SUMÁRIO CAPíTU LO 1 HORIZONTE HISTÓRICO DA RECICLAGEM 1.1. UM POUCO DE LUZ.............................. 1 1.2. A INOPERANTE MÃO INViSíVEL............................... 3 1.3. A MUDANÇA DE PARADIGMA............................................. 4 CAPíTULO 2 TRATAMENTO DE ESGOTO E GERAÇÃO DE LODO 2.1. INTRODUÇÃO.................... ;............................. 7 2.2. CARACTERISTICAS DOS ESGOTOS SAN ITARIOS.................... 8 2.3. ASPECTOS LEGA IS E NECESSIDADE DE TRATAMENTO DE ESGOTOS........... 8 2.4. TRATAMENTO DO ESGOTO - FASE LíqUIDA E GERAÇÃO DE LODO...................... 12 2.4.1. REMOÇÃO DE SÓ LI DOS GROSSEIROS E AREIA....................... 12 2.4.2. REMOÇÃO DE SÓLIDOS SEDIMENTÁVEIS.............. 13 2.4.3. REMOÇÃO DE SÓ LI DOS EM SUSPENSÃO E DE MATÉRIA COLOIDAL............ 14 2.4.4. REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÃNICA BIODEGRADÁVEL - TRATAMENTOS BIOLÓGICOS......................... 16 2.4.4.1. GENERALIDADES................. 16 2.4.4.2. TRATAMENTOS BIO LÓGICOS ANAERÓB IOS.......... 18 2.4.4.3. TRATAMENTOS BIO LÓGICOS AERÓB IOS CLÁSS ICOS... 25 2.4.4.4. TRATAMENTOS BIOLÓGICOS AERÓB IOS PRECED IDOS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO ANAERÓB IO................ 30 2.4.4.5. USO DE LAGOAS DE ESTAB ILIZAÇÃO FOTOSSINTÉTICAS................. 35 2.4.5. ETES COM REMOÇÃO DE NUTRIENTES N E P........................ 35 ~:::~ : i: ~~~g~g g~ ~.:: : ::::: : : : :::: :::: : :: : : :: :: : : :: : :: : : :::::: : : : : : : :::: :::: ::: : : :: ::: : ::::::::::: ::: ::: : ~~ REF~RlN~~~S~~~~~~~ I ~~tl.~.::::: ::: :: :: :::::::: : : : :::: :: :::: : :: :: :: : ::: : : : ::: : : : ::::: : : : ::::::::::::::::::: : ::::::: : : : :: :::: :: :!~ CAPíTULO 3 TRATAMENTO DA FASE SÓ LI DA EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 3.1. GENERALIDADES........................................ 41 3.2. FONTE DE SÓLIDOS.................................................... 42 3.2.1. TIPOS DE SÓ LI DOS........................................... 42 3.3. ADENSAMENTO DO LODO.............................................. 42 3.3.1. ADENSAMENTO POR GRAVIDADE................................................ 43 3.3.2. ADENSAMENTO POR FLOTAÇÃO............................. 44 3.3.3. ADENSAMENTO POR CENTRI FUGAS..................................... 44 3.3.4. ADENSADORES DE ESTEIRA ("B ELT-PRESS")...................................... 45 3.4. ~S;~BI~I~~~~~~~t~R~~}~~~~6 : ::.::.:.:: : ::.:.:.. :: :.::.:: :::':':.':::. :::: :: ::'::::.'.:.:: ::.:. :.. :::. '. :"'::: :~ 3.4.1.2. PÓS-TRATAMENTO........................................... 48 3.4.2. DIGESTÃO ANAERÓBIA....................................................... 48 3.4.3. DIGESTÃO AERÓBIA................................................ 50 3.5. CONDICIONAMENTO DO LODO.................................. 51 3.5.1. OBJETlVO............................................... 51 3.5.2. FATORES FíSICOS QUE AFETAM O CONDICIONAMENTO DE LO DO.......... 51 3.5.3. FATORES QUíMICOS QUE AFETAM O CONDICIONAMENTO DE LODO... 52 3.5.4. FATORES BIOLÓGICOS QUE AFETAM O CONDICIONAMENTO DE LODO... 54 35.5. TIPOS DE CONDICIONAMENTO QUíMICO DE LODO.......... 54 3.5.5.1. GENERALIDADES....................................... 54 3.5.5.2. CONDICIONAMENTO QUíM ICO INORGÃNICO............................ 55 3.5.5.3. CONDICIONAMENTO QUíM ICO ORGÂN ico...... 55 3.6. DESAGUAMENTO DE LODO................... 59
