AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações

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Transcrição:

1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada com ou sem projeto elétrico para aprovação na COPEL. 2. Alternativas A aplicação desta norma obedece às prescrições das 901100 e 901110. Esta oferece algumas alternativas de agrupamentos de medições, no atendimento das unidades consumidoras em ligações novas com caixas CN, CN geminadas (2xCN ou 3xCN), GNE e com Centro de Medição Modulado, contempladas sempre com disjuntor geral e barramento apropriados. Outras alternativas de arranjos que não estiverem de acordo com esta norma poderão ser aceitos desde que previamente aprovados pela COPEL. Neste caso, deverão ser observados sempre os menores trajetos para os ramais de alimentação das medições. O leiaute de instalação das caixas pretende representar as alternativas mais econômicas, com maior segurança para as pessoas e com disposição de forma a garantir o acesso à leitura dos medidores sem necessidade de se adentrar na propriedade. 3. s na área rural O atendimento aos agrupamentos de unidades consumidoras situadas na área rural, alimentados por redes de distribuição trifásica, deverá seguir as orientações estabelecidas para o atendimento na área urbana. Quando o atendimento derivar de transformadores monofásicos-3 fios, o padrão de agrupamento será o apresentado no item 5.2 desta norma. Neste caso, os agrupamentos que possuírem mais de quatro consumidores, alimentados por transformador monofásico 3 fios, serão objeto de prévia consulta e liberação da COPEL. 4. Generalidades Esta norma poderá, a qualquer tempo, ser modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a página da COPEL na Internet quanto as eventuais alterações. Os profissionais envolvidos nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas ou quaisquer trabalhos realizados sob as orientações contidas nesta norma deverão seguir as prescrições da Norma Regulamentadora Nº 10 (NR-10) - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - e outras aplicáveis, que fixam as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança dos profissionais envolvidos e de terceiros, nas atividades em instalações elétricas. Nesta norma são apresentados desenhos com caixas metálicas (chapa de aço carbono ou de alumínio), entretanto as instalações poderão ser montadas com a aplicação de modelos equivalentes de caixas em material polimérico, com as devidas adaptações (ver 920100 Caixas de Medição Material Polimérico). As dimensões estão apresentadas em milímetros. Página 1

5. s de Medições 5.1. Atendimento com rede trifásica (Aplicação na área urbana e na área rural) 5.1.1. com 2 medições (uma unidade com disjuntor superior a 100 A) Opção 1 Opção 2 Observação: A caixa GNE pode ser substituída por 1 caixa (GN ou CGN) + 1 caixa EN Página 2

Opção 3 Utilização de um módulo de barramento, 1 caixa EN e 1 caixa CN: Aplicações Disjuntor Geral (A) Categoria Eletroduto ( 901100) PVC (mm) 125 + 50 150 43 60 70 Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 Cond. D1 (A) PVC F/N D2 PVC F/N F e N 125 + 63 63 32 16 175 44 60 95 125 + 70 125 60 50 70 40 25 125 + 80 80 40 25 125 + 100 100 40 35 150 + 50 150 + 63 63 32 16 150 + 70 150 60 70 70 40 25 150 + 80 80 40 25 150 + 100 100 40 35 175 + 50 200 45 75 95 175 + 63 63 32 16 175 60 95 175 + 70 70 40 25 175 + 80 80 40 25 200 + 50 (ver Nota 1) 200 200 + 63 (ver Nota 1) (ver Nota 1) 75 95 63 32 16 Notas: 1) Não é permitido agrupamentos onde a medição D1 é de 200 A. Para estes casos de agrupamento, deverá ser apresentado projeto elétrico prevendo Disjuntor Geral de 300 A, ou então o D1 deverá ser reduzido para 175 A. 2) Outras aplicações poderão ser aceitas desde que obedeçam aos critérios estabelecidos na 901100. Página 3

5.1.2. com 2 Medições (unidades individuais com disjuntor até 100 A) Opção 1: Instalação das caixas no poste da Entrada de Serviço Aplicações Disjuntor Geral (A) Categ Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 Eletroduto Cond. D1 PVC F/N D2 PVC F/N PVC (mm) F e N 2 x (3#50 A) 3#50 A + 3#63 A 63 32 16 2 x (3#63 A) 63 32 16 63 32 16 3#50 A + 3#70 A 70 40 25 3#50 A + 2#50 A 100 41 40 35 3#50 A + 2#63 A 63 32 16 3#50 A + 2#70 A 70 32 16 2#50 A + 3#63 A 63 32 16 2#50 A + 3#70 A 70 40 25 Legenda: 2 x (3#50) = 2 unidades com disjuntores tripolares de 50 A. Notas: 1. Os ramais alimentadores para as unidades consumidoras poderão ser: Duas saídas subterrâneas Uma saída subterrânea e outra aérea. 2. Perfil confeccionado em chapa de aço galvanizado, nas medidas conforme a tabela, para a fixação das caixas de medição. O poste deverá estar posicionado no centro das caixas e estas não poderão ser fixadas umas nas outras. Página 4

