Sistemas de Informação Geográfica Dicionário Ilustrado



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Transcrição:

"Sistemas de Informação Geográfica Dicionário Ilustrado", Professores Doutores Amandio Luiz de Almeida Teixeira e Antonio Christofoletti (Editora Hucitec, 1997). Adaptado pelo Prof. Ardemírio de Barros Silva CÓPIA POR CONTATO (CONTACT PRINT) Cópia fotográfica feita por contato direto do diapositivo com o material foto-sensitivo. CÓPIA TEMPORÁRIA (SOFT COPY) Diz-se da imagem temporariamente apresentada no vídeo do computador. COPIAR (COPY) Processo de reproduzir dados ou arquivos sem alterar os originais. COPROCESSADOR (COPROCESSOR) Microprocessador projetado para suplementar a capacidade do processador principal de um computador, sobretudo em aritmética de ponto flutuante e em funções trigonométricas. COR (COLOR) Propriedade de um objeto que depende do comprimento de onda que ele reflete ou emite. CORDA (CHORD) Segmento de linha reta que une dois nós consecutivos de um arco ou de uma curva. CORES ADITIVAS PRIMÁRIAS (ADDITIVE PRIMARY COLORS) Refere-se às cores básicas: vermelho, verde e azul. CORREÇÃO (CORRECTNESS) Ver ACCURACY. CORREÇÃO GEOMÉTRICA (GEOMETRIC CORRECTION) Processo de transformação de uma imagem ou de um mapa,

visando a ajustá-los a um sistema de projeção pré-estabelecido. CORREDOR (CORRIDOR) Em redes geográficas, refere-se a um ou mais arcos conectados que mantêm uma característica comum para um determinado fluxo na rede. CORREIO ELTRÔNICO (ELECTRONIC MAIL - E-MAIL) Rede utilizada para transmitir mensagens em texto, memorandos e relatórios. Os usuários podem mandar mensagens para usuários individuais, para um grupo previamente definido ou para todos os usuários do sistema. O sistema de correio eletrônico pode ser implementado em uma rede não-hierarquizada, uma rede de clientes/servidores, um mainframe ou em um serviço de discagem, como a CompuServe, a GEnie ou o MCI Mail. CORRELAÇÃO ESPACIAL (SPATIAL CORRELATION) Medida de grau em que a localização relativa determina a força da relação entre diferentes elementos espaciais. CORRENTE DE DADOS (DATA STREAM) Corrente de dados transmitidos serialmente, um bit por vez. CORROMPER (CORRUPT) Introduzir acidentalmente erros ou falhas em arquivos, programas, dados ou meios de armazenamento. CORRUPÇÃO DE DADOS (DATA CORRUPTION) Violação acidental ou deliberada da integridade dos dados. CORTAR (CUT) Função que permite apagar ou deslocar os elementos selecionados em um mapa ou imagem. Ver também CROP. COSTURA (STITCHING) Processo de emendar duas imagens ou partes dessas imagens, formando uma nova imagem.

COTERMINOUS Ver ADJACENCY. COVARIÂNCIA (COVARIANCE) Medida de variação conjunta dos elementos de uma amostra, análoga à variância, na qual os dados que devem ser analisados são ajustados para levar em conta as relações lineares esperadas com outras variáveis. CPL Ver CHARACTERS PER LINE. CPS Ver CHARACTERS PER SECOND. CPU Ver CENTRAL PROCESSING UNIT. CRC Ver CYCLICAL REDUNDANCY CHECK. CRIAÇÃO DE BANCO DE DADOS (DATABASE CREATION) Processo de estruturar e armazenar dados num banco de dados. CRITÉRIO (CRITERIA) Conjunto de condições que o usuário estabelece para obter a informação de que necessita. CROMA (CHROMA) Atributo de uma cor que combina tom e saturação. CRT Ver CATHODE RAY TUBE. CUA Ver COMMON USER ACCESS. CURINGA (WILDCARD) Caracter chave (*,?, #, etc.) usado em substituição a outros caracteres, no nome de arquivos, comandos etc.