3.6.1. OBjETIVOS................................................... S9 3.6.2. PROCESSOS DE DESAGUAMENTO.......................... 59 3.6.2.1 LE ITOS DE SECAGEM.................. 59 3.6.2.2. LAGOAS DE LODO..................... 60 3.6.2.3. FILTROS PRENSA DE ESTEIRA ("BELT FILTER PRESS")............ 63 3.6.2.4. CENTRíFUGAS.................................. 66 3.6.2.5. FILTRO PRENSA DE PLACAS..................... 68 3.6.2.6. PRENSA PARAFUSO "SCREW PRESS"..................... 74 3.7. SECAGEM TÉRMICA.............................................. 75 3.7.1. PROCESSO......................................... 75 3.7.1.1. PERíODOS DE SECAGEM............ 76 3.7.1.2. MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR............... 78 3.7.2. TIPOS DE SECADORES TÉRM ICOS..................... 78 3.7.2.1. SECADORES ROTATIVOS..................... 78 3.7.2.2. SECADORES POR D ISPERSÃO DE AR.................... 80 3.7.2.3. SECADORES DE LE ITO FLUIDIZADO................. 81 3.7.2.4. SECADORES DE MÚLTIPLAS BANDEJAS....................\...... 82 3.7.2.5. SECADORES TIPO TÚNEL............................. 83 3.7.2.6. SECADORES M ISTOS (DIRETO - INDIRETO)................ 84 3.7.3. CONSIDERAÇÓES DE PROJETO................... 84 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................... 86 CAPíTULO 4 CARACTERíSTICAS DE BIOSSÓLlDOS GERADOS EM ESTAÇÓES DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 4.1. INTRODUÇÃO... ;............................................... 89 4.2. CARACTERISTICAS FISICAS............................... 90 4.2.1. PRINCIPAIS CARACTERíSTICAS................................... 90 4.2.2. ENSAIOS GEOTÉCNICOS DE BIOSSÓLlDOS PRODUZIDOS NA ETE BARUERI, SÃO PAULO........................... 93 4.2.2.1. ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES.................... 93 4.2.2.2. DETERMINAÇÃO DO índice DE SUPORTE CALIFÓRNIA.......... 95 4.2.2.3. ANÁLISE DOS RESULTADOS................................ 95 4.3. CARACTERíSTICAS QUíMICAS...................................... 96 4.3.1. METAIS PESADOS....................................... 97 4.3.1.1. CONSIDERAÇÓES GERAiS................................. 97 4.3.1.2. CLASSIFICAÇAO DOS METAIS PESADOS.............. 98 4.3.1.3. METAIS PESADOS CONTIDOS EM BIOSSÓLlDOS............ 99 4.3.2. NUTRIENTES.................).......... 101 4.3.2.1. A IMPORTÃNClA DA MATÉRIA ORGÂNICA DOS BIOSSÓLlDOS....... 102 4.3.2.2. A IMPORTÂNCIA DOS MACRO E MICRONUTRIENTES PARA AS PLANTAS.............................. 