Tecnologia e inovação a serviço da sociedade



Documentos relacionados
Instituto de Pesquisas Tecnológicas. Soluções tecnológicas

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais

APOIO TECNOLÓGICO PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE NAVIPEÇAS

A modernização do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo

Fornecemos energia que gera desenvolvimento e segurança de forma inteligente e sustentável. A P3 Engenharia Elétrica é especializada no

METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO ENERGÉTICO. Oportunidades de redução de custos e maior eficiência energética

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ELETRICA

Produtos & Serviços. Banco de Capacitores

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

Soluções sustentáveis em eficiência energética para a indústria

Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa


Apague velhos. Acenda uma grande. hábitos. idéia.

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Edifícios da Sede e Museu e Centro de Arte Moderna. Serviços Centrais

Reciclagem Energética. Alternativa para destinação de Resíduos Sólidos Urbanos

Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:

Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Biomassa)

SPDA (Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas) É PROIBIDA a reprodução, total ou parcial, do texto e de todo o conteúdo sem autorização.

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

Homologado pelos fabricantes de equipamentos

Linha Economia Verde

Aquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação

Principais alterações:

Seminário Online DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES ELÉTRICOS

Márcia Drumond Sardinha

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Eficiência Energética Chocolates Garoto

ENERGIA RENOVÁVEIS & EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

Soluções Completas para Pequenas Centrais Hidrelétricas

Projetos e Investimentos em Eficiência Energética e Geração Distribuída

Diálogos do PES. Pesquisa socioambiental e Diagnóstico socioambiental do TJDFT

TECNOLOGIA O QUE É O SEBRAETEC A QUEM SE DESTINA COMO PARTICIPAR SETORES ATENDIDOS VANTAGENS AÇÕES NÃO COBERTAS CONTATO

Serviços em Energia Agregando Valor

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

Conectores de derivação e distribuição de sinais e energia PRV e PPV

ORDEM DE SERVIÇO Nº 004/ PROAD

Instalações Elétricas Industriais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES

Proteção de cabos. o valor da relação Uo/U, que representa o quanto o cabo suporta de sobretensão fase-terra (Uo) e entre fases (U).

Catálogo de Produtos 2012

ENE065 Instalações Elétricas I

CASES DE SUCESSO ECOGEN

COMUNICADO TÉCNICO Nº 02

JULIO THEMES NETO Diretor de Fomento e Crédito

Aquecimento de Água. Linha a Gás de Passagem para Banho. Linha Completa para o Conforto Térmico

CPAS Climatizador Self Contained de Precisão

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

GNV. Combustível de baixo impacto ambiental para frotas de Táxis.

Novo Aquecedor de Água a Gás de Passagem. Aquecedor de Água para Banho. O novo grau de conforto.

Auditorias Energéticas aos Edifícios de Serviços. João Francisco Fernandes ESTSetúbal/IPS

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo

A N E X O V I I I M Ó D U L O S C O N S T R U T I V O S D E L I N H A S E R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O S U B M E R S A S

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização

PROBEN PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO

AR CONDICIONADO E CO-GERAÇÃO DE ENERGIA

Acumuladores de Calor

Índice. 3 Resultados da pesquisa. 17 Conclusão. 19 Questionário utilizado na pesquisa

Gás LP x Energia Elétrica Aquecimento de água. Estudo comparativo feito pelo Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP

Introdução ao Sistema Elétrico

QUALIVERDE. Legislação para Construções Verdes NOVEMBRO DE 2012

PLANO DE GESTÃO E DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO DE AÇÃO 2015 OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA INDICADORES META 2015 RECURSOS

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.

Solução de problemas tecnológicos e de gestão

CACAU SHOW. Nossos equipamentos produzem a PÁSCOA. Páscoa Cacau Show e REFRISAT REFRISAT NA MÍDIA

IECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Ar Condicionado e Cogeração a Gás Natural. Alexandre Breda Gerente de Climatização e Cogeração abreda@comgas.com.

Métodos e Processos na Execução de Instalações

Disciplina: Eletrificação Rural. Unidade 3 Geração, transmissão e distribuição da energia elétrica.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU SISTEMAS ELÉTRICOS DE ENERGIA- SUPRIMENTO, REGULAÇÃO E MERCADO

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Soluções em Energia Solar

Podem-se destacar alguns equipamentos responsáveis pelo baixo fator de potência nas instalações elétricas:

Transformação do data center do Ministério do Meio Ambiente moderniza infraestrutura e reduz riscos

Eficiência Energética Aplicada na Indústria. Dr. Pedro Magalhães Sobrinho

DZ-1314.R-0 - DIRETRIZ PARA LICENCIAMENTO DE PROCESSOS DE DESTRUIÇÃO TÉRMICA DE RESÍDUOS

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

EM COMBUSTÍVEL QUEIMADOR A PELLETS PARA FORNO DE PANIFICAÇÃO QUER FUNCIONEM A GÁS OU A GASÓLEO, ESTA É A SOLUÇÃO PARA AUMENTAR A SUA MARGEM

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

PERÍCIAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEMANDA GT. Arranjos alternativos para geração eólica

Verticalização de Cemitério E Crematório.

