AO RITMO DA PALAVRA DE DEUS



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Transcrição:

Paróquia de Nossa Senhora da Conceição Talita cum Ano 2 - nº 65 27º Domingo do Tempo Comum 4 de outubro de 2015 Chamei-te pelo teu nome: www.paroquiadesobreira.com tu és Meu! 272 682 319; 96 604 72 80 (Is.43,1) Email: luisalves.oleiros@gmail.com AO RITMO DA PALAVRA DE DEUS As leit uras de hoje apresent am, como t ema principal, o projet o ideal de Deus para o homem e para a mulher: formar uma comunidade de amor, est ável e indissolúvel, que os ajude mut uament e a realizarem-se e a serem felizes. Esse amor, feit o doação e ent rega, será para o mundo um reflexo do amor de Deus. A primeira leit ura diz-nos que Deus criou o homem e a mulher para se complet arem, para se ajudarem, para se amarem. Unidos pelo amor, o homem e a mulher formarão uma só carne. Ser uma só carne implica viverem em comunhão t ot al um com o out ro, dando-se um ao out ro, partilhando a vida um com o out ro, unidos por um amor que é mais forte do que qualquer out r o vínculo. No Evangelho, Jesus, conf r ont ado com a Lei j udaica do divór cio, reafirma o projet o ideal de Deus para o homem e para a mulher: eles for am chamados a for mar uma comunidade est ável e indissolúvel de amor, de partilha e de doação. A separação não est á previst a no projet o ideal de Deus, pois Deus não considera um amor que não seja t ot al e duradouro. Só o amor et erno, expresso num compromisso indissolúvel, respeit a o projet o primordial de Deus para o homem e para a mulher. A segunda leit ura lembra-nos a qualidade do amor de Deus pelos homens Deus amou de t al forma os homens que enviou ao mundo o seu Filho único em proveit o de t odos. Jesus, o Filho, solidarizou-se com os homens, partilhou a debilidade dos homens e, cumprindo o projet o do Pai, aceit ou morrer na cruz para dizer aos homens que a vida verdadeira est á no amor que se dá at é às últ imas consequências. Ligando o t ext o da Carta aos Hebreus com o t ema principal da lit urgia dest e domingo, podemos dizer que o casal crist ão deve t est emunhar, com a sua doação sem limit es e com a sua ent rega t ot al, o amor de Deus pela humanidade.

Cântico de Entrada: Deus fala de paz aos seus santos e aos seus fiéis a quantos de coração, a quantos de coração a Ele se convertem. A Ele se convertem. 1. Abençoastes, Senhor, a vossa terra / restaurastes os destinos de Jacob; Perdoastes a culpa do vosso Povo / esquecestes todos os seus pecados. Salmo Responsorial: O Senhor nos abençoe em toda a nossa vida! Aclamação ao Evangelho: Aleluia, Aleluia, Aleluia. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece em nós / e o seu amor em nós é perfeito. Cântico de Ofertório: 1. É este o meu mandamento:/ Amai-vos como Eu vos amei 2. Não há maior prova de amor / do que dar a vida pelos amigos 3. Vós sereis meus amigos, / se fizerdes o que vos mando. 4. Amai os vossos inimigos / e orai pelos que vos perseguem. 5. Não julgueis e não sereis julgados, / perdoai e sereis perdoados. Cântico de Comunhão: Todos nós que comungamos o mesmo Senhor. 1. Há um só corpo e um só Espírito Vós fostes chamados a uma só esp'rança. 2. Há um só Senhor, uma só Fé, um só Baptismo; Um só Deus e Pai, que está acima de todos e em todos. 3. Esforçai-vos por manter a unidade do espírito Pelo vínculo da Paz. 4. Com toda a humildade, doçura e paciência, Suportai-vos uns aos outros na caridade. Cântico de Ação de Graças: Ao Senhor do Universo toda a honra e louvor! 1. Toda a terra exulta e canta; Ergue um hino ao Criador. Nós que somos os seus filhos, bendigamos ao Senhor. 2. Pela Vossa imensa glória, Santidade e braço forte, Nós Vos louvamos, Senhor, quer na vida quer na morte.

Cântico Final: O amor de Deus repousa em mim, O amor de Deus me consagrou! O amor de Deus me enviou a anunciar a paz e o bem! (bis) 1. O amor de Deus me escolheu para estender o reinado de Cristo entre as nações e proclamar feliz Boa Nova aos seus pobres. Por isso eu exulto em Deus meu salvador. UNIDOS PELA PALAVRA PROPOSTA PARA ESCUTAR, VIVER E PARTILHAR A PALAVRA O Evangelho deste domingo apresenta-nos o projeto ideal de Deus para o homem e para a mulher que se amam: eles são convidados a viverem em comunhão total um com o outro, dando-se um ao outro, partilhando a vida um com o outro, unidos por um amor que é mais forte do que qualquer outro vínculo. O fracasso dessa relação não está previsto nesse projeto ideal de Deus. O amor de um homem e de uma mulher que se comprometem diante de Deus e da sociedade deve ser um amor eterno e indestrutível, que é reflexo desse amor que Deus tem pelos homens. Este projeto de Deus não é uma realidade inatingível e impossível: há muitos casais que, dia a dia, no meio das dificuldades, lutam pelo seu amor e dão testemunho de um amor eterno e que nada consegue abalar. As telenovelas, os valores da moda, a opinião pública, têm-se esforçado por apresentar o fracasso do amor como uma realidade normal, banal, que pode acontecer a qualquer instante e que resolve facilmente as dificuldades que duas pessoas têm em partilhar o seu projeto de amor. Para os casais cristãos, o fracasso do amor não é uma normalidade, mas uma situação extrema, uma realidade excecional. Para os casais cristãos, o divórcio não deve ser um remédio simples e sempre à mão para resolver as pequenas dificuldades que a vida todos os dias apresenta. À partida, o compromisso de amor não deve ser uma realidade efémera, sujeito a projetos egoístas e a planos superficiais, que terminam quando surgem dificuldades ou quando um dos dois é confrontado com outras propostas. Para o casal que quer viver na dinâmica do Reino, a separação não deve ser uma proposta sempre em cima da mesa. Marido e esposa têm que esforçar-se por realizar a sua vocação de amor, apesar das dificuldades, das crises, das divergências e dos problemas que,

