Carlos Nunes Missão para os Cuidados de Saúde Primários PORTO - 25 de Novembro 2006 LISBOA - 16 Dezembro 2006 COIMBRA - 13 Janeiro 2007
Missão para os Cuidados de Saúde Primários À MCSP foi entregue o mandato de conduzir a Reforma
Missão para os Cuidados de Saúde Primários 1. Lançamento e implementação das USF 2. Reconfiguração dos CS Coordenar e apoiar o processo de lançamento e implementação das USF, desempenhando um papel de provedoria dos profissionais Objectivo Último Reforma dos CSP
Missão para os Cuidados de Saúde Primários 1. Lançamento e implementação das USF 2. Reconfiguração dos CS Conduzir o projecto global de lançamento, coordenação e acompanhamento da estratégia de reconfiguração dos centros de saúde Objectivo Último Reforma dos CSP
Missão para os Cuidados de Saúde Primários 1. Lançamento e implementação das USF 2. Reconfiguração dos CS Objectivo Último Reforma dos CSP
Finalidade A Reforma dos CSP tem como finalidade a melhoria dos cuidados de saúde, tornando-os: Centrados no cidadão Acessíveis Adequados Eficientes tendo sempre presente a necessidade de melhorar a satisfação dos Profissionais e Cidadãos
Sistema de Qualidade em Saúde Meios Resultados Gestão de Pessoas Satisfação dos Profissionais LIDERANÇA Política e Estratégia PROCESSOS Satisfação dos Utilizadores RESULTADOS EM SÁUDE Recursos e Parcerias Impacto na Comunidade Inovação e Aprendizagem European Foundation for Quality Management
Satisfação dos Profissionais
Satisfação dos Profissionais
Satisfação dos Profissionais Acho que somos um equipa cinco estrelas, comenta Maria do Rosário Santos.
Satisfação dos Utilizadores
Impacto na Comunidade A USF vai ao encontro de tantas necessidades que esta população vem demonstrando ao longo dos tempos Padre Manuel Fernandes
Impacto na Comunidade A USF de Alpendorada foi uma boa ideia de um grupo de profissionais de saúde que corresponde a uma ambição muito antiga da população da freguesia Presidente da Junta
Unidades de Saúde Familiar As USF configuram um desafio organizacional destinado a privilegiar o trabalho e a responsabilização em equipa, oferecendo aos cidadãos níveis superiores de cobertura assistencial, de acessibilidade e de desempenho profissional. Pelo seu carácter inovatório e pelo grau de confiança que pressupõe, podem significar uma profunda transformação no paradigma, até hoje adoptado, das relações entre os médicos e o CS, dum lado, e entre os médicos e os utentes, do outro. Dr. João Correia, Parecer Jurídico sobre o Despacho nº 9/2006
Unidades de Saúde Familiar As equipas que irão construir as USF terão que mobilizar e utilizar novas competências, diferentes das competências técnicas e profissionais individuais, a saber: Autonomia e gestão pessoal Negociação e construção de compromissos Responsabilização e partilha duma cultura comum
C A N D I D A T U R A S A U S F Entradas 132 54 44 Entradas Aceites 26 4 4 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
C A N D I D A T U R A S A U S F Entradas e Aceites 132 117 Entradas 54 44 44 42 Aceites 26 24 4 3 4 4 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
12 2 36 C A N D I D A T U R A S A U S F Entradas por Distrito Dados relativos a 132 candidaturas entradas 17 13 14 10 8 5 3 3 3 4 1 1 Braga Bragança Porto Viana Vila Real Aveiro Cast Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu Lisboa Santarém Setúbal Beja Évora Portalegre Faro
C A N D I D A T U R A S A U S F Entradas por Meses Dados relativos a 132 candidaturas entradas 68 17 16 7 1 2 4 2 5 9 1 Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
C A N D I D A T U R A S A U S F Aceites Aprovadas - Iniciaram 117 67 43 44 42 Aceites Aprovadas Iniciaram 26 15 24 14 9 24 16 3 2 2 4 1 1 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
C A N D I D A T U R A S A U S F Modelos Organizacionais RRE 42% Modelo I 58% Dados Nacionais referentes a 94 candidaturas
C A N D I D A T U R A S A U S F Profissionais 1.284 Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas 460 465 359 Total Méd Enf Adm
