Princípios, Organização e Regras da UEB. 2. Dispõe o Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil:

Documentos relacionados
ESTATUTO CDL JOVEM SALVADOR. Capítulo I Da Constituição e Finalidade

DEPARTAMENTO SETORIAL DAS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇO DA ACIA - DEPS

COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO. Capítulo I DOS FINS, COMPETÊNCIA E FILIAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

COMISSÃO BRASILEIRA DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS (CBBU) REGIMENTO INTERNO. Capítulo I

Partido Socialista Brasileiro

fmvz - unesp FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - CAMPUS DE BOTUCATU DIRETORIA

Capítulo I - Denominação, Sede, Objeto e Duração

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Universidade de Brasília - UnB

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO MEDICINA. Seção I Do Colegiado e seus fins

R E S O L V E PORTARIA N 023/2005/FEST

Normas do GRHutrans (Grupo de Recursos Humanos das Empresas de Transporte Rodoviário de Cargas do Sindicamp)

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS EM OLERICULTURA-NEOL. Capítulo I. Da Natureza e Finalidade

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS DE BOVINOS (GEBOV) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP-FMVA DOS OBJETIVOS

ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES E ADMINISTRADORES TRIBUTÁRIOS ESTADUAIS ENCAT R E G I M E N T O

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação CTI

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO DA FACULDADE FAMETRO. TÍTULO I DA NATUREZA E DAS FINALIDADES CAPÍTULO I - Da Natureza e das Finalidades

NORMAS DO GRHUTRANS. Artigo 01 - Estreitar o contato entre os profissionais da área de Recursos Humanos das empresas participantes.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS FACULDADE DE MEDICINA REGIMENTO INTERNO DO NÚCLEO DE SAÚDE PÚBLICA (NUSP) CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

PARÂMETROS REGULAMENTADORES DA REDE REGIONAL DE JOVENS LÍDERES

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM EQUINOS (GEEqui-FMVA) DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E ELEGIBILIDADE

Regimento do Mestrado Profissional em Matemeatica em Rede Nacional

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE ESTÁCIO DO AMAPÁ ESTÁCIO AMAPÁ

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

GRUPO DE ENGENHEIROS DE SEGURANÇA DO TRABALHO DO VALE DO PARAÍBA G E S T R A ESTATUTO

TÍTULO I DO CENTRO ACADÊMICO DE ENGENHARIA MECÂNICA SESSÃO 1 DOS SEUS ASSOCIADOS

REGIMENTO DE CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO

PORTARIA Nº 494, DE 5 DE JUNHO DE 2019.

COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO CESAN

Regimento do Colegiado do Curso de Bacharelado em Zootecnia

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE BANCAS DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS (EPPEN)/UNIFESP

REGIMENTO DO CENTRO DE EXTENSÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGIMENTO INTERNO DOCONSELHO CONSULTIVO DO OBSERVATÓRIO DE ANÁLISE POLÍTICA EM SAÚDE

REGULAMENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS EM FISIOPATOLOGIA ANIMAL DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DE ARAÇATUBA/UNESP DOS OBJETIVOS

ESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA E DESENVOLVIMENTO DA PROFISSÃO DE BOMBEIRO CIVIL

ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE NEUROLOGIA E NEUROCIRURGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 19, DE 23 DE MAIO DE 2016.

CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO DO ENSINO DA MATEMÁTICA CAEM

PREÂMBULO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES

ESTATUTO DA LIGA DE ODONTOLOGIA DO TRABALHO-(LOT)

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ FINANCEIRO

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais

ABF ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FRANCHISING REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE ESTUDOS JURÍDICOS

CoBras Colecionadores Brasileiros de Distintivos Bandeirantes e Escoteiros

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal de São Paulo ICT-UNIFESP

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS FMU COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA REGULAMENTO DA CPA

REGIMENTO INTERNO SEÇÃO I - DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Gerais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE HUMANIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS RESOLUÇÃO N.