CURSOR (PUCK) Espécie de mouse utilizado em mesa digitalizadora. Normalmente tem uma janela com uma cruz feita por fios finos, usada para obter as coordenadas de um ponto na mesa digitalizadora, e um conjunto de teclas (de 4 a 16) para introduzir dados associados a essas coordenadas. CURSOR Símbolo visível guiado geralmente por teclado, joystic ou mouse, usualmente em forma de cruz, traço ou retângulo cintilante, que indica a posição atual num monitor de vídeo. CURVA (TURN) Direção de um caminho a ser escolhido quando da interseção de arcos numa rede baseando-se nos seus atributos. CURVA DE BÉZIER (BÉZIER CURVE) Uma curva calculada para conectar diferentes pontos a uma linha regular. As curvas de Bézier podem descrever um grande número de formas usando apenas alguns pontos; amplamente usadas em programas de CAD. CURVA DE NÍVEL (CONTOUR) Linha imaginária sobre o terreno, unindo todos os pontos de igual altitude com relação a uma superfície tomada como referência (habitualmente o nível médio dos mares). CURVA DE NÍVEL INTERMEDIÁRIA (INTERMEDIATE CONTOUR LINE) Termo que designa quaisquer das curvas de nível situadas entre duas curvas de nível mestras. Ver INDEX CONTOUR LINE. CURVA DE NÍVEL MESTRA (INDEX CONTOUR LINE) Curva de nível cujo valor é um múltiplo inteiro da equidistância vertical e que tem esse valor anotado sobre si mesma. É usada como referência no mapa. As curvas de nível mestras são normalmente espaçadas de 5 curvas de nível, sendo desenhadas com traços mais acentuados do que os das curvas normais. CURVAS DENTADAS (JAGGIES) Jargão empregado para definir linhas curvas que, quando

representadas na tela, tem o aspecto de degraus ou de dentes, como um serrote. Ver ALIASING e ANTI-ALIASING. CYMK Ver CYAN/YELLOW/MAGENTA/BLACK. D Letra que, em geral, designa a segunda unidade de disco rígido. DADOS (DATA) Números, caracteres e símbolos que identificam, qualificam e quantificam fatos ou ocorrências e que, ao serem processados, resultam em informação. DADOS AGREGADOS (AGGREGATED DATA) Observações agrupadas por meio de um critério definido. Dados geográficos são freqüentemente agrupados em unidades espaciais tais como, setores censitários, zonas de tráfego, etc. DADOS ALFANUMÉRICOS (ALPHANUMERIC DATA) Dados formados por caracteres numéricos e alfabéticos. Em geral descrevem caraterísticas (ou atributos) dos elementos representados nos mapas. DADOS AMBIENTAIS (ENVIRONMENTAL DATA) Geralmente os dados ambientais estão relacionados com os fatores físicos da funcionalidade terrestre, temas tais como, geologia, vegetação, hidrologia,solos, etc. Em sentido amplo, também inclui as variações de lugar para lugar da sociedade e comunidades nas quais vivemos, as organizações nas quais trabalhamos e até as idéias e convenções que configuram as nossas vidas. Outra característica é a sua representação em escalas pequenas, de baixa resolução e que historicamente tem sido predominantemente representadas na forma raster. DADOS ANALÓGICOS (ANALOG DATA) Dados representados de forma contínua, gráfica ou pictorial, em contraposição aos dados digitais, que são representados de forma discreta. Representam a mensuração ou representação de uma entidade que pode variar continuamente no espaço ou

tempo. DADOS ASSOCIADOS (ASSOCIATED DATA) Informação alfanumérica associada a um objeto específico, referenciado espacialmente. DADOS BRUTOS (RAW DATA) Dados que não foram processados, ou seja, que se encontram na forma original na qual foram capturados. DADOS CARTOGRÁFICOS (CARTOGRAPHIC DATA) Todos os dados representados em um mapa por meio do emprego de primitivas gráficas (pontos, linhas, polígonos símbolos e texto) utilizadas para o desenho da informação representada. DADOS CATEGÓRICOS (CATEGORICAL DATA) Os conjuntos de dados nos quais a natureza de muitas das variáveis são qualitativas (categorias), isto é, contadas em número de categorias em vez de valores quantitativos (valores contínuos). Exemplos de variáveis de categorias incluem o uso da terra, a geologia e a vegetação. DADOS COLATERAIS (COLATERAL DATA) Informações que auxiliam na interpretação de dados de sensoriamento remoto. DADOS COMPLEMENTARES (ANCILLARY DATA) Dados adicionais referentes a um ou vários atributos de uma entidade geográfica. DADOS CONTÍNUOS (CONTINUOUS DATA) Ver CONTINUOUS DATABASE. DADOS DE ENTRADA (INPUT DATA) Dados transferidos ou a serem transferidos de um meio de armazenamento externo para o armazenamento interno do computador.

