Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada PRAÇA MESTRE SIMÕES ALMEIDA, 1, 3ºESQ Localidade AMADORA
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1 Válido até 12/02/2026 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada PRAÇA MESTRE SIMÕES ALMEIDA, 1, 3ºESQ Localidade AMADORA Freguesia MINA DE ÁGUA Concelho AMADORA GPS , IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de AMADORA Nº de Inscrição na Conservatória 1550 Artigo Matricial nº 604 Fração Autónoma G INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 56,78 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. CLASSE ENERGÉTICA Mais Referência: Aquecimento 59 kwh/m².ano Edifício: 98 kwh/m².ano Renovável - % 66% Referência: Arrefecimento 3,9 kwh/m².ano Edifício: 16 kwh/m².ano Renovável - % 250% 183% Referência: Água Quente Sanitária 37 kwh/m².ano Edifício: 41 kwh/m².ano Renovável - % 11% Menos ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 0% 2,79 toneladas/ano 1 de 7
2 DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO Fracção de habitação inserida em edifício habitação com 4 pisos acima do solo; a fracção tem 1 pisos; a fracção tem paredes exteriores a Sudeste Sudoeste Noroeste e confronta com os seguintes espaços não úteis: Edifício Adjacente circulação comum desvão cobertura. A fracção tem uma área de pavimento de 56,78 m2 e um pé-direito médio de 2,82 m. A tipologia é T2 e a inércia é Média. Como sistema(s) de AQS temos: não existe; como sistema(s) de aquecimento temos: não existe; como sistema de arrefecimento temos: não existe. Não houve acesso à (Não existe) ficha técnica de habitação COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressa a referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza. Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação PAREDES Parede dupla sem isolamento térmico Parede simples sem isolamento térmico COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico PAVIMENTOS JANELAS Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro simples e com proteção solar pelo exterior Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência. A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna. Pior Melhor PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada, indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor. 20% Ventilação 28% Cobertura 35% Cobertura INVERNO 66% PIOR 25% Janelas 27% Paredes e portas VERÃO 308% PIOR 51% Janelas 11% Internos 3% Paredes e portas 0% Pavimento 2 de 7
3 PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. A implementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética. Nº da Medida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado do Investimento Redução Anual Estimada da Fatura Energética Classe Energética (após medida) Isolamento térmico de cobertura plana - aplicação sobre a laje até 399 Saiba mais sobre as medidas de melhoria nas restantes páginas do certificado. CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se for implementado CUSTO TOTAL ESTIMADO DO INVESTIMENTO até 399 REDUÇÃO ANUAL ESTIMADA DA FATURA CLASSE ENERGÉTICA APÓS MEDIDA RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águas quentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial que sejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemas com caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, é recomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas ações contribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizado do ponto de vista energético e ambiental. Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado, informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamento permitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo. Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre como melhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado. 3 de 7
4 DEFINIÇÕES Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização para suprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste. Emissões CO 2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nos diversos usos considerados no edifício. Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenário de referência determinado para efeito de comparação com o edifício real. Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interior de 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quente sanitária, em função da tipologia da habitação. INFORMAÇÃO ADICIONAL Tipo de Certificado Existente Nome do PQ JOANA MARIA SANTOS MOREIRA COSTA Número do PQ PQ01095 Data de Emissão 12/02/2016 NOTAS E OBSERVAÇÕES A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face ao desempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições de conforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitir comparações objetivas entre edifícios. Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões de comportamento dos utilizadores. No dia pelas 11:00 no âmbito da Certificação Energética e Ar Interior, realizou-se a peritagem ao imóvel supra identificado em Edifício de Habitação sem Sistema de Climatização, em situação de edifício Existente, no qual foram adoptadas as simplificações constantes no Despecho nº E/2013, considerando os valores do ITE50 / ITE54. Os cos de transmissão térmica (U) foram majorados em 35% de forma a considerar as pontes térmicas planas que não foi possivel determinar com rigor para efeitos de determinação da classe energética. Os valores de referência para os cos de transmissão térmica (U REF) indicados no Certificado Energético, relativamente a elementos da envolvente opaca, bem como o factor solar máximo admissível dos vãos envidraçados, devem ser tomados como referência para efeitos de identificação de oportunidades de melhoria. Solicitada a documentação de suporte oficial, CRP e planta pertencente ao projecto de Arquitectura e tendo por base a melhor informação disponível, fornecida pelo Requerente, determinou-se como período de construção de 1981 a de 7
