1 - JORNADA DE TRABALHO - LIMITE SEMANAL

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Transcrição:

PROPOSTA DO ACT 1 - JORNADA DE TRABALHO - LIMITE SEMANAL (Cláusula nova) Conforme expressamente autorizado em lei parágrafo 2º do Artigo 41, da Lei 13.745/17, as partes convenentes estabelecem que a duração do trabalho dos tripulantes de voo ou de cabine pertencentes a empresas de táxi aéreo ou de serviços especializados não excederá a 44 (quarenta e quatro) horas semanais e 176 (cento e setenta e seis) horas mensais, computados os tempos de: I - jornada e serviço em terra durante a viagem; II - reserva e 1/3 (um terço) do sobreaviso; III - deslocamento como tripulante extra a serviço; IV - adestramento em simulador, cursos presenciais ou a distância, treinamentos e reuniões; V - realização de outros serviços em terra, quando escalados pela empresa. Parágrafo primeiro: O limite semanal de trabalho previsto no caput acima e a autorização para compensação de horas trabalhadas poderão ser objeto de acordo coletivo de trabalho, por empresa. Este parágrafo permite que as empresas fixem jornada semanal superior a 44h, desde que assinem um ACT com SNA (exceto empresas offshore vide cláusula seguinte) Parágrafo Segundo - Para o tripulante pertencente a empresa de táxi aéreo ou serviços especializados, submetidos ao regime estabelecido no parágrafo 2º do Artigo 41, da Lei 13.745/17 e no artigo 2º deste Termo Aditivo, especificamente os que operem em serviço especial de suporte aeromédico ou que estejam envolvidos em serviços de manutenção, e apenas durante estas operações, não se aplica o limite de madrugadas consecutivas de trabalho, estabelecido no artigo 42 da Lei 13.745/17, respeitados os parâmetros estabelecidos na regulamentação da autoridade de aviação civil brasileira, desde que fornecidas condições de descanso apropriadas para cumprimento de reserva. Este parágrafo AUTORIZA o trabalho de tripulantes do regime de missão (offshore) em madrugadas consecutivas, APENAS nas operações de Manutenção e Aeromédico.

2 REGIME DE ESCALA DE SERVIÇO (MISSÃO) cláusula nova Para o aeronauta pertencente a empresa de táxi aéreo ou serviços especializados, o regime de escala de serviço poderá ser de, no máximo, 21 (vinte e um) dias de trabalho consecutivo, sendo que o período consecutivo de trabalho efetivo, no local da operação, não poderá exceder a 17 (dezessete) dias. Conforme previsto na Lei 13.475 Parágrafo primeiro - A folga do tripulante que estiver sob o regime especial de trabalho estabelecido no caput será igual ao período consecutivo de trabalho no local da operação, menos 2 (dois) dias. Cópia do parágrafo 3, art. 37, da Lei antiga (atendendo reivindicação da última assembleia). Parágrafo segundo Para o tripulante pertencente a empresa de táxi aéreo ou serviços especializados submetidos ao regime de escala estabelecido no caput, NÃO se aplica o limite semanal de jornada de 44 horas previsto em lei, sendo vedada, porém, sob qualquer hipótese, a extrapolação do limite mensal de 176 (cento e setenta e seis) horas. Afasta o limite semanal de jornada para os tripulantes que trabalham em regime de missão. 3 - REMUNERAÇÃO DO TRIPULANTE DE TÁXI AÉREO A remuneração dos tripulantes empregados no serviço de transporte aéreo público não regular na modalidade de táxi aéreo poderá ser fixa ou ser constituída por parcela fixa e parcela variável. Parágrafo único. A parcela variável da remuneração do salário do tripulante de táxi aéreo poderá ser calculada com base em horas de voo ou da quilometragem entre a origem e o destino do voo, de acordo com a política de remuneração vigente em cada empresa. A Nova Lei permite o pagamento do salário variável APENAS com base em HORAS de voo, mas para o táxi aéreo, permite o pagamento com base em KM, desde que haja autorização em CCT. Sendo assim, esta cláusula permitirá que as empresas continuem pagando o salário variável de seus tripulantes com base em horas OU quilômetros de voo.

