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Transcrição:

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Associados, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Contábeis do exercício social findo em 31/12/2013 da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA. SICOOB CREDIPARAOPEBA, na forma da Legislação em vigor. 1. Política Operacional Em 2013 o SICOOB CREDIPARAOPEBA completou 26 anos mantendo sua vocação de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de Resultados No exercício de 2013, o SICOOB CREDIPARAOPEBA obteve um resultado R$2.516.596,85 representando um retorno anual sobre o Patrimônio líquido de 21,66%. Isso antes do pagamento de juros ao capital no valor de R$335.240,01. O resultado, após estas deduções foi de R$2.181.356,84. 3. Ativos Os recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$26.583.147,62. Por sua vez a carteira de créditos representava R$ 25.402.014,53, apresentando uma redução em relação ao exercício anterior de 3,82%. A carteira de crédito encontrava-se assim distribuída: Carteira Rural R$ 9.240.794,61 36,38% Carteira Comercial R$16.161.219,92 63,62% Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 24,55% da carteira, no montante de R$ 6.235.581,52. 4. Captação As captações, no total de R$33.958.930,35, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 24,88%. As captações encontravam-se assim distribuídas: Depósitos à Vista R$10.506.906,58 30,94% Depósitos a Prazo R$23.452.023,77 69,06%

Os Vinte Maiores Depositantes do SICOOB CREDIPARAOPEBA representavam na data-base de 31/12/2013 o percentual de 30,40% da captação, no montante de R$10.249.556,55. 5. Patrimônio de Referência O Patrimônio de Referência do SICOOB CREDIPAROPEBA na data base de 31/12/2013 alcançou o valor de R$11.561.645,64, apresentando um crescimento de 19,94% em relação ao ano anterior. O quadro de associados atingiu o número de 4.976 Cooperados, havendo um acréscimo de 4,78% em relação ao exercício anterior. 6. Política de Crédito A concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do RATING (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das operações. A Singular passou a utilizar-se dos serviços prestados pela Cobrança Centralizada do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, visando padronizar os procedimentos de cobrança de créditos de difícil recuperação. O SICOOB CREDIPARAOPEBA adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 97,93% nos níveis de A a C. 7. Governança Corporativa Governança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos, que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperativa, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão. Nesse sentido, a Administração da Cooperativa tem na assembleia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. A Cooperativa possui ainda um Agente de Controles Internos, supervisionado diretamente pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que, por sua vez, faz as auditorias internas. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, levados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acompanhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa. Tendo em vista o risco que envolve a intermediação financeira, a Cooperativa adota ferramentas de gestão. Para exemplificar, na concessão de crédito, a Cooperativa adota o Manual de Crédito, aprovado, como muitos outros manuais, pelo Sicoob Confederação e homologado pela Central.

Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais destacamos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento da Diretoria Executiva, o Regimento do Conselho Fiscal e o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de funções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional. Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição. 8. Conselho Fiscal Eleito na AGO 2013, com mandato até a AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de forma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balancetes mensais e seu balanço patrimonial anual. Em 2013, todos os membros efetivos e suplentes do Conselho Fiscal participaram de um curso de formação ministrado pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, com o objetivo de detalhar as responsabilidades dos conselheiros fiscais e as formas de exercêlas. 9. Código de Ética Todos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiram ao Código de Ética proposto pelo SICOOB Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil, em 22/11/2010 por meio de compromisso firmado. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso. 10. Sistema de Ouvidoria A Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos cooperados, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações recebidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico específico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas relacionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comunicação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes. No exercício de 2013, a Ouvidoria do SICOOB CREDIPARAOPEBA registrou 01 manifestação de cooperado sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa e que foi considerado como improcedente. 11. Gerenciamento de Risco e de Capital 11. 1 Risco operacional a) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas

vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. d) O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir) e) As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação. f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se Cooperativa Singular, da Cooperativa Central; se Cooperativa Central e BANCOOB, do SICOOB Confederação). g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos(ACIR) h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 11.2 Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).

d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. 11.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do SICOOB, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (BANCOOB), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 11.4 Gerenciamento de capital a) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Resolução CMN 3.988/2011. b) Conforme preceitua o artigo 9º da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: I. Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas; II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob.

III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado. d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. Agradecimentos Agradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação. Paraopeba(MG), 31 de dezembro de 2013. Atenciosamente COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA Conselho de Administração CARLOS MAURÍCIO MASCARENHAS MOTA Presidente do Conselho de Administração CÉLIO AFONSO GUERRA FIGUEIREDO Conselheiro EDUVALDO BATISTA DE OLIVEIRA Vice Presidente FERNANDO CÉSAR PRADO DE MELO Conselheiro LUCIANO DE FREITAS GUIMARÃES Conselheiro Diretoria Executiva MARTHA MARIA A. MARTINS ROCHA Diretora de Negócios HAROLDO G. B. SIMÕES EDMUNDO Diretor Administrativo Financeiro