5.1.3. com 3 medições: Opção 1 Opção 2 Aplicações: 125 + 50 + 50 DG (A) Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 Medição 3 Categoria (901100) PVC F/N D1 PVC F/N D2 PVC F/N D3 PVC F/N 125 + 50 + 63 63 32 16 125 + 50 + 70 125 60 50 70 40 25 125 + 50 + 80 200 45 75 95 80 40 25 125 + 63 + 63 63 32 16 63 32 16 150 + 50 + 50 150 60 70 150 + 50 + 63 63 32 16 Nota: Estes são exemplos de aplicações com disjuntores tripolares. Outras aplicações poderão ser aceitas desde que obedeçam aos critérios estabelecidos na 901100. Página 5

5.1.4. com 4 medições: Caixa CGN + Caixa CB 200 ou instalação do Disjuntor Geral no módulo de barramento: Opção 1 Opção 2 Opção 3 DG (A) Ramal de Entrada Medição 1 Medições 2, 3 e 4 Cat PVC F/N D1 (A) PVC F/N D2, D3 e D4 PVC F/N 125 + 3x(1#50) 150 43 60 70 125 60 50 125 + 3x(1#63) 175 44 60 95 125 60 50 63 32 16 150 ou 175 + 150 60 70 3x(1#50) 175 60 95 150 ou 175 + 150 60 70 3x(1#63) 175 60 95 63 32 16 125 ou 150 + 200 45 75 95 125 60 50 3x(2#50) 150 60 70 125 + 3x(2#63) 125 60 50 63 32 16 175 + 3(2#63) 175 75 95 63 32 16 175 + 3(2#50) 175 75 95 200 + 3x(2#50) Legenda: 3x(1#50) = 3 unidades com disjuntores monopolares de 50 A Notas: 3x(2#50) = 3 unidades com disjuntores bipolares de 50 A 1) Não é permitido agrupamentos onde a medição D1 é de 200 A. Para estes casos de agrupamento, deverá ser apresentado projeto elétrico prevendo Disjuntor geral de 300 A, ou então o D1 deverá ser reduzido para 175 A. 2) A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, pode haver outra configuração. Outras aplicações poderão ser aceitas desde que obedeçam aos critérios estabelecidos na 901100. 200 (ver Nota 1) 200 (ver Nota 1) 75 95 50 32 16 Página 6

5.1.5. com até 6 medições monofásicas Disjuntor Geral 100 A A soma das correntes nominais dos disjuntores das unidades consumidoras, em qualquer uma das fases, poderá ser no máximo 126 A, independente do número de medições agrupadas. a) Instalações com caixas individuais: Opção 1 Opção 2 Nota: A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, pode haver outra configuração. Página 7

Opção 3 Observação: Se o agrupamento for efetuado com caixas em material polimérico, a altura de 1,70 m pode ser alterada para 1,86 m e a distância do fundo da caixa inferior ao piso deve ser de no mínimo 30 cm. b) Instalações com caixa de proteção e barramento (CB 100) e módulos de medição: Opção 4 Opção 5 Nota: A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, pode haver outra configuração. Página 8

5.1.6. com até 6 medições bifásicas Disjuntor Geral de 125 A até 200 A: A soma das correntes nominais dos disjuntores das unidades consumidoras, em qualquer uma das fases, poderá ser no máximo 252 A, com o disjuntor geral de 200 A, independente do número de medições agrupadas (para este exemplo, máximo de 6 medições bifásicas). O dimensionamento do disjuntor geral do agrupamento deverá obedecer à tabela 3 da 901100. a) Instalações com caixas individuais: Opção 1 Opção 2 Nota: A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, pode haver outra configuração. Página 9

b) Instalações com caixa de proteção (CGN), caixa de barramento (CB 200) e módulos de medição: Opção 3 Opção 4 Nota: A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, pode haver outra configuração. Página 10

5.1.7. com até 7 medições: DG Ramal de Entrada Medição 1 Medição 2 a 7 (A) CAT. PVC F/N D1 PVC F/N D1 A D7 PVC F/N 125 + 6 mono de 50 125 + 6 mono de 63 200 45 75 95 125 60 50 63 32 16 150 + 6 mono de 50 150 60 70 Nota: A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, pode haver outra configuração. Outras aplicações poderão ser aceitas desde que obedeçam aos critérios estabelecidos na 901100. Página 11

5.1.8. com até 9 medições monofásicas: Ramal Entrada CX AN 2 CX CGN CX AN 1 2 3 4 5 6 1,70 m (max) CX CB 200 7 8 9 NIPLE 32 mm c/ flanges Disjuntor Geral Ramal de Entrada Categ Eletroduto PVC Cond. F/N 9 med 1 # 50 A 125 A 42 60 50 3 med. 1 # 50 A + 6 med. 1 # 63 A 150 A 43 60 70 6 med. 1 # 50 A + 3 med. 1 # 63 A 150 A 43 60 70 9 med 1 # 63 A 175 A 44 70 95 Observações: 1. Se utilizar caixas de material polimérico, não há necessidade de niples e nem separação entre elas. 2. Se o Ramal de Entrada for subterrâneo, inverter as posições das caixas CGN e CB 200. 3. As caixas CGN e CB 200 podem ter outra posição para se adequarem ao leiaute das instalações. 4. Os ramais alimentadores poderão sair pelos fundos das caixas. 5. As caixas AN poderão ser substituídas por módulos de medição. 6. As caixas CGN e CB 200 poderão ser substituídas por módulo de barramento. 7. A posição das caixas é orientativa. De acordo com a necessidade e o leiaute das instalações, poderá haver outra configuração. Outras aplicações poderão ser aceitas desde que obedeçam aos critérios estabelecidos na 901100. Página 12