DEPARTAMENTO DE MOCIDADE UNIÃO DAS SOCIEDADES ESPÍRITAS DO ESTADO DE SÃO PAULO REGIMENTO INTERNO

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO

ESTATUTO DO NÚCLEO DE ESTUDO EM CAFEICULTURA (NECAFÉ)

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO CENTRO ACADÊMICO

MUNICÍPIO DE CATAGUASES GABINETE DO PREFEITO

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA

COLÉGIO ESTADUAL DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO DO SISTEMA CONFEA/CREA - CIE-MG ESTATUTO CAPÍTULO I. Natureza, Finalidade e Composição

COMPANHIA ABERTA DE CAPITAL AUTORIZADO CVM Nº CNPJ/MF / NIRE

RESOLUÇÃO Nº 290/2010-CEPE, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CUIABÁ FACULDADE DE ECONOMIA

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ELEGIBILIDADE

ESTATUTO CONSELHO DA MULHER EXECUTIVA DE UBIRATÃ. Capitulo I. Denominação e criação

Estatuto da Frente Parlamentar do Cooperativismo

ESTATUTO DA LIGA Empreendedora Universitária da Unifenas L.E.U. Unifenas

ESTATUTO CONSELHO REGIONAL DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DA AMSOP MICROREGIÃO DE FRANCISCO BELTRÃO CAPITULO I

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO no uso de suas atribuições legais e estatutárias;

REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DO CURSO DE PSICOLOGIA. Seção I Do Colegiado e seus fins

REGULAMENTO DO COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO SOBRAL - CE

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE RISCOS E DE CAPITAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELANO. (UNIFENAS-Alfenas) ESTATUTO DA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO

Comissão Regional Pioneira de São Paulo (CP) Regulamento Interno

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ ESTRATÉGICO

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

Estatuto do C.A. Oceanografia UFES

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC-SP. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA EM SERES HUMANOS DA FACULDADE CATÓLICA DO TOCANTINS CEPh/FACTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE BURI

REGULAMENTO DOS COLEGIADOS DE CURSO DO IFRS CAMPUS ERECHIM

COMITÊ DE OPERAÇÕES REGIMENTO INTERNO

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional de 25/04/2013

REGULAMENTO INTERNO N.04 Aprovado em reunião do Colegiado, no dia 07 de julho de 2008

FÓRUM NACIONAL DE PRÓ-REITORES DE GESTÃO DE PESSOAS DAS IFES REGIMENTO INTERNO

PROINFÂNCIA Fórum Nacional dos Membros do Ministério Público da Infância e Adolescência REGIMENTO INTERNO

R E S O L U Ç Ã O N o 046/2006-CEP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA-UNILA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE ASSESSORAMENTO TÉCNICO DE INVESTIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

Regimento Interno da Comissão Especial de Mobilidade Urbana da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção São Paulo

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MARÇO DE 2011

ESTATUTO DE NÚCLEOS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

Transcrição:

INTRODUÇÃO 1. FINALIDADE 2. OBJETIVOS 3. MEMBROS 4. DIREITOS E DEVERES 5. ADMINISTRAÇÃO DO CLUBE DA FLOR-DE-LIS 6. DISPOSIÇÕES FINAIS INTRODUÇÃO 1. São siglas usadas neste regimento: CFL: GE: Clube da Flor-de-Lis Grupo Escoteiro GESJT: Grupo Escoteiro São Judas Tadeu ME: POR: UEB: Movimento Escoteiro Princípios, Organização e Regras da UEB União dos Escoteiros do Brasil 2. Dispõe o Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil: O Clube da Flor de Lis tem sua existência prevista no Título III, Artigo 42, do Quadro Social, do Estatuto da União dos Escoteiros do Brasil e na Regra 123 do POR. POR: REGRA 123 CONTRIBUINTES I - São contribuintes as mães, os pais ou outros responsáveis legais pelos membros juvenis; os antigos escoteiros; os membros doclube da Flor de Lis; e outras pessoas e entidades admitidas como tal e que contribuam com mensalidades ou anuidades na forma dos regulamentos dos órgãos da União dos Escoteiros do Brasil. II - Como maiores interessados na educação dos jovens, os contribuintes, além de suas responsabilidadesfinanceiras para com a instituição, devem também participar intensamente das atividades das Seções e Grupos Escoteiros, sendo recomendadas suas participações, inclusive, como escotistas e dirigentes.