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$) A T I V O 31/12/2013 31/12/2012 Circulante 46.235.147,96 38.227.765,99 Disponibilidades 764.651,98 459.319,82 Relações Interfinanceiras (Nota 4) 26.583.147,62 20.308.129,41 Centralização Financeira - Cooperativas 26.583.147,62 20.308.129,41 Operações de Crédito(Nota 5) 17.863.487,55 17.259.119,01 Operações de Crédito 18.435.063,65 18.212.295,10 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (571.576,10) (953.176,09) Outros Créditos (Nota 6) 316.336,98 189.276,05 Rendas a Receber 255.692,87 139.185,40 Diversos 60.644,11 53.448,29 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) - (3.357,64) Outros Valores e Bens (Nota 7) 707.523,83 11.921,70 Outros Valores e Bens 697.139,23 - Despesas Antecipadas 10.384,60 11.921,70 Não Circulante 7.677.359,97 8.861.943,44 Operações de Crédito (Nota 5) 6.966.950,88 8.198.130,96 Operações de Crédito 6.966.950,88 8.198.130,96 Devedores por Conta de Depósitos em Garantia (Nota 6) 710.409,09 663.812,48 Permanente 1.946.222,60 1.691.436,75 Investimentos(Nota 8) 1.440.142,16 1.191.399,64 Participações em Cooperativas 1.384.528,16 1.135.785,64 Outros Investimentos 55.614,00 55.614,00 Imobilizado em Uso (Nota 9) 506.080,44 500.037,11 Imóveis de Uso 290.660,80 290.660,80 Outras Imobilizações de Uso 672.993,31 625.423,54 (Depreciações Acumuladas) (457.573,67) (416.047,23) - TOTAL DO ATIVO 55.858.730,53 48.781.146,18 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos reais R$) P A S S I V O 31/12/2013 31/12/2012 Circulante 42.831.446,10 35.406.888,65 Depósitos (Nota 10) 33.958.930,35 27.194.126,32 Depósitos à Vista 10.506.906,58 7.806.474,71 Depósitos a Prazo 23.452.023,77 19.387.651,61 Relações Interfinanceiras (Nota 11) 5.155.400,30 5.005.471,53 Repasses Interfinanceiros 5.155.400,30 5.005.471,53 Relações Interdependências 67.200,66 43.467,94 Recursos em Trânsito de Terceiros 67.200,66 43.467,94 Outras Obrigações (Nota 12) 3.649.914,79 3.163.822,86 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 52.190,62 3.756,21 Sociais e Estatutárias (Nota 12) 555.782,85 415.464,10 Fiscais e Previdenciárias 189.413,61 148.777,58 Diversas 2.852.527,71 2.595.824,97 Não Circulante Exigível a Longo Prazo 1.410.024,79 3.679.098,02 Relações Interfinanceiras (Nota 11) 698.305,62 3.015.751,30 Provisões p/riscos Fiscais (Nota 12) 711.719,17 663.346,72 Patrimônio Líquido (Nota 14) 11.617.259,64 9.695.159,51 Capital Social 6.097.772,67 5.100.862,95 De Domiciliados no País 6.104.487,07 5.118.568,70 (Capital a Realizar) (6.714,40) (17.705,75) Reserva de Lucros 4.510.531,60 3.483.367,30 Sobras Acumuladas 1.008.955,37 1.110.929,26 TOTAL 55.858.730,53 48.781.146,18 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos reais R$) Segundo Semestre/13 Exercício 2013 Exercício 2012 Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira 3.041.804,93 6.027.986,95 5.850.589,57 Operações de Crédito 3.041.804,93 6.027.986,95 5.850.589,57 Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira (1.177.328,96) (2.046.180,58) (2.573.501,19) Operações de Captação no Mercado (1.044.379,25) (1.790.715,96) (1.830.520,54) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (154.880,37) (341.300,46) (346.341,07) Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros - - - Provisão para Operações de Créditos 21.930,66 85.835,84 (396.639,58) Resultado Bruto Intermediação Financeira 1.864.475,97 3.981.806,37 3.277.088,38 Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais (362.932,17) (1.360.282,52) (1.011.631,67) Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços 223.591,02 392.367,86 336.888,24 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias 613.166,48 1.155.131,62 982.821,80 Despesas (Dispêndios) de Pessoal (1.069.810,09) (2.294.276,15) (1.943.969,55) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas (1.069.621,40) (2.087.520,88) (1.792.631,38) Despesas (Dispêndios) Tributárias (24.046,66) (59.218,55) (41.599,16) Ingressos de Depósitos Intercooperativos 1.102.304,90 1.836.132,02 1.674.772,32 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais (Nota 17) 72.129,79 231.155,24 73.813,26 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais (Nota 18) (210.646,21) (534.053,68) (301.727,20) Resultado Operacional 1.501.543,80 2.621.523,85 2.265.456,71 Resultado Não Operacional (Nota 19) (4.908,34) (28.424,66) (9.846,57) RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO/PARTICIPAÇÕES 1.496.635,46 2.593.099,19 2.255.610,14 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (48.497,60) (76.502,34) (59.401,02) Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos (26.051,33) (40.092,47) (29.700,51) Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos (22.446,27) (36.409,87) (29.700,51) Sobras / Perdas antes das Destinações 1.448.137,86 2.516.596,85 2.196.209,12 Destinações legais e Estatutárias (Nota 14 d) - (1.172.401,47) (1.029.236,65) F.A.T.E.S. - (365.237,17) (316.493,24) Reserva Legal - (807.164,30) (712.743,41) LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA)ANTES JUROS AO CAPITAL 1.448.137,86 1.344.195,38 1.166.972,47 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (Nota 16 ) (222.736,66) (335.240,01) (276.043,21) SOBRAS OU PERDAS À DISPOSIÇÃO DA AGO 1.225.401,20 1.008.955,37 890.929,26 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos reais R$) Capital Reservas de Sobras Sobras ou Eventos Capital Capital a Perdas Totais Legal Expansão Subscrito Realizar Acumuladas Saldos em 31/12/2011 4.125.767,19 (11.808,05) 2.770.623,89 209.643,47 688.344,95 7.782.571,45 Constituição de Reservas 10.356,53 (10.356,53) - Em Conta Corrente do Associado (91,23) (91,23) Ao Capital 677.897,19 (677.897,19) Por Subscrição/Realização 376.176,38 (5.897,70) 370.278,68 Por Devolução ( - ) (294.395,43) (294.395,43) Reversões de Reservas (220.000,00) 220.000,00 Sobras ou Perdas Líquidas 2.196.209,12 2.196.209,12 Provisão de Juros ao Capital (276.043,21) (276.043,21) Subscriçaõ do Juros aos Capital 274.265,75 274.265,75 IRRF Sobre Juros ao Capital (41.142,38) (41.142,38) FATES - Atos Não Cooperativos (138.307,39) (138.307,39). Fundo de Reserva 712.743,41 (712.743,41). F A T E S (178.185,85) (178.185,85) Saldos em 31/12/2012 5.118.568,70 (17.705,75) 2.770.623,89 2.001.858,52 9.695.159,51 Saldos em 31/12/2012 5.118.568,70 (17.705,75) 2.770.623,89 2.001.858,52 9.695.159,51 Constituição de Reservas 220.000,00 (220.000,00) Em Conta Corrente do Associado Ao Capital 889.882,04 (889.882,04) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados - (1.047,22) (1.047,22) Por Subscrição/Realização 161.111,68 10.991,35 172.103,03 Por Devolução ( - ) (349.306,02) (349.306,02) Sobras ou Perdas Líquidas 2.516.596,85 2.516.596,85 Provisão de Juros ao Capital (335.240,01) (335.240,01) Integralização de Juros aos Capital 334.291,10 334.291,10 IRRF Sobre Juros ao Capital (50.060,43) (50.060,43) FATES - Atos Não Cooperativos (163.446,10) (163.446,10). Fundo de Reserva 807.164,30 (807.164,30). F A T E S (201.791,07) (201.791,07) Saldos em 31/12/2013 6.104.487,07 (6.714,40) 3.797.788,19 1.899.884,63 11.617.259,64 Saldos em 30/06/2013 6.070.326,49 (12.317,43) 3.703.367,30 955.955,64 10.717.332,00 Por Subscrição/Realização 43.949,14 5.603,03 49.552,17 Por Devolução ( - ) (294.019,23) (294.019,23) Sobras ou Perdas Líquidas 1.448.137,86 1.448.137,86 Provisão de Juros ao Capital (222.736,66) (222.736,66) Subscriçaõ do Juros aos Capital 334.291,10 334.291,10 IRRF Sobre Juros ao Capital (50.060,43) (50.060,43) FATES - Atos Não Cooperativos (163.446,10) (163.446,10). Fundo de Reserva 807.164,30 (807.164,30). F A T E S (201.791,07) (201.791,07) Saldos em 31/12/2013 6.104.487,07 (6.714,40) 4.510.531,60 1.008.955,37 11.617.259,64 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos reais R$) DESCRIÇÃO 2º SEMESTRE 2013 31/12/2013 31/12/2012 Atividades Operacionais Sobra / Perda do Exercício Antes da Tributação 1.496.635,46 2.593.099,19 2.255.610,14 IRPJ / CSLL (48.497,60) (76.502,34) (59.401,02) Provisão para Operações de Crédito (58.618,61) (381.599,99) 346.084,92 Depreciações e Amortizações 35.540,51 69.555,67 68.056,27 Provisão de Juros ao Capital (222.736,66) (335.240,01) (276.043,21) Baixa no Imobilizado 6.042,47 1.202.323,10 1.875.354,99 2.334.307,10 Aumento (Redução) em Ativos Operacionais Relações Interdependências 184.000,00 Operações de Crédito (182.294,15) 1.008.411,53 (6.016.483,77) Outros Créditos (72.134,08) (173.657,54) 35.286,98 Outros Valores e Bens 20.322,79 (695.602,13) (479,26) Aumento (Redução) em Passivos Operacionais Depósitos a Vista 2.349.006,30 2.700.431,87 394.168,69 Depósitos a Prazo (548.084,69) 4.064.372,16 (2.636.922,69) Outras Obrigações 2.458.913,22 534.464,38 1.221.779,02 Relações Interdependências (31.281,73) 23.732,72 2.984.401,22 Relações Interfinanceiras (929.030,39) (2.167.516,91) (11.814,63) Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais 4.267.740,37 7.169.991,07 (1.511.757,34) Atividades de Investimentos Inversões em Imobilizado de Uso (39.597,96) (81.641,47) (158.039,73) Inversões em Investimentos (12.528,15) (248.742,52) (85.859,16) Outros Ajustes 18.170,85 Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos (52.126,11) (330.383,99) (225.728,04) Atividades de Financiamentos Aumento por novos aportes de Capital 49.552,17 172.103,03 370.278,68 Devolução de Capital à Cooperados (294.019,23) (349.306,02) (294.395,43) Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar (1.047,22) Destinação de Sobras Exercício Anterior em C/C Associados (91,23) Integralização de Juros ao Capital 334.291,10 334.291,10 274.265,75 IRRF sobre Juros ao Capital (50.060,43) (50.060,43) (41.142,38) FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos (163.446,10) (163.446,10) (138.307,39) FATES Sobras Exercício (201.791,07) (201.791,07) (178.185,85) Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos (325.473,56) (259.256,71) (7.577,85) Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades 3.890.140,70 6.580.350,37 (1.745.063,23) Modificações em Disponibilidades Líquida No Início do Período 23.457.658,90 20.767.449,23 22.512.512,46 No Fim do Período 27.347.799,60 27.347.799,60 20.767.449,23 Variação Líquida das Disponibilidades 3.890.140,70 6.580.350,37 (1.745.063,23) As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA. SICOOB CREDIPARAOPEBA 1. Contexto operacional NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 A Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. - SICOOB CREDIPARAOPEBA, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 19 de outubro de 1986, filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDIPARAOPEBA além da matriz em Paraopeba possui 03 Postos de Atendimento (PA) nas seguintes localidades: Cordisburgo, Araçaí e Caetanópolis. O SICOOB CREDIPARAOPEBA tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade: (I) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados; (II) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e (III) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos. Em 15/03/2006 ocorreu à transformação do SICOOB CREDIPARAOPEBA para entidade de "Livre Admissão de Associados"; aprovada junto ao Banco Central do Brasil - BACEN em 07/07/2006. 2. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Consideram ainda, no que forem julgados pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram aprovadas pela Diretoria Executiva, em sua reunião datada de 13/02/2014. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são:

CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4. 144/12; CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 Demonstrações do Fluxo de Caixa Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 Divulgação sobre Partes Relacionadas Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 Pagamento Baseado em Ações Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 Políticas Contábeis Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 Evento Subsequente Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes Resolução CMN nº 3.823/09. 3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultado Os ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformidade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são reconhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não cooperativo, quando não identificados com cada atividade. b) Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Cooperativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. c) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias. O caixa e equivalente de caixa compreendem: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Caixa e depósitos bancários 764.651,98 459.319,82 Relações interfinanceiras centralização financeira 26.583.147,62 20.308.129,41 Total 27.347.799,60 20.767.449,23 d) Operações de crédito

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. e) Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). f) Depósitos em garantia Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo. g) Investimentos Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de custo de aquisição. h) Imobilizado Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. i) Ativos contingentes Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis. j) Obrigações por empréstimos e repasses As obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido, assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis. k) Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetários auferidos, até a data do

balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetários incorridos. l) Provisões São reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícito como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. m) Passivos contingentes São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas. n) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, ao qual a Cooperativa tem por diretriz. o) Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não cooperativos. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação. p) Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). q) Valor recuperável de ativos impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2013 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. r) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por: Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2013.

4. Relações interfinanceiras Em 31 de dezembro de 2013 e 2012, as aplicações em Relações Interfinanceiras estavam assim compostas: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Centralização Financeira Cooperativa 26.583.147,62 20.308.129,41 Total 26.583.147,62 20.308.129,41 Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10. 5. Operações de crédito a) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2013 Modalidade Não 31/12/2012 Circulante Total Circulante Adiantamento a Depositante 34.987,22-34.987,22 16.324,49 Cheque Especial / Conta Garantida 505.952,14-505.952,14 495.397,45 Empréstimos 4.645.827,07 3.387.432,76 8.033.259,83 7.250.749,67 Financiamentos 1.833.990,73 1.814.856,08 3.648.846,81 3.158.685,83 Títulos Descontados 3.938.173,92-3.938.173,92 4.023.101,57 Financiamento Rural Próprio 2.652.174,35 1.068.694,99 3.720.869,34 5.027.494,57 Financiamento Rural Repasses 4.823.958,22 695.967,05 5.519.925,27 6.438.672,48 (-) Provisão Perda com Operações de Crédito (571.576,10) - (571.576,10) (953.176,09) Total 17.863.487,55 6.966.950,88 24.830.438,43 25.457.249,97 b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999: Nível / Percentual de Risco / Situação Total em 31/12/2013 Provisões 31/12/2013 Total em 31/12/2012 Provisões 31/12/2012 A 0,5% Normal 7.032.982,05 35.164,94 7.738.737,02 38.693,70 B 1% Normal 10.569.115,77 105.691,25 10.120.455,18 101.204,64 B 1% Vencidas 323.286,93 3.232,87 124.465,43 1.244,65 C 3% Normal 6.602.413,81 198.072,59 6.884.723,51 206.541,79 C 3% Vencidas 347.585,15 10.427,56 222.163,61 6.664,91 D 10% Normal 229.987,13 22.998,73 208.695,22 20.869,53 D 10% Vencidas 22.145,96 2.214,60 120.014,46 12.001,45 E 30% Normal 81.010,42 24.303,15 64.324,67 19.297,41 E 30% Vencidas 15.623,87 4.687,17 482.532,31 144.759,85 F 50% Normal 1,41 0,71 21.981,59 10.990,80 F 50% Vencidas 16.475,29 8.237,65 4.959,00 2.479,50 G 70% Normal 3.488,72 2.442,11 15.395,33 10.776,74 G 70% Vencidas 12.650,85 8.855,60 81.092,11 56.764,50 H 100% Normal 981,39 981,39 5.674,84 5.674,84 H 100% Vencidas 144.265,78 144.265,78 315.211,78 315.211,78 Total Normal 24.519.980,70 389.654,87 25.059.987,36 414.049,45 Total Vencido 882.033,83 181.921,23 1.350.438,70 539.126,64 Total Geral 25.402.014,53 571.576,10 26.410.426,06 953.176,09 Provisões (571.576,10) (953.176,09) Total Líquido 24.830.438,43 25.457.249,97