DADOS DE INFRAESTRUTURA (FACILITIES DATA) Ver FACILITIES. DADOS DESAGREGADOS (DISAGGREGATED DATA) Dados referentes a entidades, de forma individual em seu nível máximo de detalhe. DADOS DESCRITIVOS (DESCRIPTIVE DATA) Dados tabulares ou textuais que descrevem os atributos das entidades. DADOS DISCRETOS (DISCRETE DATA) Dados normalmente apresentados sob a forma de pontos, polígonos ou píxels também referenciados como dados inteiros. Contrasta com dados contínuos. DADOS ESPACIAIS (SPATIAL DATA) Dados relacionados à localização, à forma e ao relacionamento entre elementos geográficos, armazenados mediante coordenadas e topologia. DADOS GEOGRÁFICOS (GEOGRAPHIC DATA) Conjunto de dados relacionados de forma individual ou coletiva a localizações geográficas. DADOS LIMPOS (CLEAN DATA) Conjunto de dados que não apresentam erros. No caso de dados gráficos, caracteriza a ausência de erros topológicos e de posicionamento, dentre outros. DADOS LONGITUDINAIS (LONGITUDINAL DATA) Em Sistemas de Informação Geográfica é uma maneira de referir-se aos dados quando, fixado o lugar varia-se o tempo. À situação oposta dá-se o nome de CROSS-SECTIONAL DATA.

DADOS MULTI-TEMPORAIS (MULTITEMPORAL DATA) Dados de dois ou mais períodos de tempo sobre as entidades geográficas de uma mesma área de estudo. DADOS NÃO GRÁFICOS (NON-GRAPHIC DATA) Dados descritivos das entidades gráficas, que podem ser armazenados e representados em forma tabular. DADOS PLANIMÉTRICOS (PLANIMETRIC DATA) Dados referentes à posição de um elemento geográfico em uma superfície plana de referência, desconsiderando-se a sua posição altimétrica. DADOS REDUNDANTES (REDUNDANT DATA) Dados que aparecem repetidos num banco de dados, geralmente por falha de projeto. DADOS TABULARES (TABULAR DATA) Ver ALPHANUMERIC DATA. DADOS TEMPORAIS (TEMPORAL DATA) Dados em que o fator tempo é preponderante para análise de sua dinâmica. DAEMON Um programa de segundo plano que é executado sem solicitação do usuário, coletando informações ou executando tarefas de administração do sistema operacional. DASD Ver DIRECT ACCESS STORAGE DEVICE. DAT Ver DIGITAL AUDIO TAPE. DATA DE EXPIRAÇÃO (EXPIRATION DATE) Data a partir da qual os dados contidos em um arquivo podem ser liberados, perdendo a sua proteção. Data a partir da qual uma senha (password) deixa de permitir o acesso a um sistema.

DATUM Marco determinado por meios geodésicos, de alta precisão, que serve como ponto de referência para todos os levantamentos que venham a ser executados sobre uma determinada área do globo terrestre. DBA Ver DATABASE ADMINISTRATOR. dbase (dbase) Um sistema de gerenciamento de banco de dados com padrão industrial desenvolvido pela Ashton-Tate Corporation. Foi o primeiro sistema de banco de dados abrangente, desenvolvido para computadores compatíveis com IBM. A linguagem de programação dbase e seus formatos de arquivo tornaram-se padrões industriais amplamente aceitos. É uma linguagem interpretativa, semelhante à linguagem Pascal e apresenta comandos para uso interativo. Entretanto, não é um banco de dados relacional, como a maioria dos sistemas de gerenciamento de bancos de dados mais novos. DBMS Ver DATABASE MANAGEMENT SYSTEM. DCE Ver DATA COMMUNICATIONS EQUIPMENT. DDE Ver DYNAMIC DATA EXCHANGE. DDL Ver DATA DEFINITION LANGUAGE. DDP Ver DISTRIBUTED DATA PROCESSING. DEBLOCAGEM (UNBLOCKING) Ato de separar os registros que compõem um bloco. DEBLOCAGEM (DEBLOCKING) Procedimento para dividir um bloco de dados em seus registros componentes para que sejam processados separadamente.

