SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA

Documentos relacionados
RESOLUÇÃO Nº 044/2015 RESOLVE. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

CURSO DE MEDICINA REGULAMENTO MENTORIA ACADÊMICA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE LICENCIATURA EM TEATRO

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 59/2017

FACULDADE ATENEU FATE REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

O COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECATRÔNICA DA UFU, no uso de suas atribuições,

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 219 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA

REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PSICOLOGIA

PORTARIA ESP-MG Nº 28, DE 29 DE JULHO DE 2014

RESOLVE: 1º O Programa de Orientação Acadêmica deverá seguir os princípios de tutoria.

ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA REPOSIÇÃO DE AULAS

Resolução nº XX, de XX de XXXX de 2017.

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 03 de 20 de junho de 2017.

RESOLUÇÃO INTERNA DE DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DO CURSO DE BACHARELADO EM ESTATÍSTICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DOS CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO

RESOLUÇÃO N o 256 de 30/05/ CAS

RESOLUÇÃO INTERNA Nº 04/2018, de 09 de maio de 2018

Art. 1º Aprovar a nova política do Estágio Curricular Supervisionado na UNIVILLE, estabelecendo as diretrizes para sua regulamentação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Curso de Bacharelado em Estatística

INSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR. Av. Marechal Cândido Rondon, 850 Veneza I, Ipatinga - MG CEP: , Telefax:

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 52/2013, DE 27 DE AGOSTO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRÍTO SANTO - UFES MINUTA: 001/2006 REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

APÊNDICE E: Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Música - Licenciatura

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA

RESOLUÇÃO Nº 084/2015 CONSU/IFAC.

RESOLUÇÃO N 43/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE no uso de suas atribuições legais e;

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC DO CURSO DE DESIGN

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

MINUTA REGULAMENTO- DIRETRIZES OPERACIONAIS PARA INCLUSÃO DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS PRESENCIAIS DO IFG

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CCS DEPARTAMENTO DE FONOAUDIOLOGIA

REGULAMENTO PARA MONITORIA DA ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL DA UFG

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO CULTURAL CAPÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO, PLANEJAMENTO E CONTROLE

RESOLUÇÃO Nº 147-CONSELHO SUPERIOR, de 18 de fevereiro de 2014.

RESOLUÇÃO Nº 001/2012, DO CONSELHO DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA

REGULAMENTO Nº 009/2018, DE 18/12/2018.

REGIMENTO DO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO DA FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

Faculdade Adventista da Bahia. Regulamento de Monitoria Acadêmica Fisioterapia

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE DE DIREITO DE ALTA FLORESTA

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NOSSA SENHORA DE SION

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSOS DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UTFPR-DV

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - IFMG CAMPUS CONGONHAS

RESOLUÇÃO Nº 165/2009/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 070/2014 DE 05 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. São Paulo, 25 de junho de 2008.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CENECISTA DE OSÓRIO

Aestudantes geograficamente distantes, e

RESOLUÇÃO CONSUNI nº 54/16

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COLEGIADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

COMUNICAÇÃO SOCIAL - HABILITAÇÃO EM JORNALISMO Curso de Graduação

EDITAL (NOME DO CENTRO) Nº 001/2012 PERÍODO

FACULDADE EDUCACIONAL DE COLOMBO. Regulamento das Atividades Complementares

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SECRETARIADO REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PRÁTICA I E II

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA

RESOLUÇÃO Nº 171/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais e,

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA COLEGIADO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA. RESOLUÇÂO nº 03/2015

REGULAMENTO DE MONITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA I - DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CAPÍTULO I. Das Disposições Preliminares

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

TRABALHO DE GRADUAÇÃO INTERDISCIPLINAR REGULAMENTO

PORTARIA Nº 1483/GR, DE 19 DE SETEMBRO DE 2012.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

RESOLUCAO 18/2018 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5 DE 24 DE MAIO DE 2019

REGULAMENTO INTERNO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FAIMI/UNIESP

REGULAMENTO DO GRUPO DE ESTUDOS EM Animais Silvestres e Exóticos Gease DA FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP CAPÍTULO I