5.2. Atendimento Monofásico - 3 fios (Aplicação na área rural) Transformador monofásico 13200 254/127 V ou 34500/ 3 254/127 V 5.2.1. com 2 medições no mesmo local: Medição 1 Medição 2 Ramal de Entrada Ramal de Entrada Medidor D1 PVC F/N D2 PVC F/N Medidor Transformador Monofásico 3 fios 2 monofásicos de 50 A 1# 2F 127 V 1# 2F 127 V 10 kva 2 monofásicos 63 A ou 70 A 1#63 ou 1#70 32 16 2F 127 V 1#63 ou 1#70 32 16 2F 127 V 15 kva 2 bifásicos 50 A 2# 3F 240 V 2# 3F 240 V 25 kva Notas: 1. Para duas medições agrupadas, não há necessidade de disjuntor geral e de caixa de barramento. 2. Os ramais de entrada serão independentes, instalados em eletrodutos individuais 3. Se for utilizado o poste tipo PM 5, os eletrodutos poderão ter diâmetro 25 mm. 4. As limitações de aplicação das categorias deverão ser de acordo com a 901100. Página 13

5.2.2. com 3 ou 4 medições: Ramal de Entrada Medição de 1 a 4 Transf. Condutor Monfásico DG PVC F/N D1 a D4 PVC F/N Medidor Aterramento 3 fios 4 monof. 50 A 2x100 40 35 16 1x 2f 127 V 25 kva Nota: 1. Para os agrupamentos em área rural, as limitações de aplicação das categorias também deverão ser de acordo com a 901100. Página 14

5.2.3. s Especiais na Área Rural com Banco de Transformadores de 25 kva Alternativa 1: de Unidades Consumidoras e de Medições Alternativa 2: de Centros de Carga com uma Medição Atendimento com banco de transformadores monofásicos 3 fios, 25 kva, 254/127 V: Alternativa 1 Alternativa 2 Disjuntor geral Mureta Medições Barramento Vai para carga(s) Poste da Rede Entrada de serviço Poste da rede Entrada de Serviço da COPEL com disjuntor geral, da COPEL com uma mediçâo com banco de barramento com banco de p/ alimentar mais de transformadores e medições transformadores um centro de carga Observações: 1. Instalação de um banco com 2 transformadores monofásicos 3 fios no poste da rede rural da COPEL, com potência unitária de 25 kva, 254/127 V. 2. A montagem do banco deve seguir as orientações da Recomendação Técnica DEND/NOR 001 de 05/07/2002, para a tensão de 13,8 kv e RT 002 de 05/07/2002, para a tensão de 34,5 kv, principalmente quanto aos itens relacionados à operação, manutenção e segurança. 3. Os transformadores serão ligados em paralelo, na baixa tensão, com terminais adaptadores conforme detalhes contidos nas Recomendações Técnicas. 4. A distância mínima entre o poste da entrada de serviço e o posto de transformação deve ser de 10 m. 5. O poste da entrada de serviço deve ser do tipo PM 1, com 7,20 m de comprimento, resistência mecânica de 300 dan. 6. Alternativa 2: Caixa de medição tipo GNE, fixada diretamente no poste ou instalada em mureta. Em substituição, pode-se utilizar uma caixa GN + uma caixa EN, instaladas em mureta. 7. As caixas podem ser metálicas ou de material polimérico. (no litoral, material polimérico ou alumínio). 8. O disjuntor geral da instalação pode ser de 125 A, 150 A, 175 A ou de 200 A. 9. Os materiais, acessórios e o dimensionamento das instalações para a montagem das entradas de serviço deverão seguir as prescrições das categorias equivalentes da 901100. 10. A saída do(s) ramal(is) alimentador(es) poderá ser aérea ou subterrânea. 11. Alternativa 1: Nas instalações com mais de uma unidade consumidora, deverá ser instalada uma caixa tipo CB para se efetuar as derivações para as medições individuais. 12. Alternativa 2: Nas instalações com mais de 1 centro de carga, ligados a uma só medição, as derivações serão efetuadas em caixa com barramento ou QDG, instalado após a caixa de medição. 13. O ramal de ligação deve ser executado com cabo quadruplex, de alumínio, seção 70 mm². O condutor da fase ociosa não poderá ser retirado, prevendo futura rede trifásica. 14. Para os agrupamentos em área rural, as limitações de aplicação das categorias também deverão ser de acordo com a 901100. Página 15