DECIMAL CODIFICADO EM BINÁRIO (BINARY-CODED DECIMAL - BCD) Um sistema simples para conversão de números decimais para a forma binária em que cada dígito decimal é convertido em binário e armazenado como caractere. DECLIVIDADE (SLOPE) Medida da inclinação da superfície com respeito à horizontal, expressa como proporção, percentagem, número ou fração, ou como tangente ao ângulo da inclinação. Ver GRADIENT. DECLIVIDADE (GRADIENT) Medida da inclinação de um terreno. É expressa, geralmente, como relação, fração, porcentagem ou tangente do ângulo de inclinação. DECODIFICADOR (DESCRAMBLER) Dispositsivo que decodifica um sinal/mensagem cifrado por determinado processo de embaralhamento. DECODIFICADOR (DECODER) Disposistivo que traduz o significado de um conjunto de sinais. DECOMPILAÇÃO (DECOMPILATION) Conversão de um programa compilado em código objeto para uma linguagem-fonte. DEFINIÇÃO FUNCIONAL (FUNCTIONAL DEFINITION) Argumentos administrativos e técnicos que definem as funções a serem atendidas pelo hardware, pelo software e pelos técnicos dentro da organização de um determinado sistema. DEFORMAÇÃO AFIM (AFFINE DEFORMATION) Deformação em que a escala ao longo de um eixo de referência difere da escala ao longo do outro eixo.

DEFORMAÇÃO ANGULAR (ANGULAR DEFORMATION) Diferença entre o ângulo formado por duas linhas no plano de projeção e o ângulo formado pelas linhas correspondentes no elipsóide de referência. DEFORMAÇÃO DA PROJEÇÃO (PROJECTION DEFORMATION) Qualquer distorção angular, areal ou linear apresentada por uma determinada projeção. DEFORMAÇÃO LINEAR (LINEAR DEFORMATION) Diferença entre o comprimento de um arco no plano de projeção e o respectivo comprimento no elipsóide de referência. DEFRAGMENTAÇÃO (DEFRAGMENTATION) Programa aplicativo que tem a finalidade de reorganizar arquivos dentro do disco rígido, em virtude de sua fragmentação, ou seja, sua divisão e gravação em partes não contíguas. DEGRADAÇÃO (DEGRADATION) Termo que caracteriza uma diminuição no desempenho de um computador ou na qualidade dos dados de uma base de dados. DELIMITADOR (DELIMITER) Qualquer caractere especial que separe itens individuais de um arquivo ou conjunto de dados. Por exemplo, em um arquivo delimitado por vírgulas, uma vírgula é colocada entre cada valor de dados. DEM Ver DIGITAL ELEVATION MODEL. DEMODULAÇÃO (DEMODULATION) Em comunicações, o processo de recuperar os dados de um sinal modulado de portadora. O inverso de modulação. DEMONSTRAÇÃO (DEMO) Uma amostra de um programa ou outro trabalho; uma espécie de Help com demostrações práticas e interativas, passo a passo,