102 4.3.3. COMPOSTOS ORGÂNICOS...................................... 104 4.4. CARACTERíSTICAS MICROBIOLÓGICAS...................... 104 4.4.1. INTRODUÇÃO............................................. 104 4.4.2. PRINCIPAIS AGENTES PATOGÊN ICOS PRESENTES NO LODO DE ESGOTO... 106 4.4.3. PROCESSO PARA A REDUÇÃO DE MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS... 110 4.4.3.1. PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS PARA OBTER O BIOSSÓLlDO CLASSE A........................... 111 4.4.3.2. PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PATÓGENOS PARA OBTER O BIOSSÓLlDO CLASSE B....... 117 4.4.3.3. OUTROS PROCESSOS DE TRATAMENTO DE BIOSSÓLlDOS...... 124 4.5. CARACTERíSTICAS DE BIOSSÓLlDOS PRODUZIDOS EM LAGOAS DE ESTAB ILIZAÇÃO................... 125 4.5.1. INTRODUÇÃO................................ 125 4.5.2. PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDOS.............................. 126 4.5.3. CARACTERíSTICAS DOS BIOSSÓLlDOS................ 126 4.5.3.1. METAIS PESADOS EM BIOSSÓLlDOS.............. 126 4.5.3.2. MICRORGANISMOS PATOGÊNICOS EM BIOSSÓLlDOS....... 128 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................. 129 v
CAPíTULO 5 ALTERNATIVAS DE DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDOS 5.1. INTRODUÇÃO............... 133 5.2. ALTERNATIVAS PARA O APROVEITAMENTO E/OU DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDOS....................................... 134 5.3. USO AGRíCOLA.......................... 135 5.3.1. APLICAÇÃO DIRETA DO SO LO.......................... 135 5.3. 1.1. CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS NA AGRICULTURA. 135 5.3.1.2. CULTURAS AGRíCOLAS RECOMENDADAS...... 143 5.3.2. PRODUÇÃO DE FERTILIZANTE......... 144 5.3.2.1. FERTILIZANTE GRANULADO COMPLEXO......... 144 5.3.2.2. MISTURA DE FERTILIZANTES MINERAIS E ORGÃNICOS........... 145 5.3.2.3. CARGA NA FORMULAÇÃO...... 145 5.3.3. SOLO SINTÉTICO PARA AGRICULTURA (N-VIRO SO IL)............. 145 5.4. USO EM PLANTAÇÓES FLORESTAIS............................................... 146 5.4.1. INTRODUÇÃO......... 146 5.4.2. APLICAÇÃO EM PLANTAÇÓES FLORESTAIS... 147 5.4.2.1. AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE USO DO BIOSSÓLlDO EM PLANTAÇÕES FLORESTAIS............................. 148 5.4.2.2. CARACTERIZAÇÃO DO BIOSSÓLlDO......... 148 5.4.2.3. TRATAMENTO EXPERIMENTAL.......... 149 5.4.3.4. EFEITO DO BIOSSÓLlDO NA FERTILIDADE DO SOLO E CRESCIMENTO DAS ÁRVORES.......................... 150 5.4.3.5. MONITORAMENTO DA CICLAGEM DOS NUTRIENTES NA BIOMASSA VEGETAL...... 152 5.4.3.6. MONITORAMENTO DOS METAIS PESADOS E NITRATOS NO SOLO.. 153 5.4.3.7. AVALIAÇÃO DA DECOMPOSiÇÃO DA CARGA ORGÃNICA DE BIOSSÓLlDO APLICADO NO SOLO DE PLANTAÇÕES DE EUCALIPTOS...... 153 5.4.3.8. EFEITO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDO SOBRE A FAUNA SILVESTRE.. 153 5.3.3. DISPOSiÇÃO EM ATERRO SANITÁRIO.............. 154 5.3.3.1. ATERRO EXCLUSIVO........... 155 5.3.3.2. CO-DISPOSIÇÃO COM RESíDUOS SÓLIDOS URBANOS... 