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 1.383, DE 31 DE OUTUBRO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA ACADÊMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

APÊNDICE B REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO Faculdade de Enfermagem Luiza de Marillac

Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ. Núcleo de Educação a Distância EDITAL 02/2017

PORTARIA D.IBB Nº 78/2015, de 03 de julho de 2015

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BAURU Credenciado pela Portaria/MEC n de 4/10/2010 D.O.U: 05/10/2010 Mantido pela Instituição Toledo de Ensino

RESOLUÇÃO. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogadas as disposições contrárias. São Paulo, 25 de junho de 2008.

Universidade Estadual de Santa Cruz REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO APROVADO PELA RESOLUÇÃO CONSEPE N 18/2012

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS Faculdade Presidente Antônio Carlos de Governador Valadares. Regulamento

RESOLUÇÃO Nº 12/14 CONSUNI

RESOLUÇÃO Nº. 051, DE 24 DE MARÇO DE 2016.

PORTARIA Nº 32, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2019.

NORMAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS ACADÊMICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DA UFSM CAMPUS CACHOEIRA DO SUL

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO

NORMAS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRAU LICENCIATURA. Título I DA CONCEITUAÇÃO E OBRIGATORIEDADE

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE DESIGN I INTRODUÇÃO

Universidade Metodista de Piracicaba

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Conselho Superior

REGIMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS CURRICULARES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO, E DE ENSINO TÉCNICO TÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA NATUREZA

Recôncavo da Bahia (UFRB).

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ESTÉTICA DO UNISALESIANO

RESOLUÇÃO CONSUP Nº 01, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2017.

Transcrição:

Portaria da FAMED No 07/2015 de 12 de Fevereiro de 2015. O Prof. Dr. Ben Hur Braga Taliberti, Diretor da Faculdade de Medicina, da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições inerentes ao cargo e, CONSIDERANDO a Resolução n o 3, de 20 de Junho de 2014, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina; CONSIDERANDO o Decreto-Lei n o 762/1999 e a Lei n o 532/1978, que estabelecem o Estatuto e o Regulamento Geral da Universidade Federal de Uberlândia; CONSIDERANDO a Resolução n o 15/2011 do Conselho da Graduação da Universidade Federal de Uberlândia CONGRAD/UFU, de 10 de Junho de 2011, que aprova as Normas da Graduação da Universidade Federal de Uberlândia; CONSIDERANDO o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Uberlândia FAMED/UFU, aprovado através da Resolução n o 32/2012 do CONGRAD/UFU, de 23 de novembro de 2012; CONSIDERANDO a atribuição do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Medicina de acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso, propondo as adequações que se apresentem necessárias à sua integral consecução; CONSIDERANDO o compromisso dos professores do curso e desta instituição de viabilizarem a implementação do atual Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Medicina da FAMED/UFU;

RESOLVE: Art. 1º - Aprovar a regulamentação das atividades de ensino/orientação inerentes ao regime de trabalho de professores/facilitadores, relacionadas ao Curso de Graduação em Medicina da FAMED/UFU, que utiliza metodologias ativas de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das atividades pedagógicas previstas em todos os seus componentes curriculares, relacionados aos seus Eixos e Módulos; conforme anexo desta resolução. Art. 2 - O referido regulamento terá validade por prazo indeterminado a partir desta data, podendo sofrer alterações e adequações. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. Publique-se. Cumpra-se. Prof. Dr. Ben Hur Braga Taliberti Diretor da Faculdade de Medicina Universidade Federal de Uberlândia