dia a dia, a vida lhes vai colocando. A Igreja é chamada a ser no mundo, mesmo contra a corrente, testemunha do projeto ideal de Deus. Apesar de tudo, a vida dos homens e das mulheres é marcada pela debilidade própria da condição humana. Nem sempre as pessoas, apesar do seu esforço e da sua boa vontade, conseguem ser fiéis aos ideais que Deus propõe. A vida de todos nós está cheia de fracassos, de infidelidades, de falhas. Nessas circunstâncias, a comunidade cristã deve usar de muita compreensão para aqueles que falharam (muitas vezes sem culpa) na vivência do seu projeto de amor. Em nenhuma circunstância as pessoas divorciadas devem ser marginalizadas ou afastadas da vida da comunidade cristã. A comunidade deve, em todos os instantes, acolher, integrar, compreender, ajudar aqueles a quem as circunstâncias da vida impediram de viver o tal projeto ideal de Deus. Não se trata de renunciar ao ideal que Deus propõe; trata-se de testemunhar a bondade e a misericórdia de Deus para com todos aqueles a quem a partilha de um projeto comum fez sofrer e que, por diversas razões, não realizaram esse ideal que um dia, diante de Deus e da comunidade, se comprometeram a viver. As crianças que Jesus nos apresenta no Evangelho deste domingo como modelos do discípulo convidam-nos à simplicidade, à humildade, à sinceridade, ao acolhimento humilde dos dons de Deus. De acordo com as palavras de Jesus, não pode integrar o Reino quem se coloca numa atitude de orgulho, de auto-suficiência, de autoritarismo, de superioridade sobre os irmãos. A dinâmica do Reino exige pessoas dispostas a acolher e a escutar as propostas de Deus e dispostas a servir os irmãos com humildade e simplicidade. Talita cum avisa: 1. Amanhã, 2ª feira, dia 5 de outubro, haverá reunião de catequistas às 21h00 no Centro. 2. Na receção à Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima na Foz do Giraldo no dia 13 de outubro e na Procissão das Velas após a missa em Oleiros a Paróquia e cada Movimento Paroquial devem apresentar-se com a sua bandeira. 3. No próximo sábado, na missa vespertina, faremos a abertura da catequese e o acolhimento dos meninos do 1º volume de catequese. Todos (pais e filhos) devem estar presentes bem como as catequistas para a sua apresentação à comunidade. Uma Pal avr a Semanal : "A Amizade não é sobre quem veio antes ou quem veio depois, é sobre quem veio e nunca foi embora".

Paróquia de Nossa Senhora da Conceição Talita cum Ano 2 - nº 65 A 26º Domingo do Tempo Comum 3 de outubro de 2015 Chamei-te pelo teu nome: www.paroquiadesobreira.com tu és Meu! 272 682 319; 96 604 72 80 (Is.43,1) Email: luisalves.oleiros@gmail.com AO RITMO DA PALAVRA DE DEUS As leit uras de hoje apresent am, como t ema principal, o projet o ideal de Deus para o homem e para a mulher: formar uma comunidade de amor, est ável e indissolúvel, que os ajude mut uament e a realizarem-se e a serem felizes. Esse amor, feit o doação e ent rega, será para o mundo um reflexo do amor de Deus. A primeira leit ura diz-nos que Deus criou o homem e a mulher para se complet arem, para se ajudarem, para se amarem. Unidos pelo amor, o homem e a mulher formarão uma só carne. Ser uma só carne implica viverem em comunhão t ot al um com o out ro, dando-se um ao out ro, partilhando a vida um com o out ro, unidos por um amor que é mais forte do que qualquer out r o vínculo. No Evangelho, Jesus, conf r ont ado com a Lei j udaica do divór cio, reafirma o projet o ideal de Deus para o homem e para a mulher: eles for am chamados a for mar uma comunidade est ável e indissolúvel de amor, de partilha e de doação. A separação não est á previst a no projet o ideal de Deus, pois Deus não considera um amor que não seja t ot al e duradouro. Só o amor et erno, expresso num compromisso indissolúvel, respeit a o projet o primordial de Deus para o homem e para a mulher. A segunda leit ura lembra-nos a qualidade do amor de Deus pelos homens Deus amou de t al forma os homens que enviou ao mundo o seu Filho único em proveit o de t odos. Jesus, o Filho, solidarizou-se com os homens, partilhou a debilidade dos homens e, cumprindo o projet o do Pai, aceit ou morrer na cruz para dizer aos homens que a vida verdadeira est á no amor que se dá at é às últ imas consequências. Ligando o t ext o da Carta aos Hebreus com o t ema principal da lit urgia dest e domingo, podemos dizer que o casal crist ão deve t est emunhar, com a sua doação sem limit es e com a sua ent rega t ot al, o amor de Deus pela humanidade.

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