155 5.3.4. REÚSO INDUSTRIAL............... 158 5.3.4.1. AGREGADO LEVE PARA CONSTRUÇÃO CIVIL... 158 5.3.4.2. FABRICAÇÃO DE TIJOLOS E CERÃMICAS........ 159 5.3.4.3. PRODUÇÃO DE CIMENTO............................. 161 5.3.5. INCINERAÇÃO...... 163 5.3.5.1. INCINERADOR DE CÃMARAS MÚLTIPLAS................. 163 5.3.5.2. INCINERADOR DE LEITO FLUIDIZADO.............. 165 5.3.6. RECUPERAÇÃO DE SOLOS........................................ 166 5.3.7. DISPOSiÇÃO OCEÃNICA...... 167 5.4. PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LODO/B IOSSÓLlDO QUE SÃO CONSIDERADOS COMO PROCESSOS DE DISPOSiÇÃO FINAL....................... 168 5.4.1. CONVERSÃO DO LODO EM ÓLEO COMBUSTíVEL........ 168 5.4.2. PIRÓLlSE............................................ 169 5.4.3. OXIDAÇÃO ÚMIDA... 170 5.4.4.L1QUEFAÇÃO DO LODO (SLUDGE MELTING).............. 171 5.5. DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDO EM FUNÇÃO DO PROCESSO DE TRATAMENTO DO LODO... 173 5.5.1. LODO DIGERIDO ANAEROBICAMENTE E DESIDRATADO MECANICAMENTE... 173 5.5.2. LODO DIGERIDO, DESIDRATADO E SUBMETIDO AO PROCESSO DE SECAGEM TÉRMICA............... 174 5.5.3. LODO DESIDRATADO E NÃO ESTABILIZADO... :...... 175 5.5.4. LODO ADENSADO E NÃO ESTABILIZADO... 175 5.5.5. LODO DIGERIDO... 176 5.5.6. ALTERNATIVAS DE DISPOSiÇÃO FINAL DE BIOSSÓLlDOS PARA A REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO............ 176 REFERÊNCIAS BIBLlOGRÁFIAS...... 178 vi
CAPíTU LO 6 COMPOSTAGEM 6.1. INTRODUÇÃO E FUNDAMENTOS SOBRE A COMPOSTAGEM DO LODO DE ESGOTO......... 181 6.2. CONCEITOS E PRINCíPIOS DA COMPOSTAGEM......................... 182 6.3. PARÂMETROS FíS ICO-QuíMICOS........... 182 6.3.1. AERAÇÃO............................. 184 6.3.2. TEMPERATURA....................... 185 6.3.3. UMIDADE........................................ 185 6.3.4. RELAÇÃO ClN.................. 185 6.3.5. POROSIDADE............................. 186 6.3.6. PH................................... 186 6.4. MICRORGAN ISMOS ENVOLVIDOS E CONTROLE DE AGENTES PATOGÊNICOS........ 186 6.5. IMPORTÂNCIA PARA A AGR ICULTURA.................... 188 6.6. A COMPOSTAGEM COMO PROCESSO DE ESTABILIZAÇÃO DOS LODOS SAN ITÁRIOS. 190 6.7. BALANÇOS DE MASSA E DE ENERGIA............. 190 6.8. PROCESSOS DE COMPOSTAGEM............................. 192 6.8.1. LEIRAS REVOLVIDAS................................... 192 6.8.2. LEIRAS AERADAS OU COMPOSTAGEM EM ALTAS TEMPERATURAS... 193 6.8.3. PILHA ESTÁTICA AERADA (ASP).................. 195 6.8.4. REATORES.................................. 196 6.9. A USINA DE COMPOSTAGEM......... 197 6.9.1. TIPO DE LODO................................ 198 6.9.2. AGENTE ESTRUTURANTE.................... 199 ~:~:!: ~~~3~~ ~~iil s :: ::: :::::: : : : :::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ~~~ 6.9.5. AERAÇÃO............................................... 199 6.9.6. UMIDADE........................................... 