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento: Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 Total Empréstimos 1.694.894,60 2.950.932,47 3.387.432,76 8.033.259,83 Títulos Descontados 3.772.222,83 15.951,09-3.938.173,92 Financiamentos 525.415,22 1.308.575,51 1.814.856,08 3.648.846,81 Financiamentos Rurais 1.491.699,55 5.984.433,02 1.764.662,04 9.240.794,61 Total 7.484.232,20 10.259.892,09 6.966.950,88 24.861.075,17 Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida. d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica: Vencido A Vencer Crédito A partir de Até 03 De 3 a 12 De 1 a 3 De 3 a 5 De 5 a 15 15 dias meses meses anos anos anos 001 002 003 004 005 006 S. PUB.EST. OUTROS SERVIÇOS - 71.269,39 1.888,59 - - - SET.PRIV.ATV. EMP. AGROPECUARIA 21.950,31 629.594,90 612.199,61 172.190,08 - - SET. PRIV. ATV. EMP. INDÚSTRIA 76,02 113.039,85 41.364,98 59.648,63 - - SET.PRIV.ATV. EMP. COMÉRCIO 7.535,56 1.585.693,99 1.087.598,17 956.464,46 2.273,52 - SET.PRIV. I.M.S.SOC CAPIT - 957,98 2.847,08 8.129,04 - - SET.PRIV. OUTROS SERVIÇOS 60.717,40 945.934,17 824.822,70 1.023.446,70 37.040,34 - PESSOA FISICA 135.839,20 3.811.550,98 7.778.289,39 4.521.279,26 141.915,92 16.000,00 S.P. COM. COMPRA VENDA IMOV. - 1.437,47 3.947,16 11.724,97 - - SET.PRIV.COM. COMPRA VENDA VEIC. - 94.110,66 2.322,35 - - - S.P. IGREJA TEMPLO ENT. REL. - 16.013,83 46.401,15 13.559,36 - - Total 226.118,49 7.269.603,22 10.401.681,18 6.766.442,50 181.229,78 16.000,00 e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Saldo Inicial 953.176,09 607.091,17 Constituições/Reversões no período 18.954,93 398.667,25 Transferência/Reversões para Prejuízo no período (400.554,92) (52.582,33) Total 571.576,10 953.176,09 f) Concentração dos Principais Devedores: Descrição 31/12/2013 % Carteira % Carteira 31/12/2012 Total Total Maior Devedor 699.733,54 2,75% 619.712,26 2,35% 10 Maiores Devedores 3.966.745,89 15,62% 4.323.384,45 16,37% 50 Maiores Devedores 10.656.287,83 41,95% 10.942.729,06 41,43% g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

6. Outros créditos Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Saldo inicial 378.312,88 364.646,23 Valor das operações transferidas no período 400.554,92 52.582,33 Valor das operações recuperadas no período (78.100,20) (38.915,68) Total 700.767,60 378.312,88 Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Rendas a Receber (a) 255.692,87 139.185,40 Serviços Prestados a Receber 5.528,73 4.884,68 Outras Rendas a Receber 250.164,14 134.300,72 Diversos 771.053,20 717.261,04 Adiantamentos e Antecipações Salariais 10.003,01 8.144,49 Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 6.753,39 1.430,78 Adiantamentos por Conta de Imobilizações 1.130,91 412,39 Devedores por Depósitos em Garantia (b) 710.409,09 663.812,48 Pagamento a Ressarcir 330,39 - Títulos e Créditos a Receber (c) 35.359,04 39.614,14 Devedores Diversos País (d) 7.067,37 3.846,49 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) - (3.357,64) Total 1.026.746,07 853.088,53 (1) Em Rendas a Receber estão registrados: outras rendas de convênios (R$5.528,73), receita sobre saldo mantido na Centralização Financeira do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS (R$212.106,46), rendas a receber da previdência social INSS (R$8.527,11), e outras rendas a receber: Comissão Crédito Consignado, Comissão Poupança Cooperada, Tarifa Interbancário TIB (R$29.530,57); (2) Em Devedores por Depósito em Garantia estão registrados depósitos judiciais para: PIS Faturamento Atos Cooperativos (R$99.635,04), COFINS Faturamento Atos Cooperativos (R$499.943,51), PIS sobre Folha de Pagamento (R$83.917,79), Depósitos interposições de recursos trabalhistas e outros (R$26.912,75); (3) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas (R$35.359,04); (4) Em devedores diversos estão registrados as pendências de diferença de caixa, pendências a regularizar outras, pendências a regularizar BANCOOB e parcelas de seguros a receber; 7. Outros valores e bens Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Bens Não de Uso Próprio (a) 697.139,23 - Despesas Antecipadas (b) 10.384,60 11.921,70 Total 707.523,83 11.921,70 (a) Recebimento 03 chácaras em dação de pagamento de dívidas, em 23/04/2013. (b) Em despesas antecipadas é referente a prêmios de seguros, contribuição cooperativista, manutenção e conservação, processamento de dados, FVR e IPTU.

