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MARÇO RV0 1ª Semana

Oferta e Demanda de Energia Elétrica: Cenários. Juliana Chade

FEVEREIRO RV0 1ª Semana

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

Panorama Mensal do Setor Elétrico

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

JULHO RV0 1ª Semana

SETEMBRO RV0 1ª Semana

Info PLD. Outubro de 2013

PMO de Janeiro 2019 Semana Operativa de 05/01/2019 a 11/01/2019

PMO de Maio Semana Operativa de 19/05/2018 a 25/05/2018

PMO de Novembro Semana Operativa de 10/11/2018 a 16/11/2018

OUTUBRO RV0 1ª Semana

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

PMO de Dezembro Semana Operativa de 08/12/2018 a 14/12/2018

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 16/01/2016 a 22/01/2016

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

PMO de Novembro Semana Operativa de 24/11/2018 a 30/11/2018

PMO de Dezembro Semana Operativa de 25/11/2017 a 01/12/2017

PMO de Novembro Semana Operativa de 18/11/2017 a 24/11/2017

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PMO de Março Semana Operativa de 03/03/2018 a 09/03/2018

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GRUPO DE TRABALHO ESPECIAL

42,6 42,0 43,0 40,0 40,3 29,0 30,1 23,4 28,7 27,7 19,5 29,4 23,1 20,5

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2 Sistema Elétrico Brasileiro

Info PLD. Julho de 2014

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Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2017 Semana Operativa de 22/04/2017 a 28/04/2017

Transcrição:

R$/MWh R$/MWh R$/MWh Preço de Liquidação das Diferenças 35, PLD Médio MAI/211 JUL/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 3, 25, 4 2, 15, 1, 5,, NORTE MÉDIA SEMANA 1 1 SEMANA SEMANA 2 2 SEMANA 3SEMANA 3SEMANA 4 SEMANA SEMANA 4 5 SEMANA 5 6 25/ 3/ a 1/ a 7/ 2/ 7/ a 8/a 14/ 9/ a 15/ 14/ a 16/ 21/ a 22/21/ 23/ a 28/ a 29/ 28/ 3/ a 4/ 5/ 3 2 1-2. 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.7 2.8 2.9 2.1 2.11 ANUAL SECO ÚMIDO 25, 2, 15, 1, 5,, PLD Histórico JAN FEV MAR MARABR ABRMAI MAI JUN JUNJUL JUL AGO AGO SET OUT SET NOV OUT DEZ NOV JANDEZ FEVJAN MARFEV ABRMAR MAI ABR JUN MAI JUL 21 21 211 211 NORTE Comentários: O primeiro gráfico sobre PLD apresenta a evolução semanal do preço por submercado e ao fundo, a média mensal. Para este mês, houve queda contínua ao longo das semanas. Já o gráfico ao lado que apresenta a evolução do PLD médio mensal por submercado, mostra que este mês houve s uma queda do índice em comparação com o anterior, ficando próximo dos R$23/MWh. Este cenário mostra como está confortável a situação da energia armazenada nos reservatórios do sistema nacional. Fonte dos dados: www.ccee.org.br Intercâmbio de Energia entre Submercados Valores em MWméd. Média de: 1/7/211 a 31/7/211 CARGA = 3.947 G. HIDRO = 3.215 Norte Isolado Norte CARGA = 7.892 G. HIDRO = 5.366 G. TERMO = 871 AC/RO NE G. EÓLICA = 18-732 9.99 SE/CO 1.835 1.55 CARGA = 33.16 G. HIDRO = 2.13 G. TERMO = 3.487 Uruguai e Argentina 919 Sul CARGA = 9.123 G. HIDRO = 11.13 G. TERMO = 652 Fonte: www.ons.com.br G. EÓLICA = 92 pag. 1

Reservatórios Nível de Armazenamento - SE/CO (%) Nível de Armazenamento - (%) 28, 2.8 2.9 2.1 2.8 2.9 2.1 Nível de Armazenamento - (%) Nível de Armazenamento - NORTE (%) 45, 2.8 2.9 2.1 2.11 CAR-211 NÍVEL META 2.8 2.9 2.1 2.11 Nível de Armazenamento - SIN (%) ARMAZENAMENTO [%] VERIFICADO EM 211 8,64% 95,38% 79,59% 88,96% 81,78% VERIFICADO EM 21 66,85% 88,93% 63,35% 75,95% 68,6% DIFERENÇA (211-21) 13,8% 6,4% 16,2% 13, 13,7% Comentários: O volume dos reservatórios, no mês de ho de 211 apresentou s uma leve queda, mesmo assim ainda está em um nível bem confortável, trazendo tranqüilidade para a operação do sistema. Os volumes ora apresentados estão em média 13% acima dos mostrados no ano passado. As bacias hidrográficas do submercado Sul, que no mês anterior apresentaram o or decremento, rapidamente se recuperaram em Julho, devolvendo ao sistema grandes volumes de água estocada 2.6 2.7 2.8 2.9 2.1 2.11 Ultima atualização: 8/8/211 pag. 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Energia Natural Afluente ENA - SE/CO (MW méd) ENA - (MW méd) 29. 52. 28. 116,67% 47. 42. 26. 25. 24. 116,67% 37. 32. 219,62% 219,62% 23. 22. 22. 17. 21. 12. 2. 7. ENA - (MW méd) ENA - NORTE (MW méd) 4.3 3.1 4.1 2.9 3.9 3.7 3.5 3.3 3.1 2.9 2.7 8,21% 8,21% 2.7 2.5 2.3 2.1 1.9 1.7 94,94% 94,94% 2.5 1.5 ENA - SIN (MW méd) 85. 8. 75. 7. 65. MÉDIA 139,31% MENSAL 6. 139,31% 55. 5. 45. 4. 35. ENERGIA NATURAL AFLUENTE - ENA MÉDIA DO MÊS (MWmed) 24.379 22.32 3.236 2.243 52.178 MLT (MWmed) 2.895 1.163 4.35 2.362 37.456 MÉDIA DO MÊS (%) 116,67% 219,62% 8,21% 94,94% 139,31% Comentários: A Energia Natural Afluente representa a chuva que recompõe os volumes dos reservatórios para a produção da eletricidade. Em ho, devido aos diversos dias seguidos de chuva intensa na região centro-sul do país, houve significativo avanço no volume de ENA. A média registrada para o mês foi superior à média histórica. Os submercados Sul e Sudeste apresentaram as melhores médias de afluências ao longo do mês, Já o Nordeste e Norte continuam com a tendência de queda dos meses anteriores. pag. 3