199 6.9.7. ph.................... 199 6.9.8. TEMPERATURA.......................... 199 6.9.9. REVOLVIMENTO.................... 200 6.9.10. METAIS PESADOS............................................. 200 6.9.11. LOCALlZAÇÂO........................ 200 6.10. PROBLEMAS OPERACIONAIS................................ 200 6.10.1. O FRIO E O EXCESSO DE UM IDADE.............................. 200 6.10.2. CONTRO LE DO ODOR........... 201 6.10.3. O CONTROLE DA UM IDADE, TEMPERATURA E TEMPO DE FERMENTAÇÃO... 202 6.10.4. A QUALIDADE DO LODO DE ESGOTO........... 204 6.11. ASPECTOS LEGAIS E REGISTRO DO COMPOSTO PRODUZIDO........ 205 6.12. CONFIABILlDADE DO COMPOSTO PRODUZIDO.................. 205 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁF ICAS................................................... 207 CAPíTULO 7 LEGISLAÇÃO SOBRE BIOSSÓLlDOS ~:~ : ~SL~~~~~~~~E~~~~;1~~.: ::: ::: : ::::: : ::: ::: ::::: : :: ::: ::::::::::: :::::: :: : :::::::::: :: ::: : :::::::::::::::::::::::: ~~~ 7.2. 1. ETAPAS NA ELABORAÇÃO DA EPA CFR 40, PART 503.............. 210 7.2.2. PARÁMETROS DA LEGISLAÇÃO AMERICANA................ 211 2.2.3. ENSIDADE DE PATÓGENOS...... 212 7.2.4. ATRAÇÃO AOS VETORES................................. 214 7.2.5. LIMITES DE METAIS PESADOS................ 214 7.3. LEGISLAÇÃO E NORMAS BRASILEIRAS........ 217 ~:~:~: t~~:~t~~~g :~S~~~ ICA :: :::: :: :: :::: ::: ::: ::::: :: : :: :: : :: : : : : : :: ::: : : ::: : :::::::::::::::::::::::::::::: :: :: : ~~~ 7.3.3. BIOSSÓLlDO E A LEGiSLAÇÃO................ 220 7.3.4. REGISTRO, GARANTIAS E TO LERÁNClAS...... 220 7.3.5. INSTRUÇÓES PARA O REGISTRO DO ESTABELECIMENTO PRODUTOR (EP) E DO PRODUTO......... 222 vii
7.3.6. COMERCIALIZAÇÃO E USO DOS BIOSSÓLlDOS................ 225 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......... 226 CAPíTULO 8 REGISTROS DA PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDOS.O CASO DA ETE FRANCA 8.1. INTRODUÇÃO......................... 227 8.2. A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO DE FRANCA... 228 8.2.1. CARACTERíSTICAS GERAIS................ 228 8.2.2. PROCESSO DE TRATAMENTO DE ESGOTO... 228 8.2.3. CARACTERIZAÇÃO DO BIOSSÓLlDO PRODUZIDO NA ETE FRANCA... 229 8.2.3.1. PROCESSO DE PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDO... 229 8.2.3.2. QUALIDADE DOS BIOSSÓLlDOS... 231 8.3. REGISTRO DO SABESFÉRTll PRODUZIDO NA ETE FRANCA... 237 8.3.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DA UTILIZAÇÃO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO NO BRASil............... 237 8.3.2. legislação DE FERTILIZANTES, CORRETIVOS E INOCUlANTES............. 239 8.3.3. PRINCIPAIS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O REGISTRO..... 240 8.3.4. REGISTROS OBTIDOS NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO...... 240 8.4. PROCEDIMENTOS PARA O USO AGRíCOLA DO SABESFÉRTll PRODUZIDO NA ETE FRANCA.......................... 240 8.4.1. INSTRUÇÕES GERAIS PARA O USO DO BIOSSÓLlDO... 240 8.4.2. PROCEDIMENTOS PARA TRANSPORTE DO BIOSSÓLlDO... 