ANEXO DA PORTARIA N o 07/2015, DO CONSELHO DA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENSINO/ORIENTAÇÃO INERENTES AO REGIME DE TRABALHO DE PROFESSORES/FACILITADORES NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA FACULDADE DE MEDICINA DA TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - As atividades pedagógicas do Eixo de Atividades Discursivas e de Práticas Laboratoriais (ADPL) serão desenvolvidas com a utilização da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP), associada ou não à outra estratégia de ensino-aprendizagem, do 1º ao 8º períodos do curso. Art. 2º - As atividades pedagógicas do Eixo de Atividades Profissionais de Saúde Individual e Coletiva (APSIC) serão desenvolvidas com a utilização de metodologia problematizadora, associada ou não à outra estratégia de ensino-aprendizagem, do 1º ao 8º períodos do curso. Art. 3º - As atividades pedagógicas do Eixo de Atividades Sensoriais, Reflexivas e Formativas (ASRF) serão desenvolvidas com a utilização de dinâmicas grupais e dramatização, associada ou não à outra estratégia de ensino-aprendizagem, do 1º ao 8º períodos do curso.

TÍTULO II DAS ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES/FACILITADORES E REGIME DE TRABALHO Art. 4º - Considera-se educador no curso de Medicina o profissional que participa do processo ensino-aprendizagem do estudante no âmbito do serviço ou da academia, independentemente do vínculo institucional. Art. 5º - Todo educador no curso deverá atuar como facilitador e ativador de discussões, durante as atividades teóricas ou práticas do curso, devendo participar também como tutor, preceptor, orientador/mentor, consultor ou professor-conteudista, de acordo com o planejamento educacional de cada módulo do currículo. Art. 6º - Considera-se como hora-aula qualquer atividade de ensino desenvolvida pelo professor/facilitador, incluindo a hora-aula de participação em atividades de tutoria, preceptoria ou estudo autônomo do estudante. Para fins de distribuição de carga horária de aulas do professor, considera-se a carga horária mínima de oito (8) horas por semana, que deverá ser cumprida pelo professor/facilitador, de acordo com as necessidades do curso, com reserva de carga horária de quatro (4) horas por semana para participação em reuniões de planejamento educacional, Educação Permanente/Educação Continuada e/ou reuniões de Construção de Problemas.. Art. 7º - Considera-se como carga horária de orientação qualquer atividade de atendimento de estudantes, consultoria ou atividades de orientação/mentoring, desenvolvida pelo professor/facilitador. Para fins de distribuição de carga horária de orientação, considera-se a carga horária mínima de quatro (4) horas por semana, que deverá ser fixada pelo professor/facilitador, para atendimento de estudantes, consultoria ou atividade de orientação. Art. 8º - São atribuições do tutor, envolvido nas atividades dos grupos tutoriais: I. Manter o processo ensino-aprendizagem focado nos estudantes e nos objetivos da atividade proposta.

II. III. IV. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Garantir aos estudantes a oportunidade da autoaprendizagem de forma crítica e reflexiva, ouvindo e encorajando a participação de todos. Contribuir para o desenvolvimento pessoal dos estudantes, pautado em valores morais e éticos. Favorecer o desenvolvimento de todos os passos a serem seguidos durante o trabalho do grupo tutorial: a) Apresentação do problema leitura do problema pelo grupo b) Identificação dos termos desconhecidos no problema c) Identificação dos pontos relevantes do problema d) Análise do problema utilizando conhecimentos prévios (Brainstorming) e) Desenvolvimento de hipóteses para explicar o problema e identificar as lacunas de conhecimento f) Definição dos objetivos de aprendizagem e recursos de aprendizagem apropriados g) Busca de informação e estudo individual h) Compartilhamento de informações adquiridas e rediscussão do problema frente aos novos conhecimentos construídos i) Avaliação do trabalho do grupo e dos participantes (auto-avaliação, avaliação de pares e avaliação do tutor) V. Avaliar a situação-problema aplicada e fornecer feedback à Equipe de Construção de VI. VII. VIII. IX. Problemas, visando o aprimoramento da mesma. Responsabilizar-se pelo registro da frequência dos estudantes nas atividades. Avaliar os estudantes, seu próprio desempenho e o desenvolvimento da atividade curricular que está inserido. Informar os resultados da avaliação dos estudantes, nos prazos estabelecidos. Providenciar substituição por outro colega apto ou promover reposição para as atividades programadas com os estudantes, em caso de ausência justificada. X. Participar das reuniões de Educação Permanente, programadas pelo curso, visando o aprimoramento de seu papel de facilitador.