4 VOO NOTURNO (Cláusula 7 da CCT 2017) As horas noturnas do aeronauta de Táxi Aéreo serão remuneradas com o adicional de 100% (cem por cento) em relação à hora diurna. Esta cláusula já existe na CCT. Entretanto, o percentual foi majorado de 50%, para 100%, como contrapartida oferecida pelo SNETA para as cláusulas de interesses patronais. 5 - SUPLEMENTAÇÃO DO BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO (Cláusula 18 da CCT 2017) Ressalvadas as condições mais favoráveis em vigor, ao aeronauta que for licenciado pelo INSS até o limite máximo de 150 (cento e cinquenta) dias, será concedido pela empresa um auxílio correspondente a 50% (cinquenta por cento) da diferença entre o salário que perceberia em atividade (salário fixo, acrescido do salário variável, este calculado pela média das horas ou quilômetros de voo dos 12 meses anteriores ao afastamento) e o valor que passou a perceber em razão de seu licenciamento. O auxílio será de 100% (cem por cento) da referida diferença quando o licenciamento decorrer de acidente de trabalho, ou doença profissional, esta conforme o conceituado no inciso I, do Art. 140, do Decreto 611/92. Parágrafo Único: o disposto nesta cláusula não se aplica aos aeronautas que já percebem o benefício através de sistema de Previdência Privada ou de qualquer outro. Esta cláusula já existe na CCT. Entretanto, a base salarial usada para suplementação do benefício previdenciário, que antes era somente o salário fixo, passará a ser somada ao salário variável, como contrapartida oferecida pelo SNETA para as cláusulas de interesses patronais.

6 NORMAS EM CASO DE NECESSIDADE DE REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO (Cláusula 30 da CCT 2017) Se houver necessidade de redução de força de trabalho, as demissões atingirão: a) o aeronauta que manifestar, sem perda de seus direitos, interesses em deixar o emprego, se o custo for aceitável pela empresa; b) os que tiverem em processo de admissão ou estágio inicial na empresa; c) os ex-militares que estiverem em reserva remunerada e os aposentados; d) os de menor antiguidade na empresa. Parágrafo Primeiro: Caracteriza-se a redução de força de trabalho pela efetiva dispensa, no período de 120 (cento e vinte) dias consecutivos, de aeronautas (observado o 2º) em número superior a 05 (cinco) ou que representem mais de 15% (quinze por cento) dos aeronautas da empresa (prevalecendo o que representar maior número), e sem que ocorra novas contratações de aeronautas, nos 60 (sessenta) dias seguintes ao referido período em que tenham ocorrido as demissões. Parágrafo Segundo: Para os efeitos da norma prevista no caput da presente e para a caracterização da redução conforme disposto no 1º acima, os quadros funcionais de piloto de helicóptero (asa rotativa), de piloto de avião (asa fixa) e de comissários serão considerados separadamente, uma vez que representam funções distintas dentro das empresas. Parágrafo Terceiro: Ultrapassada a situação que motivou a necessidade de redução de força de trabalho, as empresas, no caso de readmissão de aeronautas, procurarão dar preferência àqueles aeronautas dispensados segundo as regras contidas no caput da presente cláusula. Parágrafo Quarto: De maneira a preservar os empregos dos aeronautas e mediante Acordo Coletivo de Trabalho a ser celebrado entre a empresa e o Sindicato Nacional dos Aeronautas, fica estipulada a possibilidade de adesão ao Programa Seguro-Emprego (PSE), instituído pela Lei 13.189/15. A alteração feita na alínea C, coloca aposentados e Reserva Remunerada em pé de igualdade na ordem da RFT. Antes, os Reserva Remunerada vinham antes e somente aposentados a partir de 2016 eram atingidos. Alteração feita no Paragrafo Primeiro, antes eram 90 dias, passou para 120 dias.