às vezes com o uso de animação. DENSIFICAÇÃO (DENSIFICATION) Processo de adicionar pontos a uma rede de controle, visando a aumentar a precisão do mapeamento. Processo de adicionar vértices a um arco sem alterar a sua forma. Os vértices são colocados a distâncias pré-definidas. DEPÊNDENCIA DE DISPOSITIVO (DEVICE DEPENDENCE) A necesidade da presença de um componente de hardware específico para que um programa funcione. Normalmente, é muito difícil mover ou portar programas dependentes de dispositivos para outro computador, em função dessa dependência. DEPENDÊNCIA DE HARDWARE (HARDWARE DEPENDENCE) A necessidade da presença de determinado componente de hardware para que um programa funcione. Normalmente, é difícil mover ou portar para outro computador o software dependente de hardware. DEPOSITAR (DUMP) Transferir o conteúdo de uma área de memória para algum dispositivo de saída. Copiar informações de um lugar para outro sem formatação. DEPURADOR (DEBUGGER) Ferramenta que ajuda a identificar e remover erros em programas. DEPURAR (DEBUG) Localizar e eliminar erros (bugs) de programação ou no equipamento. Comando para montar códigos de programas, consertar arquivos de programas existentes, examinar memória e outras funções básicas. DEQUE Fila de extremidade dupla (na qual novos dados podem ser adicionados em qualquer das extremidades). DES Ver DATA ENCRYPTION STANDARD.

DESAGRUPAR (UNGROUP) Cancelar uma seleção de entidades previamente agrupadas, desfazendo esses grupos. DESCARREGAR (DOWNLOAD) Transferir arquivos de um computador central para uma estação periférica, por um canal de comunicações. Ver UPLOAD. DESCENDENTE (DESCENDANT) Na programação baseada em objetos, uma classe que é uma versão mais especializada de uma classe de nível mais alto. DESCOMPRESSÃO (DECOMPRESSION) Processo pelo qual são descomprimidos os dados contidos em um arquivo compactado, voltando o arquivo ao seu tamanho original. DESCRITOR (DESCRIPTOR) Termo elementar, palavra ou simples frase usados para identificar um sujeito, um conceito, uma idéia ou uma entidade. DESCRITOR DE ARQUIVO (FILE DESCRIPTOR) Informação que descreve um arquivo, detalhando-o quanto a nome, tamanho, estrutura dos registros que o compõem, data de gravação, data do último acesso e data de expiração. Normalmente o descritor está armazenado como primeiro registro do arquivo. DESEMPENHO (THROUGHPUT) Termo usado sobretudo em comunicação de dados, para caracterizar o rendimento efetivo de um sistema ou de um computador. DESEMPENHO (PERFORMANCE) Grau com o qual um instrumento ou sistema cumpre suas especificações.

DESENHO DE TOPONÍMIA (LETTERING) Processo de posicionamento e desenho de textos num mapa. DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE NÍVEIS (INTEGRATED LAYER DEVELOPMENT) Processo manual de combinar diversos mapas em um outro mapa. O mapa resultante é digitalizado e depois separado em diferentes níveis de informação, já em ambiente de SIG. Esse método é empregado para se evitar tanto a redundância quanto a ocorrência de slivers na base de dados. DESLOCAMENTO (DISPLACEMENT) Deslocamento da posição de um elemento num mapa ou numa fotografia aérea; neste último caso, o deslocamento ocorre devido ao relevo, à escala, ou à inclinação da aeronave. DESLOCAMENTO DE IMAGEM (IMAGE DISPLACEMENT) Qualquer alteração da geometria de uma fotografia ou imagem, reduzindo a qualidade da representação dos elementos nela contidos. DESLOCAMENTO DE UMA FEIÇÃO (FEATURE DISPLACEMENT) Ver DISPLACEMENT. DESLOCAR (SCROLL) Mover verticalmente a imagem no vídeo, linha por linha. DESSELECIONAR (DESELECT) Desfazer uma seleção feita (objeto, texto, etc.). DESTAQUE (HIGHLIGHTING) Um método de marcação de informações ou comandos na tela, em vídeo reverso ou em uma cor contrastante, para indicar que eles serão afetados pela operação seguinte. DESTINO (DESTINATION) Em análise de redes geográficas, refere-se ao nó para o qual