8. Investimentos O saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB. Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB 1.384.528,16 1.135.785,64 CENTRAL CREDIMINAS Banco Cooperativo do Brasil S.A. BANCOOB 55.614,00 55.614,00 TOTAL 1.440.142,16 1.191.399,64 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo: Descrição Taxa de Depreciação 31/12/2013 31/12/2012 Terrenos - 52.161,18 52.161,18 Edificações 4% 238.499,62 238.499,62 Instalações Móveis e Equipamentos 10% 327.971,21 323.614,60 Sistema de Comunicação 10% 15.018,60 15.018,60 Sistema de Processamento de Dados 20% 260.491,75 217.278,59 Sistema de Segurança 10% 45.678,75 45.678,75 Sistemas de Transportes 20% 23.833,00 23.833,00 TOTAL - 963.654,11 916.084,34 Depreciação acumulada - (457.573,67) (416.047,23) TOTAL - 506.080,44 500.037,11 10. Depósitos Os depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos financeiros contratados. Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Depósito a Vista 10.506.906,58 7.806.474,71 Depósito a Prazo 23.452.023,77 19.387.651,61 Total 33.958.930,35 27.194.126,32 Os depósitos, até o limite de R$ 250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do SICOOB - FGS, o qual é um Fundo constituído pelas Cooperativas do Sistema SICOOB regido por regulamento próprio. 11. Relações interfinanceiras / Obrigações por empréstimos e repasses São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados. 31/12/2013 Instituições Taxa Vencimento Não 31/12/2012 Circulante Circulante BANCOOB 2,00% a 6,75% aa. Diversos 5.155.400,30 698.305,62 8.021.222,83 Total - - 5.155.400,30 698.305,62 8.021.222,83

12. Outras Obrigações a. Sociais e Estatutárias Descrição 31/12/2013 31/12/2012 FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (a) 550.870,39 406.711,08 Cotas de capital a pagar 4.912,46 8.753,02 Total 555.782,85 415.464,10 (a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF; b. Diversas Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Cobrança e Arrecadação de tributos e Assemelhados 52.190,62 3.756,21 Fiscais e Previdenciárias (a) 189.413,61 148.777,58 Cheques Administrativos (b) 2.074.576,00 1.951.035,72 Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento (c) 208.496,25 241.368,17 Despesas de Pessoal (d) 213.936,01 192.195,43 Outras Despesas Administrativas (e) 89.937,95 79.299,82 Credores Diversos País (f) 100.207,01 63.302,73 Cheques Descontados (g) 165.374,49 68.623,10 Total 3.094.131,94 2.748.358,76 (a) Refere-se a impostos sobre folha de pagamento como FGTS, IRRF, INSS Provisões IRPJ, CSLL, ISSQN e provisão PIS folha de pagamento; (b) Refere-se a cheques emitidos pela Cooperativa contra o próprio caixa da instituição, por solicitação dos associados, porém não compensados até a data-base de 31/12/2013; (c) Refere-se a convênio firmado entre a Cooperativa e empresa para pagamento de salários; (d) Refere-se a provisões com despesas de pessoal, referente a férias, 1/3 de férias, INSS sobre férias e FGTS sobre férias; (e) Refere-se a provisões para despesas administrativas da Cooperativa; (f) Refere-se a pendências a regularizar, diferenças de caixa, diferenças BANCOOB, Pagamentos a Processar, Rateio de despesas da central e liquidação de cobrança; (g) Refere-se a cheques depositados, relativo a descontos enviados a compensação, porém não baixados até a data-base de 31/12/2013. c. Passivos Contingentes Considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida, foram constituídas as seguintes provisões: Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Provisão para Depósitos Provisão para Depósitos