241 8.4.3. PROCEDIMENTOS PARA ARMAZENAGEM DO BIOSSÓLlDO... 241 8.4.4. PROCEDIMENTOS PARA APLICAÇÃO DO BIOSSÓLlDO... 242 8.4.5. FORMALIZAÇÃO DA COMUNICAÇÃO COM O AGRICULTOR E ENGENHEIRO AGRÕNOMO............ 242 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 242 CAPíTULO 9 IMPACTO DOS BIOSSÓLlDOS SOBRE O SOLO 9.1. INTRODUÇÃO........................ 243 9.2. O SOLO..................... 245 9.2.1. OS CONSTITUINTES ATIVOS DOS SOLOS....... 251 9.2.2. PROPRIEDADES DOS CONSTITUINTES MINERAIS E ORGÃNICOS DO SOLO... 258 9.3. PROPRIEDADES FíSICAS DO SOLO...... 260 9.4. PROPRIEDADES QUíMICAS DO SOLO..... 264 9.5. IMPACTO DO USO DE BIOSSÓLlDOS NAS PROPRIEDADES DO SOLO... 266 REFiR~NC~~SN~II~él~~RI~~AI~.:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::: : :::::: : ::::::::::::::::::::::::::::: : ::::::: ;i~ CAPíTULO 10 BIOSSÓLlDOS, MEIO AMB IENTE E SAÚDE PÚBLICA CRITÉRIOS PARA O ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES 10.1. DIRETRIZES E PADRÕES... 273 10.2. DIRETRIZ MICROBIOlÓGICA PARA USO AGRíCOLA DE BIOSSÓLlDOS... 274 10.3. DIRETRIZES QUíMICAS PARA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS... 277 10.3.1.CRITÉRIOS PARA ESTABELECER DIRETRIZES QUíMICAS PARA BIOSSÓLlDOS... 278 10.3.2.DETERMINAÇÃO DE VALORES NUMÉRICOS DE POLUENTES PARA A APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS EM SOLOS AGRíCOLAS... 279 10.4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES... :... 284 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................. 286 CAPíTULO 11 O USO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO E AS PROPRIEDADES DO SOLO ~ ~ :;: ~~R~~UBT~~s6LI DO :::::::: : :::::::::: :: :::::: : :::::::::::::::: :: :::::::: : ::::: :::: ::::::::::::::::::::::::::::::::::::: ;~6 11.2.1.0 ESGOTO E SUA COMPOSiÇÃO......... 290 viii
11.2.2. CONCEITO E ORIGEM DO BIOSSÓLlDO... 291 11.2.3. PERSPECTIVAS PARA PRODUÇÃO DE BIOSSÓLlDO... 291 11.3. NUTRiÇÃO MINERAL DAS PLANTAS......................... 293 11.3.1. ELEMENTOS ESSENCIAIS E BENÉF ICOS... 293 11.3.2. O BIOSSÓLlDO E OS NUTRIENTES DAS PLANTAS................. 294 11.4. USO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO E AS PROPRIEDADES DO SOLO...... 297 11.4.1. O AMBIENTE DO SOLO.......................... 297 11.4.2. PROPRIEDADES FíS ICAS.............. 298 11.4.3. FERTILIDADE DO SO LO............... 303 11.4.4. OUTROS MACRONUTRIENTES................. 319 11.4.5. MICRONUTRIENTES........... 321 11.4.5. AGENTES TÓXICOS............................. 322 11.4.7. PROPRIEDADES BIOquíMICAS........... 327 11.4.8. COMPOSiÇÃO E ATIVIDADE BIOlÓGICA...... 330 11.5. EFEITOS NA PLANTA......... 333 11.5.1. ABSORÇÃO DE NUTRIENTES......... 334 11.5.1.2. MICRONUTRIENTES......... 338 11.6. USO AGRíCOLA DO BIOSSÓLlDO...... 343 11.6.2. CUIDADOS COM OS OPERADORES................ 344 11.6.3. ESTOCAGEM................ 345 11.6.4. FORMA DE AP LICAÇÃO........... 346 11.6.5. MANEJO DOS METAIS PESADOS................... 