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Transcrição:

SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS.0.00.00 Oper. N de Aux. Anest.,0.0.0.0.0..0.0.8.0.0.8.0.0.90.0.0..0.0.0.0.0..0.0.0.0.0..0.0..0.0.88.0.0.9.0,0..0.0..0.0.0.0.0.9.0.0.0.0.0..0.0. Gaslrectomia total via abdominal por Gastroenteroanastomose Gastroenteroanastomose por Gastroplastia para obesidade mórbida qualquer técnica Gastroplastia para obesidade mórbida por Gastrorrafia Gastrostomia confecção /fechamento Gastrotomia com sutura de varizes Gastrotomia para qualquer finalidade Gastrotomia para retirada de CE ou lesão isolada Gastrotomia para retirada de CE ou lesão isolada por Membrana antral tratamento cirúrgico Piloroplastia Piloroplastia por Tratamento cirúrgico das varizes gástricas Vagotomia com operação de drenagem Vagotomia gástrica proximal ou superseletiva com duodenoplastia (operação de drenagem) Vagotomia gástrica proximal ou superseleliva com duodenoplastia (operação de drenagem) por.... A...C...9A,.0C..8...A,..A..0C...A......9B...8B...C...9B,..9C... 8B... 8B,. 0A Vagotomia superseletiva ou vagotomia gástrica proximal... 8B Vagotomia superseletiva ou vagotomia gástrica proximal por 0A,880,0,880 i ;,0,0,0,0 :> INTESTINOS.0.0.00.0.0..0.0,08.0.0,0.0.0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.09 (.0.0.00) Amputação abdõrninoperineal do reto (completa) Amputação abdòminoperineal do reto (cornplela) por Amputação do reto por procidência Anomalia anorretal correção via sagital posterior Anomalia anorreíal tratamento cirúrgico via abdòminoperineal Anomalia anorretal tratamento cirúrgico via perineal Anorretomiomectomia Apendicectomia..0C.. B... A.. 0B..0C...9C... 9B,880 B 9 Classificação Brasileiro l herarquizada de Médicos ' edição

SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS.0.00.00 Oper. N" de Aux. Anest..0.0.8.0.0.08 Apendicectomia por ApplePeel tratamento cirúrgico 9C... 8,00.0.0.09 Atresia de cólon tratamento cirúrgico... 0A.0.0.09.0.0..0.0..0.0..0.0.9.0.0.0 Atresia de duodeno tratamento cirúrgico Atresia jejunal distai ou ileal tratamento cirúrgico Atresia jejunal proximal tratamento cirúrgico Cirurgia de abaixamento (qualquer técnica} Cirurgia de abaixamento por Cisto mesentérico tratamento cirúrgico... A... 0A... A,...0C,.., B 8B,880.0.0.0.0.0.8 Cisto mesentérico tratamento cirúrgico por Colectomia parcial com colostomia... 0A... 0A,00.0.0..0,0. Colectomia parcial com colostomia por Colectomia parcial sem colostomia... A 9C,880.0.0..0.0.8.0.0.0.0.0.9 Colectomia parcial sem colostomia por Colectomia total com íleoretoanastomose Colectomia total com íleoretoanastomose por Colectomia total com ileostomia... B...0C... B... 0B 8,0,90 C,0,0.8.0.0.0.0.0..0.0.0.0.0.9.0.0..0.0..0.0. Colectomia total com ileostomia por Colocação de sonda enteral Colostomia ou enlerostomia Colotomiaecolorrafia Distorção de volvo por laparotomia Distorção de volvo por via endoscópica Dislorção de volvo por Diverticulo de Meckel exèrese... B B,...,...A...98 8B,880,00,0 0.0.0..0.0..0.0.8 Diverticulo de Meckel exèrese por Duplicação do tubo digestivo tratamento cirúrgico Enterectomia segmentar 9C 8C 8B,0.0.0. Enterectomia segmentar por... 0A,0.0.0.90 Enteroanastomose (qualquer segmento).0.0.80.0.0.0 Enteroanastomose (qualque segmento) por Enterocolite necrotizante tratamento cirúrgico 9C.. 0A,0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 9

SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS.0.00.00 O per. N" de Aux. Anest..0.0..0.0.99 Enteropexia (qualquer segmento) Enteropexia (qualquer segmento) por... 9B _,00.0.0.0 Enterotomia e/ou enterorrafia de qualquer segmento (por sutura ou ressecção).0.0.8.0.0. Esporão retal ressecção Esvaziamento pélvico anterior ou posterior... 0A.0.0.0.0.0..0.0.0.0,0..0.0.0.0.0.89 Esvaziamento pélvico anterior ou posterior por Esvaziamento pélvico total Esvaziamento pélvico total por Fecaloma remoção manual Fechamento de colostomia ou enlerostomia Fixação do reto por via abdominal... A,..,0C... B B 8C 8,00 09,90.0.0.9.0.0.9.0.0. Fixação do reto por via abdominal por íleo meconial tratamento cirúrgico Invaginação intestinal ressecção 9B... 0A 8B,00.0.0..0.0..0.0.0 Invaginação intestinal sem ressecção tratamento cirúrgico Márotação intestinal tratamento cirúrgico Megacólon congénito tratamento cirúrgico... 0A...0C *.0.0..0.0.8.0.0.8 Megacólon congénito tratamento cirúrgico por Membrana duodenal tratamento cirúrgico Pâncreas anular tratamento cirúrgico... B... A... A,880.0.0. Pâncreas anular tratamento cirúrgico por... B,880.0.0.9 Perfuração duodenal ou delgado tratamento cirúrgico 8B.0,0..0.0.08.0.0..0.0..0.0..0.0. Perfuração duodenal ou delgado tratamento cirúrgico por Piloromiotomia Piloromiotomia por Procidência do reto redução manual Proctocolectomia total Proctocolectomia total com reservatório ileal... 0A C 9C B... A... B,0,0.0.0.0 Proctocolectomia lotai com reservatório ileal por A 09,90 9 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição

SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS.0.00.00 N de Oper. Aux. Anest..0.0.88 Proctocolectomia total por C 8,00.0.0.0 Ressecção total de intestino delgado 9A.0.0.9 Retossigmoidectomia abdominal 0C.0.0.9 Retossigmoideclomia abdominal por B,880.0.0. Tumor anorretal ressecção endoanal A ÂNUS (.0.0.008).0.0.0 Abscesso anorretaldrenagem B.0.0.0 Abscesso isquioretal drenagem B.0.0.0 Cerclagemanal C.0.0.00 Corpo estranho do retoretirada B.0.0.09 Criptectomia (única ou múltipla) B.0.0.0 Dilatação digitai ou instrumental do ânus e/ou do reto B.0.0.0 Esfincteroplastia anal (qualquer técnica) A.0,0. Esfmcterotomia B O.0,0.08 Estenose analtratamentocirúrgico (qualquertécnica) A.0.0.09 Excisào de plicoma B.0.0.0 Fissurectomiacomousemesfincterotomia C.0.0. Fístula retovaginal e fístula anal em ferradura tratamento cirúrgico via perineal 9B.0.0. Fistulectomia anal em dois tempos A.0.0.0 Fistulectomia anã! em ferradura C.0.0.8 Fistulectomia anal em um tempo A.0.0. Fistulectomia anorretal com abaixamento mucoso C.0.0. Fistulectomia perineal C.0.0. Hemorróidas fotocoagulação com raio infravermelho (por sessão) B O.0.0.80 Hemorróidas ligadura elástica (por sessão) B O.0.0.99 Hemorróidastratamento esclerosante (por sessão) B O.0.0.0 Hemorroidectomia aberta ou fechada, com ou sem esfincterotomia A.0.0.0 Laceração anorretal tratamento cirúrgico por via perineal A.0.0.9 Lesão analeletrocauterizaçào B.0.0. Papilectomia (única ou múltipla) B.0.0. Pólipo retal ressecção endoanal C.0.0. Prolapso retal esclerose (por sessão) B.0.0. Prolapso retaltratamentocirúrgico A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 9