Armazenamento de Energia Renovável

COMPANY PRESENTATION Apresentação da Empresa

As Auditorias Energéticas e a Gestão da Energia como fator de competitividade

ENGEMATEC CAPACITORES

Questão 3: Três capacitores são associados em paralelo. Sabendo-se que suas capacitâncias são 50μF,100μF e 200μF, o resultado da associação é:

Aqui você encontra artigos que irão auxiliar seu trabalho a partir de informações relevantes sobre segurança e dicas de instalações elétricas.

CÁLCULO DO RENDIMENTO DE UM GERADOR DE VAPOR

Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial. Curso Superior de Tecnologia em Construção Naval

REFORMA EDIFICAÇÃO PRINCIPAL INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS AVANÇADO IBIRAMA IBIRAMA/SC

Relação dos Projetos Aprovados Pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL no Ano de 2013

Transcrição:

Tecnologia e inovação a serviço da sociedade

Apresentação Institucional Novembro de 2005

Histórico Institucional 1899 -GABINETE Gabinete de Resistência de Materiais (Poli) 1926 - LABORATÓRIO Laboratório de Ensaios de Materiais - LEM 1934 - INSTITUTO Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT- Administração Direta 1944 - IPT Autarquia 1976 - IPT Sociedade Anônima

Missões Prover apoio tecnológico ao setor produtivo industrial Dar suporte à concepção e execução de políticas públicasp Aprimorar e dispor seu acervo tecnológico

96.596 m² de área construída 57 Laboratórios 40 Sessões Técnicas

O Processo dos 4 R sr O Processo dos 4 R s no IPT Refocalização Reorganização Redimensionamento Recompensa

Unidades TécnicasT Engenharia Civil Metalurgia Mecânica Transportes Geologia Centro de Estruturas e Equipamentos Centro de Metrologia de Fluídos Química Centro Tecnológico do Ambiente Construído Centro Tecnológico da Indústria da Moda Florestais e Madeiras Centro de Metrologia Mecânica e Elétrica Centro da Tecnologia da Informação, Automação e Mobilidade Economia e Engenharia de Sistemas Centro de Aperfeiçoamento Tecnológico Centro de Metrologia em Química

Novos Centros CMQ Centro de Metrologia em Química CETAC Centro Tecnológico do Ambiente Construído CINTEQ Centro de Integridade de Estruturas e Equipamentos CIAM Centro de Informática, Automação e Mobilidade CETIM Centro Tecnológico da Indústria da Moda CME Centro de Metrologia Mecânica e Elétrica

Alguns Clientes...

Soluções Tecnológicas Diferenciadas Serviços tecnológicos correntes (ensaios e calibrações); Serviços tecnológicos especializados; Pesquisa e desenvolvimento; Formulação de políticas públicas; Competência em APLs; Programas especiais: PATEM, Prumo e Progex; OTI Observatório de Tendências

Áreas de Excelência Metrologia Qualidade de Produtos e Processos Materiais Tecnologia de Construção Geotecnologia Agrotecnologia Tecnologia de Transportes Biotecnologia

Áreas de Excelência Tecnologia da Informação Tecnologia de Processos Energia Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente Economia e Gestão da Tecnologia Formação em Tecnologia

Suporte as Micro e Pequenas Empresas Unidades Móveis - Prumo

Exemplos de projetos Energia Renovável: gaseificação de biomassas Plasma térmico para tratamento de resíduos tóxicos Plástico Biodegradável

Exemplos de projetos Desenvolvimento de nova liga metálica para os cabeçotes do motor Zetec Rocam Prêmio Henry Ford de Tecnologia

I - META FÍSICA 1 Modernização do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica em Média Tensão II - META FÍSICA 2 Implantação de Rede de Gás Natural III - META FÍSICA 3 Substituição do Sistema de Climatização do Laboratório de Metrologia Elétrica IV - META FÍSICA 4 Substituição de Energia Elétrica por Gás Natural no Forno Rotativo de Secagem do Laboratório de Produção de Areia Normal.