converge um determinado fluxo ou deslocamento na rede. Numa rede de computadores, é qualquer ponto ou localização para onde os dados são transmitidos; por exemplo, uma estação ou um terminal. DESTRUIR (CLOBBE) Nome dado ao ato de sobrescrever acidentalmente um arquivo. DESVIO MÉDIO (MEAN DEVIATION) É a média aritmética dos desvios absolutos com relação a um valor fixo, em geral a média aritmética dos dados. DESVIO PADRÃO (STANDARD DEVIATION) Diferença entre uma medição efetuada num universo e a média das medições desse universo. DETECÇÃO DE BORDA (EDGE DETECTION) A técnica usada na conversão de uma imagem raster gerada por scanner em vetores. O programa localiza limites de contraste na imagem e os converte em linhas que os representam. DETECÇÃO E CORREÇÃO DE ERROS (ERROR DETECTION AND CORRECTION) Um mecanismo usado durante a transferência de arquivos para determinar se ocorreram erros de transmissão e se possível corrigi-los. Alguns programas ou protocolos de transmissão solicitam uma retransmissão do bloco de dados afetado se for detectado um erro desse tipo DHRYSTONE Um programa padrão de benchmark, de uso geral, que serve para quantificar e comparar o desempenho do sistema em operações com strings e com ponto flutuante. DIAGRAMA DE BARRAS (BAR CHART) Forma de representação gráfica onde duas variáveis são representadas em x e y por meio de barras de diferentes dimensões, proporcionais às grandezas representadas. DIAGRAMA DE BLOCO (BLOCK DIAGRAM) Representação gráfico-perspectiva de dados tridimensionais,

usada freqüentemente no caso da representação de modelos digitais do terreno. Diagrama que recorre a figuras geométricas para representar as principais funções (e seus relacionamentos) dos diversos componentes de um sistema, de um computador ou de um dispositivo. DIÁLOGOS COMUNS (COMMON DIALOGS) Conjunto de caixas de diálogos mantidos pelo Windows para executar tarefas simples, de maneira consistente entre aplicativos, tais como: abrir e fechar arquivo, selecionar cores, imprimir, etc. DIAPOSITIVO (DIAPOSITIVE) Fotografia positiva, copiada em material transparente, geralmente filme. DIBIT Conjunto de dois bits DICIONÁRIO DE DADOS (DATA DICTIONARY) Conjunto de informações sobre dados como, por exemplo, significado, relacionamento com outros dados, origem, utilização e formato. Auxilia os administradores de bancos de dados, os analistas de sistemas e os programadores, no planejamento, no controle, na avaliação e na utilização dos dados. Catálogo de informação sobre elementos de um mapa e seus atributos. Pode conter, por exemplo, nome dos arquivos, fonte, precisão, data de aquisição, data da última atualização, etc. DICIONÁRIO DE PONTOS (POINT DICTIONARY) Arquivo que contém as coordenadas dos pontos digitalizados de um mapa. DICOTOMIA (DICHOTOMY) Método de classificação em que as divisões e as subdivisões resultantes têm apenas duas partes ou estados; por exemplo, nulo e não nulo.

DIFUSÃO (BROADCAST) Envio de uma mesma mensagem a todas as estações de uma rede ou a todas as estações pertencentes a uma mesma classe na rede. DIGITAL Termo que deriva de dígito, caracterizando a representação numérica discreta de um dado ou de uma grandeza física. DIGITALIZAÇÃO AUTOMÁTICA (AUTOMATIC DIGITIZING) Forma de digitalização em que a necessidade de intervenção do operador é reduzida ao mínimo, normalmente utilizando scanner. O mesmo que AUTOMATED CONVERSION. DIGITALIZAÇÃO AUTOMATIZADA (AUTOMATED DIGITIZING) Ver AUTOMATED CONVERSION. DIGITALIZAÇÃO CEGA (BLIND DIGITIZING) Processo de digitalização no qual o operador não dispõe da possibilidade de visualizar de forma imediata aquilo que está digitalizando. DIGITALIZAÇÃO EM MODO CONTÍNUO (CONTINUOUS MODE DIGITIZING) Digitalização de uma série de pontos ao longo de uma linha, sobre a qual o operador faz o cursor atuar continuamente, de forma que cada ponto é registrado num intervalo pré-definido, com relação a tempo ou distância. DIGITALIZAÇÃO MANUAL (MANUAL DIGITIZING) Processo de digitalização de um mapa com o uso de mesa digitalizadora ou, em alguns casos, o mouse ou teclado. DIGITALIZAÇÃO PONTO POR PONTO (POINT MODE DIGITIZING) Modo de digitalização, por mesa digitalizadora, onde o cursor registra ponto por ponto a informação. Ver CONTINUOUS MODE DIGITIZING. DIGITALIZAÇÃO SOBRE A TELA (HEADS-UP DIGITIZING)