Carga 39. EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 1.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 37. 1. 35. 9.5 33. 9. 31. 8.5 29. 8. 7.5 9.5 9. 8.5 8. 7.5 7. EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 4.4 4.3 4.2 4.1 4. 3.9 3.8 3.7 3.6 3.5 3.4 EVOLUÇÃO DA CARGA - NORTE (%) 63. 61. 59. 57. 55. 53. 51. 49. 47. 45. EVOLUÇÃO DA CARGA - SIN (%) EVOLUÇÃO DA CARGA [MWméd] VERIFICADA EM JUN/211 33.3 9.52 7.865 3.941 53.861 VERIFICADA EM MAI/211 32.664 8.896 7.933 4.23 53.517 VERIFICADA EM JUN/21 32.371 8.575 7.875 3.779 52.6 DESVIO JUL/211 - JUN/211 1,4% 1,74% -,86% -2,3%,64% DESVIO JUL/211 - JUL/21 1,95% 5,56% -,12% 4,28% 2, Comentários: Em ho de 211, foi registrado um leve crescimento no consumo de energia elétrica, ao compararmos com o do mês passado. Isso se deve primeiramente a um moderado crescimento na produção industrial do país. Além disso, ro fator que auxiliou na elevação deste índice foi o aumento das temperaturas nas principais cidades brasileiras, incomum para o período de inverno, mas que exigem or produção de energia devido à alta utilização de condicionadores de ar. Ultima atualização: 8/8/211 pag. 4

Geração 11.61 22% 5.329 11% 3.24 7% GERAÇÃO - HIDRO 9.956 2.18 ITAIPU NORTE 651 13% 873 18% 1.572 31% GERAÇÃO - TERMO 1.913 38% ANGRA 18 54% 92 46% GERAÇÃO - EÓLICA 11.85 22% 6.31 11% 3.24 6% GERAÇÃO TOTAL 33.458 61% POR SUBMERCADO NORTE (SE) GERAÇÃO POR FONTE [MWméd] % HIDRO 29.974 11.61 5.329 3.24 49.568 9,5% TERMO 3.484 651 873-5.9 9,1% EÓLICA - 92 18-2,4% TOTAL 33.458 11.85 6.31 3.24 54.777 1, Comentários: No mês de ho, devido aos altos volumes armazenados nos reservatórios, amente houve maximização da geração hidráulica, mesmo assim, o volume de energia termoelétrica permanece alto principalmente para manter os níveis de segurança elétrica nos horários de ponta, quando o consumo nas grandes cidades atinge volumes muito severos. Para não haver sobrecarga, térmicas s próximas são acionadas. Considerações A incidência de grandes volumes de chuvas na região centro-sul do Brasil fizeram com que o mês de ho ocupasse a 4ª posição no ranking da média histórica de ENA, que considera observações dos últimos 82 anos. Julho de 211 ficou cado pelos altos níveis dos reservatórios. É a melhor situação registrada nos últimos 11 anos. Cenário bem diferente dos anos s recentes. O período seco de 21, por exemplo, exigiu atenção dos órgãos competentes uma vez que o consumo de energia aumentava, drenando as bacias hidrográficas e a não era observada chuva alguma. O reflexo no Preço de Liquidação das Diferenças foi notado pelo decréscimo constante no índice ao longo do mês que fez com que a média fechasse próxima dos R$ 23/MWh em todos os submercados. Para a classe de consumo esta é uma boa oportunidade para a compra da energia descontratada, pois o preço baixo no curto prazo, de certa forma favorece as projeções de médio e longo prazo feita pelos fornecedores. O resultado dessa estabilidade nos níveis dos reservatórios pode ser notada nos preços futuros de energia, que estão aproximadamente abaixo se comparado com o inicio de 211 para energia convencional e s baixos para energia Incentivada. Outro tema que teve repercussão no mercado de energia é a ampliação do Mercado Livre, que passou a ser um dos principais focos dos agentes que atuam no segmento. Em meio às discussões sobre a busca de competitividade na indústria, onde se concentra a grande oria do mercado consumidor, a idéia é de permitir uma flexibilização nos limites de ingresso no Mercado Livre de 3 MW para 1 MW, considerando que a atribuição está apenas nas mãos do Ministério de Minas e Energia. Foi destaque também neste mês a entrada de operação de uma plataforma eletrônica de comercialização de energia com o objetivo inicial de facilitar o fechamento de contratos bilaterais e num segundo momento concentrar a liquidação das operações. pag. 5