META FÍSICA I - OBJETIVOS ESPECÍFICOS I - Circuitos alimentadores aéreos a) Substituição dos condutores em cobre nu por cabos de alumínio tipo W.P.P com cobertura em composto termoplástico de PVC, b) Substituição das ferragens, cruzetas, chaves seccionadoras, muflas, pára-raios, isoladores e postes de sustentação da rede. II - Subestações a) Redução de 39 para 34 subestações b) Reforma de 8 subestações c) Construção de 1 subestação d) Reforma da Central de Distribuição e Proteção do Circuitos Alimentadores III - Iluminação Pública a) Substituição do sistema de iluminação das vias do campus por luminárias de alto rendimento e baixo consumo de energia. IV) Fator de potência a) Complementação do banco de capacitores na Central dos Alimentadores.

META FÍSICA I - CIRCUITOS ALIMENTADORES AÉREOS

META FÍSICA I - CIRCUITOS ALIMENTADORES AÉREOS - ACESSÓRIOS

META FÍSICA I Central de Distribuição e Proteção do Circuitos Alimentadores - Sala dos Disjuntores

META FÍSICA I Central de Distribuição e Proteção do Circuitos Alimentadores - Disjuntor Geral

META FÍSICA I Central de Distribuição e Proteção do Circuitos Alimentadores Banco de Capacitores - 1200kVAr

META FÍSICA I - Nova Subestação - 2 MVA

META FÍSICA I - Gerador 30kVA - Sala de Comunicações

META FÍSICA II - OBJETIVOS ESPECÍFICOS I - Disponibilização do Gás Natural no Campus. a) pressão de 1 bar b) vazão de até 950 m 3 / h c) linha tronco primária enterrada em polietileno, d) linha secundária aparente em cobre e) programas de conversões de equipamentos

META FÍSICA II EVOLUÇÃO NO USO DE GÁS NATURAL 12000 10000 8000 6000 4000 2000 0 2004 2005 Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Média

META FÍSICA II - EXEMPLO DO USO DE GÁS NATURAL FORNO DE PIRÓLISE COM SERPENTINA NO PLANO CENTRAL (VERTICAL) E QUEIMADORES INSTALADOS NAS PAREDES 4 FILAS COM 10 QUEIMADORES (3 TAMANHOS) INSTALADOS EM CADA LADO DO FORNO

META FÍSICA II - EXEMPLO DO USO DE GÁS NATURAL VISTA DE UM QUEIMADOR TÍPICO (MODELO 1) PARA PRODUZIR CHAMAS MURAIS DESCARGA DA MISTURA AR PRIMÁRIO+GÁS

META FÍSICA II - EXEMPLO DE USO DE GÁS NATURAL CONJUNTO (QUEIMADOR + PLENUM) MONTADO NA FORNALHA DE TESTES

META FÍSICA II - EXEMPLO DE USO DE GÁS ATURAL RESULTADOS OBTIDOS ATÉ O MOMENTO POTÊNCIAS FORNECIDAS EM CADA NÍVEL DE QUEIMADORES (SITUAÇÃO ORIGINAL OUT/04) POT. TOTAL = 16272 kw POTÊNCIAS FORNECIDAS EM CADA NÍVEL DE QUEIMADORES (SITUAÇÃO ATUAL AGO/05) POT. TOTAL = 13956 kw NÍVEL 4 4060 kw NÍVEL 3 4060 kw APLICAÇÃO PARCIAL DOS RESULTADOS DO TRABALHO NÍVEL 4 3476 kw NÍVEL 3 3476 kw NÍVEL 2 3428 kw NÍVEL 1 4724 kw ECONOMIA DE GÁS NATURAL OBTIDA: ~ 15% NÍVEL 2 3114 kw NÍVEL 1 3890 kw

META FÍSICA III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS I - Retrofit no Sistema de Climatização do Laboratório de Metrologia Elétrica a) instalação de novos resfriadores de líquidos e condicionadores de ar b) instalação de um sistema de automação e controle c) substituição geral da rede hidrônica II Energia a) redução de 50% no consumo: de 20.000 kwh / mês 10.000 kwh / mês.