5 Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação do edifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bem como as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicos encontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais ou limites admissíveis (quando aplicáveis). RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES Sigla Descrição Valor / Referência Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kwh/m².ano) 97,7 / 58,9 DADOS CLIMÁTICOS Descrição Altitude Valor 136 m Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kwh/m².ano) 44,5 / 10,9 Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kwh/ano) 1.783,0 / 1.783,0 Graus-dia (18º C) 1117 Temperatura média exterior ( l / V) 11,0 / 21,4 C Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kwh/ano) 0,0 Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis para usos regulados (kwh/ano) 0,0 / 0,0* Eren, ext Energia produzida a partir de fontes renováveis para outros usos (kwh/ano) 0,0 Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kwh ep /m².ano) 354,2 / 193,5 * respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável Zona Climática de inverno Zona Climática de verão Duração da estação de aquecimento Duração da estação de arrefecimento I1 V2 4,1 meses 4,0 meses PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS Descrição dos Elementos Identificados Paredes "Solução de Parede Exterior de fachada, orientada a Sudeste, Sudoeste e Noroeste constituída por parede dupla em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, sem possibilidade de verificar isolamento ou caixa de ar, com revestimento aderente em ambas as faces, sendo o exterior pintado a cor clara. A espessura total da parede é aproximadamente de 43 cm. (considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no co de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U=0,96" Área Total e Orientação [m²] Co de Transmissão Térmica* [W/m².ºC] Solução Referência Máximo 0,96 0,50 - Solução de Parede interior em contacto com espaços não úteis ( edifício adjacente- BTR=0,60), constituída por parede dupla em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, sem possibilidade de verificar isolamento térmico ou caixa de ar, com revestimento aderente na face interior, Rse=Rsi=0,13 (m2.ºc)/w. A espessura total da parede foi considerada de 43cm.(considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no co de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U=0,88 27,9 0,88 0,80 - Solução de Parede interior em contacto com espaços não úteis ( circulação comum - Btr=0,80), constituída por parede simples em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, sem possibilidade de verificar isolamento térmico, com revestimento aderente na face interior, Rse=Rsi=0,13 (m2.ºc)/w. A espessura total da parede foi considerada de 27cm.(considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no co de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U= ,0 1,16 0,50-5 de 7
6 "Solução de Parede Exterior de fachada, orientada a Sudeste constituída por parede simples em alvenaria de tijolo cerâmico furado normal, sem possibilidade de verificar isolamento ou caixa de ar, com revestimento aderente em ambas as faces, sendo o exterior pintado a cor clara. A espessura total da parede é aproximadamente de 15 cm. (considerada para efeitos de cálculo uma majoração de 35% no co de transmissão térmica, conforme definido na NT-SCE-01). U=1.7" 3.7 1,70 0,50 - Coberturas "Solução de cobertura interior em contacto com espaços não úteis (desvão de cobertura - Btr=0,80), constituída por revestimento interior a estuque, estrutura contínua resistente, desvão fracamente ventilado não habitado e respectiva estrutura de suporte (fluxo vertical ascendente). U 2.25" 47,7 2,25 0,40 - * Menores valores representam soluções mais s. Medida de Melhoria Isolamento térmico de cobertura plana - aplicação sobre a laje Aplicação de 3 cm de isolamento térmico poliestireno expandido extrudido (XPS), de modo a obter um melhor co de transmissão térmica em coberturas interiores para espaços não úteis. A solução consiste na aplicação, com cola, de isolamento em placas de XPS (isolamento azul) com 3 cm directamente sobre a cobertura existente (previamente limpa) entre prumos de apoio da estrutura de suporte do pladur. O isolamento será tapado por placas de pladur (ou outro tecto falso) que serão posteriormente barradas e pintadas. O valor apresentado é indicativo e inclui materiais (considerando pladur no tecto falso) e mão de obra. (caso se venha a confirmar que existe já existe isolamento térmico na cobertura esta medida fica sem efeito). Uso Novos Indicadores de Desempenho 20% 195% 11% Outros Benefícios Benefícios identificados VÃOS ENVIDRAÇADOS Descrição dos Elementos Identificados Área Total e Orientação [m²] Coef. de Transmissão Térmica*[W/m².ºC] Solução Referência Vidro Fator Solar Global Vão envidraçado com caixilharia de correr simples de aluminio sem quadrícula, de classe à permeabilidade do ar Sem classificação com vidro Simples. Como sombreamentos tem horizonte o que resulta no inverno num vão Sem Sombreamento e no verão num vão Sem Sombreamento 5.6 4,10 2,80 0,85 0,07 estores exteriores claros Vão envidraçado com caixilharia de correr simples de aluminio sem quadrícula, de classe à permeabilidade do ar Sem classificação com vidro Simples. Como sombreamentos tem horizonte o que resulta no inverno num vão Sem Sombreamento e no verão num vão Sem Sombreamento nenhuma ,50 2,80 0,85 0,85 6 de 7
7 Vão envidraçado com caixilharia fixa simples de aluminio sem quadrícula, de classe à permeabilidade do ar Sem classificação com vidro Simples. Como sombreamentos tem horizonte o que resulta no inverno num vão Sem Sombreamento e no verão num vão Sem Sombreamento nenhuma 2.9 6,00 2,80 0,85 0,85 * Menores valores representam soluções mais s. SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO Descrição dos Elementos Identificados Ventilação A ventilação é processada de forma natural. Não cumpre a norma NP Não tem dispositivos de admissão na fachada. A fracção situa-se em AMADORA com uma altura da fracção 3. A fracção encontra-se numa região A com um co de rugosidade I. Uso Taxa nominal de renovação de ar (h -1 ) Solução Mínimo 1,11 0,40 Legenda: Uso Aquecimento Arrefecimento Água Quente Sanitária Outros Usos (Eren, Ext) Ventilação e Extração Outros Benefícios Outros benefícios que poderão ocorrer após a implementação da medida de melhoria Redução de necessidades de energia Melhoria das condições de conforto térmico Melhoria das condições de conforto acústico Prevenção ou redução de patologias Melhoria da qualidade do ar interior Melhoria das condições de segurança Facilidade de implementação Promoção de energia proveniente de fontes renováveis Melhoria da qualidade visual e prestígio 7 de 7
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