7 PERDA DO CERTIFICADO DE CAPACIDADE FÍSICA (Cláusula 55 da CCT 2017) Ao aeronauta que vier a ter sua licença cassada pelo órgão do Ministério da Aeronáutica, em caráter definitivo, sem que isso acarrete sua aposentadoria, dar-se-á a estabilidade provisória de 8 (oito) meses, com seus ganhos integrais, com exceção das gratificações por chefia, horas de voo e comissionamentos diversos, visando a sua reabilitação para outra função compatível com a necessidade da empresa. Parágrafo Único: Não havendo a desejada reabilitação, poderá a empresa indenizá-lo com os valores calculados à época da incapacidade. Esta cláusula já existe na CCT. Entretanto, o prazo de estabilidade subiu de 6 para 8 meses, como contrapartida oferecida pelo SNETA para as cláusulas de interesses patronais. 8 - OBRIGATORIEDADE DE HOMOLOGAÇÃO (Cláusula nova) As empresas deverão realizar a homologação do termo de rescisão de contrato de trabalho de todos os seus aeronautas que possuam mais de um ano de serviço, em quaisquer das representações do Sindicato Nacional dos Aeronautas. Cláusula nova, inserida como contrapartida oferecida pelo SNETA para as cláusulas de interesses patronais. 9 FRACIONAMENTO DE FÉRIAS (Cláusula nova) A partir da data de assinatura do presente Termo Aditivo à CCT, os tripulantes de táxi aéreo ou serviços especializados, exceto aqueles submetidos ao regime especial de trabalho estabelecido na cláusula 2 acima, poderão solicitar à empresa o gozo fracionado de férias, em até dois períodos de 15 (quinze) dias, ressalvada a prerrogativa do Empregador a concessão e a definição do período de cada gozo, nos termos do art. 67, dalei 13.475/2017. Parágrafo único: O fracionamento de férias objeto desta cláusula deverá ser solicitado pelo Aeronauta conforme regras internas de cada empresa.

10 CONTRATAÇÃO DE PROFISSIONAIS PORTADORES DE DEFICIÊNCIA PCDs HABILITADOS OU REABILITADOS (Cláusula Nova) Considerando que a profissão de aeronauta, regulamentada por lei, tem como exigência a plenitude física e mental, requisitos presentes na RBAC 61 e RBAC 67 da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), pactuam as partes que os aeronautas estão excluídos do cômputo na base de cálculo da cota prevista no artigo 93, da lei nº 8.213/91 e artigo 141, do Decreto nº 3.048/99. 3.1.20. Cláusula de interesse patronal idêntica à cláusula presente na CCT da Aviação Regular. Não há prejuízo para os aeronautas, 11 APRENDIZ (Cláusula Nova) Considerando que a profissão de aeronauta, regulamentada por lei, tem como exigência a habilitação técnica, requisito presente na RBAC 61 e RBAC 63 da Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), pactuam as partes que os aeronautas, conforme parágrafo 1º, artigo 10, Decreto 5.598/05, estão excluídos do cômputo na base de cálculo da cota prevista no artigo 429 da CLT. 12 - MULTA POR DESCUMPRIMENTO DA CONVENÇÃO (Cláusula nova) Caso haja descumprimento de obrigação de fazer contida nesta Convenção, a partir de 1º de dezembro de 2017, a Empresa infratora pagará uma multa no valor de R$ 118,81(cento e dezoito reais e oitenta e um centavos), em favor do aeronauta prejudicado. Cláusula nova, inserida como contrapartida oferecida pelo SNETA para as cláusulas de interesses patronais. Redação e valor idêntico à cláusula da CCT da Aviação Regular.

CENÁRIO HOJE As negociações continuam no seguinte item: Remuneração de tempo de solo.