contingentes são outros tantos tributários do claro e fundo Paraná ou, na contravertente, do correntoso Paraguai. TAUNAY, Visconde de. Inocência. 19. ed., São Paulo: Ática, 1991 (Bom Livro). In: Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa. Disponível em: <http://www.bibvirt>. Acesso em: 21 jul. 2011. Texto 27 (UFSC_2012) Lá para as bandas do mangue da Cidade Nova havia, ao pé de um charco, uma casa coberta de palha da mais feia aparência, cuja frente suja e testada enlameada bem denotavam que dentro o asseio não era muito grande. Compunha-se ela de uma pequena sala e um quarto; toda a mobília eram dois ou três assentos de paus, algumas esteiras em um canto, e uma enorme caixa de pau, que tinha muitos empregos; era mesa de jantar, cama, guarda-roupa e prateleira. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/acervo_digital/livros_eletronicos/milicias.pdf>. Acesso em: 07 ago.2011. Gráfico 1 (UFSC_2002)

Mapa 5 (UFSC_2003) Fonte: VESENTINI, J. William. Brasil Sociedade & Espaço: Geografia do Brasil. Caderno de Atividades. São Paulo: Ática, 2001 (adaptado). Mapa 9 (UFSC_2004) Fonte: MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2002, p. 409. Mapa 10 (UFSC 2004)

Fonte: SIMIELLI, Maria Elena. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2000. Mapa 16 (UFSC_2006) Mapa 17 (UFSC_2006)

Mapa 21 (UFSC_2008) MAPA 30 (UFSC_2013_17)