Art. 9º - São atribuições do preceptor, envolvido nas atividades pedagógicas desenvolvidas com estudantes em cenários da Rede de Atenção à Saúde e/ou Equipamentos Sociais, independentemente do vínculo institucional: I. Manter o processo ensino-aprendizagem focado nos estudantes e nos objetivos da atividade II. III. IV. proposta. Garantir aos estudantes a oportunidade da autoaprendizagem de forma crítica e reflexiva, ouvindo e encorajando a participação de todos. Responsabilizar-se pelo registro da frequência dos estudantes nas atividades. Avaliar os estudantes, seu próprio desempenho e o desenvolvimento da atividade curricular que está inserido. V. Informar os resultados da avaliação dos estudantes, nos prazos estabelecidos. VI. VII. Providenciar substituição por outro colega apto ou promover reposição para as atividades programadas com os estudantes, em caso de ausência justificada. Participar das reuniões de Educação Permanente/Educação Continuada, programadas pelo curso, visando o aprimoramento de seu papel de facilitador. Art. 10º - São atribuições do orientador, envolvido nas atividades do Programa de Orientação/Mentoring: I. Reunir com seus orientandos, individualmente ou em grupo pelo menos duas vezes por ano, uma em cada semestre, em caráter formal e presencial. Os demais encontros podem ser na modalidade à distância. II. Facilitar reflexões do estudante sobre o processo ensino-aprendizagem. III. Estimular e favorecer o acesso do estudante aos serviços nas áreas de interesse do mesmo, segundo as normas institucionais. IV. Apoiar o estudante na escolha das atividades complementares e eletivas no curso. V. Compartilhar suas experiências de vida e informações que favoreçam o desenvolvimento pessoal e profissional do estudante. VI. Auxiliar o estudante frente às suas necessidades de aprendizagem, reconhecendo seus limites e contribuindo para busca de estratégias de superação. VII. Entregar ao final do semestre letivo o formulário preenchido das atividades de orientação na secretaria do curso.

VIII. Comunicar qualquer necessidade de acompanhamento/apoio psicopedagógico ao Coordenador do Curso. Art. 11º - Todo professor/facilitador no curso deverá apoiar o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes, como professor-conteudista em sua respectiva área de formação/atuação, tendo ainda as seguintes atribuições: I. Participar da elaboração da proposta pedagógica do curso. II. Participar da elaboração e execução das atividades pedagógicas previstas no Plano de Ensino do seu respectivo módulo. III. Ministrar as conferências (ou aulas expositivas/dialogadas), que lhe forem designadas, nos dias e horários definidos pelo curso. IV. Participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento integrado e avaliação do módulo. V. Colaborar com as construções de problemas, sempre que solicitado e possível. VI. Atuar como consultor em sua respectiva área de formação/atuação, realizando atendimento de estudantes individualmente ou em grupo, conforme sua disponibilidade de horário e agendamento proposto pelos Departamentos. VII. Responsabilizar-se pelo registro da frequência dos estudantes nas atividades. VIII. Avaliar os estudantes, seu próprio desempenho e o desenvolvimento da atividade curricular que está inserido. IX. Informar os resultados da avaliação dos estudantes, nos prazos estabelecidos. X. Providenciar substituição por outro colega apto ou promover reposição para as atividades programadas com os estudantes, em caso de ausência justificada. XI. Participar das reuniões de Educação Permanente/Educação Continuada, programadas pelo curso, visando o aprimoramento de seu papel de facilitador.

TÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 12º - Em todos os papéis, os professores/facilitadores deverão atuar com respeito aos saberes dos estudantes e comprometendo-se de forma autêntica com o processo de mudança do Projeto Pedagógico do curso. Art. 13º - Os casos omissos e/ou não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Coordenação do Curso de Medicina e Direção da Faculdade de Medicina. Art. 14º - O presente Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, revogadas as disposições em contrário. Uberlândia, 12 de fevereiro de 2015. Prof. Dr. Ben Hur Braga Taliberti Diretor da Faculdade de Medicina Universidade Federal de Uberlândia