META FÍSICA III - CHILLER A GÁS NATURAL 3 Chillers de 5 TRs Robur

META FÍSICA III - FAIN COIL 6 - Fain Coil de 5 TRs

META FÍSICA III - SISTEMA DE AUTOMAÇÃO

META FÍSICA III - SISTEMA DE AUTOMAÇÃO Controle das condições ambientais não susceptíveis às quedas de energia elétrica. Comentário: O controle das condições ambientais deixou de ser completamente susceptível às quedas de energia - muito freqüentes no verão. Por conta disso, algumas calibrações que exigiam condicionamento ambiental, antes de serem retomadas (após a queda de energia) tinham de ser refeitas desde o começo, implicando atrasos na programação e mal estar junto ao cliente. Motivação do pessoal. Comentário: A facilidade de operação, a qualidade do sistema e a vanguarda em desfrutar de um sistema alternativo e adequado ao meio ambiente funcionam como significativo fator motivacional à equipe, implicando melhoria de produtividade. Ação preventiva a provável não conformidade do INMETRO relacionada às condições ambientais. Comentário: Nas duas auditorias anteriores à instalação do novo Sistema, o INMETRO sinalizou o risco de ter de empobrecer o escopo de incertezas de medição concedido ao Laboratório, devido às dificuldades para controle ambiental. Melhoria da qualidade e da produtividade dos serviços.

META FÍSICA IV - OBJETIVOS ESPECÍFICOS I Programa de Migração de Insumo Energético Forno Rotativo de Secagem do Laboratório de Produção de Areia Normal. a) Materiais de referência padrão definidos na norma ABNT NBR-7214/82. b) O IPT é o único produtor no País c) A produção passou de 20.000 kg/mês para 40.000 kg/mês. d) Substituição do gerador elétrico de ar quente por um gerador de gases de combustão a gás natural e) Implantação do sistema de captação de particulado na exaustão dos gases quentes. d) O gerador elétrico fornecia ar quente ao forno rotativo, mantendo-o pressurizado, o que propiciava vazamento de ar quente e de areia fina no ambiente do laboratório e na atmosfera; o sistema de captação de particulado proposto promoverá a despressurização do forno eliminando o vazamento de areia fina e atenuará a emissão de particulados na atmosfera.

META FÍSICA IV - FORNO ROTATIVO COM QUEIMADOR ACOPLADO Produção 350 kg/h TEMPERATURA NO INTERIOR DO FORNO: Elétrico: T 100ºC Gás: T 250 ºC Ganho mensal de energia mês 11.000 kwh

META FÍSICA IV - FORNO ROTATIVO - SISTEMA DE EXAUSTÃO DE GASES DE QUEIMA E SÓLIDOS

IMPACTOS PREVISTOS I - Foco das Ações: a) estruturar a matriz energética do Instituto com disponibilização eficaz de insumos, b) modernização de instalações de infra-estrutura elétrica, c) implantação de programas de migração de insumos, e d) de eficiência energética. II - Impactos previstos: a) eliminação de desperdícios b) otimização dos recursos energéticos, c) oferta de insumos alternativos, d) obtenção de matriz energética confiável, de boa qualidade e limpa, e) manter estável o índice de redução alcançado no período de racionamento, na ordem de 25%,

IMPACTOS PREVISTOS - AÇÕES CONJUNTAS a) realização de diagnósticos e estudos de retrofit nos diversos sistemas elétricos que compõem às instalações de baixa tensão do Instituto; b) elaboração de diretrizes e normas para aquisição de equipamentos, segundo critérios de eficiência energética e coordenadas da matriz energética; c) elaboração de recomendações construtivas, arquitetônicas e de projeto de sistemas elétricos, objetivando orientar as reformas e novas construções no Campus, com vistas a alcançar a maior eficiência energética possível; d) ampliar a campanha de divulgação contra desperdício de energia; e e) incentivar o desenvolvimento de trabalhos de micro e macroplanejamento de programas de conservação e substituição de energéticos nos principais setores consumidores da sociedade

Consumo de Energia Elétrica kw 1.000.000 900.000 800.000 700.000 600.000 500.000 400.000 300.000 200.000 100.000 0 r Obrigado! www.ipt.br 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Média

Consumo de Energia Elétrica kw 3000 2500 2750 2600 2000 kw 1500 1000 1500 1200 500 0 2001 2002 2003 2004 2005 Ano DEMANDA PONTA DEMANDA FORA DE PONTA

MATRIZ ENERGÉTICA INSUMO DISTRIBUIÇÃO Antes Depois Eletricidade 99,00% 90,00% Gás Natural 0,00% 9,50% GLP 0,75% 0,25% Óleo Combustível 0,25% 0,25%

RECURSOS META FÍSICA VALOR II - GÁS NATURAL R$ 456.977,00 III - AR CONDICIONADO R$ 255.974,00 IV - FORNO R$ 92.327,00 I - REDE ELÉTRICA R$ 1.072.131,49 TOTAL R$ 1.877.409,49

r Obrigado! Tecnologia e inovação a serviço da sociedade www.ipt.br