SISTEMA DIGESTIVO i ANEXOS.0.00.00 N" de Oper. Aux. Anest..0.0..0.0.0.0.0.88.0.0.00.0.0.8 Prurido anal tratamento cirúrgico Reconstituiçào de esfincter anal por plástica muscular (qualquer técnica) Reconstrução total anoperineal Tratamento cirúrgico de retocele Trombose hemorroidária exérese... A 0C 0C A...8 l li FÍGADO E VIAS BILIARES (.0.0.00).0.0.0 Abscesso hepático drenagem cirúrgica B.0.0. Abscesso hepático drenagem cirúrgica por 8,90.0.0.00 Alcoolização percutánea dirigida de tumor hepático B.0.0. Alcoolização percutánea dirigida de tumor hepático por 8.90.0.0.09 Anastomose biliodigestiva intrahepática B.0.0.0 Atresia de vias biliarestratamento cirúrgico C.0.0.0 Biópsia hepática por laparotomia A.0.0. Biópsia hepática por B 8,90.0.0.0 Biópsia hepática transparietal C.0.0.098 Cisto de colédocotratamento cirúrgico 9C.0.0.0 Colecistectomia com colangiografia 9A.0.0.0 Colecistectomia com colangiografia por 0A,00.0.0.0 Colecistectomia com fístula biliodigestiva 9C.0.0.89 Colecistectomia com fistula biliodigestiva por B 8,0.0.0.8 Colecistectomia sern colangiografia 8C.0.0.9 Colecistectomia sem colangiografia por 9C,0.0.0. Colecistojejunostomia 9A.0.0.00 Colecistojejunostomia por 0B,00.0.0. Colecistostomia C.0.0.9 Colecistostomia por 9A 8,90.0.0. Colédoco ou hepáticojejunostomia (qualquer técnica} 9 A.0.0. Colédoco ou hepáticojejunostomia por 0C,00 9 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " edição

~ PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS SISTEMA DIGESTIVO ANEXOS.0.00.00 Oper. N" de Aux. Anest..0.0.0.0.0.9.0.0..0.0.9.0.0..0.0..0,0.8 Colédoco ou hepaticoplastia Colédocoduodenostomia Colédocoduodenostomiapor...0C Coledocoscopia intraoperatória C Coledocotomia ou coledocostomia com colecistectomia... 9A Coledocoiomia ou coledocostomia com colecistectomia por Coledocotomia ou coledocostomia sem colecistectomia...... 0A 9A... 0A 88.,00,0.0.0..0.0.09.0.0..0.0.0.0.0. Coledocotomia ou coledocostomia sem colecistectomia por Derivação porto sistémica Desconexão ázigos portal com esplenectomia Desconexão ázigos portal com esplenectomia por Desconexão ázigos portal sem esplenectomia 9C... B... 0B... B 9C,0,880.0.0.8,0.0..0.0. Desconexão ázigos portal sem esplenectomia por Desvascularização hepática Drenagem biliar transhepática... B 8C 8B 8,0.0.0.8.0.0.0.0.0.8.0.0. Enucleação de metástase hepáticas por Enucleação de metástases hepáticas Enucleação de metástases, por metástase Hepatorrafia... 0B 8B C 8,00.0.0.8 Hepatorrafia complexa com tesão de estruturas vasculares biliares... B.0.0.9.0.0.08 Hepatorrafia complexa com lesão de estruturas vasculares biliares por Hepatorrafia por...c 8,00 8,90.0.0.080 Laparotomia para implantação cirúrgica de cateter.0.0.9.0.0..0.0.0.0,0..0.0. arterial visceral para quimioterapia Lobectomia hepática direita Lobectomia hepática direita por Lobectomia hepática esquerda Lobectomia hepática esquerda por Papilotomia transduodenal 9A... A... B 9A... 0C 9B 8,00 8,0 f A.0.0. Punção hepática para drenagem de abcessos por B,0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 9

SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS.0.00.00 Oper. N" de Aux. Anest..0.0..0.0.0,0.0.0.0.0..0.0.9.0.0..0.0..0.0..0.0.8.0.0.90.0.0.0.0.0.0.0.0.8 Punção hepática para drenagem de abscessos Radioablação / termoablação de tumores hepáticos Radioablação / termoablação de tumores hepáticos por Ressecção de cisto hepático com hepatectomia Ressecção de cisto hepático com hepatectomia por Ressecção de cisto hepático sem hepatectomia Ressecçào de cisto hepático sem hepatectomia por Ressecção de tumor de vesícula ou da via biliar com hepaleclomia Ressecção de tumor de vesícula ou da via biliar sem hepatectomia Segmentectomia hepática Sequestrectomia hepática Tratamento cirúrgico de estenose cicatricial das vias biliares Trissegmentectomias... A,...C... 9A... 9A... 0C... 8B... 0A... A,...9A... 0C... 0B... 0A B. 8,90 8,0,0 (i 8 ti PÂNCREAS ( 0.0.000}.0.0.09.0.0.0.0.0.9.0,0.0.0.0..0.0.0.0.0.0.0.0.00.0.0.08.0.0.08.0.0.09.0.0.08.0.0. Biópsia de pâncreas por laparotomia Biópsia de pâncreas por punção dirigida Biópsia de pâncreas por Enucleaçào de tumores pancreáticos Enucleação de tumores pancreáticos por Hipoglicemia tratamento cirúrgico (pancreatoíomia parcial ou total) Pancreatectomia corpo caudal com preservação do baço..... B Pancreatectomia parcial ou sequestrectomia Pancreatoduodenectomiacomlinfadenectomia Pancreatoeníerostomia Pancreatorrafia Pseudocisto pâncreas drenagem externa (qualquer técnica) Pseudocisto pâncreas drenagem externa por......c... 9B,...9A... 0B... A.. 0B.. A... 9A......BB 0A,0,00,00 ó í> (, 98 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

SISTEMA DIGESTIVO E ANEXOS.0.00.00 N de Oper. Aux. Anest..0.0. Pseudocisto pâncreas drenagem interna (qualquer técnica) 9 A.0.0.8 Pseudocisto pâncreas drenagem interna por 0C 8,0 BAÇO (.0.0.00).0.0.0 Biópsia esplénica C.0.0.0 Esplenectomia parcial 0B.0.0.08 Esplenectomia parcial por A,90.0.0.0 Esplenectomia total 8B.0.0.0 Esplenectomia total por 0A 8,0.0.0.00 Espienorrafia B.0.0.0 Espienorrafia por 8C 8,90 PERITÔNIO (.0.08.00).0.08.00 Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) 9 diastreinamento A O.0.08.08 Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD) por mês/paciente 0A O.0.08.0 Diálise peritoneal automática (APD) tratamento (agudo ou crónico) B,000 O.0.08. 9 Diálise peritoneal automática por mês (agudo ou crónico) 0A 0,000 O.0.08.0 Diálise peritoneal intermitente agudo ou crónico (por sessão) B O.0.08.0 Epipioplastia B.0.08.00 Epipioplastia por C,0.0.08.0 Implante de cateter peritoneal C.0.08.00 Instalação de cateter Tenckhoff B.0.08.09 Retirada de cateter Tenckhoff B ABDOME, PAREDE E CAVIDADE (.0.09.000).0.09.08 Abscesso perineal drenagem cirúrgica B.0.09.0 Biópsia de parede abdominal B.0.09.0 Cisto sacrococcigeo tratamento cirúrgico C.0.09.00 Diástase dos retosabdominais tratamento cirúrgico B.0.09.09 Hérnia inguinal encarcerada em RN ou lactente 8B.0.09.0 Herniorrafia com resseccâo intestinal estrangulada Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " edição 99