347 11.6.5.2. SOLOS NÃO CONTAMINADOS............ 348 11.6.6. OS ORGANISMOS PATOGÊNICOS......... 350 11.6.6.1. COMPOSiÇÃO DO BIOSSÓLlDO EM ORGANISMOS PATOGÊNICOS 350 11.6.6.2. COMPORTAMENTO DOS ORGANISMOS PATOGÊNICOS NO AMBIENTE.......... 351 11.7. PROJETO DE APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDO EM ÁREAS AGRíCOLAS... 354 11.7.1. CONTEÚDO EM METAIS PESADOS... 354 11.7.2. PRESENÇA DE ORGANISMOS PATOGÊNICOS...... 355 11.7.3. TRATAMENTO PARA REDUÇÃO DE ATRAÇÃO A VETORES... 355 11.7.4. CARACTERíSTI CAS DO l OCAL... 356 11.7.4.1. DECLIVIDADE...... 356 11.7.4.2. localização DA ÁREA... 356 11.7.5. CÁLCULO DA DOSE DE BIOSSÓLlDO A SER APLICADA... 356 11.7.5.1. TEOR DE NITROGÊNIO DISPONíVEL NO BIOSSÓLlDO... 356 11.8. CONCLUSÃO......................... 358 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................... 359 CAPíTULO 12 METAIS PESADOS E O USO DE BIOSSÓLlDOS NA AGRICULTURA 12.1. CONCEITO DE METAL PESADO........ 365 12.2. COMPORTAMENTO DOS METAIS PESADOS NOS SOLOS...... 365 12.3. OCORRÊNCIAS E NíVEIS DE METAIS PESADOS NOS SOLOS...... 367 12.4. VARIÁVE IS DO SOLO E A FITODISPON IBILlDADE DE METAIS PESADOS... 369 12.5. ACÚMUlO DE METAIS PESADOS EM PLANTAS... 373 12.6. COMPORTAMENTO DAS PLANTAS CONTAMINADAS POR METAIS PESADOS... 376 12.6.1. ABSORÇÃO, TRANSPORTE E ACÚMUlO DOS METAIS NAS PLANTAS... 377 12.6.2. AÇÃO TÓXICA DE METAIS PESADOS EM CÉLULAS, ORGANElAS E MOLÉCULAS................. 379 12.6.3. AÇÃO DOS METAI S PESADOS EM PROCESSOS FUNCIONAIS DAS PLANTAS... 380 12.6.4. REAÇÃO HOMEOSTÁTICA DAS PLANTAS AOS METAIS PESADOS... 381 12.6.5. DESENVOLVIMENTO DE RESISTÊNCIA DAS PLANTAS AOS METAIS PESADOS... 381 12.7. BENEFíCIOS CONFERIDOS ÀS PLANTAS... 382 12.8. OXIDEZ DE METAIS PESADOS EM PLANTAS... 384 12.9. MANEJO DE METAIS PESADOS............. 389 12.10. O BIOSSÓLlDO COMO FONTE DE METAIS PESADOS PARA AS PLANTAS... 395 12. 11. A legislação SOBRE A UTILIZAÇÃO AGRONÓMICA DOS BIOSSÓLlDOS... 400 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................ 402 ix
CAPíTULO 13 ENGENHARIA DE APLICAÇÃO DOS BIOSSÓLl DOS 13.1. INTRODUÇÃO............ 405 13.2. CARACTERISTICAS DOS BIOSSÓLl DOS E SUA AP LICAÇÃO....... 406 13.3. ARMAZENAMENTO DE BIOSSÓLl DOS................................................. 407 13.4. TRANSPORTE DE BIOSSÓLlDOS......................................................... 411 13.5. EQUIPAMENTOS E TÉCN.'CAS DE APLICAÇÃO.... ;................... 415 13.6. METODOS DE APLlCAÇAO, TIPOS DE CULTURAS E CALENDARIO DE CULTIVO........ 420 13.7. PROJETO AGRONÓMICO DA APLICAÇÃO DE BIOSSÓLlDOS........ 421 13.8. MONITORAMENTO, REG ISTROS E RESPONSAB ILI DAD ES.................. 426 13.9. GERENClAMENTO OPERACIONAL - QUESTÓES AMBIENTAIS E DE ACEITAÇÃO PÚB LI CA............................................................... 428 13.10. OS ARRANJOS DAS RESPONSABILIDADES PELAS ATIVIDAD ES... 429 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................. 431 ANEXO 1... 433 x