Processo de vetorização de uma imagem raster, traçando-se diretamente sobre o monitor os elementos de interesse que nele são apresentados. DIGITALIZADOR (DIGITIZER) Dispositivo que converte dados do formato analógico (contínuo) para o formato digital (discreto). Por exemplo, a mesa digitalizadora. DIGITALIZADOR DE VÍDEO (FRAME GRABBER) Um dispositivo inteligente que converte uma imagem de vídeo ou quadro para o formato digital, que pode ser exibido no computador. A maioria dos digitalizadores de vídeo pode ser conectada a qualquer equipamento de vídeo que produza sinal RGB ou NTSC. DIGITALIZAR (DIGITIZE (1)) Converter dados do formato analógico (contínuo) para o formato digital (discreto). DIGITAR (DIGITIZE) Ato de introduzir dados em computador mediante uso de teclado. DÍGITO (DIGIT) Um sinal ou símbolo usado para representar uma quantidade específica de informação. Qualquer caracter num sistema de numeração. DIGITO BINÁRIO (BINARY DIGIT - BIT) Menor unidade de informação em um computador, cujo valor pode ser 0 ou 1, associado à ausência ou presença de eletricidade. DIME Ver DUAL INDEPENDENT MAP ENCODING. DIMENSÃO FRACTAL (FRACTAL DIMENSION) Valor que indica como as medidas de uma entidade mudam, à medida que ela vai sendo generalizada. Resume o grau de

complexidade do fenômeno estudado e sua capacidade de preenchimento do espaço que ocupa. A dimensão fractal é o valor absoluto do expoente de escalonamento relacionando o número de seus elementos e as suas grandezas. DIMENSÕES DAS CORES (DIMENSIONS OF COLOR) São três os atributos de dimensão de uma cor: SATURAÇÃO, BRILHO e CROMA. DIMINUIÇÃO DE TAMANHO (DOWNSIZING) Diz-se do processo de substituição, nas empresas, de grandes computadores (mainframes) por unidades menores (micros). DIP DUAL IN-LINE PACKAGE - Ver DIP SWITCH. DIREÇÃO (DIRECTION) Posição de um ponto em relação a outro. A direção é, em geral, indicada em termos de desvio angular com relação a uma outra direção tomada como referência. DIREÇÃO GEOGRÁFICA (GEOGRAPHIC DIRECTION) Ver AZIMUTH. DIREITOS DE ACESSO (ACCESS RIGHTS) Parâmetros que estabelecem os privilégios de um usuário na interação com os arquivos de dados em uma rede de computadores. Os privilégios mais comuns são os de leitura, escrita, atualização e execução. DIRETÓRIO (DIRECTORY) Lista de arquivos presentes num dispositivo de armazenamento, normalmente subdividida em partes, na forma de árvore. Cada uma dessas partes é chamada genericamente de subdiretório. DISCO (DISK) Meio de armazenamento de dados, compreendendo uma ou várias superfícies planas em forma de disco. Em microcomputadores existem atualmente três tipos de discos:

disco fixo ou winchester, disco flexível ou floppy disk e disco óptico ou compact disk. DISCO DE INICIALIZAÇÃO (BOOTABLE DISK) Qualquer disco capaz de carregar e inicializar o sistema operacional, embora na maioria das vezes o termo seja usado com relação a discos flexíveis. DISCO DE SISTEMA (SYSTEM DISK) Disco que contém todos os arquivos necessários para inicializar um computador. DISCO FLEXÍVEL (FLOPPY DISK) Disco magnético removível, fino e flexível, para armazenamento de dados e de programas em computadores, frequentemente referenciado pelo termo disquete. Há disquetes de vários tamanhos e capacidades. 5¼ - 360Kb 3½ - 720Kb 5¼ - 720Kb 3½ - 1.2Mb 5¼ - 1.2Mb 3½ - 1.4Mb 3½ - 2.0Mb DISCO ÓPTICO (OPTICAL DISK) Meio de armazenamento de dados constituído de um disco cujo revestimento pode ser gravado e lido por processo óptico. DISCO ÓPTICO DE MEMÓRIA SÓ DE LEITURA (COMPACT DISK - READ ONLY MEMORY - CD-ROM) Meio óptico de armazenamento de dados digitais, no qual a informação só pode ser lida, não se admitindo regravação. DISCO ÓPTICO GRAVÁVEL UMA VEZ E LEGÍVEL MUITAS VEZES (COMPACT DISK - WRITE ONCE / READ MANY - CD-WORM) Meio óptico de armazenamento de dados digitais, no qual a informação pode ser gravada uma única vez e depois disso lida indefinidamente. DISCO ÓPTICO REGRAVÁVEL (REWRITABLE OPTICAL DISK) É um tipo de disco óptico que, diferentemente do CD-ROM e do

WORM, pode ser usado como disco rígido, uma vez que o usuário pode gravar nele informações quantas vezes quiser. DISCO ÓTICO COM ARQUITETURA ESTENDIDA DE ROM (COMPACT DISK - ROM EXTENDED ARCHITECTURE - CD- ROM/XA) Uma extensão do formato CD-ROM, desenvolvida pela Microsoft, Phillips e Sony, que permite o armazenamento de informações audiovisuais em um disco a laser de modo que possam ser vistas e ouvidas ao mesmo tempo. DISCO RÍGIDO (HARD DISK) Dispositivo de armazenamento magnético de dados e programas, normalmente não removível, composto pelo acionador, pelo disco (ou pilha de discos) e pela controladora do dispositivo. DISCO RÍGIDO EXTERNO (EXTERNAL HARD DISK) Um disco rígido que fica em uma estrutura própria, com cabos e fonte de alimentação. DISCO VIRTUAL (VIRTUAL DISK) Parte da memória RAM que é configurada para se comportar como um disco rígido. DISCO WINCHESTER (WINCHESTER DISK) Unidade de disco rígido, de pequenas dimensões e de alta capacidade e que geralmente é instalada dentro do próprio computador. Ver HARD DISK. DISPOSITIVO (DEVICE) Módulo de hardware, mecânico, elétrico ou eletrônico, projetado para uma função específica, tal como entrada, armazenamento ou saída de dados. DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO (STORAGE DEVICE) Parte de um sistema de computação utilizada para armazenar dados e programas.

DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO DE ACESSO DIRETO (DIRECT ACCESS STORAGE DEVICE - DASD) Um dispositivo de armazenamento, como disco rígido, cujos dados podem ser acessados diretamente, sem que seja necessário ler todos os dados anteriores (a exemplo do que acontece em um dispositivo seqüencial, como uma unidade de fita). DISPOSITIVO DE ARMAZENAMENTO DE MASSA (MASS STORAGE DEVICE) Dispositivo periférico capaz de armazenar grandes volumes de dados. Discos rígidos e discos ópticos são exemplos desse tipo de dispositivo. DISPOSITIVO DE CAPTURA DIGITAL (DIGITAL CAPTURE DEVICE) Dispositivo que transforma um documento do formato analógico para o formato digital, pela leitura óptica da variação de cores ou de tons de cinza do documento e sua conversão para a forma raster. Por exemplo, o scanner. DISPOSITIVO DE ENTRADA (INPUT DEVICE) Qualquer dispositivo apropriado à transferência de dados para um computador. DISPOSITIVO LÓGICO (LOGICAL DEVICE) Identificação pela qual um determinado programa pode reconhecer diversos dispositivos físicos diferentes. É usada de forma a permitir a substituição de dispositivos físicos de entrada e saída sem alterar os programas que fazem uso desses dispositivos. DISPUTA (CONTENTION) Ver BID DISPUTA (BID) Disputa entre estações para conseguirem o controle de um canal de comunicação. DISQUETE (DISKETTE) Ver FLOPPY DISK