Contingências judiciais Contingências Judiciais Passivos Trabalhistas 26.912,75 26.912,75 12.000,00 13.676,42 PIS Faturamento 99.635,04 99.635,04 96.759,64 96.759,64 COFINS 499.943,51 499.943,51 484.766,66 484.766,66 PIS Folha Pagamento 85.227,87 83.917,79 69.820,42 68.609,76 Total 711.719,17 710.409,09 663.346,72 663.812,48 PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/98, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente registrou as correspondentes obrigações referentes ao período de março de 1999 a julho de 2004, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia. 13. Instrumentos financeiros O SICOOB CREDIPARAOPEBA opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos a vista e a prazo, empréstimos e repasses. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 a cooperativa não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 14. Patrimônio líquido a) Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em um voto, independente do número de suas cotas-partes. O exercício de 2013 e 2012 respectivamente, a Cooperativa aumentou seu capital social, com recursos provenientes do PROCAPCRED Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito ou SICOOB Cotas Partes. Descrição 31/12/2013 31/12/2012 PROCAPCRED 70.000,00 244.500,00 Total 70.000,00 244.500,00 b) Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 40%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades. c) Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71. Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 16 de março de 2013, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, no valor de R$890.929,26.

d) Destinações estatutárias e legais De acordo com o estatuto social da cooperativa e a Lei nº 5.764/71, a sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação: Descrição 2013 2012 Sobra líquida do exercício 2.181.356,84 1.920.165,90 Lucro líquido decorrente de atos não cooperativos apropriado ao FATES (163.446,10) (138.307,39) Sobra líquida, base de cálculo das destinações. 2.017.910,74 1.781.858,51 Destinações estatutárias Reserva legal 40% (807.164,30) (712.743,41) Fundo de assistência técnica, educacional e social 10% (201.791,07) (178.185,85) Reversão de Reserva de Expansão - 220.000,00 Sobra à disposição da Assembleia Geral 1.008.955,37 1.110.929,26 A Reserva legal destina-se a reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades; O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa; e Os resultados decorrentes de atos não cooperativos são destinados ao FATES. 15. Resultado de atos não cooperativos O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição: Descrição 2013 2012 Receita de prestação de serviços 526.810,92 401.854,03 Despesas específicas de atos não cooperativos (41.312,58) (43.594,03) Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não cooperativos (217.120,66) (150.705,02) Resultado operacional 268.377,68 207.554,98 Receitas (despesas) não operacionais, líquidas. (28.424,66) (9.846,57) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 239.953,02 197.708,41 Imposto de Renda e CSLL (76.506,92) (59.401,02) Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 163.446,10 138.307,39 16. Provisão de Juros ao Capital A Cooperativa remunerou juros ao capital próprio dos associados nos exercícios de 2013 e 2012. Os critérios para o pagamento obedeceram a Lei Complementar 130, artigo 7º, de 17 de abril de 2009. A remuneração foi limitada ao valor da taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC. A referida provisão foi demonstrada na Demonstração de Sobras ou Perdas DSP e na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL, conforme Circular BACEN nº 2.739/1997. 17. Outros ingressos/rendas operacionais Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Recuperação de Encargos e Despesas 43.017,41 10.799,16 Outras - Reversão de Provisões Operacionais 87.379,21 1.200,00 Outras Rendas Operacionais 93.773,06 55.689,17 Total 224.169,68 67.688,33 18. Outros dispêndios/despesas operacionais

Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Descontos Concedidos Operações de Crédito 50.753,81 40.019,49 Cancelamento de Tarifas Pendentes 117.846,06 86.477,18 Contribuição ao Fundo Garantidor de Depósitos 109.474,97 99.448,32 Outras Despesas Operacionais 81.091,12 65.474,73 Outros 2.129,30 10.307,48 Total 361.295,26 301.727,20 19. Resultado não operacional Descrição 31/12/2013 31/12/2012 Ganhos de Capital 7.473,95 8.758,32 Outras Rendas Não Operacionais 32,43 379,87 Total de Receitas Não Operacionais 7.506,38 9.138,19 Prejuízo na Alienação de Valores e Bens (5.804,71) (2.096,65) Perdas de Capital (5.023,50) (6.160,75) Outras (25.102,83) (10.727,36) Total de Despesas Não Operacionais (35.931,04) (18.984,76) Resultado Líquido (28.424,66) (9.846,57) 20. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito. As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária. MOVIMENTAÇÃO DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS NO PERÍODO DE 01/01/2013 A 31/12/2013 MOVIMENTAÇÃO DAS OPERAÇÕES ATIVAS % em relação à carteira total R$378.355,44 3,60% MOVIMENTAÇÃO DAS OPERAÇÕES PASSIVAS % em relação à carteira total R$542.834,76 2,31% O valor de R$378.355,44 refere-se às operações de empréstimos e crédito rural concedidas no período de 01/01/2013 a 31/12/2013. O valor de R$542.834,76 refere-se a recursos de depósitos a prazo aplicados no período de 01/01/2013 a 31/12/2013. SALDO DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS NO EXERCÍCIO DE 2013: OPERAÇÕES ATIVAS SALDO EM 31/12/2013 CARTEIRA DE CRÉDITO TOTAL SALDO EM 31/12/2013

