CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

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Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA JOSÉ MARIA DA COSTA, Nº1, 2º DIR Localidade FIGUEIRA DA FOZ

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Freguesia SANTO QUINTINO

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Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada QUINTA DA LAMEIRA, S/N, Localidade ESPARIZ. Freguesia ESPARIZ E SINDE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA JÚLIO DANTAS, LOTE 2, R/C Localidade CASCAIS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ANTONIO NOBRE, Nº46, 1ºESQ Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE ENTRECAMPOS, 54, 2 D Localidade LISBOA. Freguesia ALVALADE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA JÚLIO DANTAS, LOTE 2, 1º ANDAR Localidade CASCAIS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada BECO DA FAZENDINHA, MIRAVENTOS, Nº 12, Localidade PALMELA.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVª. DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, 162, R/C DTO Localidade CASCAIS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA VERA CRUZ, 1C, 2º Localidade PORTO. Freguesia BONFIM

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CAPITÃO MANUEL BALEISÃO DO PASSO, LT13, 2ºDTO,, Localidade MAFRA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOREIRA, 302, 2º ESQ Localidade PORTO.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO PINHEIRO, 66, Localidade BENAVENTE. Freguesia BENAVENTE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R AFONSO DE ALBUQUERQUE, 6, 2 ESQ Localidade AGUALVA-CACÉM

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R CAIXINHAS, 3 Localidade ÁGUAS DE MOURA. Freguesia POCEIRÃO E MARATECA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA DE BENFICA, 429, 1º ESQ. Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada CONDOMÍNIO CASAS DE VERÃO, LT 4, CASA A4 Localidade FERREIRAS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R DR JOAQUIM FIADEIRO, 76 Localidade REGUENGOS DE MONSARAZ

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada PRAÇA MESTRE SIMÕES ALMEIDA, 1, RC DTO Localidade AMADORA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R. DOS COMBATENTES DA GRANDE GUERRA, 154, 5ºDTO, H.2 Localidade GONDOMAR

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA DAS PEDRAS LAVRADAS, 28, Localidade SOBRAL DE SÃO MIGUEL

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Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ESTRADA MUNICIPAL 513, 70 Localidade VALES DO RIO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA MATERNIDADE, 50, Localidade PORTO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA PRAÇA, 4, Localidade PAUL. Freguesia PAUL

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO BRASIL, 446, 3ºDIREITO Localidade COIMBRA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R D JOÃO DE CASTRO, 2, 1 A Localidade ODIVELAS. Freguesia ODIVELAS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTE DO RABADÃO, PALVARINHO,, Localidade SALGUEIRO DO CAMPO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA DE ROMA, 31 A 31 D, 1P2 Localidade LISBOA.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DAS CAMELIAS, 125, RC ESQUERDO Localidade MAIA. Freguesia AGUAS SANTAS

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R AFONSO DE ALBUQUERQUE, 6, 7 FT Localidade AGUALVA-CACÉM

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA S. JOÃO DE SOBRADO,, Localidade SOBRADO. Freguesia CAMPO E SOBRADO

Departamento de Engenharia Civil. Rui Ferreira

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA INFANTE SANTO, 66, 7º B ESQ Localidade LISBOA.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada PRAÇA MESTRE SIMÕES ALMEIDA, 1, 3ºESQ Localidade AMADORA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL SILVA FREIRE, Nº 43, 3DT A Localidade LISBOA.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MANUEL PEREIRA ROLDÃO, 16 Localidade MARINHA GRANDE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada ALCOENTRE-TRAVESSA DO CEREJAL,, Localidade ALCOENTRE. Freguesia ALCOENTRE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada CERCA DE BARRACÕES Localidade SANTA LUZIA ORQ

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA JOÃO FANDANGO, 12, RC DTO (LOJA A) Localidade LOURES

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA RAMPA DO SOL FERIAS, LOTE 42, Localidade CARVOEIRO LGA

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Freguesia MINA DE ÁGUA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ARCO DA SENHORA DA ENCARNAÇÃO, 7 A 7B, Localidade ELVAS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada CERRADO DOS CIPRESTES, BL A3B, 1 DTO Localidade ALCÁCER DO SAL

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada TAVAGUEIRA,, Localidade GUIA ABF. Freguesia GUIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVENIDA DE ROMA, 31 A 31D, 1ºP4 Localidade LISBOA.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada CAMINHO DO SERRADO,, Localidade PONTA DO PARGO. Freguesia PONTA DO PARGO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DAS FLORES, LOTE 84, Localidade PÓVOA DE SANTO ADRIÃO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada PCT CIDADE DE BRASÍLIA, 7, 6 B Localidade AGUALVA-CACÉM

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada MONTINHOS DA LUZ, LOTE 20 Localidade LUZ LGS.