Oper. Aux. Anest..0,09.0.0.09.08,0.09.8.0.09.09.0.09.0.0.09..0.09..0.09..0.09..0.09.0.0.09..0.09.8.0,09..0.09..0.09..0.09.0.0.09.9.0.09.0.0.09..0.09..0.09..0.09.80.0.09.98.0.09.0 Herniorrafia com ressecção intestinal estrangulada por Herniorrafia crural unilateral Herniorrafia crural unilateral por Herniorrafia epigástrica Herniorrafia incisional Herniorrafia inguinal unilateral Herniorrafia inguinal unilateral por videoíaparoscopia Herniorrafia inguinal no RN ou lactente Herniorrafia lombar Herniorrafia recidivante Herniorrafia recidivante por Herniorrafia sem ressecção intestinal encarcerada Herniorrafia umbilical Laparotomia exploradora, ou para biópsia, ou para drenagem de abscesso, ou para liberação de bridas em vigência de oclusão por Laparotomia exploradora, ou para biópsia, ou para drenagem de abscesso, ou para liberação de bridas em vigência de oclusão Neuroblastoma abdominal exérese Onfalocele/gastrosquise segundo tempo tratamento cirúrgico Onfalocele/gastrosquise em tempo ou primeiro tempo ou prótese tratamento cirúrgico Paracentese abdominal Reconstrução da parede abdominal com retalho muscular ou miocutáneo Ressecção de cisto ou fístula de úraco Ressecção de cisto ou fístula ou restos do dueto onfalomesentérico Ressutura da parede abdominal (por deiscência total ou evisceração) Teratomasacrococcigeo exérese 9A...8C... B... A...C... B C... A...C...8C,,,.C A.,..8B... A... C... 0A... C...B... 0A A A... B,0,00,0 0,0 0,0?. '. 00 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

SISTEMA URINÁRIO..00.00 O per. l\j de Aux. Anest. RIM, BACiNETE E SUPRARENAL (..0.00)..0.0..0.00..0.88.,0.08..0.0..0.0..0.0..0.00..0.00.0.089..0.09..0.00.0.9.0.,0.09.0.09.00.08.00..08.09.08.008.0.0.0...0.0 Abscesso renal ou perirenal drenagem cirúrgica Abscesso renal ou perirenal drenagem percutânea Adrenalectomia laparoscópica unilateral Adrenalectomia unilateral Angioplastía renal unilateral a céu aberto Angioplasíia renal unilateral transluminal Autotransplante renal unilateral Biópsia renal cirúrgica unilateral Biópsia renal laparoscópica unilateral Cisto rena! escleroterapia percutânea por cisto Endopielotomia percutânea unilateral Estenose de junção pieíoureteral tratamento cirúrgico... Fístula pielocutânea tratamento cirúrgico Lombotomia exploradora Marsupialização de cistos renais unilateral Marsupialízação laparoscópica de cisto renal unilateral... Nefrectomia parcial com ureterectomia Nefrectomia parcial laparoscópica unilateral Nefrectomia parcial unilateral Nefrectomia parcial unilateral extracorpórea Nefrectomia radical laparoscópica unilateral Nefrectomia radical unilateral Nefrectomia total unilateral Nefrectomia total unilateral por Nefro ou pieloenterocistostomia unilateral Nefrolitotomiaanatrófica unilateral Nefrolitotomia percutânea unilateral Nefrolitotomia simples unilateral Nefrolitotripsia extracorpórea a sessão A A C 0A 9A C B 8B 0A B 0A 8C B A 8B 0A A C A A C B 0B B 0C A 0A 9B 8,0,0,0 0,0,0,0 0,0,90 8,.09..0..0..08.08.0.9..00.0 Nefrolitotripsia extracorpórea reaplicações (até meses) Nefrolitotripsia percutânea unilateral (MEC., E. H., ou US) Nefrolitotripsia percutânea unilateral a laser Nefropexia laparoscópica unilateral Nefropexia unilateral Nefrorrafia (trauma) unilateral Nefrostomia a céu aberto unilateral Nefrostomia percutânea unilateral C 0C 0A 0A 8B 8C 8C 8B,90 8,0,90,00,0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 0

SISTEMA URINÁRIO..00.00 O per. N" de Aux. Anest...0...0...0.0..0.8..0...0...0..,0...0.,.0.80..0.99..0.0..0.0..0.9..0...0...0...0...0.0 Nefroureterectomía com ressecção vesical laparoscópica unilateral Nefroureterectomia com ressecção vesical unilateral Pielolitotomia com nefrolitotomia anatrófica unilateral Pieiolitotomia com nefrolitolomia simples unilateral Pielolitotomia laparoscópica unilateral Pielolitotomia unilateral Pieloplastia Pieloplastia laparoscópica unilateral Pielostomia unilateral Pielotomia exploradora unilateral Punção aspirativa renal para diagnóstico de rejeição (ato médico) Punção biópsia renal percutânea Revascularização renal qualquer técnica Sinfisiotomia (rim em ferradura) Transureteroanastomose Tratamento cirúrgico da fístula pielointestinal Tumor renal enucleação unilateral Tumor Wilms tratamento cirúrgico Tumores retroperitoneais malignos unilaterais exérese..0c.. 9A..9A.0A....9C. B,,,B..8B.. B,.A.C..88..,.9B.0A. C. A 0,80,00 8,0 8 0 0 Q URETER (.,0.000)..0.08..0.0..0.0..0.0..0.00..0.09..0.0..0.08..0.09..0.0.,0...0...0.,.0.8..0.9..0.0 Biópsia cirúrgica de ureter unilateral Biópsia endoscópica de ureter unilateral Cateterismo ureteral unilateral Colocação cirúrgica de duplo J unilateral Colocação cistoscópica de duplo J unilateral Colocação nefroscópica de duplo J unilateral Cofreçào laparoscópica de refluxo vesicou reterá l unilateral Dilatação endoscópica unilateral Duplicação pieloureteral tratamento cirúrgico.. A.. B..C..A.. B..B.C..C..8C Fístula ureterocutânea unilateral (tratamento cirúrgico).. 8B Fístula ureterointestinal unilateral (tratamento cirúrgico)..9b Fislula urelerovaginal unilateral (tratamento cirúrgico)..9c Meatotomía endoscópica unilateral..c Reimplante ureteral por via extra ou intravesícal unilateral...9c Reimplante ureterovesical laparoscópico unilateral. B Reimplante ureterovesical unilateral via combinada 9C,80,0,0 0,80 0,80,900,0 0,80 " ' 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos ' edição

N PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS SISTEMA URINÁRIO..00.00 Oper. N de Aux. Anest...0. Reimplante ureterointestinaluni ou bilateral 9C..0. Reimplante ureterointeslinal laparoscópico unilateral B,880..0.0 Retirada endoscópica de cálculo de ureter unilateral B,0..0.9 Transureterostomia 0A..0. U ré terectomi a unilateral..0. Ureterocele unilateral ressecção a céu aberto..0. Ureterocelestratamento endoscópico C,0..0. Ureteroileocistostomia unilateral 0A.,0.80 Ureteroíleostomia cutânea unilateral 08..0.0 Ureterólise laparoscópica unilateral C,00..0.98 Ureterólise unilateral B..0.9 Ureterolitotomia laparoscópica unilateral C,0..0.0 Ureterolitotomia unilateral A..0.0 Ureterolitotripsiaextracorpórea a sessão,00..0.8 Ureteroíitotripsiaextracorpóreareaplicações(atémeses)... C,00..0. Ureteroplastia laparoscópica unilateral 0C 8,0..0. Ureteroplastia unilateral 9C..0. Urelerorrenolitotomia unilateral 9A,90..0.0 Ureterorrenolitotripsia flexível unilateral A..0.9 Ureterorrenolitotripsia rígida unilateral 08 9,00..0. Ureterorrenolitotripsia rígida unilateral a laser 0B 89,90..0.09 Ureterossigmoidoplastia unilateral 0A..0. Ureterossigmoidostomiaunilateral 0A..0. Ureterostomia cutânea unilateral..0. Ureterotomia interna percutànea unilateral 9A,0.,0, Ureterotomia interna ureteroscópica flexível unilateral C,0..0.0 Ureterotomia interna ureteroscópica rígida unilateral A 8,00..0.8 Ureteroureterocistoneostomia 0 A..0. Ureteroureterostomia laparoscópica unilateral A 8,0..0. Ureteroureterostomia unilateral 98 BEXIGA (,.0.00)..0.0 Ampliação vesical A..0.0 Bexiga psóica 8C..0.00 Biópsia endoscópica de bexiga (inclui cistoscopia) C,0..0.09 Biópsia vesical a céu aberto B..0.0 Cálculo vesicalextração endoscópica C,00..0.0 Cistectomia parcial 9C..0.9 Cistectomia parcial laparoscópica B 8,0..0.0 Cistectomia radical (inclui próstata ou útero) C Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " edição 0

SISTEMA URINÁRIO..00.00 O per. N de Aux. Anesl...0...0.08..0.090..0...0.0..0...0.8..0...0...0...0.0..0.89..0.9..0.00..0.9..0...0...0.0..0...0..,0...0.0..0.8..0.8..0.9..0.08..0...0...0...0.0..0.9..0. Cistectomia radical laparoscópica (inclui próstata ou útero) Cistectom ia total Cistolitotomia Cistolitotripsia a laser Cistolitotripsia extracorpórea a sessão Cistolitotripsia extracorpórea reaplicações (até meses) Cistolitotripsia percutânea (U.S., E. H., E.C.) Cistolitotripsia transuretral (U.S., E. H., E.C.} Cistoplastia redutora Cistorrafia (trauma) Cístostomia cirúrgica Cistostomia com procedimento endoscópico Cistostomia por punção com Irocater Colodedivertículoressecçãoendoscópica Colo vesical ressecção endoscópica Corpo estranho extração cirúrgica Corpo eslranho extração endoscópica Correçâo laparoscópica de incontinência urinária Diverticulecíornia vesical Diverticulectomia vesical laparoscópica Enterocistoplastia (ampliação vesical) Extrofia em cloaca tratamento cirúrgico Extrofia vesical tratamento cirúrgico Fístula vésicocutânea tratamento cirúrgico Fístula vésicoeníérica tratamento cirúrgico Fistula vésicoretal tratamento cirúrgico Fístula vèsicouterina tratamento cirúrgico Fistula vésicovaginal tratamento cirúrgico Incontinência urinária "sling" vaginal ou abdominal Incontinência urinária suspensão endoscópica de colo... B... 0B,...A... C....,..C.,..C... A... 9B...... B...8...B...C... A... B,...C,...9C... 8B... 0A... A... C... A,...8C...9C...9C...9C,...9C...C... A incontinência urinária tratamento cirúrgico suprapúbico...... 8B Incontinência urinária tratamento endoscópico (injeção)...c 09,90 89.90,90,90,0 8,0,0,990,990,00,0,0,80,00 i í ò J..0...0.80..0...0.99..0.0..0.8 Incontinência urinária com colpoplastia anterior tratamento cirúrgico (com ou sem uso de prótese) Neobexiga cutânea continente Neobexiga laparoscópica Neobexiga retal continente Neobexiga uretral continente Pólipos vesicais ressecção cirúrgica... 9A... A... C... B... A,0 "? 8 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

~ PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS SISTEMA URINÁRIO..00.00 Oper. N de Aux. Anest...0.9..0.0..0...0.0..0...0.8.0..0. Pólipos vesicais ressecção endoscópica Punção e aspiração vesical Reimplante ureterovesical à Boari Retenção por coágulo aspiração vesical Retirada endoscópica de duplo J Tumor vesical fotocoagulação a laser Tumor vesical ressecção endoscópica Vesicostomia cutânea B C 9C B C B A B,0 90,990 URETRA (..0.00)..0.00..0.09..0.0.0.0.0.0.0.0.0.00..0.088,0.09..0.00.0.8.0..0..0..0.0.0.9.0..0.8.0.0.0.9..0.0.,0..0.,.0. Abscesso periuretral tratamento cirúrgico Biópsia endoscópica de uretra Corpo estranho ou cálculo extraçào cirúrgica Corpo estranho ou cálculo extração endoscópica.. Diverticulo uretral tratamento cirúrgico Eietrocoagulação endoscópica Esfincterotomia Fistula uretrocutâneacorreção cirúrgica Fistula uretroretal correção cirúrgica Fístula uretrovaginal correção cirúrgica Incontinência urinária masculina tratamento cirúrgico (exclui implante de esfincter artificial) Injeções periuretrais (incluindo uretrocistocopia} por tratamento Meatoplastia (retalho cutâneo) Meatotomia uretral Neouretra proximal (cistouretroplastia) Ressecção de carúncula Ressecção de válvula uretral posterior Tumor uretral excisào Uretrectomia total Uretroplastia anterior Uretroplastia posterior Uretrostomia Uretrotomia interna Uretrotomia interna com prótese endouretral A B B C C A 9C 9C 9C C A B 9C B 9B B 9C B B..,0,80 9,0,90,0,990,0,80 l..99.00 OBSERVAÇÃO: s operacionais referentes a acessórios e comum acordo entre as partes. descartáveis serão ajustados diretamente e de Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 0

SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO.00.00 Oper. N de Aux. Anest. PRÓSTATA,.0.0..0.0..0.0..0.00..0.09..0...0.0..0.0..0.09..0.0..0...0.8..0...0.0 E VESÍCULAS SEMINAIS (..0.008} Ablação prostática a laser Abscesso de próstata drenagem Biópsia prostática até 8 fragmentos Biópsia prostática mais de 8 fragmentos Eletrovaporização de próstata Exérese laparoscópica de cisto de vesícula seminal unilateral Hemorragia da loja prostática evacuação e irrigação Hemorragia da loja prostática revisão endoscópica Hipertrofia prostática implante de prótese Hipertrofia prostática tratamento por dilatação Prostatavesiculectomia radical Prostatavesiculectomia radical laparoscópica Prostatectomia a céu aberto Ressecçâo endoscópica da próstata 9A A B C 9A 8,0 0C,0 C B,990 B C A B 8,00 0A 9B 9,990 l l ' e..0.99 OBSERVAÇÃO: Ref. s..0.0 e,.0.00; Quando orientados por US, acrescentar US Transretal (.09.0.). ESCROTO (..0.00}..0.00..0.09..0.0..0.0..0.0 Drenagem de abscesso Elefantíase penoescrotal tratamento cirúrgico Exérese de cisto escrotal Reconstrução da bolsa escrotal com retalho inguinal pediculado por estágio Ressecçâo parcial da bolsa escrotal B 9A B 9B A i ' l TESTÍCULO (..0.000)..0.09..0.0..0.9..0.0..0.0..0.0..0. Autotransplante de um testículo Biópsia unilateral de testículo Correção laparoscópica de varicocele unilateral Escroto agudo exploração cirúrgica Hidrocete unilateral correçào cirúrgica Implante de prótese testicular unilateral Orquidopexia laparoscópica unilateral A B B,0 C B 0A,00 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " edição

, SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO.00.00 N de Oper. Aux. Anest...0.00..0.0..0.08..0.08..0.09..0.08..0...0. Orquidopexia unilateral Orquiectomia intraabdominal laparoscópica unilateral Orquiectomia unilateral Punção da vaginal Reparação plástica (trauma) Torção de testículo cura cirúrgica Tumor de testículo ressecção Varicocele unilateral correção cirúrgica A A B C A A 8,90 EPIDÍDIMO(,..0.0..0.0..0.0..0.00..0.08..0.0.0.00} Biópsia de epidídimo Drenagem de abscesso Epididimectomia unilateral Epididimovasoplastia unilateral Epididimovasoplastia unilateral microcirúrgica Exérese de cisto unilateral B B C B C CORDÃO ESPERMÁTICO (..0.00)..0.0..0.00..0.0..0.0 Espermatocelectomia unilateral Exploração cirúrgica do deferente unilateral Vasectomia unilateral Vasovasostomia microcirúrgica unilateral (recanalizaçào dos duetos deferentes) C C C C PÉNIS (..0.000)..0.08..0.0..0.0..0.0..0.00..0.09..0.0..0.08..0.09..0.0.,0...0. Amputação parcial Amputação total Biópsia peniana Doença de Peyronie tratamento cirúrgico Eletrocoagulação de lesões cutâneas Emasculação Epispadia reconstrução por etapa Epispadia com incontinência tratamento cirúrgico Fralura de pénis tratamento cirúrgico Hipospadia por estágio Hipospadia distai tratamento em tempo Hipospadia proximal tratamento em tempo 8B B 8B B 0A 0B 0C A 9A 9B 0B Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 0

SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR MASCULINO..00.00 Opor. N de Aux. Anest...0.0..0.8..0...0...0.8..0.90..0.0..0...0.0,.0.9..0...0...0. Implante de prótese semirígida (exclui próteses infláveis) Neofaloplastia porestágio Neofaloplastia com retalho inguinal pediculado Parafimose redução manual ou cirúrgica Postectomia Priapisrno tratamento cirúrgico Reimplante do pênis RevascularizacâoDeniana. A 9B 9B B 9B 8B B C 8B A...08 U..99.008 OBSERVAÇÃO: s operacionais referentes a acessórios e descartáveis serão ajustados diretamente e de comum acordo entre as partes. 08 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição

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SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO..00.00 N de Oper. Aux. Anest. VULVA (..0.00)..0.00 Bartolinectomia unilateral B..0.09 Biópsia de vulva B..0.0 Cauterização química, ou eletrocauterização, ou criocauterização de lesões da vulva (por grupo de até lesões) O..0.0 Clitorectomia (parcial ou total) A..0.0 Clitoroplastia B..0.0 Excisão radical local da vulva 9A..0.00 Exérese de glândula de Skene B..0.088 Exérese de lesão da vulva e/ou do períneo (por grupo de até lesões) C..0.09 Hipertrofia dos pequenos lábioscorreção cirúrgica C..0.00 Incisão e drenagem da glândula de Bartholin ou Skene B..0.8 Marsupialização da glândula de Bartholin C..0. Vulvectomia ampliada B..0. Vulvectomia simples 0B VAGINA (..0.009)..0.0 Biópsia de vagina B i..0.0 Cauterização química, ou eletrocauterização, ou criocauterização de lesões da vagina (por grupos de até lesões) B O..0,0 Colpectomia 9C..0.0 Colpodeise (Lefort) 8B..0.0 Colpoplastia anterior C..0.00 Colpoplastia posterior corn perineorrafia B..0.08 Colporrafia ou colpoperineoplastia incluindo ressecção de septo ou ressutura de parede vaginal..0.0 Colpotomiaouculdocentese B..0.08 Exérese de cisto vaginal B..0.09 Extração de corpo estranho com anestesia geral ou bloqueio C..0.0 Fístula ginecológicatratamento cirúrgico 9B..0. Hímenotomia B..0. Neovagina (cólon, delgado, tubo de pele) 0B Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição 09

SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO..00.00 Oper. N de Aux. Anest. ÚTERO (...0.0..0.0..0.00..0.9..0.0 0.00) Aspiração manual intrauterina (AMIU) Biópsia do colo uterino Biópsia do endométrio Cauterização química, ou eletrocauterização, ou criocauterização de lesões de colo uterino (por sessão)... Curetagem ginecológica semiótica e/ou terapêutica com ou sem dilatação de colo uterino A B B B A 0..0.0..0.0.,0.080..0.00.0.0..0.0..0.9..0.8..0...0...0.0..0.88..0.9..0...0.,.0...0.0..0...0. Dilatação do colo uterino A Excisão de pólipo cervical A Histerectomia subtotal com ou sem anexectomia, uni ou bilateral (qualquer via) 9C Histerectomia subtotal laparoscópica com ou sem anexectomia, uni ou bilateral (via alta)...,0c Histerecíomia total (qualquer via)... 0A Histerectomia total ampliada qualquer via (não incluí a linfadenectomia pélvica)... B Histerectomia total com anexectomia uni ou bilateral (qualquer via)... 0B Histerectomia total laparoscópica... B Histerectomia total laparoscópica ampliada...c Hislerectomia total laparoscópica com anexectomia uni ou bilateral)... A Histeroscopia cirúrgica p/ biópsia dirigida, lise desinéquias, retirada de corpo estranho Histeroscopia com ressectoscópio para miomectomia, polipectomia, metroplastia, endometrectomia e ressecção de sinéquias 8B Implante de dispositivo intrauterino (DIU) não hormonal... A Metroplastia (Strassmann ou outra técnica) 9A Metroplastia laparoscópica,,..0c Miomectomia uterina 9A Miomectomia uterina laparoscópica,...0c Traquelectomia amputação, conização (com ou sem cirurgia de alta frequência / CAF) B Traquelectomia radical 0C,0 0,80 8,00 0,80,0,0,0,0 J 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos edição

SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO N de Oper. Aux...00,00 Anest. TUBAS (..0.00)..0.00 Laqueadura tubária..0.0 Laqueadura tubária laparoscópica..0.08 Neossalpingostomia distai..0.00 Neossalpingostomia distai laparoscópica..0.0 Recanalização tubária (qualquer técnica), uni ou bilateral (com microscópio ou lupa)..0.09 Recanalização tubária laparoscópica uni ou bilateral....0.0 Salpingectomia uni ou bilateral..0.08 Salpingectomia uni ou bilateral laparoscópica. A B 9A 0A 9A 0C C 9A,0,0,0,0 OVÁRIOS (..0.008)..0.0 Ooforectomia laparoscópica uni ou bilateral ou ooforoplastia uni ou bilateral..0.0 Ooforectomia uni ou bilateral ou ooforoplastia uni ou bilateral..0.0 Tran s locação de ovários 9A C,.8C,0 í> PERÍNEO (..0.00)..0.0 Correção de defeito lateral..0.00 Correção de enterocele..0.09 Correção de rotura perineal de III grau (com lesão do esfincter) e reconstituição por plástica qualquer técnica..0.0 Perineorrafia (não obstétrica) e/ou episiotomia e/ouepisiorrafia..0.0 Reconstrução perineal com retalhos miocutâneos..0.0 Ressecçãodetumordoseptoretovaginal.,0.0 Seio urogenital plástica 9C 9C 0B B 9B 9C 8C i CAVIDADE E PAREDES PÉLVICAS (..0.000)..0.09 Câncer de ovário (Debulking).0.9 Câncer de ovário (Debulking) laparoscópica..0.0 Cirurgia (via alta ou baixa) do prolapso de cúpula vaginal (fixação sacral ou no ligamento sacroespinhoso) qualquer técnica A A 9C 8,00 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " edição ri i

SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO..00.00 Oper. N" de AIIX. Anest..0. Cirurgia laparoscópica do prolapso de cúpula vaginal (fixação sacral ou no ligamento sacroespinhoso).. 0C,0..0.0..0. Culdoplastia (Mac Call, Moschowicz, etc.) Culdoplastia laparoscópica (Mac Call, Moschowicz, etc).....9c,.0c,0..0.8 Endometriose peritoneal tratamento cirúrgico via laparoscópica...9b,0.0.0..0.0 Endometriose peritonial tratamento cirúrgico Epiploplastia ou aplicação de membranas anliaderentes......c..0.9 Epiploplastia ou aplicação de membranas antiaderenles via laparoscópica...9a,0.0.00 Laparoscopia ginecológica com ou sem biópsia (inclui a cromotubagem)....,0.08 Liberação de aderências pélvicas com ou sem ressecçào de cistos peritoniais ou salpingólise... A.,0.0.,0.08 Liberação laparoscópica de aderências pélvicas com ou sem ressecção de cistos peritoneais ou salpingólise Ligadura de veia ovariana... A... B,00,,0. Ligadura de veia ovariana laparoscópica...b 0,0..0.09.,0. Ligamentopexia pélvica Ligamentopexia pélvica laparoscópica......9b,0 ò..0.0,.0,08..0...0.8 Neurectomia laparoscópica prèsacral ou do nervo génitofemoral Neureclomia présacral ou do nervo génitofemoral Omentectomia Omentectomia laparoscópica... B... B...C...9C 0,0,0 í>..0. Ressecção de tumor de parede abdominal pélvica...8b..0. Ressecçào laparoscópica de tumor de parede abdominal.. 0A,0..0. Ressecçào ou ligadura de varizes pélvicas.....0. Ressecção ou ligadura laparoscópica de varizes pélvicas...9c,0..0.0 Secção de ligamentos úterosacros... B..0. Secção laparoscópica de ligamentos úterosacros B 0,0 * INFERTILIDADE (,.08.00)..08.0 Aspiração de folículos para fertilização... 0..08.0 GIFT (transferência de gamelas para as trompas) Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos edição

SISTEMA GENITAL E REPRODUTOR FEMININO..00,00 N de Oper. Aux. Anest...08.0 Inseminação artificial A o..08.00 Transferência de embrião para o útero C O PARTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS OBSTÉTRICOS (..09.00}..09.0 Amniorreduçãoouamnioinfusão B O..09.00 Aspiração manual inlrauterina (AMIU) pósabortamento A..09.08 Assistência ao trabalho de parto, por hora (até o limite de horas}. Não será paga se o parto ocorrer na primeira hora após o inicio da assistência. Após a primeira hora, além da assistência, remunerase o parto (via baixa ou cesariana} C..09.0 Cerclagem do colo uterino (qualquer técnica} C..09.0 Cesariana (feto único ou múltiplo) 8B..09.0 Curetagem pósabortamento A..09.00 Derivações em cirurgia fetal 9A..09089 Gravidez ectópica cirurgia..09.8 Gravidez eclópicacirurgia laparoscópica 9B,0..09.09 Indução e assistência ao aborto e feto morto retido C..09.00 Inversão uterina aguda redução manual (somente quando o parto ocorrer antes da admissão hospitalar) B..09.9 Inversão uterinairatamento cirúrgico 9B..09.9 Inversão uterinatratamento cirúrgico laparoscópico 0B,0..09. Parto (via vaginal) 8C..09. Parto múltiplo por via vaginal (cada um subsequente ao inicial) C..09. Punção escalpofetal para avaliação PH fetal A O..09. Revisão obstétrica de parto ocorrido fora do hospital (inclui exame, dequitação e sutura de lacerações até de grau) B..09.8 Versão cefálica externa C O..09.99 OBSERVAÇÃO: Referente ao código..09. Quando necessário poderá ser utilizado um auxiliar. Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

SISTEMA NERVOSO CENTRAL E PERIFÉRICO..00.000 N" de Oper. Aux. Anest. ENCEFALO (..0.00)..0. Acesso endoscópíco ao tratamento cirúrgico dos tumores da região selar..0.0 Biópsia estereotáxica de encèfalo 0A..0.0 Cingulotomia ou capsulotomia unilateral 0B..00 Cirurgia intracraniana por via endoscópica A..0.00 Craniotomia para remoção de corpo estranho 0B..0.08 Derivação ventricular externa C..0.0 Drenagem estereotáxica cistos, hematomas ou abscessos 0A..0.0 Hipofisectomia por qualquer método (inclui a cirurgia de acesso, quando realizada pelo neurocirurgião) B..0.0 Implantação de halo para radiocirurgia 0A..0.08 Implante de cateter intracraniano..0.090 Implante de etetrodo cerebral profundo..0.0 Implante de eletrodos cerebral ou medular 0A..0. Implante estereotáxico de cateter para braquiterapia 0A..0.0 Implante intrateca! de bombas para infusão de fármacos 8C..0.9 Localização estereoláxica de corpo estranho intracraniano com remoção QA,.0. Localização estereoláxica de lesões intracranianas com remoção 0 A..0. Microcirurgia para tumores intracranianos B..0. Microcirurgia por via transesfenoidal A..0. Microcirurgia vascular intracraniana B..0.98 Punção subdural ou ventricular transfontanela B..0.0 Ressecção de mucocele frontal 8B..0.8 Revisão de sislema de neuroestimulação C..0. Sistema de derivação ventricular interna com válvulas ou revisões 0B,.0. Terceiro ventriculostomia 9C..0. Tratamento cirúrgico da epilepsia 0B..0.0 Tratamento cirúrgico da fístula liquórica 9C..0.9 Tratamento cirúrgico da meningoencefalocele 0B..0.8 Tratamento cirúrgico de tumores cerebrais sem microscopía.0..0.9 Tratamento cirúrgico do abscesso encefálico 0B..0.09 Tratamento cirúrgico do hematoma intracraniano QB..0. Tratamento prénalal das hidrocefalias e cistos cerebrais 9A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

SISTEMA NERVOSO CENTRAL l PERIFÉRICO..00.000 N" de Oper. Aux. Anest. MEDULA (..0.00)..0.0 Cordotomiamielotomiasporradiofrequência 0A..0.00 Lesão de substância gelatinosa medular (DREZ) por radiofrequéncia 0 B..0.08 Tampão sanguíneo pendurai para tratamento de cefaléia após punção (não indicada na profilaxia da cefaléia) C.,0.99 OBSERVAÇÃO: Por serem excludentes, remunerase apenas urn dos portes do procedimento..0.08. NERVOS PERIFÉRICOS (..0.000}..0.08 Biópsia de nervo C..0,0 Bloqueio de nervo periférico B..0.0 Denervação percutànea de faceta articular porsegmento 9C..0,0 Enxerto de nervo 8B..0,00 Enxerto de nervo interfascicular, pedículado( estágio) A..0,09 Enxerto de nervo interfascicuíar, pediculado ( estágio) A..0,08 Enxerto interfascícular 9A..0,0 Enxerto interfascicular de nervo vascularizado C..0,09 Enxerto para reparo de ou mais nervos 9B..0,0 Excisão de tumores de nervos periféricos com enxerto interfascicular 9B..0. Excisão de tumores dos nervos periféricos C..0. Exploração cirúrgica de nervo (neurólise externa) B..0, Extirpação de neuroma A..0,0 Implante de gerador para neuroestimulação..0,8 Lesão de nervos associada à lesão óssea 8C..0. Lesão estereotáxica de estruturas profundas para tratamento da dor ou movimento anormal 0B..0. Mícrocirurgia do plexo braquial com a exploração, neurólise e enxertos interfasciculares para reparo das lesões A..0.8 Microcirurgia do piexo braquial com exploração e neurólise C..0. Micro neurólise intraneural ou intrafascicular de dois ou mais nervos 8B..0.0 Microneurólise intraneuralou intrafascicularde um nervo C Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição

\ PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS E INVASIVOS SISTEMA NERVOSO CENTRAI. E PERIFÉRICO..00.00) N de Oper. Aux. Anest...0.0 Microneurólise múltiplas 88..0.9 Microneurólise única A..0. Microneurorrafia de dedos da mão 8B..0. Microneurorrafia múltipla (plexo nervoso) B,.0. Microneurorrafia única..0.80 Neurólise das sindromes compressivas C..0.98 Neurotripsia (cada extremidade) B..0.0 Reposição de fármaco(s) em bombas implantadas B..0.0 Ressecçãodeneuroma A..0.8 Revisão de sistema implantados para infusão de fármacos... A..0. Rizotomia percutânea por segmento qualquer método 0C..0. Simpatectomia 9B..0.9 Simpatectomia por videotoracoscopia 0B 8,00..0. Transposição de nervo 0A..0.0 Tratamento microcirúrgico das neuropalias compressivas (tumoral, inflamatório, etc) 8B NERVOS CRANIANOS (..0.00)..0.0 Descompressão vascular de nervos cranianos A..0.0 Neurotomia seletiva do trigêmío 0A SISTEMA NERVOSO AUTÓNOMO (..0.00)..0.00 Bloqueio do sistema nervoso autónomo A..0.09 Lesão do sistema nervoso autónomo qualquer método C..0.0 Tratamento da síndrorne do desfiladeiro cérvico torácico 9B Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS..00.000 Oper. N" de Aux. Anest. CÓRNEA (..0.00}..0.08 Retirada para transplante B..0.00 Transplante de córnea 0B CARDÍACO (..0.008)..0.0 Transplante cardíaco (doador) 0B..0.0 Transplante cardíaco (receptor) A 8 CARDIOPULMONAR (..0.00).,0.0 Transplante cardiopulmonar (doador) B 8..0.00 Transplante cardiopulmonar (receptor) C 8 PULMONAR (..0.000)..0.09 Transplante pulmonar (doador) B 8..0.0 Transplante pulmonar unilateral (receptor) A 8 HEPÁTICO (..0.00)..0.0 Transplante hepático (doador) C 8..0.0 Transplante hepático (receptor) C 8 RENAL (..0.00)..0.08 Nefrectomia em doadorvivo A..0.0 Nefrectomia laparoscópica em doadorvivo C,0.0.0 Transplante renal (receptor) A PANCREÁTICO (..0.000)..0.0 Transplante pancreático (doador) A..0.08 Transplante pancreático (receptor) A Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição

OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS..00.000 O per. N de Aux. Anest. ACUPUNTURA (..0.00)..0.0 Acupuntura por sessão B O BLOQUEIOS ANESTÉSICOS DE NERVOS E ESTÍMULOS NEUROVASCULARES (..0.00)..0.00 Analgesia controlada pelo paciente por dia subsequente..0.09 Analgesia por dia subsequente. Acompanhamento de analgesia por cateterperidural..0.0 Anestesia geral ou condutiva para realização de bloqueio neurolílico..0.0 Bloqueio anestésico de nervos cranianos..0.0 Bloqueio anestésico de plexo celíaco..0.0 Bloqueio anestésico de simpático lombar..0.00 Bloqueio anestésico simpático..0.088 Bloqueio de articulação témporomandibular..0.09 Bloqueio de gânglio estrelado com anestésico local..0.00 Bloqueio de gânglio estrelado com neurolitico..0.8 Bloqueio de nervo periférico l..0. Bloqueio facetário paraespinhoso..0. Bloqueio neurolitico de nervos cranianos ou cérvicotorácico..0. Bloqueio neurolitico do plexo celíaco, simpático lombar ou torácico..0.0 Bloqueio neurolitico peridural ou subaracnóideo..0.9 Bloqueio peridural ou subaracnóideo com corticóide..0. Bloqueio simpático por via venosa..0.8 Estimulação elétrica transcutànea A..0.0 Instalação de bomba de infusão para analgesia em dor aguda oucrónica, por qualquer via..0. Laserpor sessão..0. Passagem de catéter peridura! ou subaracnóideo com bloqueio de prova..0.99 OBSERVAÇÃO: Por serem excludentes, remunerase apenas um dos portes do procedimento..0.8. 8 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição

OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS..00.000 INSTRUÇÕES GERAIS ESPECIFICAS ANESTESIOLOGIA. O ato anestésico se inicia com a visita préanestésica, prossegue com a administração da técnica anestésica indicada, que compreende o acesso venoso, intubação traquea! (quando indicada), instalação de controles e equipamentos necessários à anestesia e administração de drogas, encerrandose com a recuperação dos parâmetros vitais, exceto nos casos que haja indicação de seguimento em UTI... Não inclui medidas/controles invasivos que poderão ser valorados separadamente pelo anestesiologista, que deverá utilizar, para tal, o porte previsto para o cirurgião.. Neste trabalho, os atos anestésicos estão classificados em portes de O a 8, conforme as indicações do quadro abaixo: Anestésico O Anestesia Local... C B C 9B 0C 8 A. O porte anestésico "O" significa "NÃO PARTICIPAÇÃO DO ANESTESIOLOGISTA".. Quando houver necessidade do concurso de anestesiologista em atos médicos que não tenham seus portes especialmente previstos na presente Classificação, a remuneração deste especialista será equivalente ao estabelecido para o PORTE.. Nos atos cirúrgicos em que haja indicação de intervenção em outros órgãos através do mesmo orifício natural; a partir da MESMA VIA DE ACESSO ou dentro da MESMA CAVIDADE ANATÓMICA, o porte a ser atribuído ao trabalho do anestesiologista será o que corresponder, por aquela via, ao procedimento de maior porte, acrescido de 0% dos demais atos praticados.. Quando a mesma equipe ou grupos diversos realizarem durante o mesmo ato anestésico procedimentos cirúrgicos diferentes através de outras incisões (exceto aquela complementar do ato principal) ou outros orifícios naturais, os portes relativos aos atos do anestesiologista serão estabelecidos em acréscimo ao ato anestésico de maior porte 0% dos demais.. Em caso de cirurgia bilateral no mesmo ato anestésico, INEXISTINDO código especifico na presente Classificação, os atos praticados pelo anestesiologista serão acrescidos de 0% do porte atribuído ao primeiro ato cirúrgico. Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição 9