3. Dispõe o Estatuto do Grupo Escoteiro São Judas Tadeu: Art. 18 - O Grupo Escoteiro poderá implantar um Clube da Flor de Lis ou de Antigos Escoteiros, sempre que necessário, que estará constituído por antigos ou atuais integrantes do Movimento Escoteiro, maiores de 21 anos, registrados no Grupo e com inscrição anual em dia na União dos Escoteiros do Brasil. Parágrafo Único - Esse Clube da Flor de Lis ou de Antigos Escoteiros terá necessariamente dentre suas finalidades: colaborar no desenvolvimento do Escotismo, especialmente do Grupo Escoteiro dentro da comunidade, desempenhando, expressamente, funções encomendadas ou delegadas pela Diretoria do Grupo, a qual se reporta diretamente e a quem se subordina. 1. FINALIDADE 1.1 O CFL tem a finalidade de promover a integração de qualquer pessoa que possa contribuir de alguma maneira com o ME envolvendo os jovens, os pais e a comunidade, auxiliando-os que desejarem integrar-se de forma ativa ao ME, bem como promover a reintegração das pessoas que dele já participaram. 1.2 O CFL realiza-se através de projetos cujo planejamento, organização e execução são atribuições de seus membros. 1.2.1. Os projetos têm origem na demanda indicada pela Diretoria, pelas seções do GESJT e por iniciativa dos próprios membros do CFL, ouvindo, nestes casos,os interessados. 1.2.2. Os projetos do CFL devem ser aprovados pela Diretoria do GESJT. 2. OBJETIVOS 2.1. Realizar, voluntariamente, atividades de apoio ao Escotismo no GESJT, contribuindo para o seu desenvolvimento. 2.2. Contribuir com os escotistas, na realização e facilitação de atividades que ajudem os jovens a conquistarem as competências e habilidades estabelecidas pelo Programa Educativo do ME. 2.3. Trabalhar junto com a Diretoria, visando aperfeiçoar a meios de comunicação com os pais e jovens. 2.4. Recepcionar e informar as novas famílias, com orientações necessárias sobre o ME, para que se sintam acolhidas e integradas ao GE. 2.5. Organizar palestras, oficinas e dinâmicas sobre as relações entre pais e filhos, no sentido de contribuir para a construção de um relacionamento familiar harmonioso. 2.6. Garantir a adesão ao ME por parte de novos pais, com vistas a garantir a continuidade do GE e a possibilidade de formação de novos escotistas e dirigentes.

2.7. Apoiar a organização e a realização de eventos do GESJT. 2.8. Fazer contato com profissionais das diferentes áreas do conhecimento humano, para atuarem, se possível de forma voluntária, ministrando palestras sobre diversos temas, como por exemplo, relacionamento interpessoal, ciência e tecnologia, etc. 2.9. Proporcionar reuniões festivas, confraternizações e atividades externas para os seus membros, com a finalidade de estreitar os laços de companheirismo e união do CFL. 3. MEMBROS 3.1. Podem participar do CFL: I. Pais ou responsáveis dos membros juvenis. II. Ex-membros das seções do GESJT maiores de 21 (vinte e um) anos. III. Pessoas maiores de 21 (vinte e um) anos, simpatizantes do ME. 3.2. A inscrição não pode ser condicionada à promessa escoteira. 3.3. O ingresso de novos membros se dá por meio de entrevista e referências do aspirante, após devida anuência do Coordenador do CFL e do Diretor Presidente do GE. 3.4. Os membros do CFL deverão ser registrados na União dos Escoteiros do Brasil, preenchendo, nessa oportunidade, ficha cadastral seguindo modelo do SIGUE, bem como disponibilizar a documentação exigida pela UEB e pelo GE. 3.5. O desligamento de qualquer membro deve ser comunicado aos coordenadores do CFL, cumprindo-lhe nessa oportunidade, informar o andamento e repassar todo e qualquer material que contenha informações sobre eventuais projetos ou tarefas sob sua responsabilidade. 4. DIREITOS E DEVERES 4.1. Direitos: I. São Direitos dos membros do CFL: a. Participar das atividades do CFL. b. Apresentarnas reuniões do CFL, sugestões e projetos que julgar de interesse ou utilidade aos fins do CFL, do Movimento Escoteiro, do GESJT e da Comunidade. c. Propor programação semestral que inclua as reuniões festivas, confraternizações e atividades externas de seus membros. 4.2. Deveres:

I. São deveres dos membros do CFL a.atender as finalidades e objetivos do CFL, como também zelar pelo alcance dos mesmos. b. Buscar na literatura do ME o conhecimento específico para contribuir com o alcance dos objetivos traçados por este regimento, sendo facultado ao membro a inscrição e participação em cursos de formação oferecido pela UEB. c. Comparecer às reuniões e atividades do CFL, justificando sua ausência quando da impossibilidade de comparecimento. 5. DA ADMINISTRAÇÃO DO CLUBE DA FLOR-DE-LIS 5.1. O CFL será administrado por: I. Coordenador. II. Coordenador Adjunto. III. Gestores de projetos. 5.1.1. Os coordenadores são eleitos pela maioria dos membros presentes, em reunião no mês de novembro que antecede a posse da nova diretoria do GESJT. 5.1.2. Os coordenadores exercerão o encargo pelo mesmo período de mandato da diretoria do GE, podendo ser reconduzidos por duas vezes seguidas. 5.2. Compete ao coordenador: I. Exercer a representação do CFL ou designar representante quando do seu impedimento. II. Convocar e presidir as reuniões do CFL. III. Propor, preparar e autorizar as minutas de atos de responsabilidade do CFL. IV. Elaborar ou delegar a elaboração de atas e relatórios das atividades do CFL. V. Divulgar os atos e a programação semestral do CFL. VI. Decidir, em caráter de urgência, os problemas administrativos no interesse da ordem dos trabalhos e da disciplina do CFL. VII. Fazer cumprir este regimento, bem como encaminhar resoluções que se fizerem necessárias para o desenvolvimento das atividades do CFL. 5.3. Ao coordenador adjunto compete substituir o coordenador nas suas ausências, além de colaborar nos atos de representação do CFL, bem como atuar por delegação. 5.4. O coordenador e seu adjunto podem atuar como gestores de projetos.

5.5. Compete aos gestores de projetos: I. Definir o escopo do projeto e detalhar as atividades a serem desenvolvidas. II. Montar, a seu critério, equipe de colaboradores, definindo claramente o papel a ser desempenhado por cada um deles. 5.6. Todos os projetos financeiros terão suas contas prestadas à Diretoria do GESJT em até 20 (vinte) dias após o término da sua execução, podendo-se prorrogar o prazo mediante justificativa razoável, por tempo não superior a 10 (dez) dias. 5.6.1 Todos os valores arrecadados serão sempre repassados à diretoria do GE, que lhes dará a destinação prevista no escopo do projeto. 5.7. Na execução de pequenos projetos, o coordenador do CFL poderá requisitar adiantamento financeiro à diretoria do GESJT, que avaliará a possibilidade de autorizá-lo. 5.7.1. O adiantamento será restituído ao GE juntamente com o eventual lucro, mediante prestação de contas nos termos do item anterior. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. As reuniões do CFL são mensais, e também ocorrem mediante convocação de quaisquer de seus membros, com antecedência mínima de 7 (sete) dias. 6.2. Na vacância da função de Coordenador, os membros do CFL deverão, no prazo de 30 dias,reunir-se para nova escolha. 6.3. A programação semestral do CFL fará parte do calendário semestral do GESJT, e com ele deve se compatibilizar. 6.4. As insígnias símbolos e uniformes que podem vir a ser adotados pelo CFL, atendendo ao disposto no POR Princípios, Organização e Regras da UEB, e serão estabelecidos e registrados no livro de atas do CFL. 6.5. Conforme o registro em ata, após discutido e aprovado o presente regimento em reunião do CFL, seus membros se obrigam a respeitar e cumprir o mesmo. 6.6. O presente regimento só poderá ser alterado em reunião do CFL, convocada especialmente para tal finalidade, com antecedência de 15 dias. 6.7. Os casos omissos serão resolvidos observando o que estabelecem a legislação escoteirae os costumes e tradições do GESJT, além dos princípios gerais do direito, com preponderância das leis. Curitiba, de de 2016. Diretor Presidente do Grupo Presidente da Assembleia de Grupo

Coordenador do Clube da Flor-de-Lis