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CANAVIAL, 5, 6º ANDAR ESQUERDO Localidade RIO DE MOURO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CARLOS MALHEIRO DIAS, 128, 2º Localidade PORTO.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA REGUEIRÃO DOS ANJOS, 33, RÉS DO CHÃO (SUB-CAVE) Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA MÃE DE ÁGUA, Nº 230 Localidade SANTO ISIDRO DE PEGÕES

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA CAMILO CASTELO BRANCO, 194, 3º D Localidade SETÚBAL

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada PCT ANTÓNIO SÉRGIO, 30, 2 DTO Localidade PAREDE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PEDRO NUNES, 2, 4º ANDAR E Localidade QUELUZ

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV FERNÃO DE MAGALHÃES/RUA DO FAROL Localidade GAFANHA DA NAZARÉ

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DA COSTA, Nº213, Localidade LEIRIA. Freguesia MARRAZES E BAROSA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R LUIS DE CAMÕES, LT 3, 2 DTO Localidade VILA REAL SANTO ANTÓNIO

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA RODRIGUES LAPA, 11, 3º ANDAR DIREITO Localidade BAIXA DA BANHEIRA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de MOITA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada CASARÃO CINZENTO - CALDAS DE MONCHIQUE,, Localidade CALDAS DE MONCHIQUE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada URB SOLTROIA, LT 68, 2 G Localidade CARVALHAL GDL. Freguesia CARVALHAL

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R LUIS DE CAMÕES, 12 Localidade MARINHA GRANDE. Freguesia MARINHA GRANDE

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DR. LACERDA E ALMEIDA, Nº4, CV E Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada URB QUINTA DAS OLIVEIRAS, LT 18, 1 DTO Localidade PORTIMÃO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada PARQUE DA PRAIA, FASE 2, FRACÇÃO D, RC E 1º ANDAR Localidade LUZ LGS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R DAMIAO DE GOIS, 11, 2 ESQ Localidade LISBOA.

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DE PONTELHAS, 154, 1º DRT Localidade LEÇA DO BALIO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada URBANIZAÇÃO DA BOAVISTA, LOTE 124, Localidade BOAVISTA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R DR OLIVEIRA RAMOS, 21, 2 ESQ Localidade LISBOA. Freguesia PENHA DE FRANÇA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV MANUEL DA MAIA, 44, 1 ESQ Localidade LISBOA.

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R PINTO FERREIRA, 16, LOJA A Localidade LISBOA

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DR MIRA FERNANDES, 76 Localidade PAREDE. Freguesia CARCAVELOS E PAREDE

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada GALÉ, LOTE 8, Localidade GUIA ABF. Freguesia GUIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada Localidade. Freguesia. Concelho

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R TERRA ESTREITA, 7, 1 DTO Localidade SANTA LUZIA TVR. Freguesia SANTA LUZIA

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada R ARNEIROS, 39, R/C LJ.

Transcrição:

Nº CER CE0000043705928 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: PEQUENO EDIFÍCIO DE SERVIÇOS SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO Morada / Localização Rua Miguel Torga, N.º 15 A - Urbanização Montes de Azurva Localidade Montes de Azurva Freguesia EIXO Concelho AVEIRO Região Portugal Continental Data de emissão 27/01/2011 Nome do perito qualificado Imóvel descrito na sob o nº -- 1624 Data de validade Nuno Cláudio Mendes Machado 27/01/2021 N.º de PQ PQ00716 Conservatória do Registo Predial de Aveiro Art. matricial nº 2168 Fogo/Fracção autón. A Este certificado resulta de uma verificação efectuada ao edifício ou fracção autónoma por um perito devidamente qualificado para o efeito, em relação aos requisitos previstos no Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE, Decreto-Lei 80/2006 de 4 de Abril), classificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético. Este certificado permite identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho aplicáveis à fracção autónoma ou edifício, suas partes e respectivos sistemas energéticos e de ventilação, no que respeita ao desempenho energético e à qualidade do ar interior. Para verificar a validade do presente certificado consulte www.adene.pt. 1. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA Necessidades anuais globais estimadas de energia primária para climatização e águas quentes 5,22 kgep/m².ano Valor limite máximo regulamentar para as necessidades anuais globais de energia primária para climatização e águas quentes (limite inferior da classe B ) 0,79 kgep/m².ano Emissões anuais de gases de efeito de estufa associadas à energia primária para climatização e águas quentes 2. 0,8 toneladas de CO2 equivalentes por ano DESAGREGAÇÃO DAS NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA ÚTIL Necessidades nominais de energia útil para... Aquecimento Arrefecimento Preparação das águas quentes sanitárias Valor estimado para as condições de conforto térmico de referência Valor limite regulamentar para as necessidades anuais 174,74 kwh/m².ano 71,32 kwh/m².ano 15,8 kwh/m².ano 16 kwh/m².ano 0,0000 kwh/m².ano 0,0000 kwh/m².ano NOTAS EXPLICATIVAS As necessidades nominais de energia útil correspondem a uma previsão da quantidade de energia que terá de ser consumida por m² de área útil do edifício ou fracção autónoma para manter o edifício nas condições de conforto térmico de referência e para preparação das águas quentes sanitárias necessárias aos ocupantes. Os valores foram calculados para condições convencionais de utilização, admitidas como idênticas para todos os edifícios, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados e dependem das atitudes e padrões de comportamento dos utilizadores. As necessidades anuais globais de energia primária (estimadas e valor limite) resultam da conversão das necessidades nominais estimadas de energia útil em kilogramas equivalente de petróleo por unidade de área útil do edifício, mediante aplicação de factores de conversão específicos para a(s) forma(s) de energia utilizada(s) (0,290 kgep/kwh para electricidade e 0,086 kgep/kwh para combustíveis sólido, líquido ou gasoso) e tendo em consideração a eficiência dos sistemas adoptados ou, na da sua definição, sistemas convencionais de referência. As emissões de CO2 equivalente traduzem a quantidade anual estimada de gases de efeito de estufa que podem ser libertados em resultado da conversão de uma quantidade de energia primária igual às respectivas necessidades anuais globais estimadas para o edifício, usando o factor de conversão de 0,0012 toneladas equivalentes de CO2 por kgep. A classe energética resulta da razão entre as necessidades anuais globais estimadas e as máximas admissíveis de energia primária para aquecimento, arrefecimento e para preparação de águas quentes sanitárias no edifício ou fracção autónoma. O melhor desempenho corresponde à classe A+, seguida das classes A, B, B, C e seguintes, até à classe G de pior desempenho. Os edifícios com licença ou autorização de construção posterior a 4 de Julho de 2006 apenas poderão ter classe energética igual ou superior a B. Para mais informações sobre o desempenho energético, sobre a qualidade do ar interior e sobre a classificação energética de edifícios, consulte www.adene.pt 1/5

3. DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRACÇÃO AUTÓNOMA Fracção de serviços situada no rés-do-chão de um edifício misto (habitação e serviços), constituído por oito pisos, localizado no interior da zona urbana do Eixo (Rugosidade I), concelho de Aveiro (zona climática I1-V1N), a uma altitude de 29 m e distância à costa entre 10 km e 15 km. A fracção autónoma tem paredes exteriores orientadas a Norte, Este, Sul e Oeste, encontra-se em contacto com espaços não úteis (arrumos, zona de circulação comum, garagem e fracção de serviços), sendo as perdas térmicas mais significativas as associadas à envolvente interior, apresenta inércia térmica forte e a ventilação processa-se de forma natural com uma renovação horária. Como sistemas de arrefecimento, de aquecimento e de produção de águas quentes sanitárias, foram considerados os sistemas definidos por defeito no Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de Abril. Área útil de pavimento 132,63 m² Pé-direito médio ponderado 2,53 m Ano de construção 1998 4. PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Sugestões de medidas de melhoria (implementação não obrigatória) (destacadas a negrito aquelas usadas no cálculo da nova classe energética) Redução anual da factura energética Custo estimado de investimento Período de retorno do investimento 1 Aplicação de isolamento térmico sob a laje de pavimento interior 2 Aplicação de isolamento térmico pelo interior com revestimento leve em paredes interiores 3 Substituição de caixilharia existente por uma nova caixilharia de PVC com classe 3 de permeabilidade ao ar e vidro duplo 4 Substituição do equipamento actual e/ou instalação de sistema de ar condicionado multisplit reversível (bomba de calor) tipo inverter com classe energética A, para climatização As medidas de melhoria acima referidas correspondem a sugestões do perito qualificado na sequência da análise que este realizou ao desempenho energético e da qualidade do ar interior do edifício ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoptadas pelo(s) arquitecto(s), projectista(s) ou técnico(s) de obra. Legendas Redução anual da factura energética Custo estimado de investimento Período de retorno do investimento mais de 1000 /ano mais de 5000 inferior a 5 anos entre 500 e 999 /ano entre 1000 e 4999 entre 5 e 10 anos entre 100 e 499 /ano entre 200 e 999 entre 10 e 15 anos menos de 100 /ano menos de 200 mais de 15 anos SE FOREM CONCRETIZADAS TODAS AS MEDIDAS DESTACADAS NA LISTA, A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA PODERÁ SUBIR PARA... Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada: Para efeito de cálculo das Necessidades Nominais de Energia Útil para climatização e produção de águas quentes sanitárias foram consideradas as condições de referência descritas no Artigo 14.º do Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de Abril. As condições de conforto de referência são uma temperatura do ar de 20 C para a estação de aquecimento e uma temperatura do ar de 25 C e 50 % de humidade relativa para a estação de arrefecimento. O consumo de referência de água quente sanitária para utilização em edifícios de habitação é de 40 l de água quente a 60 C por pessoa e por dia. Quando o edifício ou fracção autónoma não dispõe de sistema de aquecimento, arrefecimento ambiente ou de produção de água quente sanitária considera-se, para efeito de cálculo, que o sistema de aquecimento é obtido por resistência eléctrica, que o sistema de arrefecimento é uma máquina frigorífica (EER 3), e que o sistema de produção de AQS é um termoacumulador eléctrico com 50 mm de isolamento térmico em edifícios sem alimentação de gás ou um esquentador a gás natural ou GPL quando estiver previsto o respectivo abastecimento. Outros pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada relativamente às medidas de melhoria: Custo da energia (preço constante): gás natural = 0,07 /kwh; gás propano e butano = 0,13 /kwh; electricidade = 0,118 /kwh; gasóleo = 0,082 ; Período de retorno simples (sem ter em conta as taxas de inflação e de actualização); Considerando uma climatização 100% activa; Preços de tabela para equipamentos e instalações (campanhas específicas podem proporcionar preços inferiores aos apresentados). As medidas de melhoria propostas aplicam-se a Envolventes Opacas, Sistemas de Climatização e Vãos Envidraçados. Implementando as medidas de melhoria destacadas a negrito a classe energética subirá para C, com os seguintes valores para Necessidades Nominais de Energia Útil e para Necessidades Anuais Globais Estimadas de Energia Primária para climatização e produção de águas quentes: Nic = 103,27 kwh/(m² ano), Nvc = 24,61 kwh/(m² ano), Nac = 0,00 kwh/(m² ano) e Ntc = 0,99 kgep/(m² ano). As emissões anuais de gases de efeito de estufa após implementação das medidas de melhoria destacadas a negrito será de 0,16 toneladas de CO2 equivalentes por ano. A redução anual da factura energética será de 2413. O valor estimado para investimento inicial (incluindo aquisição e aplicação de materiais e equipamentos) é de 20 991, originando um período de retorno de 9 anos. As presentes medidas de melhoria apresentam evidentes benefícios no que se refere a conforto de utilização e também de ordem ambiental, pela redução de consumo de energia e de emissão de gases de efeito de estufa. 2/5

5. PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS PAREDES revestimento interior em estuque, espessura total da parede de 0,19 m. revestimento interior em reboco, espessura total da parede de 0,23 m. revestimento interior em estuque, espessura total da parede de 0,34 m. PAREDE INTERIOR (em contacto com zona de circulação comum) - alvenaria (posterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento interior em cerâmica, espessura total da parede de 0,19 m. PAREDE INTERIOR (em contacto com zona de circulação comum) - alvenaria (posterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento interior em estuque, espessura total da parede de 0,19 m. PAREDE INTERIOR (em contacto com fracção de serviços) - alvenaria (posterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento interior em estuque, espessura total da parede de 0,19 m. PAREDE INTERIOR (em contacto com a garagem) - alvenaria (posterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento interior em reboco, espessura total da parede de 0,19 m. PAREDE INTERIOR (em contacto com a garagem) - alvenaria (posterior a 1960), na qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento interior em estuque, espessura total da parede de 0,34 m. da solução máximo regulamentar 1,7 1,8 1,3 1,8 0,96 1,8 0,88 1,8 Proposta 2 Reforço do isolamento térmico das paredes interiores em contacto com locais não aquecidos, através de colocação de isolamento térmico. O isolamento sob a forma de placas compactadas de lã de rocha com 5 cm de espessura e uma condutibilidade térmica de 0,04 W/(m C) é colocado entre perfis metálicos de suporte do revestimento, constituído por placas de gesso cartonado. Esta medida proporciona uma redução das perdas de energia pela envolvente e aumento dos níveis de conforto térmico. Os novos coeficientes de transmissão térmica das paredes interiores são 0,62 W/(m² C) e 0,51 W/(m² C). O valor estimado para investimento inicial (incluindo aquisição e aplicação de materiais e equipamentos) é de 2652 para isolar uma área de paredes interiores de 117,90 m², originando um período de retorno de 5 anos. A redução anual da factura energética estimada é de 494. Esta melhoria proporciona o aumento do conforto térmico e da qualidade da envolvente da fracção. COBERTURAS da solução máximo regulamentar PAVIMENTOS PAVIMENTO EXTERIOR - pavimento de estrutura pesada, no qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento exterior em reboco, revestimento interior em cerâmica. PAVIMENTO INTERIOR (em contacto com os arrumos) - pavimento de estrutura pesada, no qual não foi possível aferir a existência de isolamento térmico, revestimento interior em cerâmica. da solução máximo regulamentar 3,1 1,25 2,21 1,25 Proposta 1 Aplicação de isolamento térmico sob a laje de pavimento interior através de colocação de tecto suspenso em placas de gesso cartonado hidrófugas (à prova de água) com isolamento térmico em placas compactadas de lã de rocha com 5 cm de espessura e uma condutibilidade térmica de 0,04 W/(m C). A aplicação do tecto falso implica intervir pelo exterior da fracção autónoma (no tecto do espaço não útil) bem como retirar e recolocar todos os elementos suspensos nesse mesmo tecto e pintura das zonas intervencionadas. Esta medida proporciona uma redução das perdas de energia pela envolvente e aumento dos níveis de conforto térmico. O novo coeficiente de transmissão térmica dos pavimentos interiores é de 0,69 W/(m² C). O valor estimado para investimento inicial (incluindo aquisição e aplicação de materiais e equipamentos) é de 1544 para isolar uma área de pavimentos de 68,60 m², originando um período de retorno de 4 anos. A redução anual da factura energética estimada é de 390. Esta melhoria proporciona o aumento do conforto térmico e da qualidade da envolvente da fracção. 3/5

PONTES TÉRMICAS PLANAS da solução máximo regulamentar 6. VÃOS ENVIDRAÇADOS Factor solar * da solução máximo regulamentar VÃO EXTERIOR (inserido nas fachadas Este, Norte e Sul) - caixilharia metálica fixa, sem classificação de permeabilidade ao ar, vidro simples corrente, sem protecção solar - U = 6,00 W/(m² C). VÃO EXTERIOR (inserido nas fachadas Oeste, Sul e Norte) - caixilharia metálica giratória, sem classificação de permeabilidade ao ar, vidro simples corrente, sem protecção solar - U = 6,20 W/(m² C). 0,85 0,56 0,85 0,56 Proposta 3 Substituição das caixilharias existentes por novas caixilharias em PVC com classe 3 de permeabilidade ao ar com vidros duplos incolores (6 mm + 5 mm e caixa-de-ar de 6 mm). Durante a operação de montagem deverá ser tida em especial atenção à impermeabilização das juntas entre os caixilhos e as ombreiras, devendo ser criado um corte hídrico de forma a garantir a estanquidade. O novo factor solar dos vãos envidraçados é de 0,63 e o novo coeficiente de transmissão térmica é de 3,20 W/(m² C). O valor estimado para investimento inicial (incluindo aquisição e aplicação de materiais e equipamentos) é de 11 295 originando um período de retorno superior a 15 anos. A redução anual da factura energética estimada é de 492. Apesar de esta medida de melhoria ter um período de retorno elevado, proporcionará um aumento significativo dos níveis de conforto térmico devido à redução das perdas térmicas no Inverno e ganhos solares excessivos no Verão. *Nota: Apenas vãos envidraçados com área superior a 5% da área útil de pavimento do espaço que servem, não orientados a Norte e considerando o(s) respectivo(s) dispositivo(s) de protecção 100% activos (portadas, persianas, estores, cortinas, etc.) 7. CLIMATIZAÇÃO SISTEMA(S) DE AQUECIMENTO Necessidades anuais de energia útil ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou informação técnica complementar Proposta 4 Instalação de sistema de ar condicionado multisplit reversível (bomba de calor) de classe energética A, com unidades interiores instaladas nas divisões principais da fracção autónoma e com controlo dos equipamentos realizado através de termóstatos. Foram consideradas para efeito de cálculo da melhoria as eficiências genéricas definidas no Decreto-Lei n.º 80/2006 (RCCTE): em modo de aquecimento (COP) 4 e em modo de arrefecimento (EER) 3. A potência proposta é inferior a 25 kw. O valor estimado para investimento inicial (incluindo aquisição e aplicação de materiais e equipamentos) é de 5500, originando um período de retorno de 3 anos. A redução anual da factura energética estimada é de 2133. A presente medida de melhoria aumenta a eficiência dos sistemas energéticos e apresenta evidentes benefícios no que se refere a conforto de utilização e também de ordem ambiental, pela redução de consumo de energia e de emissão de gases de efeito de estufa. Face a um aquecimento eléctrico convencional este tipo de sistema de climatização tem uma eficiência de aquecimento quatro vezes superior, o que se irá reflectir num menor consumo para igual perfil de utilização. SISTEMA(S) DE ARREFECIMENTO Necessidades anuais de energia útil ou considerada solução prevista na legislação especifíca ou informação técnica complementar 8. PREPARAÇÃO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS) SISTEMAS CONVENCIONAIS (USAM ENERGIA NÃO RENOVÁVEL) 4/5

9. SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS SISTEMA DE COLECTORES SOLARES PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA Energia fornecida pelo sistema OUTROS SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Energia fornecida pelo sistema 10. VENTILAÇÃO Descrição dos principais elementos e da forma como se processa a ventilação A ventilação é processada de forma natural sem quaisquer dispositivos de admissão de ar na fachada que cumpram com o disposto na nota 1 do quadro IV.1 do Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de Abril. A fracção situa-se no interior da zona urbana (Rugosidade I), localiza-se no rés-dochão, tendo sido estimada uma altura ao solo média da fachada inferior a 10 m resultando numa classe de exposição 1. Não foi possível determinar a classe de permeabilidade ao ar da caixilharia e não existem caixas de estore. A área de vãos envidraçados é superior a 15 % da área útil de pavimento, as portas exteriores não se encontram bem vedadas na totalidade do seu perímetro e não foi verificado o cumprimento integral da NP 1037-1, resultando numa taxa de renovação horária (Rph) = 1,00. OBSERVAÇÕES E NOTAS AO PRESENTE CERTIFICADO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR O presente Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior refere-se a um imóvel Existente no âmbito do Sistema de Certificação Energética. Foram solicitadas, através de mensagem de correio electrónico, fotocópias dos seguintes elementos: Certidão da Conservatória do Registo Predial; Caderneta Predial Urbana; Planta do imóvel; Ficha Técnica de Habitação; Projectos de Arquitectura e de Comportamento Térmico; Manuais, Certificados e Relatórios de inspecção de equipamentos; dados técnicos de caixilharias e dos vidros e toda a documentação que possa servir de suporte ao trabalho de certificação energética. Foi igualmente solicitado acesso a todos os espaços não úteis confinantes com o imóvel incluindo zonas comuns e de circulação (caso existam). O ano de construção indicado no campo 3 do presente documento foi aferido através da documentação técnica de suporte à peritagem disponibilizada. Para efeitos de cálculo foram seguidas as disposições do RCCTE (Decreto-Lei n.º 80/2006, de 4 de Abril), sendo que as pontes térmicas superficiais e lineares, bem como os sombreamentos dos vão envidraçados, foram calculadas de acordo com o disposto na NT-SCE-01 (Despacho n.º 11020/2009, de 30 de Abril). Os coeficientes de transmissão térmica das paredes foram majorados em 35 %, como previsto na NT-SCE-01, por não ser possível identificar e medir as pontes térmicas planas da envolvente. Para efeitos de obtenção de valores de coeficientes de transmissão térmica superficiais de soluções construtivas e factores solares dos vãos envidraçados, salvo indicação em contrário, foi utilizado o RCCTE e as publicações ITE 50 e ITE 54 do LNEC. No presente certificado, os valores máximos dos coeficientes de transmissão térmica e os valores do factor solar máximo admissível devem ser apenas tomados como valores de referência para efeitos de identificação de oportunidades de melhoria. Como informação complementar a este certificado foram elaborados um Relatório de Peritagem e um Estudo de Medidas de Melhoria. O Perito Qualificado esteve presente no imóvel para efectuar a vistoria no dia 18/01/2011 entre as 10:00 e as 10:50. 5/5