Carteira Total PCLD (Provisão Crédito Liquidação Duvidosa) Total % do PCLD em Relação ao Total da Carteira de Crédito R$25.402.014,53 R$571.576,10 2,25% NATUREZA DA OPERAÇÃO DE CRÉDITO OPERAÇÕES ATIVAS (Partes Relacionadas) - SALDO EM 31/12/2013 VALOR DA % das Operações OPERAÇÃO DE de Crédito em PCLD (Partes CRÉDITO (Partes Relação à Relacionadas) Relacionadas) Carteira Total % PCLD em relação ao Total de PCLD Cheque Especial 1.033,94 0,00% 5,17 0,00% Empréstimos 3.168,68 0,01% 15,84 0,03% Títulos Descontados 9.312,00 0,04% 279,36 0,05% Crédito Rural 468.095,46 1,84% 7.516,75 1,32% Total Geral 481.610,08 1,89% 7.817,12 1,40% OPERAÇÕES PASSIVAS SALDO EM 31/12/2013 DEPÓSITOS Á VISTA - SALDO EM 31/12/2013 Depósito à Vista Total Depósito a Vista % em Relação Depósito (Partes Relacionadas) à Vista Total R$10.506.906,58 R$189.041,64 1,80% APLICAÇÕES FINANCEIRAS SALDO EM 31/12/2013 % em Relação Aplicações Aplicação Aplicação Financeiras Totais Partes Relacionadas Financeira Taxa Média - % Total R$23.452.023,77 R$715.986,69 3,05% 94,90% CDI NATUREZA DAS OPERAÇÕES ATIVAS E PASSIVAS Taxas aplicadas em relação às partes relacionadas (1) Taxa aprovada pelo Conselho de Administração/Diretoria Executiva (2) Cheque Especial 5,90%a.m. 5,90%a.m. Conta Garantida 4,95%a.m. 4,95%a.m. Cheques Descontados 2,03%a.m. a 2,58%a.m. 2,03%a.m. a 2,58%a.m. Empréstimos 1,46%a.m. a 3,10%a.m. 1,46%a.m. a 3,10%a.m. Crédito Rural - RPL 1,50%a.m. a 1,80%a.m. 1,50%a.m. a 1,80%a.m. Crédito Rural - Repasses 2,00%a.a a 6,75%a.a 2,00%a.a a 6,75%a.a Aplicação Financeira 93,00% a 100% CDI 93,00% a 100% CDI (1) Taxas praticadas a época da contratação da operação (2) Taxas vigentes em 31/12/2013 No exercício corrente os benefícios monetários destinados às partes relacionadas, que tem autoridade e responsabilidade de planejar dirigir e controlar as atividades da cooperativa (conselheiros de administração) foram representados por honorários, cédulas de presenças em reuniões, e encargos respectivos, apresentando-se da seguinte forma: BENEFÍCIOS MONETÁRIOS EXERCÍCIO DE 2013 Honorários/ Cédula de Presença 338.703,19 Encargos Sociais 72.174,18 TOTAL 410.877,37 21. Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. SICOOB CENTRAL CREDIMINAS.

O SICOOB CREDIPARAOPEBA, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à Cooperativa Central de Crédito de Minas Gerais Ltda. - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas. O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos. Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS à coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras. O SICOOB CREDIPARAOPEBA responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever proporcionalmente à sua participação nessas operações. As demonstrações contábeis do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, em 30 de junho de 2013, foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório de auditoria sobre as demonstrações contábeis, datado de 16 de Agosto de 2013, com opinião sem modificação. 22. Coobrigações e riscos em garantias prestadas Em 31 de dezembro de 2013, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$1.444.566,61 e em (31/12/2012 - R$ 944.108,94), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. 23. Seguros contratados Não auditados A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 24. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIPARAOPEBA, dos processos judiciais em que figura como polo passivo, foram classificadas como perda possível 01 processo, totalizando R$25.000,00. Paraopeba(MG), 12 de fevereiro de 2014. COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DE PARAOPEBA LTDA SICOOB CREDIPARAOPEBA MARTHA MARIA A. MARTINS ROCHA HAROLDO G. B. SIMÕES EDMUNDO Diretora de Negócios Diretor Administrativo Financeiro JOSÉ OSVALDO DA SILVA Responsável Técnico Contador CRCMG 084.114

PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal do SICOOB CREDIPARAOPEBA Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda, reunido em 30/01/2014, em cumprimento do art. 86, inciso VIII, do Estatuto Social, declara para os devidos fins legais e estatutários, que procedeu a minucioso exame em todos os documentos e peças contábeis, que compreendem o Balanço Geral, relativo ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem. Em nossa opinião, as Demonstrações Contábeis representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do SICOOB CREDIPARAOPEBA, Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda, em 31 de dezembro de 2013. Assim, somos unânimes e favoráveis à aprovação, das demonstrações contábeis relativas ao período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2013. Paraopeba(MG), 30 de janeiro de 2014 JOSÉ MAURO MACIEL Coordenador do Conselho Fiscal AIRTON GOMES DOS SANTOS Secretário do Conselho Fiscal DALTON GONÇALVES DE OLIVEIRA Membro Efetivo

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Ao Conselho de Administração, Administração e Cooperados da COOPERATIVA DE CRÉDITO DE PARAOPEBA LTDA. - SICOOB CREDIPARAOPEBA Paraopeba - MG Prezados Senhores: Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A administração da Cooperativa de Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Cooperativa para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Paraopeba Ltda. SICOOB CREDIPARAOPEBA em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Belo Horizonte, 14 de fevereiro de 2014. Filipe Rodrigues Beiral Contador CRC MG 090.766/O-4 CNAI 2994