OUTROS PROCEDIMENTOS INVASIVOS..00.000 8. Para os atos AN e AN8 ou naqueles nos quais seja utilizada Circulação Extracorpórea (CEC), ou procedimentos de neonatologia cirúrgica, gastroplastia para obesidade mórbida e cirurgias com duração acima de horas, o anestesiologista responsável poderá, quando necessário, solicitar o concurso de um auxiliar (também anestesiologista), sendo atribuído a essa intervenção um porte correspondente a 0% dos portes previstos para o(s} ato(s) realizados pelo anestesiologista principal. 9. Na valoração dos portes constantes desta Classificação incluem a anestesia geral, condutiva regional ou local, bem como a assistência do anestesiologista, por indicação do cirurgião ou solicitação do paciente, seja em procedimentos cirúrgicos, diagnósticos ou terapêuticos tanto em regime de internamento como ambulatorial. 0. Os portes atribuídos aos atos do anestesiologistafs) referemse exclusivamente à intervenção pessoal, livre de quaisquer despesas, mesmo as referentes a agentes anestésico, analgésicos, drogas, material descartável, tubos endotraqueais. seringas, agulhas, caleteres, "scalps", cal sodada, oxigénio, etc., empregados na realização do ato anestésico.. O aluguel de equipamentos de controle e execução de anestesias será permitido através de instituição juridicamente estabelecida, seja com o hospital ou terceiros por ele contratados com valoração acordada previamente.. Quando for necessária ou solicitada consulta com o anestesiologista, em consultório, previamente à internação ou à cirurgia ambulatorial, o anestesiologista fará jus ao porte equivalente à consulta clínica.. Nos procedimentos terapêuticos e diagnósticos, inclusive aqueles relacionados no capítulo IV, quando houver necessidade do concurso do anestesiologista, aplicase o previsto no item. das Instruções Gerais 0 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS E LET RO FISIOLÓGICOS/ MECÂNICOS g FUNCIONAIS.0.00.00 O per. ECGTE (.0.0.00).0.0.00 ECG convencional de até derivações B 0,0.0.0,09 ECG de alta resolução B,80.0.0.0 Ergoespirometria ou teste cardiopulmonar de exercido completo (espirometria forçada, consumo de 0, produção de C0 e derivados, ECG, oxirnetria) B,000.0.0.0 Teste ergométrico computadorizado (inclui ECG basal convencional) A 8,80.0.0.0 Teste ergométrico convencional ou mais derivações simultâneas (inclui ECG basal convencional) A,0 TUBO DIGESTIVO (.0.0.009).0,0.0 Bilimetria gástrica ou esofágica de horas.0.0.0 Manometria computadorizada anorretal.0,0.0 Manometria computadorizada anorretal para biofeedback a sessão.0.0.0 Manometria computadorizada anorretal para biofeedback demais sessões.0.0.00 Manometria esofágica computadorizada com teste provocativo.0.0.08 Manometria esofágica computadorizada sem teste provocativo.0.0.0 Manometria esofágica para localização dos esfincteres préphmetria.0.0,09 phmetria esofágica computadorizada com dois canais.0.0.0 phmetria esofágica computadorizada com três canais,0.0.08 phmetria esofágica computadorizada com um canal B B A C B B B B B B 0,0 9,8 9,8 9,8 0,8 9,8 9,8 9,0 0,0 9,80 SISTEMA NERVOSO (.0.0.00).0.0,0.0.0.0.0.0.00.0,0.08.0,0.0.0.0.0.0.0.080.0.0.099,0.0.0.0,0.0.0.0.9.0.0..0,0, Análise computadorizada da voz Análise computadorizada de papila e/ou fibras nervosas monocular Análise computadorizada do segmento anterior monocular Audiometria (tipovon Bekesy) Audiometria de tronco cerebral (PEA) BERA Audiometria tonal limiar com testes de discriminação Audiometria tonal limiar infantil condicionada (qualquer técnica) Peepshow Audiometria vocal pesquisa de limiar de discriminação Audiometria vocal pesquisa de limiar de inteligibilidade Audiometria vocal com mensagem competitiva (SSI, SSW) Avaliação neurofisiológica da função sexual (inclui eletroneuromiografia de MMII, RBC, NCDP, PEGC) Campimetria computadorizada monocular Craniocorporografia A A A A B A C B B A B A B,08,0,90 0,90, 0,80, 0,90 0,90 0,90 0,0,0,8 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos " edição

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS ELETROFISIOLÓGICOS/MECÀNICOS E FUNCIONAIS.0.00.00 Oper..0.0..0.0.0.0.0.88.0.0.9.0.0..0.0.00.0.0..0.0.0.0.0.9.0.0..0.0.8.0.0.0.0.0..0.0..0.0..0.0..0.0..0.0.8.0.0.90.0.0.0.0.0..0.0.0.0.0.9.0.0..0.0,.0.0..0.0.80.0.0.0 Decay do reflexo estapédico EEG de rotina EEG intraoperatório para monitorização cirúrgica (EEG/IO) por hora de monitorização EEGQ quantitativo (mapeamenlo cerebral) Eletrencefalograma em vigília, e sono espontâneo ou induzido Elelrencefalograma especial: terapia intensiva, morte encefálica, EEG prolongado (ale horas) Elelrooculografiamonocular Eletroretinografiamonocular Eletrococleografia (Ecochg) Eletrocortícografía intraoperatória (ECOG) por hora de monitorização Eletroglotografia Eletroneuromiografia (velocidade de condução) testes de estímulos para paralisia facial EletroneuromiografiadeMMII Eletroneuromiografia de MMSS Eletroneuromiografia de MMSS e MMII Eletroneuromiografia genitoperineal EMG com registro de movimento involuntário (teste dinâmico de escrita; estudo funcional de tremores) EMG para monitoração de quimodenervação (por sessão) EMG quantitativa ou EMG de fibra única Espectrografia vocal Gustometria Imitanciometria de alta frequência Impedancíometria Método de Proetz (por sessão) Otoemissões acústicas produto de distorção Otoemissões evocadas transientes Pesquisa de pares cranianos relacionadoscom o VIII PAR Pesquisa do fenómeno de Tullio C A B B B B B B C A A 8 8 B A B A A B A B A B B 8 8 A B 0,8,000,0 0,000,000 9,9.0,0,,9,,00 9,00 9,00 9,00,800,900 9,,000,08 0,0,0 0,80 0,09,, 0,9 0,8.0.0.0.0.0.8.0.0..0.0. Poligrafia de recémnascido (maior ou igual horas) (PG/RN) Polissonografia de noite inteira (PSG) (inclui polissonogramas) Polissonograma com EEG de noite inteira Polissonograma com teste de CPAP nasal A C A A,000 0,000,000,000 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos a edição

PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS ELETROFISIOLÓGICOS MECÂNICOS E FUNCIONAIS.0.00.00 Oper..0.0. Posturografia B,8.0.0.0 Potencial evocado P00 C,00.0.0.9 Potencial evocado auditivo de média latència (PEAML) bilateral 8,90.0.0.98 Potencial evocado auditivo de tronco cerebral (PEATC) C,00.0.0.0 Potencial evocado estacionário (Sleady State) C,900,0.0.9 Potencial evocado génitocortical (PEGC) B,0.0.0.09 Potencial evocado motor PEM (bilateral) C 9,90.0.0. Potencial evocado somatosensitivo membros inferiores (PESS) 8,90.0.0..0.0..0.0.8 Potencial evocado sornatosensitivo membros superiores (PESS) Potencial evocado visual (PEV) Potencial somatosensitivo para localização funcional da área central (monitorização por hora) até horas B C B,90,0 8..0.0. Provas de função tubária B 0.9.0.0.8 Reflexo cuíâneosimpático A,.0,0.0 Registro do nistagmo pendular B,.0.0.8 Rinomanometria computadorizada C,.0.0. Rinometria acústica C,.0.0. Teste de estimulação repetitiva (um ou mais músculos) A,0.0.0. Teste de fístula perilinfática com eletronistagmografia A,9,0.0.0 Teste de latências múltiplas de sono (TLMS) diurno pós PSG A,000.0.0. Variação de contingente negativo (PE/Tardio) C 9,0.0.0.9 Vectoeletronistagmografia computadorizada A,8.0.0. Videoeletrencefalografia contínua não invasiva horas (vídeo EEG/NT) C,.0.0. Videonistagmografía infravermelha B,8.0.0.99 OBSERVAÇÕES: Aelelroneuromiografia inclui: eletromiografia, velocidade de condução e teste de estímulos Aplicase o previsto no item das Instruções Gerais ao procedimento código.0.0.88. EXAMES ÓSTEO MÚSCULO ARTICULARES (.0.0.00).0.0.00 Avaliação muscular por dinamometria computadorizada (ísocinética) por articulação C,80.0.0.08 Cronaximetria A,00.0.0.0 Curva I/T medida de latència de nervo periférico A,0.0.0.0 Ergotonometriamúsculoesquelético{tetra,paraparesiaehemiparesia) B,000.0.0. Sistema tridimensional de avaliação do movimento que inclui video acoplado ã plataforma da força e eletromiografia B,00 Classificação Brasileira Hierarquizada de Médicos * edição