C A N D I D A T U R A S A U S F Total de Utentes Abrangidos 812.657 Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas 320.089 300.829 157.239 26.000 8.500 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
C A N D I D A T U R A S A U S F Ganho Assistencial de Utentes Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas Antes 721.087 Ganho 91.570 11%
C A N D I D A T U R A S A U S F Ganho Assistencial de Utentes 91.570 Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas 35.864 26.188 23.519 4.225 1.774 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
C A N D I D A T U R A S A U S F Média de Utentes por Médico Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas 1771 1786 1766 1772 1625 1700 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
C A N D I D A T U R A S A U S F Média de Utentes por Enfermeiro Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas 1939 1764 1705 1752 1625 1700 Nacional Norte Centro LVT Alentejo Algarve
C A N D I D A T U R A S A U S F Estrutura Média das Candidaturas Dados relativos a 67 candidaturas aprovadas 19,1 6,8 6,9 5,4 Total Méd Enf Admin
C A N D I D A T U R A S A U S F Regime Trabalho dos Médicos 35h_sDE 42% 42h_DE 58% Dados Nacionais relativos a 94 candidaturas
UNIDADES DE SAÚDE FAMILIAR Fases de Implementação 1ª Fase CANDIDATURA FORMULÁRIO ELECTRÓNICO DOCUMENTOS DA CANDIDATURA AVALIAÇÃO E PARECER TÉCNICO 2ª Fase IMPLEMENTAÇÃO (1º ANO) ACOMPANHAMENTO 1-3-6-12 Meses AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO 3ª Fase ACREDITAÇÃO (2º E 3º ANO) AVALIAÇÃO CRUZADA ACREDITAÇÃO EXTERNA
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP Futuro enquadramento legal dos actuais CS ULCSP Autonomia gestionária Agregação de vários CS Critérios: População abrangida, densidade populacional, concentração urbana, e acessibilidade geográfica ao hospital de apoio.
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP Futuro enquadramento legal dos actuais CS Agregação de recursos dispersos pelas SRS em serviços de suporte técnico às ULCSP Melhoria da qualidade dos serviços prestados através da passagem de uma lógica de tutela para uma lógica de prestação de serviços
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP Alterações ao Despacho Normativo nº 9/2006 Alteração da Norma VII USF Modelo A USF Modelo B USF Modelo C Novo Despacho assinado pelo MS a 27-12-2006. Aguarda publicação
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP DL das USF Enquadramento global de todos os modelos de USF integradas no SNS Sistema Retributivo Especial para médicos, enfermeiros e administrativos (Modelo B) Circula actualmente dentro do Governo. Aguarda-se a sua aprovação em Janeiro
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP DL nº 5/2007 de 8 de Janeiro Regime excepcional para a contratação de empreitadas de obras públicas e a aquisição ou locação de bens e serviços
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP DL que regulariza a situação dos profissionais das USF que não tenham a qualidade de funcionários Anunciado publicamente pelo MS Aguarda negociação com os parceiros sociais e agendamento em Conselho de Ministros.
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP Portaria que permita a ponderação das Listas de Utentes (Modelo A) Serviço de Higiene e Epidemiologia da FMP está a elaborar estudo que servirá de base à ponderação das listas Dificuldades: Complexidade do tema Conclusão: Fev-2007 Data da Portaria: Mar-2007
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP DL que permite as USF do sector Não Público (Modelo C) DL das novas ULCSP (Unidades Locais dos CSP)
Tarefas para os próximos meses Iniciar o processo de reconfiguração dos CS Completar o enquadramento legislativo Criar condições para a sustentabilidade da reforma dos CSP Proposta de criação de estrutura que acompanhe a Reforma dos CSP Continuação da implementação e acompanhamento das USF Acompanhamento técnico e organizacional das novas ULCSP